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A arquitetura
Renascentista
A arquitetura do Renascimento é descendente natural da arte da Antiguidade
Clássica e herdou dela os princípios fundamentais da harmonia e do equilíbrio.
Os arquitetos estudaram os clássicos através da observação e do estudo
direto de monumentos dessa época (como o Coliseu e as suas ordens
clássicas, o Panteão e a sua cúpula, os arcos de triunfo e a sua simbologia, as
termas e as suas abóbadas), mas também através dos tratados de arquitetura
clássica, como o de Vitrúvio, Os Dez Livros de Arquitetura, século I a. C.
Assim, criaram uma arquitetura monumental e vinculada ao princípio da
colocação do Homem como centro e medida de todas as coisas.
Introdução:
• Edifícios com dimensões harmoniosas.
Arquitetura feita à medida do Homem.
• colunas - ordens arquitetónicas (dórica e jónica).
• frontões
Elementos arquitetónicos de inspiração grega:
Base
Coluna FrisoCapitel jónico
Erecteion, Atenas.
Friso
Métopa
Pormenor da métopa do Parténon, Atenas.
• arcos de volta perfeita;
• frontões;
• abóbada de berço;
• cúpula;
• balaustradas.
Elementos arquitetónicos de inspiração romana:
FrontãoFriso
Coluna
Panteão Romano
Colunata
Cúpula do Panteão Romano
Vista interior da cúpula.Vista exterior da cúpula.
Arco de volta perfeita
FACHADA DO COLISEU DE ROMA
ARCO DO TRIUNFO - ROMA
O período
renascentista
A arquitetura medieval que se elevava em direção ao céu foi substituída pela
renascentista que preferiu a horizontalidade e as formas clássicas. Uma
arquitetura marcada pela ordem, pelo equilíbrio e pela harmonia.
Arquitetura gótica medieval Arquitetura renascentista
A adoção da gramática decorativa clássica (greco-romana), está presente:
− nas colunas e entablamentos das ordens clássicas, especialmente da
ordem coríntia (grega) e da compósita (romana);
− nos frontões triangulares a encimarem fachadas ou, simplesmente,
janelas;
− nos grotescos, principalmente em pilastras, sob a forma de frescos ou de
baixos-relevos.
1. Classicismo (uso de elementos inspirados na Antiguidade Clássica)
Características
Capela Pazzi, de Filippo
Brunelleschi (1419-1460)
Simetria de volumes – 2 eixos de simetria
assinalados a laranja
(ver slide 26)
Horizontalidade (ver slides 27-29)
Frontões triangulares
Arcos de volta perfeita
Capitéis das ordens clássicas
Cúpulas e lanternins
Colunas e pilastras
Exemplos
Óculos
Catedral de Santa Maria das Flores (vista aérea), de Brunelleschi, de Florença.
Esta foi a primeira grande obra do Renascimento arquitetónico - levanta-se sobre um
tambor octogonal e é de elegantes proporções. A cúpula exterior é pontiaguda, o
que permite ganhar altura e resistir às forças laterais.
Arco de volta perfeita
Cúpula
Catedral de Santa Maria das Flores, de Brunelleschi, Florença.
Na Catedral de Santa Maria das
Flores, reaparece a cúpula, esquecida
durante o período gótico;
Os óculos e a lanterna no topo
permitiam a iluminação do cruzeiro
(os edifícios procuram ter uma luz
uniforme, sem contrastes
luz/sombra);
A decoração do
interior da
cúpula cria uma
ilusão de ótica
no sentido da
ascensão ao Céu.
Outras cúpulas, que tiveram como modelo a do Panteão de Roma (slide 8).
Andrea Palladio Villa Rotonda, em Vicenza, 1566-1591.
Donato Bramante, Tempietto, em Roma, 1502.
Miguel Ângelo, cúpula da Catedral de São Pedro do
Vaticano, 1547-1564 (exterior e interior).
