SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
DA UNIÃO IBÉRICA
À RESTAURAÇÃO
 REINADO DE D. SEBASTIÃO: O
DESASTRE DE ALCÁCER QUIBIR
 1580: OS PRETENDENTES AO TRONO
 ACLAMAÇÃO DE FILIPE II NAS CORTES
DE TOMAR
 O DOMÍNIO FILIPINO.
 A RESTAURAÇÃO.
1557
D. JOÃO III MORREU
D. SEBASTIÃO SUCEDEU-LHE
NO TRONO
ATÉ D. SEBASTIÃO
FAZER 14 ANOS,
FUI EU, O SEU TIO-
AVÔ CARDEAL D.
HENRIQUE, QUE
GOVERNEI
PORTUGAL NUMA
REGÊNCIA
REGÊNCIA
Período em que um familiar do rei governa o pais por este estar
impossibilitado ou ser menor de idade (ter menos de 14 anos)
D. SEBASTIÃO
NÃO CASOU NEM
TEVE FILHOS
EDUCAÇÃO VIRADA
PARA A GUERRA
QUERIA CONQUISTAR FAMA
E GLÓRIA, DERROTANDO
OS MUÇULMANOS
1578
D . SEB A STIÃ O C H EGA
A O N OR TE D E Á FR IC A
PA R A C ON QU ISTA R A
C ID A D E MU Ç U LMA N A D E
ALCÁCER QUIBIR
NA BATALHA DE
ALCÁCER QUIBIR…
PORTUGAL FOI
COMPLETAMENTE
DERROTADO!
Batalha de Alcácer Quibir - 1578
D. SEBASTIÃO TERÁ MORRIDO
NA BATALHA, COM 24 ANOS, SEM
SER CASADO NEM TER FILHOS.
SUCEDEU-LHE NO TRONO O
SEU TIO-AVÔ, O CARDEAL
D. HENRIQUE. MAS DOIS ANOS
DEPOIS, EM 1580, O CARDEAL
MORRE
Cardeal D. Henrique o Casto
Regente (1562-1568)
Rei (1578 – 1580)
SÃO CONVOCADAS
CORTES EM ALMEIRIM
PARA RESOLVER O
PROBLEMA DA SUCESSÃO
1- O cardeal D. Henrique
convocou Cortes em Almeirim
para resolver o problema da
sucessão.
2- E quem são
os candidatos?
3- É o rei Filipe II de
Espanha, D. Catarina
duquesa de Bragança e
D. António Prior do Crato.
4 -Filipe II de
Espanha, vamos ter
um rei espanhol?
Nem pensar.
5- Viva D. António
prior do Crato! 6- Viva o
nosso rei.
7- O nosso rei será D.
António. Não
queremos um
espanhol cá, nem D.
Catarina.
8- O nosso rei será Filipe II de Espanha.
Quem melhor que o rei espanhol para
podermos aceder a novos cargos, tanto
aqui em Portugal como, e sobretudo em
Espanha. E agora que a Espanha
conquistou novas colónias, nada melhor
que expandir os negócios.
10- Nem pensar!
O nosso rei não
será espanhol. A
nossa candidata é
D. Catarina.
9- Viva Filipe II
de Espanha,
será o nosso
Rei, Filipe I de
Portugal.
11- Nós apoiamos D.
Catarina. Será ela a nossa
rainha, não podemos cair
nas mãos dos espanhóis.
12- Não D. Catarina
não. Quem melhor para
defender os nossos
interesses do que Filipe
II de Espanha. Será ele
o nosso rei.
COMO OS MUÇULMANOS
NÃO DEVOLVERAM O
CORPO DE D.
SEBASTIÃO, CRIOU-SE A
IDEIA QUE O REI ESTAVA
VIVO E IRIA REGRESSAR
NUMA MANHÃ DE
NEVOEIRO PARA
GOVERNAR PORTUGAL
É O MITO DO
SEBASTIANISMO
CANDIDATOS
Filipe II de
Espanha
D. Catarina, duquesa
de Bragança
D. António
Prior do Crato
D. FILIPE II
•REI DE ESPANHA
• APOIADO PELO CLERO E
ALTA NOBREZA
D. ANTÓNIO
(Prior do Crato)
• APOIADO PELO
POVO
D. CATARINA
(Duquesa de
Bragança)
• DESISTIU EM FAVOR
DE FILIPE II
FILIPE II E D. ANTÓNIO
( Prior do C rat o) FOR MA R A M
EXÉR C ITOS E
D EFR ON TA R A M - SE N A
B ATA LH A D E A LC Â N TA R A
FILIPE II VENCE
A BATALHA
D. ANTÓNIO FOI
DERROTADO E
FOGE PARA O
ESTRANGEIRO
FILIPE II FOI ACLAMADO REI DE
PORTUGAL NAS CORTES DE TOMAR
(1580)
Filipe II invadiu Portugal com um poderoso exército.
Filipe II conquista Portugal ao vencer D. António, na
Batalha de Alcântara, a 25 de Agosto de 1580.
