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ALFABETIZAÇÃO
P r o f e s s o r a   A n n e    C u n h a   S i l v e
                         i r a
    E.M.E.F. José Carlos Ferreira – Guaíba/RS
       www.facebook.com/escolajcf
A nota de R$ 100,00
•Dinâmica da nota de
     R$ 100,00!!
Sugestões para avanço entre as hipóteses da
Psicogênese da Língua escrita segundo Emília
Ferreiro e Ana Teberosky.
Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e demais
teóricos para a aquisição da Linguagem Escrita.
• “Como a
    construção de
     sentido passa
   pela afetividade,
   é difícil reter algo
   novo quando ele
    não nos afeta.”
   Laurinda Ramalho de Almeida
    baseda em conceitos de Wallon
(Estudos recentes sobre a Neurociência)
• “Como professor
   devo saber que
        sem a
   curiosidade que
  me move,que me
  inquieta ,que me
      insere na
      busca,não
    aprendo nem
       ensino.”
Paulo Freire em Pedagogia da autonomia
• “A leitura do mundo
  precede a leitura da
  palavra”.
  Em “A Importância do Ato de Ler”.




• “Não há vida sem
  correção, sem
  retificação”.
• “Nós podemos
  reinventar o mundo.
  Mudar é difícil, mas
  é possível
  Em Pedagogia da Autonomia
• A criança, para Henri
  Wallon, é
  essencialmente
  emocional e
  gradualmente vai
  constituindo-se em um
  ser sócio-cognitivo. O
  autor estudou a criança
  contextualizada, como
  uma realidade viva e
  total no conjunto de seus
  comportamentos, suas
  condições de existência.
Para Vygotsky, a criança
 nasce inserida num meio
 social, que é a família, e é
 nela que estabelece as
 primeiras relações com a
 linguagem na interação com
 os outros. Nas interações
 cotidianas, a mediação com
 o adulto acontece
 espontaneamente no
 processo de utilização da
 linguagem, no contexto das
 situações imediatas.
Emília Ferreiro
 A psicolinguista
     argentina
   desvendou os
    mecanismos
  pelos quais as
     crianças
 aprendem a ler e
     escrever.
Ana Teberosky
  A autora afirma que:

• “Acreditar que o
  aluno pode aprender
  é a melhor atitude de
  um professor para
  chegar a um
  resultado positivo em
  termos de
  alfabetização.”
As autoras não
 propõem nenhum
       método
 pedagógico, mas
     revelam os
   processos de
    aquisição e
   elaboração de
conhecimento pela
 criança - ou seja,
 de que modo ela
      aprende.
Tanto as
  descobertas
    de Piaget
   como as de
  Emília levam
  à conclusão
    de que as
  crianças têm
    um papel
     ativo no
  aprendizado.
*Freire em Pedagogia da Autonomia
       também aborda este aspecto
Segundo Piaget, cada salto cognitivo depende
de uma assimilação e de uma acomodação dos
    esquemas internos, que necessariamente
                levam tempo.
Adaptação:
 O balanço entre assimilação e acomodação
• Assimilação: As
  crianças colocam novos
  eventos em esquemas
  existentes. O indivíduo usa
  as estruturas que já possui.
• Acomodação: A criança
  cria um novo esquema
  através do novo estímulo ou
  modifica um estímulo já
  existente de modo que o
  novo possa ser incluído
  nele.
É imprescindível que o professor alfabetizador
    descubra o que cada aluno sabe sobre o
      sistema de escrita. Isto permite que as
  intervenções sejam adequadas à diversidade
        de saberes da turma. (Diagnóstico)
Sondagem (Teste de níveis)
             • É recomendável que seja
               feita individualmente com
               cada aluno.
             • O teste deve constar de
               quatro palavras do mesmo
               grupo semântico e uma
               frase.
             • As palavras devem ser
               ditadas por ordem
               decrescente quanto ao
               número de sílabas, ou
               seja, polissílaba, trissílaba,
               dissílaba e monossílaba.
