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Aula 8
Processos
Vantagem Competitiva
Valor para o cliente e o acionista
Decisões Logísticas
Gerenciando os Custos Logísticos
Na atualidade, o foco da gestão empresarial está
voltado para os processos. O processo é composto
por um conjunto de subprocessos, atividades e
tarefas que se inter-relacionam, no esforço de
agregar valor e gerar bens e serviços, no intuito de
atender às necessidades dos clientes internos ou
externos.
 MACROPROCESSO - Logística
 PROCESSOS BÁSICOS - Abastecimento, planta e
distribuição.
FLUXO DE MATERIAIS/PRODUTOS
LOGÍSTICA DE
DISTRIBUIÇÃO
LOGÍSTICA DE
PLANTA
LOGÍSTICA DE
ABASTECIMENTO
FLUXO DE INFORMAÇÕES
CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO
A logística de abastecimento engloba as atividades
realizadas para colocar os materiais e componentes
(nacionais ou importados) disponíveis à produção ou
distribuição, utilizando técnicas de armazenagem,
movimentação, estocagem, transporte e fluxo de
informações. Suas principais questões estão relacionadas
ao processo de obtenção de materiais e controle de
estoques em múltiplos locais (espaço e sistemas de
armazenagem).
LOGÍSTICA DE PLANTA
A logística de planta envolve todas as atividades
realizadas no suporte logístico à produção, envolvendo
todo o fluxo de materiais e componentes na manufatura
dos produtos em processo, até a entrega dos produtos
acabados para a logística de distribuição.
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
A distribuição é uma parte do composto de marketing
(produto, preço e distribuição), que no âmbito dos
subprocessos de armazenagem e transporte busca uma
forma estratégica de agregar valor ao cliente. A logística de
distribuição, bastante significativa em empresas
comerciais e industriais, tem seu processo inicial com o
subprocesso de armazenagem, recebendo e estocando os
produtos acabados e embalagens de terceiros.
PRIMEIRA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO
(MARKETING)
 Solicitação de vendas.
 Recebimento do pedido.
 Verificação do estoque disponível.
 Cadastro e crédito.
 Sistema de informações.
SEGUNDA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO
(ARMAZENAGEM)
 Estoque de produtos acabados.
 Identificação do pedido.
 Embalagens.
 Separação dos pedidos.
 Conferência.
 Documentação para faturamento.
 Consolidação.
 Expedição
TERCEIRA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO
(TRANSPORTE)
 Carregamento.
 Trânsito.
 Desconsolidação.
 Transferência cross docking (se houver).
 Entrega dos pedidos.
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
Os três processos descritos, que compõem o fluxo do
produto, não devem atuar de forma isolada, visto que a
busca de minimização dos custos acumulados, em um
processo, pode acarretar uma elevação compensatória
dos custos em um outro.
A vantagem competitiva é obtida mediante a
prestação de um serviço ou a oferta de um produto
diferenciado, que consiga chamar a atenção do
cliente, seja pelo preço, qualidade ou atendimento.
Em meio às turbulências do mercado atual e à
diversificação de produtos e serviços ofertados,
torna-se difícil obter êxito nas atividades se a
empresa não contar com uma administração
eficiente e voltada a procedimentos diferenciados.
VANTAGEM COMPETITIVA
 LIDERANÇA DE CUSTO
 DIFERENCIAÇÃO
 FOCO
 LIDERANÇA DE CUSTO - significa que a empresa
apresenta o menor custo do segmento, em comparação
ao da concorrência, o que, tendo em vista os preços
praticados, pode representar uma margem superior ou
um preço de venda menor que a concorrência.
 DIFERENCIAÇÃO - significa que a empresa distingue-se
da concorrência pela agregação de um valor superior aos
compradores (preço-prêmio). O valor adicional
percebido e valorizado pelos compradores, deve ter um
custo de realização inferior ao preço superior que pode
ser obtido.
DIFERENCIAÇÃO :
 Eliminar atividades que não agregam valor.
 Reduzir os custos de produção por meio da
simplificação e integração de processos, bem como com
a utilização de novas tecnologias.
