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ESCRITA PRÉ-SILÁBICA 
Sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e 
entre as palavras. 
O educando diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de 
“escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por 
grafismos, símbolos ou letras. 
A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo 
deslizando por todo o registro escrito. 
Exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de 
caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras e entre as 
palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). 
Neste nível, o educando considera que coisas diferentes devem ser 
escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com 
o dedo deslizando por todo o registro escrito.
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL PRÉ-SILÁBICO: 
Não estabelece vínculo entre a fala e a escrita. 
Representa coisas e usa desenhos, garatujas para escrever; 
Supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos; coisas grandes (nomes grandes), coisa pequenas (nomes 
pequenos); 
Demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes. 
Usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra; 
Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de 3 (três) letras (eixo quantitativo) e uma variedade de caracteres dentro da 
palavra (variação qualitativa intrafigural) e entre as palavras (variação qualitativa interfigural), eixo qualitativo. 
Tem leitura global, individual e instável do que escreve: só o educando sabe o que quis escrever. 
DESAFIO: Qual é o significado dos sinais escritos? 
ATIVIDADES: 
Criação de um ambiente rico de materiais e de atos de leitura e escrita. 
Revistas, jornais, cartazes, livros, jogos, rótulos, embalagens, textos do professor, dos educandos, músicas, parlendas, poesias. Por 
meio destes gêneros textuais, o educando entra em contato com as letras, as silabas, as palavras e o texto. 
Iniciar o trabalho com o nome da criança. 
Jogos: bingo de letras/memória de letras/dominó/baralho de nomes/ pescaria de nomes ou letras/formar nomes ou a letra inicial do 
nome com o alfabeto móvel. 
Trabalhar a memorização global de algumas palavras, incluindo os nomes dos educandos, através de crachás, fichas, alfabeto móvel, 
caixa com palavras e nomes. 
Promover atividades que visem a vinculação do objeto/ figura com a palavra escrita. 
Fichas com os desenhos e fichas com os nomes das figuras. 
Propor aos educandos análises não silábicas de palavras: letras iniciais e finais, número de letras, ordem das letras na palavra. 
Classificação de palavras/nomes que se parecem, as que começam com a mesma letra, as que possuem o mesmo número de letras, 
letra final, palavras grandes e pequenas. 
Introduzir aspectos sonoros das iniciais das palavras significativas. 
Leitura de poesias, quadrinhas, parlendas, músicas. 
Propiciar aos educandos vivenciar situações que os levem a compreensão das diversas funções da escrita. 
O sentido dos gêneros discursivos... 
Propor atividades que possibilitem aos educandos fazer a distinção entre letras e números, texto e desenho. 
Promover vinculação do discurso oral com o texto escrito. 
Notícias, propagandas, cartas, histórias e bilhetes. 
Fazer distinção entre imagem e texto. 
Placas de sinalização, histórias, cartazes. 
Atividades de manifestação oral e escrita. 
Brincadeiras de rimas, adivinhações, telefone sem fio, jornal falado. 
Estimular a escrita espontânea segundo as suas hipóteses da escrita. 
Autoditado...
NÍVEL SILÁBICO 
sem valor sonoro 
Cada letra ou 
símbolo corresponde 
a uma sílaba falada, 
mas o que se 
escreve ainda não 
tem correspondência 
com o som 
convencional daquela 
sílaba. A leitura é 
silabada. 
NÍVEL SILÁBICO 
com valor sonoro 
Cada letra 
corresponde a uma 
sílaba falada e o que 
se escreve tem 
correspondência 
com o som 
convencional 
daquela sílaba, em 
geral representada 
pela vogal, mas não 
exclusivamente. A 
leitura é silabada.
CARACTERÍSTICAS DO SILÁBICO SEM VALOR SONORO: 
Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a fala e a escrita. 
Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve 
oportunidade e interesse de memorizar. 
Conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres. 
O educando tenta corresponder um fonema para cada grafema (o som da fala a 
cada letra escrita), mas a utilização dos símbolos gráficos é aleatória e nem 
sempre a representação dos fonemas corresponde à escrita convencional. 
DESAFIO: Como resolver a hipótese de que a escrita se vincula com a pronúncia das 
partes da palavra? 
IMPORTANTE... 
Quando os educandos se tornam silábicos, eles colocam por terra algumas 
memorizações globais e passam a associar uma letra para cada sílaba, negando 
seu prévio conhecimento global da palavra: começam a vincular a escrita com a 
fala. 