EXEMPLOS E INSTRUÇÕES:

                                    •
• Grupos semânticos: as                 As frases devem ser simples para
                                        minimizar efeitos de tensão.
  palavras devem estar
                                    •   Ao ditar as palavras, o professor
  agregadas por uma unidade de          não deve “silabá-las” (e-le-fan-te).
  sentido para as crianças. Ex.:
                                    •   O som inicial não deve receber
• Corpo humano: cotovelo,               ênfase (sssssssapo)
  cabeça, boca e mão. Frase: O      •   A criança deve ter a impressão de
  menino coçou a cabeça.                que está realizando uma tarefa
• Materiais escolares:                  qualquer.
  apontador, caneta, lápis e giz.   •   Ao término da escrita de cada
  Frase: A caneta é azul.               palavra, a criança pode ser
                                        solicitada a ler o que escreveu.
• Animais: Elefante, girafa, sapo
                                        Esta intervenção contribui para o
  e boi. Frase: O sapo mora na          diagnóstico preciso do professor.
  lagoa.
AS QUATRO
HIPÓTESES
Pré-silábica
 Os alunos não percebem a escrita como uma
        representação da língua falada.

É caracterizada por dois níveis:
Nível 1
Não estabelecem vínculo
entre a fala e a escrita.
Usam desenhos, garatujas e
rabiscos para escrever.
Supõem que a escrita
representa os objetos e não
seus nomes (coisas grandes
têm nomes grandes, coisas
pequenas têm nomes
pequenos). É o que
chamamos de Realismo
Nominal.
Usam letras do próprio nome
ou letras e números nas
palavras.
Nível 2
Começam a desvincular a
escrita das imagens e números
das letras.
Utilizam letras aleatórias,
geralmente presentes em seus
próprios nomes.
Constroem dois princípios
organizadores básicos:
1º: É preciso uma quantidade
mínima de letras para que algo
esteja escrito (em torno de três).

2º: É necessário que haja uma
variedade de caracteres para que
se possa ler.
Silábica
 Já supõem que a escrita representa a fala.
 Para cada sílaba oral, atribuem uma grafia.
 Em frases, podem escrever uma letra para cada
 palavra.
Também pode ser dividida em dois níveis:
Nível 1:
Silábico sem valor sonoro
  Representam cada
    sílaba por uma
 única letra qualquer.

  O que escrevem
   ainda não tem
  correspondência
     com o som
   convencional
  daquela sílaba.
Érik, 5 anos.

As autoras relatam
 que ele propõe,
sistematicamente,
       tanto
  CARACTERES
 circulares como
  sílabas para a
      escrita.
Nível 2
Silábico com valor sonoro
Cada sílaba é
representada por
uma vogal ou
consoante que
expressa o seu som
correspondente.
Em geral
representada pela
vogal, mas não
exclusivamente.
Silábico-alfabética
 A hipótese silábico-
 alfabética
 corresponde a um
 período de transição.
 A criança trabalha
 simultaneamente com
 as hipóteses silábica
 e alfabética.
Alfabética
      O aluno já
      compreendeu o sistema
      de escrita, entendendo
      que cada um dos
      caracteres da palavra
      corresponde a um valor
      sonoro menor do que a
      sílaba.
      Domina, ou não, as
      convenções
      ortográficas.
Intervenções
Brincadeiras, jogos e materiais manipulativos
     como estímulo à aquisição da linguagem

• “Ao brincar, a criança se
  mostra      por      inteira:
  expressa suas emoções,
  mostra a forma como
  interage com os colegas
  jogadores, evidencia seu
  desempenho físico-motor,
  seu        estágio        de
  desenvolvimento,         seu
  nível   linguístico,     sua
  formação moral.”
Fernanda Fornari Vidal
HIPÓTESE
PRÉ-SILÁBICA
A importância do próprio nome
• “Saber escrever o próprio nome é um valioso
  conhecimento que fornece às crianças um repertório
  básico de letras que servirá de fonte de informação
  para produzir outras escritas.”
*Referencial curricular nacional para a educação infantil
LISTAGEM DE
       NOMES
  Estimular os
alunos para que
    cada um
reconheça o seu
 próprio nome e
 os nomes dos
    colegas.
