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Auditoria
 Consultoria
   Gestão de Capital Humano
       Gestão Contábil e Tributária



           APRESENTAÇÃO VALUATION
Objetivo


Este trabalho tem o objetivo de suportar a decisão estratégica de um grupo que atua
no ramo de desenvolvimento de novas tecnologias, dando fundamento e tendo
como base o gerenciamento do risco, analisando a viabilidade econômico –
financeiro da organização.

Sabemos que em uma decisão de investimento é necessário avaliarmos dois
componentes. O retorno esperado e o risco assumido, este binômio compreende o
pilar predominante das finanças (Incerteza de Projeção, Volatilidade dos Fluxos de
Caixa, Risco de Taxa de Juros, Risco de Mercado), devem ser consideradas em toda a
análise.




                                                                       2
Tipos de Avaliação

•   Tipos de avaliação

     – Avaliação por Múltiplos ou Relativa – estima o valor do ativo de acordo com o
       preço de ativos comparáveis relacionando variáveis comuns como lucro; fluxos
       de caixa; valor contábil ou vendas.

     – Avaliação por fluxos de caixa descontado – valor do ativo pelo valor dos fluxos
       de caixa futuros esperados.

     – Avaliação dos direitos contingentes – utiliza o modelo de opções para medir o
       valor dos ativos que possuam características de opção.




                                                                            3
Tipos de Avaliação
•   Segundo Copeland (2000 p 423) a utilização dos diversos modelos de avaliação
    devem ser utilizados segundo a seguinte matriz de mapeamento de técnicas.


                             Análise de Sensibilidade
                     Alta                                Avaliação por Opções Reais
Incerteza                    Simulação de Monte Carlo
(probabilidade de
recebimento de
novas informações)
                             Fluxo de Caixa Descontado Análise por Árvore de
                     Baixa
                             Tradicional               Decisão


                                        Baixa                        Alta

                                       Flexibilidade (capacidade de reagir)


                                                                            4
Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC
•   O Fluxo de Caixa Livre para o Acionista (FCFE = Free Cash Flow to Equity) é a analise da empresa
    pela ótica do investidor. Neste caso a estruturação dos fluxos de caixa devem conter todos os
    financiamentos.


•   A estruturação do FCFE é a seguinte:
           • + Lucro Líquido
           • + Depreciação
           • - Investimentos
           • - Variação de Capital de Giro
           • + Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos)
           • - Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos
           • _______________________________________________
           • = FCFE

                                                                                        5
Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC

    O Por quê usar o modelo FCD ?
•   Leva em conta o efeito do dinheiro no tempo;
•   Pode ser empregado em uma grande variedade de decisões;
•   Permite a maior racionalidade nas tomas de decisão da alta gerência e diretoria;
•   Utiliza o conceito financeiro de caixa e não contábil.




                                                                             6
Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC

•   No caso do FCFE os fluxos devem ser descontados pelo custo do capital próprio do investidor
    (empresa ou acionista) Ke, determinado mais comumente pelo CAPM.
•   A formula para determinação do valor da empresa pela ótica do acionista é a seguinte:


                                                   n
                                                     FCFEt
                              VFCFE          =∑
                                              t = 0 (1 + k e )
                                                               t


•   Onde:
•   VFCFE - valor presente da empresa para o acionista
•   FCFE – fluxo de caixa livre para o acionista
•   Ke – custo do capital próprio
•   t – período do fluxo de caixa previsto



                                                                                     7
Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCLE
•   O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCFF = Free Cash Flow to Firm) é a analise da empresa
    pela ótica da empresa como capacidade própria, sem considerar os endividamentos
•   A estruturação dos FCFF é a seguinte:

                –   + EBIT (1 – Alíquota de Imposto de Renda)= NOPAT
                –   + Depreciação
                –   - Investimentos
                –   - Variação de Capital de Giro                        -
                –   = FCFF
                –   OU
                –   + FCFE
                –   + Juros (1 – Alíquota de Imposto de Renda)
                –   - Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos)
                –   + Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos -
                –   = FCFF