Percebem que não é possível ler as palavras que escreveu e que também não é 
possível ler as escritas convencionais porque possuem excesso de letras. 
É a impossibilidade de ler o que está escrito que força o educando a entrar no 
nível posterior.
CARACTERÍSTICAS DO SILÁBICO COM VALOR SONORO: 
Já supõe que a escrita representa a fala; 
Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; 
Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras; 
Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba; 
Supõe que para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal; 
Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra; 
Compreende que a escrita representa o som da fala; 
Combina só vogais ou só consoantes. Por exemplo, AO para gato ou ML para mola e mula; 
Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). 
DESAFIO: 
Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras monossílabas e dissílabas, a idéia de quantidade mínima e de 
variedade de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com uma ou com duas letras? 
Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as letras que sobraram no meio das palavras ou no final? 
Se coisas diferentes devem ser escritas de maneira diferente, como organizar as letras na palavra? 
ATIVIDADES: 
Ao identificar os educandos silábicos sem e com valor sonoro, agrupe-os em dupla; 
Realize análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e palavras significativas; 
Faça o Desmembramento oral dos nomes e das palavras em sílabas; 
Pronuncie pausadamente as palavras para que os educandos identifiquem a quantidade de sílabas e a analise a questão 
sonora; 
Faça a classificação das palavras com o mesmo número de sílabas e que iniciam com a mesma letra; 
Trabalhe completando as palavras com alfabeto móvel ou com a escrita das letras; 
Trabalhe com gravuras e letras iniciais, gravuras e palavras; 
Trabalhe com dicionário ilustrado; 
Trabalhe com rimas, sons iniciais e sons finais das palavras nas parlendas, trava-língua, trova, quadrinha, adivinhas, 
cantiga de roda, poemas; 
Trabalhe com ditados; 
Trabalhe com letras – Ordenação do alfabeto  Jogo de esconder as letras e montar os grupos para descobrir. 
Trabalhe com o alfabeto móvel todos os dias; 
Trabalhe com lista de palavras significativas; 
Proponha análise das frases: conte o número de palavras na frase e dos espaços entre as palavras, o número de letras 
nas palavras; numero de silabas nas palavras, sílabas inicial e final.
NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO 
Este nível marca a transição do educando da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ele escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as 
unidades sonoras menores, os fonemas. 
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO: 
Inicia a superação da hipótese silábica; 
Reconhece o som das letras; 
Estabelece uma vinculação mais coerente entre leitura e escrita; 
O educando se concentra na sílaba para escrever; 
Surge a adequação do escrito ao sonoro; 
As unidades linguísticas (palavras, letras, sílabas) são tratadas como categorias estáveis (antes não tinham nenhuma relação entre si) 
Presença da oralidade (escreve do jeito que fala, com isso surgem os problemas relativos à ortografia); 
Leitura sem imagem e com imagem; 
Compreende que cada um dos caracteres da escrita (letras) corresponde a valores sonoros menores que a sílaba. 
Consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável; 
Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). 
DESAFIO: 
Como separar palavras ao escrever, quando elas não são separadas na fala? 
Como tornar a escrita socializável, possível de ser lida por outras pessoas? 
ATIVIDADES: 
É de muita importância trabalhar simultaneamente as letras, sílabas, palavras e textos; 
Constituição de palavras com sílabas e alfabeto móvel; 
Adivinhações de palavras por meio de pistas dadas pelo professor; 
Carta enigma; 
Distinção de uma só sílaba na palavra; 
Produção de textos por intermédio de situações promovidas no cotidiano escolar; 
Reescrita dos textos; 
Leituras globais e parciais de palavras e textos; 
Reconhecimento de sílabas, palavras e frases nos textos; 
Separar frases em palavras; 
Montar frases com fichas de palavras; 
Produzir histórias em quadrinhos.
ESCRITA ALFABÉTICA 
Neste estágio, o educando já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor 
sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas. 
CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL ALFABÉTICO: 
Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação; 
Compreende o modo de construção do código da escrita. 
Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba; 
Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas; 
Pode ainda não separar todas as palavras nas frases; 
Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; 
Não é ortográfica nem léxica. 
DESAFIO: 
Como aprender as convenções da língua? 
