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Comportamento Organizacional
Curso: Preparação da Empresa para a Qualidade
Elsa Fernandes
Organização
[De organizar + acção.], S. f.
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Acto ou efeito de organizar(-se).
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definidos.
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Elsa Fernande

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Organizar é…
• Constituir o organismo de; estabelecer as

bases de; ordenar, arranjar, dispor.
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destina.
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Elsa Fernande

3
O estudo das organizações é
importante porque...
“Nascemos em organizações, somos educados
por organizações, e quase todos nós
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Elsa Fernande

4
A teoria das organizações é
recente...
Até final dos anos 40, o estudo das
organizações não era considerado como uma
área independente dentro da pesquisa
sociológica.
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partir da tradução da obra de Max Weber
para o inglês, em 1946, em especial do
estudo “A Ética Protestante e o Pensamento
Capitalista”.
Elsa Fernande

5
Organizações podem ser
estudadas sob diversos aspectos:
• Psicológico, individual
• Social, colectivo
• Estrutural
• Processos, actividades
• Como colectividades (sectores da actividade

económica)

Elsa Fernande

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Elementos de uma organização
ESTRUTURA SOCIAL

TECNOLOGIA

OBJECTIVOS

PARTICIPANTES

Elsa Fernande

AMBIENTE
7
Elementos de uma organização
Estrutura Social
•
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Estrutura Normativa (valores, normas e papeis)
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Participantes
•

Todos aqueles que fazem contribuições para a
organização

Tecnologia
•
•

Elsa Fernande

Todas as técnicas utilizadas para a realização do
trabalho
Processos, máquinas, conhecimento, organização
(estrutura)
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Elementos de uma Organização
Objectivos
Ambiente
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Físico
Tecnológico
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Social

Elsa Fernande

9
Organizações podem
ser vistas como:
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Sistemas Naturais
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(Scott, 1995)

Elsa Fernande

10
Organização vs Instituição
Instituição:
•
•
•

Estabilidade estrutural
Significado especial
Complexo consagrado de normas

“As instituições são conjunto de normas sociais,
geralmente de carácter jurídico, que gozam
de reconhecimento social”
(Srour, 1988)
Elsa Fernande

11
Comportamento Organizacional
Campo de estudo que investiga o impacto que
indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o
comportamento dentro das organizações
com o propósito de aplicar este
conhecimento em prol do aprimoramento da
eficácia de uma organização.
(ROBBINS, 1999)

Elsa Fernande

12
Comportamento Organizacional (CO)
O CO está interessado:
ν
ν

no estudo do que as pessoas fazem numa
organização e
como este comportamento afecta o desempenho da
organização.

Comportamentos relacionados a:
ν
ν
ν
ν
ν
ν

cargos,
trabalhos,
absentismo,
rotatividade no emprego,
produtividade e
desempenho humano.

Elsa Fernande

13
Suposições sobre comportamentos
relacionados com o trabalho
• Trabalhadores felizes são trabalhadores produtivos.
• Todos os indivíduos são mais produtivos quando os
•

•
•

•

seus chefes são amigáveis, confiáveis e acessíveis.
Os melhores líderes são aqueles que têm um
comportamento constante, independentemente das
situações que enfrentem.
Todos querem um trabalho desafiador.
Uma vez que os objectivos específicos intimidam as
pessoas, os indivíduos trabalham melhor quando só
se pede que eles façam o melhor que puderem.
As equipas de trabalho mais eficazes estão livres de
conflitos

Elsa Fernande

14
Papéis de Gestão
Interpessoais:
Não são papeis que envolvam as operações que os gerentes
devem realizar para alcançarem os seus resultados, mas
relações com pessoas com as quais mantêm contacto.
de Informação:
Todos os gerentes, em algum grau, recolhem informações de
organizações e instituições diferentes da sua.
Decisórios:
Os gerentes estão constantemente a tomar decisões, quer
quando implementam um projecto, quando corrigem um
problema, quando afectam recursos ou quando negociam
com outras pessoas ou unidades de negócios.