                                                                                      8
Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCFF
• No caso do FCFF os fluxos devem ser descontados pelo custo do médio ponderado de capital
  apresentado a seguir.
• A formula para determinação do valor da empresa pela ótica da geração de valor é a seguinte
                                                                                       » Onde:
               n                                               » V - valor presente da empresa
                FCFF
       V =∑                     t                  » FCFF – fluxo de caixa livre para a empresa
            (1 + WACC )
             t =0
                                    t
                                                  » WACC – custo médio ponderado de capital
                                                        » t – período do fluxo de caixa previsto
• O custo médio ponderado de capital (WACC) é dado pela seguinte expressão.
                                                                                        » Onde:
                                                           » %e – percentual de capital próprio
                                                                » Ke – Custo do Capital Próprio
 WACC = % e × K e + % d × K d × (1 − T )                           » %d – percentual de dívida
                                                                        » Kd – Custo do Dívida
                                                           » T – Alíquota de Imposto de Renda



                                                                                   9
WACC_Weight Average Cost of Capital
                    E          D 
            WACC =     × Ke +     × K d × (1 − T )
                   D+E        D+E

                               WACC
                   D                          E 
                                                 
                   D +E                       D+E



             Custo da                                 Custo do
              Dívida                                Capital Próprio




                     Taxa                               Premio de                  Outros
       Custo da                Taxa Livre
                    Marginal                 Beta       Risco de      Risco Pais   Riscos
        Dívida                  de Risco
                     de IR                               Mercado


K dliq = K d + (1 − T )
                                      K e = R f + β ( Rm − R f ) + RPais + ROutros

                                                                            10
FCFE x FCFF
•   Nas duas abordagens o importante é perceber que as utilizações de taxas de
    descontos não compatíveis com a analise podem distorcer os valores da avaliação.
•    A escolha por um método ou outro de analise de investimentos acorre devido aos
    seguintes para argumentos:
•    Casos quando se deve utilizar o FCFE:
•   - Quando o endividamento da empresa é estável, podendo ser alto ou baixo;
•   - Quando se avalia o Capital Próprio ou Ações.
•   Casos quando se deve utilizar o FCFF:
•   Quando a empresa tem um endividamento oscilante, e pretende alterar o
    endividamento ao longo do tempo.
•   Quando a Aquisição excluir questões de endividamento.
•   Quando o valor da dívida é maior que o valor do Capital próprio..




                                                                           11
Metodologia de Avaliação

 Premissas
Macroeconô
   micas



 Premissas
Setoriais e de
  Mercado
                  Fluxo de     Valor da   -   Dívida    + Ativos não =    Valor para o
                 Caixa Livre   Empresa        Líquida     Utilizados       Acionista

 Premissas
Operacionais


                                                                         Múltiplos de
                   Taxa de                                                Mercado
                  Desconto
 Premissas         (WACC)
 Financeiras




                                                                         12
CAPM_Capital Asset Pricing Model
O "capital asset pricing model (CAPM)” foi desenvolvido por William Sharpe.
O CAPM (Capital Asset Pricing Model) define o custo de capital do acionista ou investidor
    de acordo com a seguinte formulação:
 Ke = Rf + β (Rm – Rf)
Sendo:
Ke = Custo do Capital Próprio
Rf = Rentabilidade do ativo livre de risco
Rm = Rentabilidade do ativo de mercado
β = Beta (representa a relação do risco do ativo em relação ao mercado).




                                                                              13
Simulação de Monte Carlo

•   As simulações de Monte Carlo são utilizadas para fazer simulações aleatórias dos
    resultados, após a definição da característica das distribuições das variáveis (normais,
    constantes, triangulares e outras).