ATIVIDADES: 
• Produção de textos coletivos e individuais; 
• Reescrita de contos, histórias e situações vivenciadas; 
• Registro diário dos acontecimentos, seja num diário ou num caderno de bordo (estimular ao máximo o educando a escrever todos os 
dias, mas com motivos para isso); 
• Caderno de produções de textos ou montar um livro, propiciar dia de autógrafos, capa, ilustração etc. 
• Leitura e narração de histórias pelo professor e registro por parte do educando do momento mais significativo; 
• Ler diferentes tipos de textos e propiciar aos educandos momentos de produzir diferentes tipos de textos com funcionalidade; 
• Instigar a autoria dos educandos e sua autonomia na leitura e na escrita. 
IMPORTANTE... 
• Dificilmente todos os educandos de uma classe estarão num mesmo nível conceitual, portanto é de extrema importância que o 
professor de posse do diagnóstico dos níveis de escrita dos educandos, possa planejar as atividades sempre de acordo com sua 
capacidade e com o propósito de desafiá-los. 
• Uma mesma atividade pode ser trabalhada oferecendo diferentes níveis de dificuldade, atendendo as necessidades especificas de 
cada educando para avançar no conhecimento.
APRENDER JUNTOS 
AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS 
Pré-silábico COM silábico sem valor 
sonoro. 
Silábico sem valor sonoro COM silábico 
com valor sonoro. 
Silábico com valor sonoro COM silábico-alfabético. 
Silábico-alfabético COM alfabético.
TRABALHO COM LETRAS 
Letras do alfabeto: Jogos de alfabeto de materiais e 
tamanhos diferentes. Letras móveis para o educando 
montar espontaneamente palavras. Bingo e memória de 
letras. Atividades de escrita com letras. 
Nomeação e identificação: Criar tiras com o alfabeto e 
figuras para serem materiais de consulta. 
Analise das formas posições das letras: Atividades de 
escrita para o educando analisar, por exemplo, quantas 
pontas têm o H, quantas retas e utiliza no traçado do A, 
M, E, quantas curvas temas letras C, P, etc. 
Valor sonoro – relação letra/som: jogos de memória com 
figura e letra inicial. Bingo de figuras. Alfabeto vivo.
Fig. 1. Escrita de Ester: 
elefante, jacaré, borboleta, porco, baleia, rato, cachorro, boi e abelha
Hipótese Alfabética com algumas falhas na 
utilização do valor sonoro.
Fig. 2 – Escrita de Rita de Paula:
Hipótese Alfabética com valor sonoro
Fig. 3 - Escrita de Ana Lúcia:
Hipótese Alfabética com valor sonoro
TRABALHO COM PALAVRAS 
Nome próprio: Crachá com nome e foto ou desenho (autorretrato 
feito pelo educando). 
Montar o nome com letras móveis. Bingo de nomes, de fotos 
e/ou autorretrato. Dominó de nomes (letra inicial / nome). Painel 
de chamada com cartões de nomes. 
Análise da linguística da palavra: Letra inicial e final, número de 
letras, letras repetidas, vogal, consoante. 
Atividades de escrita com palavras. 
Memorização de palavras significativas: Atividades de escrita. 
Listas de palavras. 
Conservação da escrita de palavras: Atividades de escrita: 
complete, forca, enigma, “stop”, cruzadinha, listas de palavras.
TRABALHO COM FRASES E TEXTOS 
Sentido e direção da escrita: Produção coletiva de 
listas, receitas, bilhetes, recados, etc. (sendo o 
professor o escriba). Ler para o educando 
(apontando sempre onde está lendo). 
Vinculação do discurso oral com texto escrito: 
Leitura de história e reescrita espontânea 
individual ou produção coletiva. Escrita de história 
vivida pelos educandos. 
Junção de letras na formação das silabas: Listas 
de palavras. Atividades de escrita: complete, forca, 
enigma, “stop”, cruzadinha.
ALGUMAS DIFICULDADES QUE O EDUCANDO ENCONTRA 
QUANDO CHEGA NO NÍVEL ALFABÉTICO 
Transcrição fonética: tumati – kavalu = tomate – cavalo 
Segmentação indevida: utumati = o tomate, com seguiu = 
conseguiu. 
Juntura vocabular – uka valu = o cavalo, agente = a gente. 
Troca do ao pelo am, i por u (e vice versa): paum = pão. 
Ausência de nasalização: troca de m por n ou til (vice e versa): 
comseguiu – cõsegiu. 