Elsa Fernande

15
Habilidades de Gestão
Técnicas:
Compreendem a habilidade de aplicar um
conhecimento especializado ou perícia.
Humanas:
É a capacidade de trabalhar com outras pessoas,
entendê-las e motivá-las, tanto individualmente
quanto em grupos.
Conceptuais:
Os gestores devem ter a capacidade mental para
analisar e diagnosticar situações complexas,
processando e interpretando informações de
maneira racional.
Elsa Fernande

16
Habilidades de Gestão

Conceptuais
Humanas

Nível Gestão

Técnicas

Elsa Fernande

Nível Estratégico

Nível Operacional

17
Diversidade da Força de Trabalho
• São considerações a respeito das diferenças

entre pessoas dentro de um mesmo país, de
uma mesma organização.
• Heterogeneidade quanto ao género, raça e
etnia.
• Uma ideia antiga supunha que os diferentes
iriam querer se assemelhar aos demais.
• O pressuposto da homogeneidade está a ser
substituído pelo reconhecimento e
valorização das diferenças.
Elsa Fernande

18
Diversidade da Força de Trabalho
• Implicações:
• os gestores não podem tratar todos da mesma forma
• pode aumentar a criatividade e a inovação
• pode aprimorar as tomadas de decisões
• oferecer perspectivas diferentes para os problemas
• Quando não é bem administrada pode aumentar a

rotatividade de pessoal, dificultar a comunicação e
gerar os conflitos interpessoais.

Elsa Fernande

19
As variáveis do CO
• Variáveis dependentes
• Variáveis independentes
• (Variáveis situacionais)

Elsa Fernande

20
Variáveis Dependentes
Factores-chaves que queremos explicar ou prever e que são afectados
por outro factor:

Produtividade:
Uma organização é produtiva quando atinge os seus objectivos,
alcançando resultados a baixo custo.

Absentismo:
Uma organização tem dificuldades em funcionar de forma
equilibrada e atingir os seus objectivos se os empregados
faltam ao trabalho.

Rotatividade:
A saída constante de pessoas de uma organização gera altos
custos de recrutamento, selecção e formação.
Frequentemente, envolve a perda de pessoas que a
organização gostaria de manter.

Satisfação com o trabalho:
Elsa Fernande

Definida como a diferença entre a quantidade de recompensas
que os trabalhadores recebem e a quantidade que eles
acreditam que deveriam receber.

21
Variáveis Independentes
Factores que afectam outros factores.

Nível individual:
As pessoas entram nas organizações com algumas
características que influenciarão o seu comportamento no
trabalho.

Nível de grupo:
O comportamento das pessoas em grupo é mais do que a soma
total de todos os indivíduos agindo de forma individual.

Nível de sistemas de organização:
Da mesma forma que grupos são mais do que a soma dos seus
membros individuais, também as organizações são mais do
que a soma dos seus grupos de pessoas.

Elsa Fernande

22
Por uma antropologia da condição
humana nas organizações
Estudo do comportamento organizacional hoje:
•
•
•
•
•

Campo aberto para todo tipo de teorias
Centrado nos interesses de eficácia, desempenho,
produtividade e rendimento a curto prazo
Redução a técnicas de controle
Racionalidade instrumental e categorias económicas
rígidas
Homens e mulheres vistos como recursos, como
objectos equivalentes a ferramentas, equipamentos e
matéria-prima.

Elsa Fernande

23
Proposta
• Restituir a unidade e a especificidade ao ser

humano, reagrupando o conjunto de
conhecimentos existentes sobre ele.
• Perceber como a experiência humana é
vivida no universo organizacional.
• Reafirmar o papel do indivíduo, da
experiência, do simbólico nas organizações e
restitui-los aos seus quadros sócio-históricos.

Elsa Fernande

24
O ser humano
Uno e único enquanto espécie e
indivíduo
•

Ser genérico = carrega consigo o “formato
inteiro da humanidade” (da espécie)

•

Ser concreto, específico = numa situação de
facto, na realidade quotidiana

Elsa Fernande

25
O ser humano
Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.)
•

Ser activo e reflexivo = aprendizagem
através da mobilização da linguagem e do
pensamento consciente, para a construção da
própria realidade social de cada um

•

Ser de palavra = pode expressar em palavras
a realidade, tanto interior quanto exterior,
acendendo ao mundo das significações –
compreensão do simbólico

Elsa Fernande

26
O ser humano
Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.)

• Ser de desejo = é através do outro que o
indivíduo se constitui, se reconhece, sente
prazer e sofrimento, satisfaz ou não seus
desejos.
• Ser simbólico = produz representações
de mundo que lhe conferem significação
(signos, imagens, metáforas, emblemas,
símbolos, mitos, alegorias)
Elsa Fernande

27
O ser humano
Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.)

• Ser espaço-temporal = define os quadros
geo-históricos da acção humana, reafirma
a identidade pessoal e colectiva
• Tempo: ritmos biológicos, psicológicos e
sociais que marcam as actividades individuais
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• Espaço: geografia pessoal e social
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Comportamento Organizacional - Formação