•   As simulações de monte Carlo também podem fornecer a distribuição de resultados
    prováveis do Payback, da Taxa Interna de Retorno (TIR) e do Valor Presente Líquido
    (VPL).

•   Pelo Teorema do limite central, que diz que a distribuição de 3 ou mais distribuições
    de qualquer formato tendem a uma distribuição normal, desta forma torna-se
    possível a estimação de probabilidade de sucesso em um determinado investimento.




                                                                                14
Simulação de Monte Carlo
•   Inicialmente defini-se a distribuição das variáveis de acordo com as janelas do
    software Crystal Ball abaixo.




                                                                        15
Simulação de Monte Carlo
•   Definição das Características da Distribuição




                                                    16
Simulação de Monte Carlo
Resultados




                                        17
Documentação Necessária

    Documentação e dados necessários:
 Levantamento de todos as despesas iniciais e do investimento corrente;
 As despesas, os custos variáveis e fixos (levantar historicamente estas despesas, para
  que nossas projeções e análises possam refletir uma maior acuracidade nas
  informações), assim como seu faturamento e outras possíveis obrigações (judiciais,
  trabalhistas ou outro passivo);
 Balanço Patrimonial (se tiver todos os dados registrados na contabilidade e
  auditados);
 Balancete / Razão (idem item acima);
 Controles gerenciais;
 Outras informações que forem demandadas durante todo o estudo.




                                                                             18
Entrega do Trabalho

O trabalho terá um cronograma com todas as atividades a serem desenvolvidas,
sendo analisadas por fases.
Será entregue um laudo com o parecer e as ressalvas se a consultoria julgar
necessária, junto com um “book” de todo os levantamentos feitos por nossos
colaboradores e com todas as projeções financeiras.
Toda a metodologia do trabalho e seu resultado será demonstrada via apresentação.
Usaremos a simulação de Monte Carlo para mensurar o risco da avaliação e para
fazer a análise de sensibilidade.




                                                                      19
Expertise
•   Experiência em avaliar empresas (estudo de viabilidade econômico-financeira),
    desenvolver e implementar modelos conceituais e ferramentas de gestão empresarial
    e suporte a decisão.
•   Clientes:




                                                                          20
“A idéia revolucionária que define a fronteira entre os tempos
               modernos e o passado é o domínio do risco”.
                                                          Peter Bernstein




                                 OBRIGADO!!!!