ASPECTO SONORO DAS
      LETRAS
          • Quando ocorre a
            identificação sonora,
            os alunos começam a
            compreender que a
            escrita contém partes
            sonoras da fala.
          • As pseudoletras são
            substituídas pela
            aquisição dos
            conceitos de grafema
            e fonema.
DISTINÇÃO ENTRE NÚMEROS , LETRAS
       E OUTROS SÍMBOLOS
CONTAGEM DE
      SÍLABAS
Através de
palmas ou
tampinhas,
professora e
alunos contam
o “número de
pedacinhos”
que a palavra
possui.
BOLICHE DO
 ALFABETO
         Ao derrubar a
            garrafa, a
          criança deve
           pronunciar
       o som da letra e
          falar uma
         palavra que
          inicie com
           a mesma.
ALFABETO MÓVEL
HISTÓRIAS CONTADAS
 PELA PROFESSORA
BINGO DE LETRAS
CAIXA SURPRESA
   A professora guarda um
   objeto: brinquedo, material
   escolar, bichos de pelúcia...
   Os alunos tentarão adivinhar
   o que tem na caixa através
   das dicas dadas pela
   professora.
   Neste momento, vários
   aspectos podem ser
   observados: letra inicial,
   som, função do objeto...
   Esta atividade estimula
   sobretudo a linguagem oral.

“A fala da criança é tão importante quanto
    a ação para atingir um objetivo.”
                 Vygotsky
SORTEIO DE
  LETRAS
      O aluno sorteia uma
      letra e pronuncia o
      som, o nome da
      letra e alguma
      palavra iniciada por
      ela.
      Pode ser feita a
      contagem de sílabas
      através de palmas.
ATIVIDADES COM
   RÓTULOS
JOGO DAS INICIAIS
Escolher determinado
tema (animais,
brinquedos, doces,
material escolar,
personagens de
desenhos, fotos dos
colegas da turma...) e
para cada item, a
criança fará a relação
com a letra inicial.
QUEBRA-CABEÇA
MEU DICIONÁRIO
              Os alunos
        confeccionarão um
              dicionário
           ilustrado com
         nomes e gravuras
             retiradas de
             revistas ou
            desenhadas.
• A formação da memória é mais efetiva
  quando a nova informação é
  associada a um conhecimento prévio.
(Fruto de investigações neurológicas recentes sobre o funcionamento
                               cerebral.)
                Revista Nova Escola junho/julho 2012
Desenhos infantis, filmes, cantigas, animais, frutas,
  materiais escolares entre outros, são itens que
    compõem o dia a dia dos nossos alunos!
VARAL MUSICAL
IDENTIFICAÇÃO DE LETRAS E
PALAVRAS EM TEXTOS CONHECIDOS
            (músicas)
HIPÓTESE
SILÁBICA
O aluno deve reconhecer as letras
     no contexto das sílabas.
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ATIVIDADES ANTERIORES :
•   Meu dicionário
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  faltantes.
HIPÓTESE
  SILÁBICO-
ALFABÉTICA E
 ALFABÉTICA
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CONTATO COM VÁRIOS
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ALGUMAS SUGESTÕES
PORTA-LIVROS
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A BARATA DIZ QUE TEM...
HAVIA UMA BARATA E PIRULITO QUE BATE, BATE...
A CANOA VIROU...
RIMAS: RECORTAR E COLAR.
O que está ocupando
   o meu coração?
 Onde está o nosso tesouro,
          também
   está o nosso coração!
    E a nossa boca fala
            do que
       ele está cheio!
Dinâmica:
O que está ocupando os nossos
          corações?
A g r a d e c i m e n t o s
•   A Deus pelo Amor que há no coração dos que me cercam e
    também no meu!
•   À Secretaria Municipal de Educação: Professora
    Supervisora Margareti e equipe por intensificarem o meu
    interesse pela alfabetização e fornecerem, com toda a
    dedicação, as bases deste trabalho.