 Enfatizar a qualidade dos produtos e processos, assim
como reduzir os custos associados com desperdícios.
 Melhorar a conformidade e a flexibilidade com o
mercado.
DIFERENCIAÇÃO :
 Na aquisição de um produto respeitado no mercado, o
comprador está disposto a pagar mais, se o produto lhe
proporcionar uma receita maior.
 O uso da tecnologia de informação pode possibilitar a
decisão através de uma fonte de diferenciação ou
aumento de sua participação no mercado.
 Reduzir as necessidades de estoques por meio de
sistemas da planejamento, menores tempo de ciclo,
processos integrados e etc.
 FOCO - Está relacionada ao fato de a empresa atuar
como especialista em um segmento de mercado (nicho)
ou conjuntos de segmentos, onde opta por diferenciar-
se ou ser líder em custo
VALOR PARA O CLIENTE
Verifica-se que é mais importante para a
rentabilidade da empresa, no longo prazo, manter o
cliente, ou até mesmo fidelizá-lo, do que buscar
outros novos. Para isto é muito importante saber o
valor para o cliente.
VALOR PARA O CLIENTE
O valor para cliente é gerado quando “ as percepções
dos benefícios percebidos em uma transação
superam os custos totais de propriedade”.
VALOR PARA O CLIENTE
BENEFÍCIOS - são muitas vezes intangíveis, estão
relacionados aos valores do produto para cada cliente
(serviços, inovação, qualidade e etc.).
CUSTOS - são associados a custo físico.
Exemplos: Logística de distribuição e cerveja no
futebol.
VALOR PARA O CLIENTE
O resultado econômico caracteriza-se não apenas
como valor criado, mas também como acréscimo na
capacidade da empresa em gerar valor, dentro da
visão de que o verdadeiro conceito de riqueza está
relacionado à capacidade que a empresa possui de
produzir riqueza (benefício futuro).
VALOR PARA O ACIONISTA
A agregação de valor para o acionista ocorre a partir
do momento em que este agente apura um resultado
operacional líquido positivo, menos o custo de
oportunidade sobre todos os ativos investidos. As
parcerias, integrações e melhores soluções, no
âmbito da Administração da Cadeia de Suprimentos
e da Logística da empresa, podem criar valor para o
acionista.
VALOR PARA O ACIONISTA
MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS: racionalização de
operações, introdução e melhor aproveitamento de
tecnologias utilizadas, menores custos de
processamento de pedidos, compartilhamento de
recursos e serviços entre os membros de uma cadeia
de suprimentos ou decisões de terceirização de
funções que não sejam da competência central da
empresa.
VALOR PARA O ACIONISTA
EFICIÊNCIA NO CAPITAL DE GIRO: por meio de
reduções no tempo do ciclo do caixa, em que, por
exemplo, os prazos médios de contas a receber e os
de inventário sejam reduzidos e os prazos médios de
pagamento sejam dilatados.
VALOR PARA O ACIONISTA
EFICIÊNCIA DO CUSTO FIXO: pode ocorrer se
houver adequada utilização das capacidades, se a
rede logística for otimizada ou se houver
terceirização de serviços e, inclusive, retorno positivo
sobre os ativos investidos.
VALOR PARA O ACIONISTA
MINIMIZAÇÃO DE IMPOSTOS: uma decisão de
localização de uma fábrica ou um CD, por exemplo,
pode afetar os custos tributários relacionados à
obtenção de materiais ou à distribuição dos produtos
acabados, assim como a determinação dos preços de
transferências entre as unidades.Custos tributários
envolvidos nos processos de importações e
exportações.
VALOR PARA O ACIONISTA
MELHORIA DA RENTABILIDADE: para obter
rentabilidade para seus acionistas, as empresas
desenvolvem novos produtos, inclusive, de modo
conjunto com outros membros da cadeia de
suprimentos em que a empresa esteja inserida, de
forma que sejam atendidos os níveis de serviços dos
clientes, inclusive no pós-venda, com inovação de
valor
VALOR PARA O ACIONISTA
“Melhorar a eficiência da cadeia de suprimentos,
muitas vezes requer mudanças estruturais ou outras
que afetam a taxa de encargos da empresa. Só
quando os dois forem otimizados definitivamente é
que o valor para o acionista será verdadeiramente
mazimizado”.