Em 1581(Abril), nas Cortes de Tomar, fez-
se aclamar rei de Portugal, com o título de
Filipe I de Portugal.
REINADO DE
D. SEBASTIÃO
D. SEBASTIÃO:
4 – 14 ANOS
REGÊNCIA DO
CARDEAL
D. HENRIQUE
BATALHA DE
ALCÁCER QUIBIR
PORTUGAL É
DERROTADO
D. SEBASTIÃO MORRE
NA BATALHA
NÃO DEIXA SUCESSOR
REINADO DO CARDEAL
D. HENRIQUE
D. HENRIQUE
MORRE EM 1580
PRETENDENTES
AO TRONO (1580)
D. FILIPE II
(Rei de Espanha)
BATALHA DE
ALCÂNTARA
D. CATARINA
VITÓRIA DE
FILIPE II
DESISTE EM
FAVOR DE
FILIPE II
FILIPE II É NOMEADO
REIS DE PORTUGAL
NAS CORTES DE TOMAR
(1580)
D. ANTÓNIO
(Prior do Crato)
Crise do Império
Português do
Oriente
A Crise do Império Português
• Motivos que levaram à crise :
– Dispersão dos territórios para tão pouca
população portuguesa disponível para os ocupar e
administrar (África, Ásia e América);
– Despesas muito elevadas:
• Compra de produtos;
• Compra de armamento;
• Construção de navios;
• Construção de fortalezas;
• Manutenção;
• Pagamento de funcionários e soldados.
• Motivos que levaram à crise (continuação):
– Distância e duração das viagens;
– Corrupção; Vida de luxo e de grandeza para uns e
miséria para outros;
– Recuperação das rotas do Levante pelos
Muçulmanos;
– Concorrência comercial /ataques de piratas e de
corsários (Holandeses, Ingleses e Franceses) que
roubavam as cargas valiosas;
– Navios muito velhos, sem reparações e
remodelações que afundavam com tempestades
mais fortes, até porque vinham demasiado
carregados.
UNIÃO
IBÉRICA
(1580 – 1640)
PERÍODO EM QUE PORTUGAL
FOI GOVERNADO POR TRÊS
REIS ESPANHÓIS
1580 -
1598
FILIPE I
(II de Espanha)
1598 -
1621
FILIPE II
(III de Espanha)
1621 -
1640
FILIPE III
(IV de Espanha)
Filipe II de Espanha
Filipe I de Portugal
REINADO DE
FILIPE I
continuaram a serem nomeados portugueses
para governar as zonas do Império
Manteve-se o português
como língua oficial
Os lucros
do Império português
continuaram a ficar em
Portugal.
CORTES DE TOMAR
Prometeu a autonomia de Portugal, reconhecendo o país como
Estado soberano, com direitos próprios:
Manter a língua portuguesa .
Portugal podia continuar a cunhar e usar moeda própria
Manternos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração
pública e do Império com funcionários portugueses
Governar o reino de forma independente– Monarquia Dualista
Respeitar as leis e os costumes de Portugal.
REINADOS DE…
FILIPE III
FILIPE II
• De facto nem Filipe III
nem Filipe IV, se sentiam
ligados às promessas de
Filipe II nas Cortes de
Tomar.
• O império castelhano, em
guerra com nações
poderosas como a
França a Holanda e a
Inglaterra , atravessava
dificuldades.
• Era preciso reunir todos
os recursos para lhes
fazer frente.
FILIPE III
FILIPE IV
• Assim não tardou que Portugal fosse obrigado a combater
ao lado da Espanha e a participar nas suas despesas de
Guerra, através de novos impostos.
• E enquanto a nobreza portuguesa ia combater ao lado dos
espanhóis ,na administração e no governo os portugueses
iam sendo substituídos por eles.
• O descontentamento crescia.
• Os inimigos de Espanha
atacavam e ocupavam
territórios portugueses, numa
altura em que se tornava
,praticamente impossível a
Portugal assegurar a sua
defesa.