•   À Escola José Carlos Ferreira: diretora Magda, vice-diretora
    Carla Merêncio e demais componentes da equipe pelo
    apoio. Colegas professoras: Silvana, Vera Selenti, Rosane
    Jardim, Neusa Baum, Isabel Toniolo, Sandra Cury, Carmen
    Lúcia, Cátia Lopes, Michele Moscardini, Ana Beatriz e Vera
    Righi pela cooperação e solicitude.
•   Colega Divane.
•   Às colegas que Deus me presenteou: mãe: Nelci Cunha,
    irmãs: Maria Cristina e Rita Cilene Cunha e minha
    professorara alfabetizadora Clenir Medronha que cultivaram
    em meu coração a ideia de que não há vida sem educação!
Referências
•   FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua escrita. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
    1991.
•   FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. 26 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
•   VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
•   SALLA, Fernanda. Toda a atenção para a Neurociência. Nova Escola, ano XXVII, n° 253, pág. 48 – 55,
    junho/julho 2012.
•   QUESTÕES alfabetização. Disponível em
    http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/conhecer-nova-turma-431205.shtml.
    Acesso em 04/06/2012.
•   HIPÓTESES. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/teste-hipoteses-de-escrita-dos-
    alunos.shtml. Acesso em 04/06/2012.
•   NÍVEIS conceituais da escrita, modelos de slides, frases, imagens. Disponível em:
    http://dc122.4shared.com/doc/upV0x813/preview.html
•   http://www.slideshare.net/cmyamaral/apresentao-psicognese-da-lngua-escrita
•   http://sabidinhosdaioio.blogspot.com.br/2011/04/niveis-conceituais-da-escrita.html
•   http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/94/artigo252538-2.asp
•   http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/debater-opinar-estimulam-leitura-escrita-
    423497.shtml
•   http://pensador.uol.com.br/frases_de_paulo_freire/
•   http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2012/03/psicogenese-conhecer-teoria-para-usar.html
•   http://lereescrevercerto.blogspot.com.br/2008/11/o-teste-das-quatro-palavras-e-uma-frase.html
•   http://www.webartigos.com/artigos/pedagogia-da-autonomia-paulo-freire/25522/ Acessos em 05/06/12 e
    10/09/2012.
•   QUESTÕES de ensino-aprendizagem. Disponível em:
    http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-
    pedagogicas/PROCESSO%20ENSINO-
    APRENDIZAGEM/osavancoseosdesafiosdarelacaoensino_aprendizagem.pdf. Acesso em 06/06/2012
•   REFLEXÕES sobre o ensino. Disponível em http://www.ufsm.br/lec/02_00/Cintia-L&C4.htm . Acesso em
    11/09/2012
•    QUESTÕES sobre o Neoliberalismo. Disponível em: http://www.brasilescola.com/historiag/neoliberalismo.htm
    Acesso em: 14/09/2012.

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Hipóteses da Psicogêse da Língua Escríta

  • 1. ALFABETIZAÇÃO P r o f e s s o r a A n n e C u n h a S i l v e i r a E.M.E.F. José Carlos Ferreira – Guaíba/RS www.facebook.com/escolajcf
  • 2. A nota de R$ 100,00
  • 3. •Dinâmica da nota de R$ 100,00!!
  • 4.
  • 5. Sugestões para avanço entre as hipóteses da Psicogênese da Língua escrita segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Contribuições de Piaget, Vygotsky, Wallon e demais teóricos para a aquisição da Linguagem Escrita.
  • 6. • “Como a construção de sentido passa pela afetividade, é difícil reter algo novo quando ele não nos afeta.” Laurinda Ramalho de Almeida baseda em conceitos de Wallon (Estudos recentes sobre a Neurociência)
  • 7. • “Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move,que me inquieta ,que me insere na busca,não aprendo nem ensino.” Paulo Freire em Pedagogia da autonomia
  • 8. • “A leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Em “A Importância do Ato de Ler”. • “Não há vida sem correção, sem retificação”. • “Nós podemos reinventar o mundo. Mudar é difícil, mas é possível Em Pedagogia da Autonomia
  • 9. • A criança, para Henri Wallon, é essencialmente emocional e gradualmente vai constituindo-se em um ser sócio-cognitivo. O autor estudou a criança contextualizada, como uma realidade viva e total no conjunto de seus comportamentos, suas condições de existência.
