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Noções úteis antes de ouvir o primeiro
capítulo do «Sermão de Santo António»:
•Este sermão do Padre António Vieira foi
proferido em 1654 (século XVII), a 13 de
junho (dia de Santo António), em São
Luís do Maranhão (Brasil), numa igreja
que não ficava longe da praia (Capela do
Senhor Bom Jesus dos Navegantes)
• Santo António (de Pádua e de Lisboa)
viveu entre 1191[ou 95?] e 13-6-1231
(século XIII).
• Conta-se que Santo António teria
pregado a peixes, quando os homens
não lhe ligavam (e o perseguiam), na
cidade de Rimini [< Arimino] (Itália).
• Século XIII — Santo António. (Segundo a lenda,
pregou aos peixes, em Rimini.)
[mais de 400 anos]
• Século XVII — Padre António Vieira. (Profere
sermão em que alude àquele milagre de Santo
António — a 13 de junho, dia de Santo António.)
[361 anos]
• Século XXI — Alunos do 11.º #.ª. (Estudam o
«Sermão de Santo António [aos peixes]» do
Padre António Vieira — todos contentes.)
• Este cap. I corresponde ao «exórdio», a
introdução.
• Cap. I — Introdução (Exórdio)
• Caps. II-V — Desenvolvimento
(Exposição; Confirmação)
. Cap. VI — Conclusão (Peroração)
•A citação latina «Vós estis sal terrae»
corresponde ao chamado «conceito
predicável» (interpretação fantástica de
um passo da Bíblia, com base em
associações de ideias, que vai servir
para estruturar a argumentação).
• Estratégia esperável ao longo de todo
o sermão — mas especialmente no
exórdio — é a captatio benevolentiae.
• Todo o sermão assenta numa alegoria:
vai-se pregar a peixes.
• O sal preserva, evita a podridão dos
alimentos.
[linhas 1-12]
Cristo diz serem os pregadores o
sal da terra. Tal como o sal preserva
(os alimentos), os pregadores deviam
impedir a podridão/corrupção. Mas, se
há tantos pregadores, como se
justifica que haja tanta corrupção?
Várias hipóteses (e bifurcadas): ou os
pregadores não pregam a verdade ou
os ouvintes não a querem; ou os
pregadores não fazem o que
defendem/dizem e os seus ouvintes
preferem imitá-los nas práticas/ações e
não nas palavras; ou os pregadores
pensam mais neles do que em Cristo
ou os ouvintes, em vez de seguirem os
preceitos da religião, preferem reger-se
pela sua vontade/propensão imediata.
[ll. 13-22]
Então, o que se há de fazer aos
pregadores, que não evitam a
corrupção, e aos ouvintes, que não se
deixam influenciar/catequizar? Como
disse Cristo, se os pregadores não
cumprem bem, pelas palavras ou pelos
atos, o melhor será espezinhá-los e
fazer-lhes cócegas.
[ll. 23-40]
E que se há de fazer aos ouvintes?
Santo António, perante um público
que não lhe ligava, abandonou-o e foi
pregar aos bocados de salmão em
pratos de sushi.
[ll. 41-52]
Retomando o ‘conceito predicável’:
Santo António foi até mais do que «sal
da terra», foi também «sal do mar», já
que pregou a peixes. Mas o autor não
quer relatar o que se passou com
Santo António, antes acha que nos
dias dos santos — lembremos: era dia
13 de junho, dia de Santo António — se
deve é imitá-los.
[ll. 53-57]
Por isso, o orador, o Padre António
Vieira, vai também pregar aos peixes;
para tanto, invoca Maria Albertina, cuja
etimologia, supostamente, se ligaria ao
mar (na verdade, esta etimologia é falsa).
Texto a preparar para Supertaça:
Sophia de Mello Breyner Andresen,
«Cesário Verde» (p. 288 do manual)
[LC] [LE]
1.ª — Catarina C. vs. João S.
5.ª — Susana vs. Cláudia
7.ª — Sebastião vs. Catarina
8.ª — Puga / Madalena S. vs. Cláudia
12.ª — Ana N. vs. Joana Si
Elabora — mentalmente ou
rascunhado — um plano de conto que
possa vir a dar umas três páginas a
computador. Tem em conta o objetivo que
defino nas folhas, o Concurso Correntes
d’Escritas.
Elabora — mentalmente ou
rascunhado — um plano de conto que
possa vir a dar umas três páginas a
computador. Tem em conta o objetivo que
defino nas folhas, o Concurso Correntes
d’Escritas.
Escreve o início desse texto em prosa
e vai avançando o mais possível, mas sem
prejudicar, por precipitação, a qualidade
do desenvolvimento do conto.
A tinta.
Escreve o início desse texto em
prosa e vai avançando o mais possível,
mas sem prejudicar, por precipitação, a
qualidade do desenvolvimento do conto.
A tinta.
TPC
(1) Prepara a leitura em voz alta do
cap. I do «Sermão de Santo António» (pp.
106-108);
(2) Quando puderes, relanceia o
glossário de termos sobre o sermão que
pus em Gaveta de Nuvens («alegoria»,
«conceito predicável», «exórdio»).