Cúpula
Cúpula da Basílica de S. Pedro, no Vaticano de Miguel Ângelo, Roma.
Filippo Brunelleschi, interior do Pórtico do Hospício
dos Inocentes, Florença, c. 1420.
2. Aplicação da perspetiva linear ( a utilização de linhas geométricas não
só dão a impressão de horizontalidade, como dirigem o olhar para um
ponto de fuga);
Interior da Igreja de S. Lourenço, em Florença, do arquiteto
Filippo Brunelleschi
Ponto de fuga
Leon Battista Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, iniciada em 1470
(exterior e interior).
3. Uso dos arcos de volta perfeita e das abóbadas de berço;
4. Simetria absoluta nas construções, que se materializa na preferência pela
planta centrada;
Capela Pazzi, de Brunelleschi, Florença.
Eixo de simetria
Eixo de simetria
F. Brunelleschi e Luca Francelli, Palácio Pitti, em Florença, 1458.
Balaustrada
5. Edifícios marcados por linhas e ângulos retos (nos frisos, cornijas e balaustradas)
que incutem no espaço a impressão de horizontalidade - a ideia do Homem como
medida de todas as coisas;
Biblioteca de S. Marcos, de Sansovino, Veneza.
Friso
Arco de volta
perfeita
Colunas
Horizontalidade
Simetria
Equilíbrio
Balaustrada
Elementos
arquitetónicos
Hospital dos Inocentes, em Florença, do arquiteto Filippo Brunelleschi, 1419-1427
Impressão de horizontalidade
Andrea Palladio, Villa Emo, Veneto, 1559.
Miguel Ângelo, Praça do Capitólio, em Roma,
iniciada em 1536, por ordem do Papa Paulo III.
A racionalidade do urbanismo
Os arquitetos renascentistas implementaram projetos urbanísticos retilíneos,
submetidos a regras de higiene, funcionalidade e beleza.
A construção destas cidades ideais e racionalizadas não foi além da abertura de
ruas novas, mais largas e de praças com traçado geométrico.
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A Arquitetura Renascentista

  • 2. A arquitetura do Renascimento é descendente natural da arte da Antiguidade Clássica e herdou dela os princípios fundamentais da harmonia e do equilíbrio. Os arquitetos estudaram os clássicos através da observação e do estudo direto de monumentos dessa época (como o Coliseu e as suas ordens clássicas, o Panteão e a sua cúpula, os arcos de triunfo e a sua simbologia, as termas e as suas abóbadas), mas também através dos tratados de arquitetura clássica, como o de Vitrúvio, Os Dez Livros de Arquitetura, século I a. C. Assim, criaram uma arquitetura monumental e vinculada ao princípio da colocação do Homem como centro e medida de todas as coisas. Introdução:
  • 3. • Edifícios com dimensões harmoniosas. Arquitetura feita à medida do Homem. • colunas - ordens arquitetónicas (dórica e jónica). • frontões Elementos arquitetónicos de inspiração grega:
  • 5. Friso Métopa Pormenor da métopa do Parténon, Atenas.
  • 6. • arcos de volta perfeita; • frontões; • abóbada de berço; • cúpula; • balaustradas. Elementos arquitetónicos de inspiração romana:
  • 8. Colunata Cúpula do Panteão Romano Vista interior da cúpula.Vista exterior da cúpula.