  • 10. Para Vygotsky, a criança nasce inserida num meio social, que é a família, e é nela que estabelece as primeiras relações com a linguagem na interação com os outros. Nas interações cotidianas, a mediação com o adulto acontece espontaneamente no processo de utilização da linguagem, no contexto das situações imediatas.
  • 11. Emília Ferreiro A psicolinguista argentina desvendou os mecanismos pelos quais as crianças aprendem a ler e escrever.
  • 12. Ana Teberosky A autora afirma que: • “Acreditar que o aluno pode aprender é a melhor atitude de um professor para chegar a um resultado positivo em termos de alfabetização.”
  • 13. As autoras não propõem nenhum método pedagógico, mas revelam os processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança - ou seja, de que modo ela aprende.
  • 14. Tanto as descobertas de Piaget como as de Emília levam à conclusão de que as crianças têm um papel ativo no aprendizado. *Freire em Pedagogia da Autonomia também aborda este aspecto
  • 15. Segundo Piaget, cada salto cognitivo depende de uma assimilação e de uma acomodação dos esquemas internos, que necessariamente levam tempo.
  • 16. Adaptação: O balanço entre assimilação e acomodação • Assimilação: As crianças colocam novos eventos em esquemas existentes. O indivíduo usa as estruturas que já possui. • Acomodação: A criança cria um novo esquema através do novo estímulo ou modifica um estímulo já existente de modo que o novo possa ser incluído nele.
  • 17. É imprescindível que o professor alfabetizador descubra o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. Isto permite que as intervenções sejam adequadas à diversidade de saberes da turma. (Diagnóstico)
  • 18. Sondagem (Teste de níveis) • É recomendável que seja feita individualmente com cada aluno. • O teste deve constar de quatro palavras do mesmo grupo semântico e uma frase. • As palavras devem ser ditadas por ordem decrescente quanto ao número de sílabas, ou seja, polissílaba, trissílaba, dissílaba e monossílaba.
  • 19. EXEMPLOS E INSTRUÇÕES: • • Grupos semânticos: as As frases devem ser simples para minimizar efeitos de tensão. palavras devem estar • Ao ditar as palavras, o professor agregadas por uma unidade de não deve “silabá-las” (e-le-fan-te). sentido para as crianças. Ex.: • O som inicial não deve receber • Corpo humano: cotovelo, ênfase (sssssssapo) cabeça, boca e mão. Frase: O • A criança deve ter a impressão de menino coçou a cabeça. que está realizando uma tarefa • Materiais escolares: qualquer. apontador, caneta, lápis e giz. • Ao término da escrita de cada Frase: A caneta é azul. palavra, a criança pode ser solicitada a ler o que escreveu. • Animais: Elefante, girafa, sapo Esta intervenção contribui para o e boi. Frase: O sapo mora na diagnóstico preciso do professor. lagoa.
  • 21. Pré-silábica Os alunos não percebem a escrita como uma representação da língua falada. É caracterizada por dois níveis:
  • 22. Nível 1 Não estabelecem vínculo entre a fala e a escrita. Usam desenhos, garatujas e rabiscos para escrever. Supõem que a escrita representa os objetos e não seus nomes (coisas grandes têm nomes grandes, coisas pequenas têm nomes pequenos). É o que chamamos de Realismo Nominal. Usam letras do próprio nome ou letras e números nas palavras.
  • 23. Nível 2 Começam a desvincular a escrita das imagens e números das letras. Utilizam letras aleatórias, geralmente presentes em seus próprios nomes. Constroem dois princípios organizadores básicos: 1º: É preciso uma quantidade mínima de letras para que algo esteja escrito (em torno de três). 2º: É necessário que haja uma variedade de caracteres para que se possa ler.