  • 1. Comportamento Organizacional Curso: Preparação da Empresa para a Qualidade Elsa Fernandes
  • 2. Organização [De organizar + acção.], S. f. • • • • • Acto ou efeito de organizar(-se). Modo pelo qual um ser vivo é organizado; estrutura. Modo pelo qual se organiza um sistema. Associação ou instituição com objectivos definidos. Planeamento, preparo. Elsa Fernande 2
  • 3. Organizar é… • Constituir o organismo de; estabelecer as bases de; ordenar, arranjar, dispor. • Dar às partes (de um corpo) a disposição necessária para as funções a que ele se destina. • Tornar definitiva uma organização; constituirse, formar-se. Elsa Fernande 3
  • 4. O estudo das organizações é importante porque... “Nascemos em organizações, somos educados por organizações, e quase todos nós passamos a vida a trabalhar para organizações. Passamos muitas horas do nosso tempo a pagar, jogar, brincar, rezar em organizações…” (Etzioni, 1967) Elsa Fernande 4
  • 5. A teoria das organizações é recente... Até final dos anos 40, o estudo das organizações não era considerado como uma área independente dentro da pesquisa sociológica. O estudo das organizações desenvolveu-se a partir da tradução da obra de Max Weber para o inglês, em 1946, em especial do estudo “A Ética Protestante e o Pensamento Capitalista”. Elsa Fernande 5
  • 6. Organizações podem ser estudadas sob diversos aspectos: • Psicológico, individual • Social, colectivo • Estrutural • Processos, actividades • Como colectividades (sectores da actividade económica) Elsa Fernande 6
  • 7. Elementos de uma organização ESTRUTURA SOCIAL TECNOLOGIA OBJECTIVOS PARTICIPANTES Elsa Fernande AMBIENTE 7
  • 8. Elementos de uma organização Estrutura Social • • Estrutura Normativa (valores, normas e papeis) Estrutura de comportamento Participantes • Todos aqueles que fazem contribuições para a organização Tecnologia • • Elsa Fernande Todas as técnicas utilizadas para a realização do trabalho Processos, máquinas, conhecimento, organização (estrutura) 8
  • 9. Elementos de uma Organização Objectivos Ambiente • • • • Físico Tecnológico Cultural Social Elsa Fernande 9
  • 10. Organizações podem ser vistas como: Sistemas Racionais Sistemas Naturais Sistemas Abertos (Scott, 1995) Elsa Fernande 10
  • 11. Organização vs Instituição Instituição: • • • Estabilidade estrutural Significado especial Complexo consagrado de normas “As instituições são conjunto de normas sociais, geralmente de carácter jurídico, que gozam de reconhecimento social” (Srour, 1988) Elsa Fernande 11
  • 12. Comportamento Organizacional Campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de aplicar este conhecimento em prol do aprimoramento da eficácia de uma organização. (ROBBINS, 1999) Elsa Fernande 12
  • 13. Comportamento Organizacional (CO) O CO está interessado: ν ν no estudo do que as pessoas fazem numa organização e como este comportamento afecta o desempenho da organização. Comportamentos relacionados a: ν ν ν ν ν ν cargos, trabalhos, absentismo, rotatividade no emprego, produtividade e desempenho humano. Elsa Fernande 13
  • 14. Suposições sobre comportamentos relacionados com o trabalho • Trabalhadores felizes são trabalhadores produtivos. • Todos os indivíduos são mais produtivos quando os • • • • seus chefes são amigáveis, confiáveis e acessíveis. Os melhores líderes são aqueles que têm um comportamento constante, independentemente das situações que enfrentem. Todos querem um trabalho desafiador. Uma vez que os objectivos específicos intimidam as pessoas, os indivíduos trabalham melhor quando só se pede que eles façam o melhor que puderem. As equipas de trabalho mais eficazes estão livres de conflitos Elsa Fernande 14
  • 15. Papéis de Gestão Interpessoais: Não são papeis que envolvam as operações que os gerentes devem realizar para alcançarem os seus resultados, mas relações com pessoas com as quais mantêm contacto. de Informação: Todos os gerentes, em algum grau, recolhem informações de organizações e instituições diferentes da sua. Decisórios: Os gerentes estão constantemente a tomar decisões, quer quando implementam um projecto, quando corrigem um problema, quando afectam recursos ou quando negociam com outras pessoas ou unidades de negócios. Elsa Fernande 15
  • 16. Habilidades de Gestão Técnicas: Compreendem a habilidade de aplicar um conhecimento especializado ou perícia. Humanas: É a capacidade de trabalhar com outras pessoas, entendê-las e motivá-las, tanto individualmente quanto em grupos. Conceptuais: Os gestores devem ter a capacidade mental para analisar e diagnosticar situações complexas, processando e interpretando informações de maneira racional. Elsa Fernande 16