VALOR PARA O ACIONISTA
“O valor da logística reúne, ao mesmo tempo, o
atendimento ao nível de serviço ao cliente, enquanto
os custos da cadeia de suprimentos são minimizados
e os lucros dos parceiros maximizados”.
VALOR PARA O ACIONISTA
“Se uma empresa proporciona produtos ao cliente
rapidamente a um custo baixo, como resultado de
eficiência em Logística, pode ganhar vantagens de
fatia de mercado em relação aos concorrentes”.
PRINCIPAIS DECISÕES LOGÍSTICAS
• Na competitividade, por meio de níveis de serviços
diferenciados aos clientes, mas verificando os custos
totais dessas diferenciações.
• Na agregação de valor ao cliente, por meio do
atendimento ao nível de serviço comprometido.
• Na agregação de valor ao acionista, com retorno positivo
de seus investimentos, que na Logística pode ocorrer
com a minimização dos custos.
 ESTRATÉGICO - envolve decisões de
posicionamento no ambiente externo que,
normalmente, têm efeito de longo prazo para a
empresa, tais como: questões de localização de
plantas, CDs e instalações de distribuição,
estratégias da rede logística, dependendo dos
serviços aos clientes. Alta direção e decisões de alto
custo.
 ESTRUTURAL OU TÁTICO - envolve os planos,
previsões e orçamentos. São as decisões relativas as
modalidades de transporte, políticas de inventário
(níveis e giros); sistemas de controle de produção;
subcontratação de serviços ou a freqüência com que
os clientes receberão produtos.
 FUNCIONAL OU OPERACIONAL - as decisões de
curto prazo nas operações logísticas são as mais
variadas, relacionadas à armazenagem e
movimentação, expedição, determinação de rotas e
carregamento de cargas.
 IMPLEMENTAÇÃO - está associada à execução do
que foi efetivamente decidido nos outros níveis.
Nessa etapa, os sistemas de informações gerenciais
são as peças-chave, pois apoiam todos os outros
níveis. Envolve os fluxos físicos das operações, que
são, portanto, interdependentes
O Gerente de Logística deve inicialmente estabelecer
quais as prioridades de controle, que podem ser
estabelecidos respondendo duas perguntas básicas:
Qual tipo de análise desejada? De curto ou de longo
prazo?
O que pretende custear? Produtos? Canais de
Distribuição? Regiões de atendimento ou Clientes?
O gerenciamento de custos logísticos pode ser mais
ou menos focado de acordo com o objetivo desejado.
Desta maneira, é possível desenvolver um sistema
para atender apenas uma atividade (custos de
estoque), um conjunto de atividades (sistema de
distribuição e controle de estoque) ou até mesmo
todas atividades logísticas da empresa (suprimento,
estocagem, armazenagem e processamento de
pedidos e distribuição).
Três pontos fundamentais podem ser levados em
conta no Gerenciamento eficiente dos Custos
Logísticos: O Suprimento, o apoio à produção e a
distribuição física.
SUPRIMENTO - É importante que a empresa consiga
escolher bem seus fornecedores, determinar bem os
tamanhos de lote de compra e a definição das
políticas de estoques. Muitas vezes, administrando
um ou todos os elementos da área de suprimentos, a
empresa consegue adquirir seus produtos de forma
mais racional, diminuindo seus Custos.
APOIO Á PRODUÇÃO - a empresa deve tomar
algumas precauções principalmente em se tratando
do modelo contábil de rateio de Custos Indiretos, que
acabam por super taxar os produtos que mais vendem
e aqueles que menos vendem.
DISTRIBUIÇÃO - Faz–se necessário o controle de
custos abrangendo todas as atividades desde a saída
das mercadorias até a entrega. O importante é
conseguir rastrear os custos através da estrutura
logística, tentando evitar ao máximo o rateio
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Aula 8 gcl

  • 1. Aula 8 Processos Vantagem Competitiva Valor para o cliente e o acionista Decisões Logísticas Gerenciando os Custos Logísticos
  • 2.