  • 24. Silábica Já supõem que a escrita representa a fala. Para cada sílaba oral, atribuem uma grafia. Em frases, podem escrever uma letra para cada palavra. Também pode ser dividida em dois níveis:
  • 25. Nível 1: Silábico sem valor sonoro Representam cada sílaba por uma única letra qualquer. O que escrevem ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba.
  • 26. Érik, 5 anos. As autoras relatam que ele propõe, sistematicamente, tanto CARACTERES circulares como sílabas para a escrita.
  • 27. Nível 2 Silábico com valor sonoro Cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente. Em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente.
  • 28. Silábico-alfabética A hipótese silábico- alfabética corresponde a um período de transição. A criança trabalha simultaneamente com as hipóteses silábica e alfabética.
  • 29. Alfabética O aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Domina, ou não, as convenções ortográficas.
  • 31. Brincadeiras, jogos e materiais manipulativos como estímulo à aquisição da linguagem • “Ao brincar, a criança se mostra por inteira: expressa suas emoções, mostra a forma como interage com os colegas jogadores, evidencia seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível linguístico, sua formação moral.” Fernanda Fornari Vidal
  • 33. A importância do próprio nome • “Saber escrever o próprio nome é um valioso conhecimento que fornece às crianças um repertório básico de letras que servirá de fonte de informação para produzir outras escritas.” *Referencial curricular nacional para a educação infantil
  • 34. LISTAGEM DE NOMES Estimular os alunos para que cada um reconheça o seu próprio nome e os nomes dos colegas.
  • 35.
  • 36. ASPECTO SONORO DAS LETRAS • Quando ocorre a identificação sonora, os alunos começam a compreender que a escrita contém partes sonoras da fala. • As pseudoletras são substituídas pela aquisição dos conceitos de grafema e fonema.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. DISTINÇÃO ENTRE NÚMEROS , LETRAS E OUTROS SÍMBOLOS
  • 43. CONTAGEM DE SÍLABAS Através de palmas ou tampinhas, professora e alunos contam o “número de pedacinhos” que a palavra possui.
  • 44.
  • 45. BOLICHE DO ALFABETO Ao derrubar a garrafa, a criança deve pronunciar o som da letra e falar uma palavra que inicie com a mesma.
  • 49.
  • 50. CAIXA SURPRESA A professora guarda um objeto: brinquedo, material escolar, bichos de pelúcia... Os alunos tentarão adivinhar o que tem na caixa através das dicas dadas pela professora. Neste momento, vários aspectos podem ser observados: letra inicial, som, função do objeto... Esta atividade estimula sobretudo a linguagem oral. “A fala da criança é tão importante quanto a ação para atingir um objetivo.” Vygotsky
  • 51. SORTEIO DE LETRAS O aluno sorteia uma letra e pronuncia o som, o nome da letra e alguma palavra iniciada por ela. Pode ser feita a contagem de sílabas através de palmas.
  • 52. ATIVIDADES COM RÓTULOS
  • 53. JOGO DAS INICIAIS Escolher determinado tema (animais, brinquedos, doces, material escolar, personagens de desenhos, fotos dos colegas da turma...) e para cada item, a criança fará a relação com a letra inicial.
  • 55. MEU DICIONÁRIO Os alunos confeccionarão um dicionário ilustrado com nomes e gravuras retiradas de revistas ou desenhadas.
  • 56. • A formação da memória é mais efetiva quando a nova informação é associada a um conhecimento prévio. (Fruto de investigações neurológicas recentes sobre o funcionamento cerebral.) Revista Nova Escola junho/julho 2012
  • 57. Desenhos infantis, filmes, cantigas, animais, frutas, materiais escolares entre outros, são itens que compõem o dia a dia dos nossos alunos!
  • 59. IDENTIFICAÇÃO DE LETRAS E PALAVRAS EM TEXTOS CONHECIDOS (músicas)
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 67. O aluno deve reconhecer as letras no contexto das sílabas.
  • 68.
  • 72. ATIVIDADES ANTERIORES : • Meu dicionário • Atividades com rótulos • Identificação de palavras em textos • Ouvir e compreender histórias • Reconhecer a letra inicial das palavras • Desmembrar oralmente as palavras em sílabas.