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Apresentação valuation

  • 1. Auditoria Consultoria Gestão de Capital Humano Gestão Contábil e Tributária APRESENTAÇÃO VALUATION
  • 2. Objetivo Este trabalho tem o objetivo de suportar a decisão estratégica de um grupo que atua no ramo de desenvolvimento de novas tecnologias, dando fundamento e tendo como base o gerenciamento do risco, analisando a viabilidade econômico – financeiro da organização. Sabemos que em uma decisão de investimento é necessário avaliarmos dois componentes. O retorno esperado e o risco assumido, este binômio compreende o pilar predominante das finanças (Incerteza de Projeção, Volatilidade dos Fluxos de Caixa, Risco de Taxa de Juros, Risco de Mercado), devem ser consideradas em toda a análise. 2
  • 3. Tipos de Avaliação • Tipos de avaliação – Avaliação por Múltiplos ou Relativa – estima o valor do ativo de acordo com o preço de ativos comparáveis relacionando variáveis comuns como lucro; fluxos de caixa; valor contábil ou vendas. – Avaliação por fluxos de caixa descontado – valor do ativo pelo valor dos fluxos de caixa futuros esperados. – Avaliação dos direitos contingentes – utiliza o modelo de opções para medir o valor dos ativos que possuam características de opção. 3
  • 4. Tipos de Avaliação • Segundo Copeland (2000 p 423) a utilização dos diversos modelos de avaliação devem ser utilizados segundo a seguinte matriz de mapeamento de técnicas. Análise de Sensibilidade Alta Avaliação por Opções Reais Incerteza Simulação de Monte Carlo (probabilidade de recebimento de novas informações) Fluxo de Caixa Descontado Análise por Árvore de Baixa Tradicional Decisão Baixa Alta Flexibilidade (capacidade de reagir) 4
  • 5. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC • O Fluxo de Caixa Livre para o Acionista (FCFE = Free Cash Flow to Equity) é a analise da empresa pela ótica do investidor. Neste caso a estruturação dos fluxos de caixa devem conter todos os financiamentos. • A estruturação do FCFE é a seguinte: • + Lucro Líquido • + Depreciação • - Investimentos • - Variação de Capital de Giro • + Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos) • - Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos • _______________________________________________ • = FCFE 5
  • 6. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC O Por quê usar o modelo FCD ? • Leva em conta o efeito do dinheiro no tempo; • Pode ser empregado em uma grande variedade de decisões; • Permite a maior racionalidade nas tomas de decisão da alta gerência e diretoria; • Utiliza o conceito financeiro de caixa e não contábil. 6
  • 7. Modelo – Fluxo de Caixa Descontado_FDC • No caso do FCFE os fluxos devem ser descontados pelo custo do capital próprio do investidor (empresa ou acionista) Ke, determinado mais comumente pelo CAPM. • A formula para determinação do valor da empresa pela ótica do acionista é a seguinte: n FCFEt VFCFE =∑ t = 0 (1 + k e ) t • Onde: • VFCFE - valor presente da empresa para o acionista • FCFE – fluxo de caixa livre para o acionista • Ke – custo do capital próprio • t – período do fluxo de caixa previsto 7
  • 8. Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCLE • O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCFF = Free Cash Flow to Firm) é a analise da empresa pela ótica da empresa como capacidade própria, sem considerar os endividamentos • A estruturação dos FCFF é a seguinte: – + EBIT (1 – Alíquota de Imposto de Renda)= NOPAT – + Depreciação – - Investimentos – - Variação de Capital de Giro - – = FCFF – OU – + FCFE – + Juros (1 – Alíquota de Imposto de Renda) – - Captação de Recursos de Terceiros (Financiamentos) – + Amortização das Parcelas do Principal dos Financiamentos - – = FCFF 8
  • 9. Modelo – Fluxo de Caixa Livre da Empresa_FCFF • No caso do FCFF os fluxos devem ser descontados pelo custo do médio ponderado de capital apresentado a seguir. • A formula para determinação do valor da empresa pela ótica da geração de valor é a seguinte » Onde: n » V - valor presente da empresa FCFF V =∑ t » FCFF – fluxo de caixa livre para a empresa (1 + WACC ) t =0 t » WACC – custo médio ponderado de capital » t – período do fluxo de caixa previsto • O custo médio ponderado de capital (WACC) é dado pela seguinte expressão. » Onde: » %e – percentual de capital próprio » Ke – Custo do Capital Próprio WACC = % e × K e + % d × K d × (1 − T ) » %d – percentual de dívida » Kd – Custo do Dívida » T – Alíquota de Imposto de Renda 9