• Envolvido nas Guerras de
Castela, durante as quais
sofre pesadas baixas, em
homens e navios, o exercito
e a marinha portugueses
desapareceram quase por
completo.
• Quem primeiro se aproveitou
da situação foram os
Holandeses, seguidos pelos
ingleses .
Os Holandeses e o
Brasil
• Entre 1599 e 1638
Portugal perde terras no
Brasil, o Ceilão na Ásia e
as feitorias de S. Jorge
da Mina e Arguim em
Africa.
• Os Ingleses ocupam
Ormuz e o Japão
expulsa-nos do seu país.
• De guerra em guerra,
Filipe IV acabava sempre
por condenar os mais
pobres ao pagamento de
novos impostos.
HOUVE UM GRANDE DESCONTENTAMENTO DO
POVO
VÁRIOS
MOTINS
(REVOLTAS
POPULARES)
REBENTARAM
POR TODO O
PAIS
1637
DÁ-SE A REVOLTA DO MANUELINHO EM ÉVORA. A POPULAÇÃO DA CIDADE
DIZIA QUE ERA UM LOUCO, CHAMADO MANUELINHO, QUE ESCREVIA OS
PAPÉIS CONTRA OS ESPANHÓIS QUE ERAM ESPALHADOS PELA CIDADE
Filipe IV [1605 – 1665]
Durante a União Ibérica, Filipe II cumpriu as promessas
feitas nas Cortes de Tomar, o que não sucedeu com os seus
sucessores, Filipe III e Filipe IV.
A Espanha envolve-se em várias guerras, o que traz
grandes custos que irão refletir-se em aumento dos
impostos.
Espanha, que já considerava PORTUGAL uma província
espanhola exigia que o nosso país contribuisse para o
esforço de guerra, bem como para da sua defesa.
Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648)
EM RESUMO:
São lançados novos impostos. Os detentores de cargos devem pagar a meia anata, isto é,
metade do rendimento anual. É lançado o real de água, imposto sobre a carne e o vinho
vendidos .
Sucedem-se as revoltas populares. A mais grave foram as Alterações de Évora, em 1637,
também conhecida como Revolta do Manuelinho.
Vários soldados portugueses, incluindo o duque de Bragança, são recrutados para a guerra, o
que ainda mais revoltou os portugueses
D. Gaspar de Guzmán, 9º duque de Medina Sidónia, ao entrar no Algarve para
reprimir os levantamentos.
A
RESTAURAÇÃO
EM 1640, QUARENTA NOBRES PORTUGUESES, EM SEGREDO, ORGANIZARAM
UMA REVOLTA PARA DERRUBAR FILIPE III E VOLTAR A COLOCAR UM REI
PORTUGUÊS NO TRONO.
• A conspiração começou a organizar-se entre a
alta nobreza portuguesa. Depois de algumas
hesitações, D. João de Bragança, aceita
encabeçar a revolução.
• A data escolhida foi o 1º de Dezembro de 1640.
DUQUESA DE
MÂNTUA
A 1 de Dezembro de 1640, os 40 nobres revoltosos invadiram o
palácio da governadora espanhola, a duquesa de Mântua (que
governava Portugal em representação de Filipe III), e derrotaram as
tropas da duquesa. Desde o inicio que a população se manifestou a
apoiar o golpe
D. JOÃO, DUQUE DE BRAGANÇA, É
NOMEADO REI DE PORTUGAL,
FICANDO COM O TÍTULO DE D.
JOÃO IV E DANDO INICIO À QUARTA
DINASTIA (DE BRAGANÇA)
CORTES
DE
LISBOA
(1641)
C O R T E S D E L I S B O A
D . J O Ã O I V
A R ESTA U R A Ç ÃO FOI UM DOS A CONTEC IMEN TOS MA IS
IMPORTANTES D A H ISTÓR IA D E PORTUGAL . A IN D A HOJE
ESTÁ PR ESEN TE EM…
PRAÇAS
PRAÇA DOS RESTAURADORES - LISBOA
MONUMENTOS
MONUMENTO À RESTAURAÇÃO
RUAS
O D I A 1 D E D E Z E M B R O D E 1 6 4 0 F I C O U C O M O U M D O S
M A I S I M P O R T A N T E S D A H I S T Ó R I A D E P O R T U G A L . P O R