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  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Noções úteis antes de ouvir o primeiro capítulo do «Sermão de Santo António»: •Este sermão do Padre António Vieira foi proferido em 1654 (século XVII), a 13 de junho (dia de Santo António), em São Luís do Maranhão (Brasil), numa igreja que não ficava longe da praia (Capela do Senhor Bom Jesus dos Navegantes)
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. • Santo António (de Pádua e de Lisboa) viveu entre 1191[ou 95?] e 13-6-1231 (século XIII). • Conta-se que Santo António teria pregado a peixes, quando os homens não lhe ligavam (e o perseguiam), na cidade de Rimini [< Arimino] (Itália).
  • 13. • Século XIII — Santo António. (Segundo a lenda, pregou aos peixes, em Rimini.) [mais de 400 anos] • Século XVII — Padre António Vieira. (Profere sermão em que alude àquele milagre de Santo António — a 13 de junho, dia de Santo António.) [361 anos] • Século XXI — Alunos do 11.º #.ª. (Estudam o «Sermão de Santo António [aos peixes]» do Padre António Vieira — todos contentes.)
  • 14.
  • 15.
  • 16. • Este cap. I corresponde ao «exórdio», a introdução.
  • 17. • Cap. I — Introdução (Exórdio) • Caps. II-V — Desenvolvimento (Exposição; Confirmação) . Cap. VI — Conclusão (Peroração)
  • 18. •A citação latina «Vós estis sal terrae» corresponde ao chamado «conceito predicável» (interpretação fantástica de um passo da Bíblia, com base em associações de ideias, que vai servir para estruturar a argumentação).
  • 19. • Estratégia esperável ao longo de todo o sermão — mas especialmente no exórdio — é a captatio benevolentiae.
  • 20. • Todo o sermão assenta numa alegoria: vai-se pregar a peixes.
  • 21.
  • 22. • O sal preserva, evita a podridão dos alimentos.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. [linhas 1-12] Cristo diz serem os pregadores o sal da terra. Tal como o sal preserva (os alimentos), os pregadores deviam impedir a podridão/corrupção. Mas, se há tantos pregadores, como se justifica que haja tanta corrupção?
  • 27. Várias hipóteses (e bifurcadas): ou os pregadores não pregam a verdade ou os ouvintes não a querem; ou os pregadores não fazem o que defendem/dizem e os seus ouvintes preferem imitá-los nas práticas/ações e não nas palavras; ou os pregadores pensam mais neles do que em Cristo ou os ouvintes, em vez de seguirem os preceitos da religião, preferem reger-se pela sua vontade/propensão imediata.
  • 28. [ll. 13-22] Então, o que se há de fazer aos pregadores, que não evitam a corrupção, e aos ouvintes, que não se deixam influenciar/catequizar? Como disse Cristo, se os pregadores não cumprem bem, pelas palavras ou pelos atos, o melhor será espezinhá-los e fazer-lhes cócegas.
  • 29. [ll. 23-40] E que se há de fazer aos ouvintes? Santo António, perante um público que não lhe ligava, abandonou-o e foi pregar aos bocados de salmão em pratos de sushi.
  • 30. [ll. 41-52] Retomando o ‘conceito predicável’: Santo António foi até mais do que «sal da terra», foi também «sal do mar», já que pregou a peixes. Mas o autor não quer relatar o que se passou com Santo António, antes acha que nos dias dos santos — lembremos: era dia 13 de junho, dia de Santo António — se deve é imitá-los.
  • 31. [ll. 53-57] Por isso, o orador, o Padre António Vieira, vai também pregar aos peixes; para tanto, invoca Maria Albertina, cuja etimologia, supostamente, se ligaria ao mar (na verdade, esta etimologia é falsa).
  • 32.
  • 33.
  • 34. Texto a preparar para Supertaça: Sophia de Mello Breyner Andresen, «Cesário Verde» (p. 288 do manual) [LC] [LE] 1.ª — Catarina C. vs. João S. 5.ª — Susana vs. Cláudia 7.ª — Sebastião vs. Catarina 8.ª — Puga / Madalena S. vs. Cláudia 12.ª — Ana N. vs. Joana Si
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Elabora — mentalmente ou rascunhado — um plano de conto que possa vir a dar umas três páginas a computador. Tem em conta o objetivo que defino nas folhas, o Concurso Correntes d’Escritas.
  • 39. Elabora — mentalmente ou rascunhado — um plano de conto que possa vir a dar umas três páginas a computador. Tem em conta o objetivo que defino nas folhas, o Concurso Correntes d’Escritas. Escreve o início desse texto em prosa e vai avançando o mais possível, mas sem prejudicar, por precipitação, a qualidade do desenvolvimento do conto. A tinta.
  • 40. Escreve o início desse texto em prosa e vai avançando o mais possível, mas sem prejudicar, por precipitação, a qualidade do desenvolvimento do conto. A tinta.
  • 41.
  • 42. TPC (1) Prepara a leitura em voz alta do cap. I do «Sermão de Santo António» (pp. 106-108); (2) Quando puderes, relanceia o glossário de termos sobre o sermão que pus em Gaveta de Nuvens («alegoria», «conceito predicável», «exórdio»).