Supressão ou acréscimo de letras. 
Troca de letras / origem das palavras (etimologia): zino = sino, 
geito = jeito. 
Escrita não segmentada: UKAVALUPIZO"UTUMATI = o cavalo 
pisou no tomate. 
Não registra silabas de estruturas complexas: os dígrafos, o 
padrão CCV. 
Frases descontextualizadas e textos sem sequência lógica. 
Escrita espelhada: d por b, p por q. 
Hipercorreção: coloo – colou, medeco – médico.
Para refletir... 
Avaliar para quê? 
Para que a avaliação, em 
geral, serve em nossas 
escolas? 
A avaliação contempla a 
todos com justiça? 
A avaliação respeita a 
diversidade? 
A cultura do aluno está 
contemplada? 
O que a escola deve 
fazer com os que não 
alcançarem tais 
objetivos? 
Depois de colhidos os 
dados o que fazer com os 
resultados?
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO 
Avaliação como um processo democrático, de respeito à 
diversidade. 
Envolve uma dimensão ética, política, social e cultural. 
A avaliação só faz sentido em um contexto social e cultural. 
Nenhuma avaliação é neutra 
De acordo com BLOOM (1973), há três tipos de avaliação: 
Diagnóstica Fomativa Somativa.
PROVINHA BRASIL 
Questão SIM / 
NÃO 
JUSTIFICATIVA SUGESTÃO 
Como a formação do PNAIC pode 
auxiliar para melhorar os 
resultados da Provinha Brasil em 
seu município? 
A formação do PNAIC prioriza os cinco eixos 
considerados imprescindíveis para o 
desenvolvimento da alfabetização e do letramento. 
Dentre eles, apenas dois são efetivamente 
incorporados à Provinha Brasil: a apropriação do 
sistema de escrita e a leitura. A alfabetização é um 
processo complexo e como tal, deveria ter seus 
resultados avaliados de forma mais abrangente do 
que apenas por um quantitativo regulatório, 
permanecendo com uma postura excludente, 
reducionista, que simplifica a produção dos 
resultados. 
A proposta seria a aplicação de exames 
formulados dentro do contexto escolar, 
incluindo os sujeitos diretamente envolvidos 
articulados com procedimentos capazes de 
avaliar com amplitude, considerando as 
diferenças históricas, culturais, sociais e 
individuais que se articulam , percebendo 
que a alfabetização não é um estado, e sim 
uma continuidade. Avaliando o momento em 
que as crianças se encontram , mas tendo 
como referência aquilo que se espera em 
termos de progressão da aprendizagem, 
visando a melhoria da qualidade do ensino 
brasileiro. 
Qual é o papel desempenhado 
pela provinha Brasil no processo 
ensino/aprendizado das crianças 
em seu município? 
É aplicada como critério externo para mensurar 
aquilo que pode ser diretamente observável no 
comportamento do estudante, cumprindo-se 
determinações dos sistemas educacionais. 
Abordar o domínio das habilidades de uso da 
língua em situações concretas de interação, 
entendendo e produzindo enunciados, 
tomando os dados fornecidos como 
reveladores do esforço feito para 
compreender o funcionamento da escrita, não 
apenas como erro ou acerto. 
Seu município realizada outro tipo 
de avaliação (parecido com a 
provinha, ou seja, uma avaliação 
igual para todas as turmas da 
alfabetização)? 
NÃO Priorizamos o sentido cultural da escrita, os modos 
de funcionamento da língua em práticas sociais de 
leitura e de produção de textos, valorizando a 
oralidade e refletindo sobre as regras ortográficas 
de maneira significativa para o educando. 
Efetivar a formação continuada de 
profissionais da educação concebendo a 
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autônomo, diversificado, heterogêneo, 
criacionista e de interação entre sujeitos 
sociais e históricos.

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Hipóteses da Língua Escrita

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  • 4.