I S S O 1 D E D E Z E M B R O É S E M P R E ( a n ã o s e r q u a n d o h á
m e d i d a s d e g o v e r n o a s u s p e n d e r t e m p o r a r i a m e n t e
e s s e f e r i a d o ) .
FERIADO NACIONAL
Desenvolve-se uma intensa ação diplomática junto dos inimigos da Espanha -
França, Inglaterra e Países Baixos (Holanda e Bélgica).
A Santa Sé não reconhece logo a Restauração.
Reorganizou-se o exército,
produziram-se armas e
munições, restauraram-se
fortalezas mas, não
esqueçamos que para isso é
preciso dinheiro e que
Portugal não tinha, pois tinha
desaparecido tudo com o
domínio filipino.
As receitas do BRASIL SERÃO
ENTÃO MUITO PRECISAS, já que se
tinha perdido o ORIENTE.
• Os tempos que se
seguiram foram de grande
aflição.
• Para manter a
independência, Portugal
será obrigado a travar
uma longa guerra.
• Durante 28 anos
portugueses e Espanhóis
estarão em guerra.
• Este período a que se
chamou Guerra da
restauração, terminará
em 1668, ano em que
Espanha reconhece a
nossa independência .
- Montijo
(1644)
- Linhas de
Elvas (1659)
- Ameixial
(1663)
- Castelo
Rodrigo (1664)
- Montes
Claros (1665)
Guerras da Restauração
A paz só é assinada em 1668, já no
reinado de D. Pedro II
• Só os Holandeses que se
tinham estabelecido em
áreas portuguesas
permaneceram hostis.
• Com a Holanda não
houve paz mas guerra.
• Em África conquistam
Luanda e S. Tomé,
territórios que se
recuperam em 1648.
• O mesmo acontecerá no
Brasil expulsos em 1654.
Para este facto muito
contribuiu o apoio das
populações locais.
• Mas os territórios do
ORIENTE nunca mais se
recuperarão.
Batalha de Guararapes
(1648 [1º] – 1649 [2º]; Recife
Autor anónimo; c. 1758; Museu Histórico
Nacional; Rio de Janeiro;
In «Nova História Militar de Portugal»; Lisboa;
Círculo de Leitores; vol. 2; . p. 286
O Brasil encontrava-se parcialmente
ocupado pelos holandeses.
• D U R AN T E A
U N I Ã O
I B É R I C A
P O R T U G AL
P E R D E PAR T E
D O S E U
I M P É R I O
• O S L U C R O S
D A Á S I A
D I M I N U E M
• D . J O Ã O I V
AP O S TA N O
B R AS I L
PAR A
S U B S T I T U I R
A Á S I A
AUMENTO DO
NÚMERO DE
ENGENHOS
AUMENTO DA
EXPLORAÇÃO DE
MINAS DE OURO E
PRATA
A partir de meados do séc. XVI, as especiarias
descarregadas em Lisboa provenientes do Oriente caem a
um 1/3 do que eram.
Os portugueses concentraram-se então na colonização e
exploração das terras brasileiras. Açúcar, tabaco, pau-brasil
e escravos que vão de Luanda, constituem a partir de agora
a base da economia imperial.
ENGENHO
CANAVIAL
CASA
GRANDE
SENZALA
O ENGENHO
GRANDE QUINTA ONDE SE PRODUZIA AÇÚCAR
CANAVIAL
Plantação da cana-de-açúcar
ENGENHO
Máquina que tira o açúcar da
cana
CASA GRANDE
Casa do dono do Engenho,
onde vivia com a família
SENZALA
Casas dos trabalhadores do
Engenho (escravos)
O Brasil
• Engenhos -> Grandes Propriedades
–Engenho:
•Local onde se encontravam
os aparelhos
destinados ao
fabrico do Açúcar;
•Utilizavam
mão-de-obra
escrava.
O comércio açucareiro era muito lucrativo.
O trabalho era realizado por mão-de-obra escrava trazida do continente africano.
Rota
triangular
O Brasil
• Os Engenhos - Esquema
BRASILNO
SÉCULO
XVIII
ZONA DO IMPÉRIO QUE DAVA MAIS LUCROS
A PORTUGAL DEVIDO AO…
BRASIL
AÇÚCAR
OURO
DIAMANTES

