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O FIM DO IMPÉRIO PORTUGUÊS E A
UNIÃO IBÉRICA
A CRISE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
Dispersão dos territórios (África, Ásia e América);
Motivos que levaram à crise do Imperio Português:
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portugueses;
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DINASTIA FILIPINA – 1580-1640
As promessas realizadas por Filipe I de Portugal foram desrespeitadas pelos seus sucessores, o
que provocou o descontentamento dos Portugueses em relação ao domínio filipino.
FIM DA UNIÃO DINÁSTICA/ UNIÃO IBÉRICA
Problemas :
Perda de Territórios - ocupação de territórios portugueses, pelos holandeses, ingleses e
franceses;
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A guerra da Restauração prolongou-se até 1668 e ficou marcada por duras batalhas entre os
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O fim do império português e a união ibérica

  • 1. O FIM DO IMPÉRIO PORTUGUÊS E A UNIÃO IBÉRICA
  • 2.
  • 3. A CRISE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS Dispersão dos territórios (África, Ásia e América); Motivos que levaram à crise do Imperio Português: Despesas muito elevadas: Compra de produtos; Compra de armamento; Construção de navios; Construção de fortalezas; Manutenção; Pagamento de funcionários e soldados.
  • 4. Distância e duração das viagens; Corrupção; Recuperação das rotas do Levante pelos Muçulmanos; Concorrência comercial e os ataques de piratas e de corsários (Holandeses, Ingleses e Franceses); Manutenção do Império do Oriente; Opções a seguir no Século XVI: Exploração do Brasil (obter os rendimentos que o Oriente já não dava a Portugal); Criação de um Império no Norte de África.
  • 5. D. Sebastião opta pela opção de criar um Império no Norte de África (Marrocos) para: 04 de Agosto de 1578 – Batalha de Alcácer- Quibir; D. Sebastião morre. Defender e intensificar as conquistas Reforçar a presença portuguesa No Norte de África
  • 6. SUCESSÃO AO TRONO Sucessão a D. Sebastião - 1578 Problemas: O rei não tinha filhos, nem irmãos; O rei tinha apenas um tio que, para além de ser idoso, era membro da Igreja Católica (Cardeal D. Henrique). O Cardeal D. Henrique sucede a D. Sebastião (tinha sido regente até D. Sebastião atingir a maioridade);
  • 7. Problemas: O Cardeal não tem, nem irmãos vivos… Podia ser um sobrinho – Qual ? O Cardeal D. Henrique morre em 1580 Quem poderá ser p seu sucessor? Netos de D. Manuel I
  • 8. CANDIDATOS AO TRONO • Filipe II de Espanha Era o rei mais poderoso da Europa; Tinha o apoio: • Da Alta Nobreza e do Alto Clero (queriam novos cargos) • Da Burguesia (queria aceder ao comércio espanhol) • D. Catarina de Bragança Reúne pouco apoio • D. António, Prior do Crato Era filho ilegítimo do Infante D. Luís; Era um membro do clero. Tinha o apoio do Povo; Foi derrotado na batalha de Alcântara e exilou-se em Paris.
  • 9. CORTES DE TOMAR - 1581 • Objetivo - Aclamar Filipe II como rei de Portugal. • Promessas do novo monarca: Manutenção da Independência Nacional; O cargo de vice-rei/governador seria para um português; Os cargos da administração, das finanças, da justiça, militares e eclesiásticos seriam para portugueses; Não seriam retirados territórios a Portugal; Manter-se-ia o uso da moeda e da Língua Portuguesa.
  • 10. O NOVO IMPÉRIO ESPANHOL
  • 11. DINASTIA FILIPINA – 1580-1640 As promessas realizadas por Filipe I de Portugal foram desrespeitadas pelos seus sucessores, o que provocou o descontentamento dos Portugueses em relação ao domínio filipino.
  • 12. FIM DA UNIÃO DINÁSTICA/ UNIÃO IBÉRICA Problemas : Perda de Territórios - ocupação de territórios portugueses, pelos holandeses, ingleses e franceses; Perda de Navios (Armada Invencível); Soldados Portugueses nos exércitos espanhóis (Envolvimento das tropas e das embarcações portuguesas nas guerras europeias travadas por Espanha); Aumento de Impostos para suportar os custos dessas guerras ; Vice-rei Espanhol (Duquesa de Mântua); Portugal passa a província de Espanha; Revoltas populares. Filipe III, de Portugal A nobreza organiza uma revolta contra o domínio filipino. REVOLUÇÃO DE 1640
  • 13. GUERRA DA RESTAURAÇÃO • 01 de Dezembro de 1640 • Revolta de nobres; • Aclamação de um novo rei: D. João, Duque de Bragança. • Início de uma nova dinastia: Dinastia de Bragança. Coroação de D. João IV. 1908, óleo sobre tela, 325 x 285 cm Museu Militar, Sala Restauração, Lisboa, Portugal
  • 14. • Ameixial • Montes-Claros • Linhas de Elvas • Castelo Rodrigo A guerra da Restauração prolongou-se até 1668 e ficou marcada por duras batalhas entre os exércitos ibéricos: As guerras da Restauração decorreram ao longo de 28 anos. A Espanha veio a reconhecer a independência de Portugal com a assinatura de um tratado de paz, em Lisboa, em 1668. Guerras da Restauração