  • 3. Na atualidade, o foco da gestão empresarial está voltado para os processos. O processo é composto por um conjunto de subprocessos, atividades e tarefas que se inter-relacionam, no esforço de agregar valor e gerar bens e serviços, no intuito de atender às necessidades dos clientes internos ou externos.
  • 4.  MACROPROCESSO - Logística  PROCESSOS BÁSICOS - Abastecimento, planta e distribuição.
  • 5. FLUXO DE MATERIAIS/PRODUTOS LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA DE PLANTA LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO FLUXO DE INFORMAÇÕES CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 6. LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO A logística de abastecimento engloba as atividades realizadas para colocar os materiais e componentes (nacionais ou importados) disponíveis à produção ou distribuição, utilizando técnicas de armazenagem, movimentação, estocagem, transporte e fluxo de informações. Suas principais questões estão relacionadas ao processo de obtenção de materiais e controle de estoques em múltiplos locais (espaço e sistemas de armazenagem).
  • 7. LOGÍSTICA DE PLANTA A logística de planta envolve todas as atividades realizadas no suporte logístico à produção, envolvendo todo o fluxo de materiais e componentes na manufatura dos produtos em processo, até a entrega dos produtos acabados para a logística de distribuição.
  • 8. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO A distribuição é uma parte do composto de marketing (produto, preço e distribuição), que no âmbito dos subprocessos de armazenagem e transporte busca uma forma estratégica de agregar valor ao cliente. A logística de distribuição, bastante significativa em empresas comerciais e industriais, tem seu processo inicial com o subprocesso de armazenagem, recebendo e estocando os produtos acabados e embalagens de terceiros.
  • 9. PRIMEIRA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO (MARKETING)  Solicitação de vendas.  Recebimento do pedido.  Verificação do estoque disponível.  Cadastro e crédito.  Sistema de informações.
  • 10. SEGUNDA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO (ARMAZENAGEM)  Estoque de produtos acabados.  Identificação do pedido.  Embalagens.  Separação dos pedidos.  Conferência.  Documentação para faturamento.  Consolidação.  Expedição
  • 11. TERCEIRA FASE DO PROCESSAMENTO DO PEDIDO (TRANSPORTE)  Carregamento.  Trânsito.  Desconsolidação.  Transferência cross docking (se houver).  Entrega dos pedidos.
  • 12. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO Os três processos descritos, que compõem o fluxo do produto, não devem atuar de forma isolada, visto que a busca de minimização dos custos acumulados, em um processo, pode acarretar uma elevação compensatória dos custos em um outro.
  • 13.
  • 14. A vantagem competitiva é obtida mediante a prestação de um serviço ou a oferta de um produto diferenciado, que consiga chamar a atenção do cliente, seja pelo preço, qualidade ou atendimento. Em meio às turbulências do mercado atual e à diversificação de produtos e serviços ofertados, torna-se difícil obter êxito nas atividades se a empresa não contar com uma administração eficiente e voltada a procedimentos diferenciados.
  • 15. VANTAGEM COMPETITIVA  LIDERANÇA DE CUSTO  DIFERENCIAÇÃO  FOCO
  • 16.  LIDERANÇA DE CUSTO - significa que a empresa apresenta o menor custo do segmento, em comparação ao da concorrência, o que, tendo em vista os preços praticados, pode representar uma margem superior ou um preço de venda menor que a concorrência.
  • 17.  DIFERENCIAÇÃO - significa que a empresa distingue-se da concorrência pela agregação de um valor superior aos compradores (preço-prêmio). O valor adicional percebido e valorizado pelos compradores, deve ter um custo de realização inferior ao preço superior que pode ser obtido.
  • 18. DIFERENCIAÇÃO :  Eliminar atividades que não agregam valor.  Reduzir os custos de produção por meio da simplificação e integração de processos, bem como com a utilização de novas tecnologias.  Enfatizar a qualidade dos produtos e processos, assim como reduzir os custos associados com desperdícios.  Melhorar a conformidade e a flexibilidade com o mercado.