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-e-a-restauracao.pptx

Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao ibericacattonia
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteborgia
 
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalSaraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalAllan Diego Souza
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibéricacruchinho
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoRainha Maga
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoMateus Tanita
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Nara Oliveira
 
O Dominio Filipino
O Dominio FilipinoO Dominio Filipino
O Dominio Filipinoguest6298af
 
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01becastanheiradepera
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de PortugalVitor Matias
 
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticosA Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticoscrie_historia8
 

Semelhante a fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-e-a-restauracao.pptx (20)

Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
 
A crise do império português no oriente
A crise do império português no orienteA crise do império português no oriente
A crise do império português no oriente
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
 
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalSaraiva, josé hermano. história consisa de portugal
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugal
 
Uniaoiberica
UniaoibericaUniaoiberica
Uniaoiberica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Restauração
RestauraçãoRestauração
Restauração
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauração
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialA Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Comerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumoComerciointernacional resumo
Comerciointernacional resumo
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)
 
O Dominio Filipino
O Dominio FilipinoO Dominio Filipino
O Dominio Filipino
 
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de Portugal
 
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticosA Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos
A Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos
 

Mais de Belmiramolar

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptBelmiramolar
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptBelmiramolar
 
O ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxO ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxBelmiramolar
 
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxO 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxBelmiramolar
 
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxfdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxBelmiramolar
 
A_romanização.ppt
A_romanização.pptA_romanização.ppt
A_romanização.pptBelmiramolar
 
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxFICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxBelmiramolar
 
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptA_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptBelmiramolar
 
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxBelmiramolar
 
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfformaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdfportugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfosmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfBelmiramolar
 
Elementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptElementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptBelmiramolar
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxCastelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxBelmiramolar
 
A expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptA expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptBelmiramolar
 
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfromanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfBelmiramolar
 

Mais de Belmiramolar (19)

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
 
O ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxO ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docx
 
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxO 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
 
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxfdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
 
A_romanização.ppt
A_romanização.pptA_romanização.ppt
A_romanização.ppt
 
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxFICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
 
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptA_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
 
agropastoris.ppt
agropastoris.pptagropastoris.ppt
agropastoris.ppt
 
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
 
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfformaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
 
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdfportugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf
portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf
 
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfosmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
 
Elementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptElementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.ppt
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
 
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxCastelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
 
A expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptA expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.ppt
 
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfromanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
 