  • 9. Arco de volta perfeita FACHADA DO COLISEU DE ROMA ARCO DO TRIUNFO - ROMA
  • 11. A arquitetura medieval que se elevava em direção ao céu foi substituída pela renascentista que preferiu a horizontalidade e as formas clássicas. Uma arquitetura marcada pela ordem, pelo equilíbrio e pela harmonia. Arquitetura gótica medieval Arquitetura renascentista
  • 12. A adoção da gramática decorativa clássica (greco-romana), está presente: − nas colunas e entablamentos das ordens clássicas, especialmente da ordem coríntia (grega) e da compósita (romana); − nos frontões triangulares a encimarem fachadas ou, simplesmente, janelas; − nos grotescos, principalmente em pilastras, sob a forma de frescos ou de baixos-relevos. 1. Classicismo (uso de elementos inspirados na Antiguidade Clássica) Características
  • 13. Capela Pazzi, de Filippo Brunelleschi (1419-1460) Simetria de volumes – 2 eixos de simetria assinalados a laranja (ver slide 26) Horizontalidade (ver slides 27-29) Frontões triangulares Arcos de volta perfeita Capitéis das ordens clássicas Cúpulas e lanternins Colunas e pilastras Exemplos Óculos
  • 14. Catedral de Santa Maria das Flores (vista aérea), de Brunelleschi, de Florença. Esta foi a primeira grande obra do Renascimento arquitetónico - levanta-se sobre um tambor octogonal e é de elegantes proporções. A cúpula exterior é pontiaguda, o que permite ganhar altura e resistir às forças laterais.
  • 15. Arco de volta perfeita Cúpula Catedral de Santa Maria das Flores, de Brunelleschi, Florença.
  • 16. Na Catedral de Santa Maria das Flores, reaparece a cúpula, esquecida durante o período gótico; Os óculos e a lanterna no topo permitiam a iluminação do cruzeiro (os edifícios procuram ter uma luz uniforme, sem contrastes luz/sombra);
  • 17. A decoração do interior da cúpula cria uma ilusão de ótica no sentido da ascensão ao Céu.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Outras cúpulas, que tiveram como modelo a do Panteão de Roma (slide 8). Andrea Palladio Villa Rotonda, em Vicenza, 1566-1591.
  • 21. Donato Bramante, Tempietto, em Roma, 1502. Miguel Ângelo, cúpula da Catedral de São Pedro do Vaticano, 1547-1564 (exterior e interior).
  • 22. Cúpula Cúpula da Basílica de S. Pedro, no Vaticano de Miguel Ângelo, Roma.
  • 23. Filippo Brunelleschi, interior do Pórtico do Hospício dos Inocentes, Florença, c. 1420. 2. Aplicação da perspetiva linear ( a utilização de linhas geométricas não só dão a impressão de horizontalidade, como dirigem o olhar para um ponto de fuga); Interior da Igreja de S. Lourenço, em Florença, do arquiteto Filippo Brunelleschi Ponto de fuga
  • 24. Leon Battista Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, iniciada em 1470 (exterior e interior). 3. Uso dos arcos de volta perfeita e das abóbadas de berço;
  • 25. 4. Simetria absoluta nas construções, que se materializa na preferência pela planta centrada;
  • 26. Capela Pazzi, de Brunelleschi, Florença. Eixo de simetria Eixo de simetria
  • 27. F. Brunelleschi e Luca Francelli, Palácio Pitti, em Florença, 1458. Balaustrada 5. Edifícios marcados por linhas e ângulos retos (nos frisos, cornijas e balaustradas) que incutem no espaço a impressão de horizontalidade - a ideia do Homem como medida de todas as coisas;
  • 28. Biblioteca de S. Marcos, de Sansovino, Veneza. Friso Arco de volta perfeita Colunas Horizontalidade Simetria Equilíbrio Balaustrada Elementos arquitetónicos
  • 29. Hospital dos Inocentes, em Florença, do arquiteto Filippo Brunelleschi, 1419-1427 Impressão de horizontalidade
  • 30. Andrea Palladio, Villa Emo, Veneto, 1559.
  • 31. Miguel Ângelo, Praça do Capitólio, em Roma, iniciada em 1536, por ordem do Papa Paulo III. A racionalidade do urbanismo Os arquitetos renascentistas implementaram projetos urbanísticos retilíneos, submetidos a regras de higiene, funcionalidade e beleza. A construção destas cidades ideais e racionalizadas não foi além da abertura de ruas novas, mais largas e de praças com traçado geométrico.