  • 10. WACC_Weight Average Cost of Capital  E   D  WACC =   × Ke +   × K d × (1 − T ) D+E D+E WACC  D   E       D +E   D+E Custo da Custo do Dívida Capital Próprio Taxa Premio de Outros Custo da Taxa Livre Marginal Beta Risco de Risco Pais Riscos Dívida de Risco de IR Mercado K dliq = K d + (1 − T ) K e = R f + β ( Rm − R f ) + RPais + ROutros 10
  • 11. FCFE x FCFF • Nas duas abordagens o importante é perceber que as utilizações de taxas de descontos não compatíveis com a analise podem distorcer os valores da avaliação. • A escolha por um método ou outro de analise de investimentos acorre devido aos seguintes para argumentos: • Casos quando se deve utilizar o FCFE: • - Quando o endividamento da empresa é estável, podendo ser alto ou baixo; • - Quando se avalia o Capital Próprio ou Ações. • Casos quando se deve utilizar o FCFF: • Quando a empresa tem um endividamento oscilante, e pretende alterar o endividamento ao longo do tempo. • Quando a Aquisição excluir questões de endividamento. • Quando o valor da dívida é maior que o valor do Capital próprio.. 11
  • 12. Metodologia de Avaliação Premissas Macroeconô micas Premissas Setoriais e de Mercado Fluxo de Valor da - Dívida + Ativos não = Valor para o Caixa Livre Empresa Líquida Utilizados Acionista Premissas Operacionais Múltiplos de Taxa de Mercado Desconto Premissas (WACC) Financeiras 12
  • 13. CAPM_Capital Asset Pricing Model O "capital asset pricing model (CAPM)” foi desenvolvido por William Sharpe. O CAPM (Capital Asset Pricing Model) define o custo de capital do acionista ou investidor de acordo com a seguinte formulação: Ke = Rf + β (Rm – Rf) Sendo: Ke = Custo do Capital Próprio Rf = Rentabilidade do ativo livre de risco Rm = Rentabilidade do ativo de mercado β = Beta (representa a relação do risco do ativo em relação ao mercado). 13
  • 14. Simulação de Monte Carlo • As simulações de Monte Carlo são utilizadas para fazer simulações aleatórias dos resultados, após a definição da característica das distribuições das variáveis (normais, constantes, triangulares e outras). • As simulações de monte Carlo também podem fornecer a distribuição de resultados prováveis do Payback, da Taxa Interna de Retorno (TIR) e do Valor Presente Líquido (VPL). • Pelo Teorema do limite central, que diz que a distribuição de 3 ou mais distribuições de qualquer formato tendem a uma distribuição normal, desta forma torna-se possível a estimação de probabilidade de sucesso em um determinado investimento. 14
  • 15. Simulação de Monte Carlo • Inicialmente defini-se a distribuição das variáveis de acordo com as janelas do software Crystal Ball abaixo. 15
  • 16. Simulação de Monte Carlo • Definição das Características da Distribuição 16
  • 17. Simulação de Monte Carlo Resultados 17
  • 18. Documentação Necessária Documentação e dados necessários:  Levantamento de todos as despesas iniciais e do investimento corrente;  As despesas, os custos variáveis e fixos (levantar historicamente estas despesas, para que nossas projeções e análises possam refletir uma maior acuracidade nas informações), assim como seu faturamento e outras possíveis obrigações (judiciais, trabalhistas ou outro passivo);  Balanço Patrimonial (se tiver todos os dados registrados na contabilidade e auditados);  Balancete / Razão (idem item acima);  Controles gerenciais;  Outras informações que forem demandadas durante todo o estudo. 18
  • 19. Entrega do Trabalho O trabalho terá um cronograma com todas as atividades a serem desenvolvidas, sendo analisadas por fases. Será entregue um laudo com o parecer e as ressalvas se a consultoria julgar necessária, junto com um “book” de todo os levantamentos feitos por nossos colaboradores e com todas as projeções financeiras. Toda a metodologia do trabalho e seu resultado será demonstrada via apresentação. Usaremos a simulação de Monte Carlo para mensurar o risco da avaliação e para fazer a análise de sensibilidade. 19
  • 20. Expertise • Experiência em avaliar empresas (estudo de viabilidade econômico-financeira), desenvolver e implementar modelos conceituais e ferramentas de gestão empresarial e suporte a decisão. • Clientes: 20
  • 21. “A idéia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco”. Peter Bernstein OBRIGADO!!!! Av. Visconde de Albuquerque, 603 Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 - Fone: (81) 3226-5194 www.berconsultoria.com.br contato@berconsultoria.com.br

Notas do Editor

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