Último

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 

fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-e-a-restauracao.pptx

  • 1. DA UNIÃO IBÉRICA À RESTAURAÇÃO
  • 2.  REINADO DE D. SEBASTIÃO: O DESASTRE DE ALCÁCER QUIBIR  1580: OS PRETENDENTES AO TRONO  ACLAMAÇÃO DE FILIPE II NAS CORTES DE TOMAR  O DOMÍNIO FILIPINO.  A RESTAURAÇÃO.
  • 3. 1557 D. JOÃO III MORREU D. SEBASTIÃO SUCEDEU-LHE NO TRONO
  • 4. ATÉ D. SEBASTIÃO FAZER 14 ANOS, FUI EU, O SEU TIO- AVÔ CARDEAL D. HENRIQUE, QUE GOVERNEI PORTUGAL NUMA REGÊNCIA REGÊNCIA Período em que um familiar do rei governa o pais por este estar impossibilitado ou ser menor de idade (ter menos de 14 anos)
  • 5. D. SEBASTIÃO NÃO CASOU NEM TEVE FILHOS EDUCAÇÃO VIRADA PARA A GUERRA QUERIA CONQUISTAR FAMA E GLÓRIA, DERROTANDO OS MUÇULMANOS
  • 6. 1578 D . SEB A STIÃ O C H EGA A O N OR TE D E Á FR IC A PA R A C ON QU ISTA R A C ID A D E MU Ç U LMA N A D E ALCÁCER QUIBIR
  • 7. NA BATALHA DE ALCÁCER QUIBIR… PORTUGAL FOI COMPLETAMENTE DERROTADO!
  • 8. Batalha de Alcácer Quibir - 1578
  • 9. D. SEBASTIÃO TERÁ MORRIDO NA BATALHA, COM 24 ANOS, SEM SER CASADO NEM TER FILHOS. SUCEDEU-LHE NO TRONO O SEU TIO-AVÔ, O CARDEAL D. HENRIQUE. MAS DOIS ANOS DEPOIS, EM 1580, O CARDEAL MORRE
  • 10. Cardeal D. Henrique o Casto Regente (1562-1568) Rei (1578 – 1580)
  • 11. SÃO CONVOCADAS CORTES EM ALMEIRIM PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SUCESSÃO
  • 12. 1- O cardeal D. Henrique convocou Cortes em Almeirim para resolver o problema da sucessão. 2- E quem são os candidatos?
  • 13. 3- É o rei Filipe II de Espanha, D. Catarina duquesa de Bragança e D. António Prior do Crato. 4 -Filipe II de Espanha, vamos ter um rei espanhol? Nem pensar.
  • 14. 5- Viva D. António prior do Crato! 6- Viva o nosso rei.
  • 15. 7- O nosso rei será D. António. Não queremos um espanhol cá, nem D. Catarina.
  • 16. 8- O nosso rei será Filipe II de Espanha. Quem melhor que o rei espanhol para podermos aceder a novos cargos, tanto aqui em Portugal como, e sobretudo em Espanha. E agora que a Espanha conquistou novas colónias, nada melhor que expandir os negócios.
  • 17. 10- Nem pensar! O nosso rei não será espanhol. A nossa candidata é D. Catarina. 9- Viva Filipe II de Espanha, será o nosso Rei, Filipe I de Portugal.
  • 18. 11- Nós apoiamos D. Catarina. Será ela a nossa rainha, não podemos cair nas mãos dos espanhóis. 12- Não D. Catarina não. Quem melhor para defender os nossos interesses do que Filipe II de Espanha. Será ele o nosso rei.
  • 19. COMO OS MUÇULMANOS NÃO DEVOLVERAM O CORPO DE D. SEBASTIÃO, CRIOU-SE A IDEIA QUE O REI ESTAVA VIVO E IRIA REGRESSAR NUMA MANHÃ DE NEVOEIRO PARA GOVERNAR PORTUGAL É O MITO DO SEBASTIANISMO
  • 20. CANDIDATOS Filipe II de Espanha D. Catarina, duquesa de Bragança D. António Prior do Crato
  • 21. D. FILIPE II •REI DE ESPANHA • APOIADO PELO CLERO E ALTA NOBREZA D. ANTÓNIO (Prior do Crato) • APOIADO PELO POVO D. CATARINA (Duquesa de Bragança) • DESISTIU EM FAVOR DE FILIPE II
  • 22. FILIPE II E D. ANTÓNIO ( Prior do C rat o) FOR MA R A M EXÉR C ITOS E D EFR ON TA R A M - SE N A B ATA LH A D E A LC Â N TA R A FILIPE II VENCE A BATALHA D. ANTÓNIO FOI DERROTADO E FOGE PARA O ESTRANGEIRO
  • 23. FILIPE II FOI ACLAMADO REI DE PORTUGAL NAS CORTES DE TOMAR (1580)
  • 24. Filipe II invadiu Portugal com um poderoso exército. Filipe II conquista Portugal ao vencer D. António, na Batalha de Alcântara, a 25 de Agosto de 1580. Em 1581(Abril), nas Cortes de Tomar, fez- se aclamar rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal.
  • 25. REINADO DE D. SEBASTIÃO D. SEBASTIÃO: 4 – 14 ANOS REGÊNCIA DO CARDEAL D. HENRIQUE BATALHA DE ALCÁCER QUIBIR PORTUGAL É DERROTADO D. SEBASTIÃO MORRE NA BATALHA NÃO DEIXA SUCESSOR REINADO DO CARDEAL D. HENRIQUE D. HENRIQUE MORRE EM 1580
  • 26. PRETENDENTES AO TRONO (1580) D. FILIPE II (Rei de Espanha) BATALHA DE ALCÂNTARA D. CATARINA VITÓRIA DE FILIPE II DESISTE EM FAVOR DE FILIPE II FILIPE II É NOMEADO REIS DE PORTUGAL NAS CORTES DE TOMAR (1580) D. ANTÓNIO (Prior do Crato)
  • 28. A Crise do Império Português • Motivos que levaram à crise : – Dispersão dos territórios para tão pouca população portuguesa disponível para os ocupar e administrar (África, Ásia e América); – Despesas muito elevadas: • Compra de produtos; • Compra de armamento; • Construção de navios; • Construção de fortalezas; • Manutenção; • Pagamento de funcionários e soldados.