  • 5. ESCRITA PRÉ-SILÁBICA Sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O educando diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito. Exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o educando considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
  • 6. CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL PRÉ-SILÁBICO: Não estabelece vínculo entre a fala e a escrita. Representa coisas e usa desenhos, garatujas para escrever; Supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos; coisas grandes (nomes grandes), coisa pequenas (nomes pequenos); Demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes. Usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra; Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de 3 (três) letras (eixo quantitativo) e uma variedade de caracteres dentro da palavra (variação qualitativa intrafigural) e entre as palavras (variação qualitativa interfigural), eixo qualitativo. Tem leitura global, individual e instável do que escreve: só o educando sabe o que quis escrever. DESAFIO: Qual é o significado dos sinais escritos? ATIVIDADES: Criação de um ambiente rico de materiais e de atos de leitura e escrita. Revistas, jornais, cartazes, livros, jogos, rótulos, embalagens, textos do professor, dos educandos, músicas, parlendas, poesias. Por meio destes gêneros textuais, o educando entra em contato com as letras, as silabas, as palavras e o texto. Iniciar o trabalho com o nome da criança. Jogos: bingo de letras/memória de letras/dominó/baralho de nomes/ pescaria de nomes ou letras/formar nomes ou a letra inicial do nome com o alfabeto móvel. Trabalhar a memorização global de algumas palavras, incluindo os nomes dos educandos, através de crachás, fichas, alfabeto móvel, caixa com palavras e nomes. Promover atividades que visem a vinculação do objeto/ figura com a palavra escrita. Fichas com os desenhos e fichas com os nomes das figuras. Propor aos educandos análises não silábicas de palavras: letras iniciais e finais, número de letras, ordem das letras na palavra. Classificação de palavras/nomes que se parecem, as que começam com a mesma letra, as que possuem o mesmo número de letras, letra final, palavras grandes e pequenas. Introduzir aspectos sonoros das iniciais das palavras significativas. Leitura de poesias, quadrinhas, parlendas, músicas. Propiciar aos educandos vivenciar situações que os levem a compreensão das diversas funções da escrita. O sentido dos gêneros discursivos... Propor atividades que possibilitem aos educandos fazer a distinção entre letras e números, texto e desenho. Promover vinculação do discurso oral com o texto escrito. Notícias, propagandas, cartas, histórias e bilhetes. Fazer distinção entre imagem e texto. Placas de sinalização, histórias, cartazes. Atividades de manifestação oral e escrita. Brincadeiras de rimas, adivinhações, telefone sem fio, jornal falado. Estimular a escrita espontânea segundo as suas hipóteses da escrita. Autoditado...
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. NÍVEL SILÁBICO sem valor sonoro Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada. NÍVEL SILÁBICO com valor sonoro Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.
  • 11. CARACTERÍSTICAS DO SILÁBICO SEM VALOR SONORO: Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a fala e a escrita. Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve oportunidade e interesse de memorizar. Conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres. O educando tenta corresponder um fonema para cada grafema (o som da fala a cada letra escrita), mas a utilização dos símbolos gráficos é aleatória e nem sempre a representação dos fonemas corresponde à escrita convencional. DESAFIO: Como resolver a hipótese de que a escrita se vincula com a pronúncia das partes da palavra? IMPORTANTE... Quando os educandos se tornam silábicos, eles colocam por terra algumas memorizações globais e passam a associar uma letra para cada sílaba, negando seu prévio conhecimento global da palavra: começam a vincular a escrita com a fala. Percebem que não é possível ler as palavras que escreveu e que também não é possível ler as escritas convencionais porque possuem excesso de letras. É a impossibilidade de ler o que está escrito que força o educando a entrar no nível posterior.
  • 12. CARACTERÍSTICAS DO SILÁBICO COM VALOR SONORO: Já supõe que a escrita representa a fala; Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras; Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba; Supõe que para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal; Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra; Compreende que a escrita representa o som da fala; Combina só vogais ou só consoantes. Por exemplo, AO para gato ou ML para mola e mula; Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). DESAFIO: Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras monossílabas e dissílabas, a idéia de quantidade mínima e de variedade de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com uma ou com duas letras? Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as letras que sobraram no meio das palavras ou no final? Se coisas diferentes devem ser escritas de maneira diferente, como organizar as letras na palavra? ATIVIDADES: Ao identificar os educandos silábicos sem e com valor sonoro, agrupe-os em dupla; Realize análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios e palavras significativas; Faça o Desmembramento oral dos nomes e das palavras em sílabas; Pronuncie pausadamente as palavras para que os educandos identifiquem a quantidade de sílabas e a analise a questão sonora; Faça a classificação das palavras com o mesmo número de sílabas e que iniciam com a mesma letra; Trabalhe completando as palavras com alfabeto móvel ou com a escrita das letras; Trabalhe com gravuras e letras iniciais, gravuras e palavras; Trabalhe com dicionário ilustrado; Trabalhe com rimas, sons iniciais e sons finais das palavras nas parlendas, trava-língua, trova, quadrinha, adivinhas, cantiga de roda, poemas; Trabalhe com ditados; Trabalhe com letras – Ordenação do alfabeto Jogo de esconder as letras e montar os grupos para descobrir. Trabalhe com o alfabeto móvel todos os dias; Trabalhe com lista de palavras significativas; Proponha análise das frases: conte o número de palavras na frase e dos espaços entre as palavras, o número de letras nas palavras; numero de silabas nas palavras, sílabas inicial e final.