  • 19. DIFERENCIAÇÃO :  Na aquisição de um produto respeitado no mercado, o comprador está disposto a pagar mais, se o produto lhe proporcionar uma receita maior.  O uso da tecnologia de informação pode possibilitar a decisão através de uma fonte de diferenciação ou aumento de sua participação no mercado.  Reduzir as necessidades de estoques por meio de sistemas da planejamento, menores tempo de ciclo, processos integrados e etc.
  • 20.  FOCO - Está relacionada ao fato de a empresa atuar como especialista em um segmento de mercado (nicho) ou conjuntos de segmentos, onde opta por diferenciar- se ou ser líder em custo
  • 21.
  • 22. VALOR PARA O CLIENTE Verifica-se que é mais importante para a rentabilidade da empresa, no longo prazo, manter o cliente, ou até mesmo fidelizá-lo, do que buscar outros novos. Para isto é muito importante saber o valor para o cliente.
  • 23. VALOR PARA O CLIENTE O valor para cliente é gerado quando “ as percepções dos benefícios percebidos em uma transação superam os custos totais de propriedade”.
  • 24. VALOR PARA O CLIENTE BENEFÍCIOS - são muitas vezes intangíveis, estão relacionados aos valores do produto para cada cliente (serviços, inovação, qualidade e etc.). CUSTOS - são associados a custo físico. Exemplos: Logística de distribuição e cerveja no futebol.
  • 25. VALOR PARA O CLIENTE O resultado econômico caracteriza-se não apenas como valor criado, mas também como acréscimo na capacidade da empresa em gerar valor, dentro da visão de que o verdadeiro conceito de riqueza está relacionado à capacidade que a empresa possui de produzir riqueza (benefício futuro).
  • 26. VALOR PARA O ACIONISTA A agregação de valor para o acionista ocorre a partir do momento em que este agente apura um resultado operacional líquido positivo, menos o custo de oportunidade sobre todos os ativos investidos. As parcerias, integrações e melhores soluções, no âmbito da Administração da Cadeia de Suprimentos e da Logística da empresa, podem criar valor para o acionista.
  • 27. VALOR PARA O ACIONISTA MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS: racionalização de operações, introdução e melhor aproveitamento de tecnologias utilizadas, menores custos de processamento de pedidos, compartilhamento de recursos e serviços entre os membros de uma cadeia de suprimentos ou decisões de terceirização de funções que não sejam da competência central da empresa.
  • 28. VALOR PARA O ACIONISTA EFICIÊNCIA NO CAPITAL DE GIRO: por meio de reduções no tempo do ciclo do caixa, em que, por exemplo, os prazos médios de contas a receber e os de inventário sejam reduzidos e os prazos médios de pagamento sejam dilatados.
  • 29. VALOR PARA O ACIONISTA EFICIÊNCIA DO CUSTO FIXO: pode ocorrer se houver adequada utilização das capacidades, se a rede logística for otimizada ou se houver terceirização de serviços e, inclusive, retorno positivo sobre os ativos investidos.
  • 30. VALOR PARA O ACIONISTA MINIMIZAÇÃO DE IMPOSTOS: uma decisão de localização de uma fábrica ou um CD, por exemplo, pode afetar os custos tributários relacionados à obtenção de materiais ou à distribuição dos produtos acabados, assim como a determinação dos preços de transferências entre as unidades.Custos tributários envolvidos nos processos de importações e exportações.
  • 31. VALOR PARA O ACIONISTA MELHORIA DA RENTABILIDADE: para obter rentabilidade para seus acionistas, as empresas desenvolvem novos produtos, inclusive, de modo conjunto com outros membros da cadeia de suprimentos em que a empresa esteja inserida, de forma que sejam atendidos os níveis de serviços dos clientes, inclusive no pós-venda, com inovação de valor
  • 32. VALOR PARA O ACIONISTA “Melhorar a eficiência da cadeia de suprimentos, muitas vezes requer mudanças estruturais ou outras que afetam a taxa de encargos da empresa. Só quando os dois forem otimizados definitivamente é que o valor para o acionista será verdadeiramente mazimizado”.