  • 29. • Motivos que levaram à crise (continuação): – Distância e duração das viagens; – Corrupção; Vida de luxo e de grandeza para uns e miséria para outros; – Recuperação das rotas do Levante pelos Muçulmanos; – Concorrência comercial /ataques de piratas e de corsários (Holandeses, Ingleses e Franceses) que roubavam as cargas valiosas; – Navios muito velhos, sem reparações e remodelações que afundavam com tempestades mais fortes, até porque vinham demasiado carregados.
  • 30.
  • 31. UNIÃO IBÉRICA (1580 – 1640) PERÍODO EM QUE PORTUGAL FOI GOVERNADO POR TRÊS REIS ESPANHÓIS 1580 - 1598 FILIPE I (II de Espanha) 1598 - 1621 FILIPE II (III de Espanha) 1621 - 1640 FILIPE III (IV de Espanha)
  • 32. Filipe II de Espanha Filipe I de Portugal
  • 33. REINADO DE FILIPE I continuaram a serem nomeados portugueses para governar as zonas do Império Manteve-se o português como língua oficial Os lucros do Império português continuaram a ficar em Portugal.
  • 34. CORTES DE TOMAR Prometeu a autonomia de Portugal, reconhecendo o país como Estado soberano, com direitos próprios: Manter a língua portuguesa . Portugal podia continuar a cunhar e usar moeda própria Manternos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração pública e do Império com funcionários portugueses Governar o reino de forma independente– Monarquia Dualista Respeitar as leis e os costumes de Portugal.
  • 36. • De facto nem Filipe III nem Filipe IV, se sentiam ligados às promessas de Filipe II nas Cortes de Tomar. • O império castelhano, em guerra com nações poderosas como a França a Holanda e a Inglaterra , atravessava dificuldades. • Era preciso reunir todos os recursos para lhes fazer frente. FILIPE III FILIPE IV
  • 37. • Assim não tardou que Portugal fosse obrigado a combater ao lado da Espanha e a participar nas suas despesas de Guerra, através de novos impostos. • E enquanto a nobreza portuguesa ia combater ao lado dos espanhóis ,na administração e no governo os portugueses iam sendo substituídos por eles. • O descontentamento crescia.
  • 38. • Os inimigos de Espanha atacavam e ocupavam territórios portugueses, numa altura em que se tornava ,praticamente impossível a Portugal assegurar a sua defesa. • Envolvido nas Guerras de Castela, durante as quais sofre pesadas baixas, em homens e navios, o exercito e a marinha portugueses desapareceram quase por completo. • Quem primeiro se aproveitou da situação foram os Holandeses, seguidos pelos ingleses . Os Holandeses e o Brasil
  • 39. • Entre 1599 e 1638 Portugal perde terras no Brasil, o Ceilão na Ásia e as feitorias de S. Jorge da Mina e Arguim em Africa. • Os Ingleses ocupam Ormuz e o Japão expulsa-nos do seu país. • De guerra em guerra, Filipe IV acabava sempre por condenar os mais pobres ao pagamento de novos impostos.
  • 40. HOUVE UM GRANDE DESCONTENTAMENTO DO POVO VÁRIOS MOTINS (REVOLTAS POPULARES) REBENTARAM POR TODO O PAIS
  • 41. 1637 DÁ-SE A REVOLTA DO MANUELINHO EM ÉVORA. A POPULAÇÃO DA CIDADE DIZIA QUE ERA UM LOUCO, CHAMADO MANUELINHO, QUE ESCREVIA OS PAPÉIS CONTRA OS ESPANHÓIS QUE ERAM ESPALHADOS PELA CIDADE
  • 42. Filipe IV [1605 – 1665] Durante a União Ibérica, Filipe II cumpriu as promessas feitas nas Cortes de Tomar, o que não sucedeu com os seus sucessores, Filipe III e Filipe IV. A Espanha envolve-se em várias guerras, o que traz grandes custos que irão refletir-se em aumento dos impostos. Espanha, que já considerava PORTUGAL uma província espanhola exigia que o nosso país contribuisse para o esforço de guerra, bem como para da sua defesa. Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648) EM RESUMO:
  • 43. São lançados novos impostos. Os detentores de cargos devem pagar a meia anata, isto é, metade do rendimento anual. É lançado o real de água, imposto sobre a carne e o vinho vendidos . Sucedem-se as revoltas populares. A mais grave foram as Alterações de Évora, em 1637, também conhecida como Revolta do Manuelinho. Vários soldados portugueses, incluindo o duque de Bragança, são recrutados para a guerra, o que ainda mais revoltou os portugueses D. Gaspar de Guzmán, 9º duque de Medina Sidónia, ao entrar no Algarve para reprimir os levantamentos.
  • 44. A RESTAURAÇÃO EM 1640, QUARENTA NOBRES PORTUGUESES, EM SEGREDO, ORGANIZARAM UMA REVOLTA PARA DERRUBAR FILIPE III E VOLTAR A COLOCAR UM REI PORTUGUÊS NO TRONO.