  • 17. Habilidades de Gestão Conceptuais Humanas Nível Gestão Técnicas Elsa Fernande Nível Estratégico Nível Operacional 17
  • 18. Diversidade da Força de Trabalho • São considerações a respeito das diferenças entre pessoas dentro de um mesmo país, de uma mesma organização. • Heterogeneidade quanto ao género, raça e etnia. • Uma ideia antiga supunha que os diferentes iriam querer se assemelhar aos demais. • O pressuposto da homogeneidade está a ser substituído pelo reconhecimento e valorização das diferenças. Elsa Fernande 18
  • 19. Diversidade da Força de Trabalho • Implicações: • os gestores não podem tratar todos da mesma forma • pode aumentar a criatividade e a inovação • pode aprimorar as tomadas de decisões • oferecer perspectivas diferentes para os problemas • Quando não é bem administrada pode aumentar a rotatividade de pessoal, dificultar a comunicação e gerar os conflitos interpessoais. Elsa Fernande 19
  • 20. As variáveis do CO • Variáveis dependentes • Variáveis independentes • (Variáveis situacionais) Elsa Fernande 20
  • 21. Variáveis Dependentes Factores-chaves que queremos explicar ou prever e que são afectados por outro factor: Produtividade: Uma organização é produtiva quando atinge os seus objectivos, alcançando resultados a baixo custo. Absentismo: Uma organização tem dificuldades em funcionar de forma equilibrada e atingir os seus objectivos se os empregados faltam ao trabalho. Rotatividade: A saída constante de pessoas de uma organização gera altos custos de recrutamento, selecção e formação. Frequentemente, envolve a perda de pessoas que a organização gostaria de manter. Satisfação com o trabalho: Elsa Fernande Definida como a diferença entre a quantidade de recompensas que os trabalhadores recebem e a quantidade que eles acreditam que deveriam receber. 21
  • 22. Variáveis Independentes Factores que afectam outros factores. Nível individual: As pessoas entram nas organizações com algumas características que influenciarão o seu comportamento no trabalho. Nível de grupo: O comportamento das pessoas em grupo é mais do que a soma total de todos os indivíduos agindo de forma individual. Nível de sistemas de organização: Da mesma forma que grupos são mais do que a soma dos seus membros individuais, também as organizações são mais do que a soma dos seus grupos de pessoas. Elsa Fernande 22
  • 23. Por uma antropologia da condição humana nas organizações Estudo do comportamento organizacional hoje: • • • • • Campo aberto para todo tipo de teorias Centrado nos interesses de eficácia, desempenho, produtividade e rendimento a curto prazo Redução a técnicas de controle Racionalidade instrumental e categorias económicas rígidas Homens e mulheres vistos como recursos, como objectos equivalentes a ferramentas, equipamentos e matéria-prima. Elsa Fernande 23
  • 24. Proposta • Restituir a unidade e a especificidade ao ser humano, reagrupando o conjunto de conhecimentos existentes sobre ele. • Perceber como a experiência humana é vivida no universo organizacional. • Reafirmar o papel do indivíduo, da experiência, do simbólico nas organizações e restitui-los aos seus quadros sócio-históricos. Elsa Fernande 24
  • 25. O ser humano Uno e único enquanto espécie e indivíduo • Ser genérico = carrega consigo o “formato inteiro da humanidade” (da espécie) • Ser concreto, específico = numa situação de facto, na realidade quotidiana Elsa Fernande 25
  • 26. O ser humano Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.) • Ser activo e reflexivo = aprendizagem através da mobilização da linguagem e do pensamento consciente, para a construção da própria realidade social de cada um • Ser de palavra = pode expressar em palavras a realidade, tanto interior quanto exterior, acendendo ao mundo das significações – compreensão do simbólico Elsa Fernande 26
  • 27. O ser humano Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.) • Ser de desejo = é através do outro que o indivíduo se constitui, se reconhece, sente prazer e sofrimento, satisfaz ou não seus desejos. • Ser simbólico = produz representações de mundo que lhe conferem significação (signos, imagens, metáforas, emblemas, símbolos, mitos, alegorias) Elsa Fernande 27
  • 28. O ser humano Uno e único enquanto espécie e indivíduo (cont.) • Ser espaço-temporal = define os quadros geo-históricos da acção humana, reafirma a identidade pessoal e colectiva • Tempo: ritmos biológicos, psicológicos e sociais que marcam as actividades individuais e colectivas • Espaço: geografia pessoal e social (enraizamento espacial) Elsa Fernande 28