  • 33. VALOR PARA O ACIONISTA “O valor da logística reúne, ao mesmo tempo, o atendimento ao nível de serviço ao cliente, enquanto os custos da cadeia de suprimentos são minimizados e os lucros dos parceiros maximizados”.
  • 34. VALOR PARA O ACIONISTA “Se uma empresa proporciona produtos ao cliente rapidamente a um custo baixo, como resultado de eficiência em Logística, pode ganhar vantagens de fatia de mercado em relação aos concorrentes”.
  • 35.
  • 36. PRINCIPAIS DECISÕES LOGÍSTICAS • Na competitividade, por meio de níveis de serviços diferenciados aos clientes, mas verificando os custos totais dessas diferenciações. • Na agregação de valor ao cliente, por meio do atendimento ao nível de serviço comprometido. • Na agregação de valor ao acionista, com retorno positivo de seus investimentos, que na Logística pode ocorrer com a minimização dos custos.
  • 37.  ESTRATÉGICO - envolve decisões de posicionamento no ambiente externo que, normalmente, têm efeito de longo prazo para a empresa, tais como: questões de localização de plantas, CDs e instalações de distribuição, estratégias da rede logística, dependendo dos serviços aos clientes. Alta direção e decisões de alto custo.
  • 38.  ESTRUTURAL OU TÁTICO - envolve os planos, previsões e orçamentos. São as decisões relativas as modalidades de transporte, políticas de inventário (níveis e giros); sistemas de controle de produção; subcontratação de serviços ou a freqüência com que os clientes receberão produtos.
  • 39.  FUNCIONAL OU OPERACIONAL - as decisões de curto prazo nas operações logísticas são as mais variadas, relacionadas à armazenagem e movimentação, expedição, determinação de rotas e carregamento de cargas.
  • 40.  IMPLEMENTAÇÃO - está associada à execução do que foi efetivamente decidido nos outros níveis. Nessa etapa, os sistemas de informações gerenciais são as peças-chave, pois apoiam todos os outros níveis. Envolve os fluxos físicos das operações, que são, portanto, interdependentes
  • 41.
  • 42. O Gerente de Logística deve inicialmente estabelecer quais as prioridades de controle, que podem ser estabelecidos respondendo duas perguntas básicas: Qual tipo de análise desejada? De curto ou de longo prazo? O que pretende custear? Produtos? Canais de Distribuição? Regiões de atendimento ou Clientes?
  • 43. O gerenciamento de custos logísticos pode ser mais ou menos focado de acordo com o objetivo desejado. Desta maneira, é possível desenvolver um sistema para atender apenas uma atividade (custos de estoque), um conjunto de atividades (sistema de distribuição e controle de estoque) ou até mesmo todas atividades logísticas da empresa (suprimento, estocagem, armazenagem e processamento de pedidos e distribuição).
  • 44. Três pontos fundamentais podem ser levados em conta no Gerenciamento eficiente dos Custos Logísticos: O Suprimento, o apoio à produção e a distribuição física.
  • 45. SUPRIMENTO - É importante que a empresa consiga escolher bem seus fornecedores, determinar bem os tamanhos de lote de compra e a definição das políticas de estoques. Muitas vezes, administrando um ou todos os elementos da área de suprimentos, a empresa consegue adquirir seus produtos de forma mais racional, diminuindo seus Custos.
  • 46. APOIO Á PRODUÇÃO - a empresa deve tomar algumas precauções principalmente em se tratando do modelo contábil de rateio de Custos Indiretos, que acabam por super taxar os produtos que mais vendem e aqueles que menos vendem.
  • 47. DISTRIBUIÇÃO - Faz–se necessário o controle de custos abrangendo todas as atividades desde a saída das mercadorias até a entrega. O importante é conseguir rastrear os custos através da estrutura logística, tentando evitar ao máximo o rateio indiscriminado dos Custos.