  • 45. • A conspiração começou a organizar-se entre a alta nobreza portuguesa. Depois de algumas hesitações, D. João de Bragança, aceita encabeçar a revolução. • A data escolhida foi o 1º de Dezembro de 1640.
  • 46. DUQUESA DE MÂNTUA A 1 de Dezembro de 1640, os 40 nobres revoltosos invadiram o palácio da governadora espanhola, a duquesa de Mântua (que governava Portugal em representação de Filipe III), e derrotaram as tropas da duquesa. Desde o inicio que a população se manifestou a apoiar o golpe
  • 47.
  • 48. D. JOÃO, DUQUE DE BRAGANÇA, É NOMEADO REI DE PORTUGAL, FICANDO COM O TÍTULO DE D. JOÃO IV E DANDO INICIO À QUARTA DINASTIA (DE BRAGANÇA) CORTES DE LISBOA (1641) C O R T E S D E L I S B O A D . J O Ã O I V
  • 49. A R ESTA U R A Ç ÃO FOI UM DOS A CONTEC IMEN TOS MA IS IMPORTANTES D A H ISTÓR IA D E PORTUGAL . A IN D A HOJE ESTÁ PR ESEN TE EM… PRAÇAS PRAÇA DOS RESTAURADORES - LISBOA MONUMENTOS MONUMENTO À RESTAURAÇÃO RUAS
  • 50. O D I A 1 D E D E Z E M B R O D E 1 6 4 0 F I C O U C O M O U M D O S M A I S I M P O R T A N T E S D A H I S T Ó R I A D E P O R T U G A L . P O R I S S O 1 D E D E Z E M B R O É S E M P R E ( a n ã o s e r q u a n d o h á m e d i d a s d e g o v e r n o a s u s p e n d e r t e m p o r a r i a m e n t e e s s e f e r i a d o ) . FERIADO NACIONAL
  • 51. Desenvolve-se uma intensa ação diplomática junto dos inimigos da Espanha - França, Inglaterra e Países Baixos (Holanda e Bélgica). A Santa Sé não reconhece logo a Restauração. Reorganizou-se o exército, produziram-se armas e munições, restauraram-se fortalezas mas, não esqueçamos que para isso é preciso dinheiro e que Portugal não tinha, pois tinha desaparecido tudo com o domínio filipino. As receitas do BRASIL SERÃO ENTÃO MUITO PRECISAS, já que se tinha perdido o ORIENTE.
  • 52. • Os tempos que se seguiram foram de grande aflição. • Para manter a independência, Portugal será obrigado a travar uma longa guerra. • Durante 28 anos portugueses e Espanhóis estarão em guerra. • Este período a que se chamou Guerra da restauração, terminará em 1668, ano em que Espanha reconhece a nossa independência .
  • 53. - Montijo (1644) - Linhas de Elvas (1659) - Ameixial (1663) - Castelo Rodrigo (1664) - Montes Claros (1665) Guerras da Restauração A paz só é assinada em 1668, já no reinado de D. Pedro II
  • 54. • Só os Holandeses que se tinham estabelecido em áreas portuguesas permaneceram hostis. • Com a Holanda não houve paz mas guerra. • Em África conquistam Luanda e S. Tomé, territórios que se recuperam em 1648. • O mesmo acontecerá no Brasil expulsos em 1654. Para este facto muito contribuiu o apoio das populações locais. • Mas os territórios do ORIENTE nunca mais se recuperarão.
  • 55. Batalha de Guararapes (1648 [1º] – 1649 [2º]; Recife Autor anónimo; c. 1758; Museu Histórico Nacional; Rio de Janeiro; In «Nova História Militar de Portugal»; Lisboa; Círculo de Leitores; vol. 2; . p. 286 O Brasil encontrava-se parcialmente ocupado pelos holandeses.
  • 56. • D U R AN T E A U N I Ã O I B É R I C A P O R T U G AL P E R D E PAR T E D O S E U I M P É R I O • O S L U C R O S D A Á S I A D I M I N U E M • D . J O Ã O I V AP O S TA N O B R AS I L PAR A S U B S T I T U I R A Á S I A AUMENTO DO NÚMERO DE ENGENHOS AUMENTO DA EXPLORAÇÃO DE MINAS DE OURO E PRATA
  • 57. A partir de meados do séc. XVI, as especiarias descarregadas em Lisboa provenientes do Oriente caem a um 1/3 do que eram. Os portugueses concentraram-se então na colonização e exploração das terras brasileiras. Açúcar, tabaco, pau-brasil e escravos que vão de Luanda, constituem a partir de agora a base da economia imperial.
  • 58. ENGENHO CANAVIAL CASA GRANDE SENZALA O ENGENHO GRANDE QUINTA ONDE SE PRODUZIA AÇÚCAR CANAVIAL Plantação da cana-de-açúcar ENGENHO Máquina que tira o açúcar da cana CASA GRANDE Casa do dono do Engenho, onde vivia com a família SENZALA Casas dos trabalhadores do Engenho (escravos)
  • 59. O Brasil • Engenhos -> Grandes Propriedades –Engenho: •Local onde se encontravam os aparelhos destinados ao fabrico do Açúcar; •Utilizavam mão-de-obra escrava.
  • 60. O comércio açucareiro era muito lucrativo. O trabalho era realizado por mão-de-obra escrava trazida do continente africano. Rota triangular
  • 61. O Brasil • Os Engenhos - Esquema
  • 62. BRASILNO SÉCULO XVIII ZONA DO IMPÉRIO QUE DAVA MAIS LUCROS A PORTUGAL DEVIDO AO… BRASIL AÇÚCAR OURO DIAMANTES