  • 73. OUTRAS ATIVIDADES • Contar o número de letras das palavras • Pesquisa de palavras em jornais e revistas • Listagem de palavras • Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula. • Completar as palavras com as sílabas faltantes.
  • 77.
  • 79. INTERPRETAÇÃO DO TEXTO FATIADO TOMI BOLINHA.
  • 80. OUTRAS ATIVIDADES • Leitura de textos de seu nível. • Observação da segmentação de palavras no texto. • Construção de frases. • Completar textos com palavras. • Jogo do Stop. • Leitura oral de histórias para a turma.
  • 85.
  • 86. DADOS
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. A BARATA DIZ QUE TEM...
  • 95. HAVIA UMA BARATA E PIRULITO QUE BATE, BATE...
  • 97.
  • 98.
  • 100. O que está ocupando o meu coração? Onde está o nosso tesouro, também está o nosso coração! E a nossa boca fala do que ele está cheio!
  • 101. Dinâmica: O que está ocupando os nossos corações?
  • 102. A g r a d e c i m e n t o s • A Deus pelo Amor que há no coração dos que me cercam e também no meu! • À Secretaria Municipal de Educação: Professora Supervisora Margareti e equipe por intensificarem o meu interesse pela alfabetização e fornecerem, com toda a dedicação, as bases deste trabalho. • À Escola José Carlos Ferreira: diretora Magda, vice-diretora Carla Merêncio e demais componentes da equipe pelo apoio. Colegas professoras: Silvana, Vera Selenti, Rosane Jardim, Neusa Baum, Isabel Toniolo, Sandra Cury, Carmen Lúcia, Cátia Lopes, Michele Moscardini, Ana Beatriz e Vera Righi pela cooperação e solicitude. • Colega Divane. • Às colegas que Deus me presenteou: mãe: Nelci Cunha, irmãs: Maria Cristina e Rita Cilene Cunha e minha professorara alfabetizadora Clenir Medronha que cultivaram em meu coração a ideia de que não há vida sem educação!
  • 103. Referências • FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua escrita. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. • FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. 26 ed. São Paulo: Cortez, 2011. • VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2010. • SALLA, Fernanda. Toda a atenção para a Neurociência. Nova Escola, ano XXVII, n° 253, pág. 48 – 55, junho/julho 2012. • QUESTÕES alfabetização. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/conhecer-nova-turma-431205.shtml. Acesso em 04/06/2012. • HIPÓTESES. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/teste-hipoteses-de-escrita-dos- alunos.shtml. Acesso em 04/06/2012. • NÍVEIS conceituais da escrita, modelos de slides, frases, imagens. Disponível em: http://dc122.4shared.com/doc/upV0x813/preview.html • http://www.slideshare.net/cmyamaral/apresentao-psicognese-da-lngua-escrita • http://sabidinhosdaioio.blogspot.com.br/2011/04/niveis-conceituais-da-escrita.html • http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/94/artigo252538-2.asp • http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/debater-opinar-estimulam-leitura-escrita- 423497.shtml • http://pensador.uol.com.br/frases_de_paulo_freire/ • http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2012/03/psicogenese-conhecer-teoria-para-usar.html • http://lereescrevercerto.blogspot.com.br/2008/11/o-teste-das-quatro-palavras-e-uma-frase.html • http://www.webartigos.com/artigos/pedagogia-da-autonomia-paulo-freire/25522/ Acessos em 05/06/12 e 10/09/2012. • QUESTÕES de ensino-aprendizagem. Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis- pedagogicas/PROCESSO%20ENSINO- APRENDIZAGEM/osavancoseosdesafiosdarelacaoensino_aprendizagem.pdf. Acesso em 06/06/2012 • REFLEXÕES sobre o ensino. Disponível em http://www.ufsm.br/lec/02_00/Cintia-L&C4.htm . Acesso em 11/09/2012 • QUESTÕES sobre o Neoliberalismo. Disponível em: http://www.brasilescola.com/historiag/neoliberalismo.htm Acesso em: 14/09/2012.