  • 13.
  • 14. NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO Este nível marca a transição do educando da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ele escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO: Inicia a superação da hipótese silábica; Reconhece o som das letras; Estabelece uma vinculação mais coerente entre leitura e escrita; O educando se concentra na sílaba para escrever; Surge a adequação do escrito ao sonoro; As unidades linguísticas (palavras, letras, sílabas) são tratadas como categorias estáveis (antes não tinham nenhuma relação entre si) Presença da oralidade (escreve do jeito que fala, com isso surgem os problemas relativos à ortografia); Leitura sem imagem e com imagem; Compreende que cada um dos caracteres da escrita (letras) corresponde a valores sonoros menores que a sílaba. Consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável; Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). DESAFIO: Como separar palavras ao escrever, quando elas não são separadas na fala? Como tornar a escrita socializável, possível de ser lida por outras pessoas? ATIVIDADES: É de muita importância trabalhar simultaneamente as letras, sílabas, palavras e textos; Constituição de palavras com sílabas e alfabeto móvel; Adivinhações de palavras por meio de pistas dadas pelo professor; Carta enigma; Distinção de uma só sílaba na palavra; Produção de textos por intermédio de situações promovidas no cotidiano escolar; Reescrita dos textos; Leituras globais e parciais de palavras e textos; Reconhecimento de sílabas, palavras e frases nos textos; Separar frases em palavras; Montar frases com fichas de palavras; Produzir histórias em quadrinhos.
  • 15.
  • 16. ESCRITA ALFABÉTICA Neste estágio, o educando já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas. CARACTERÍSTICAS DO NÍVEL ALFABÉTICO: Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação; Compreende o modo de construção do código da escrita. Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba; Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas; Pode ainda não separar todas as palavras nas frases; Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; Não é ortográfica nem léxica. DESAFIO: Como aprender as convenções da língua? ATIVIDADES: • Produção de textos coletivos e individuais; • Reescrita de contos, histórias e situações vivenciadas; • Registro diário dos acontecimentos, seja num diário ou num caderno de bordo (estimular ao máximo o educando a escrever todos os dias, mas com motivos para isso); • Caderno de produções de textos ou montar um livro, propiciar dia de autógrafos, capa, ilustração etc. • Leitura e narração de histórias pelo professor e registro por parte do educando do momento mais significativo; • Ler diferentes tipos de textos e propiciar aos educandos momentos de produzir diferentes tipos de textos com funcionalidade; • Instigar a autoria dos educandos e sua autonomia na leitura e na escrita. IMPORTANTE... • Dificilmente todos os educandos de uma classe estarão num mesmo nível conceitual, portanto é de extrema importância que o professor de posse do diagnóstico dos níveis de escrita dos educandos, possa planejar as atividades sempre de acordo com sua capacidade e com o propósito de desafiá-los. • Uma mesma atividade pode ser trabalhada oferecendo diferentes níveis de dificuldade, atendendo as necessidades especificas de cada educando para avançar no conhecimento.
  • 17. APRENDER JUNTOS AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS Pré-silábico COM silábico sem valor sonoro. Silábico sem valor sonoro COM silábico com valor sonoro. Silábico com valor sonoro COM silábico-alfabético. Silábico-alfabético COM alfabético.
  • 18. TRABALHO COM LETRAS Letras do alfabeto: Jogos de alfabeto de materiais e tamanhos diferentes. Letras móveis para o educando montar espontaneamente palavras. Bingo e memória de letras. Atividades de escrita com letras. Nomeação e identificação: Criar tiras com o alfabeto e figuras para serem materiais de consulta. Analise das formas posições das letras: Atividades de escrita para o educando analisar, por exemplo, quantas pontas têm o H, quantas retas e utiliza no traçado do A, M, E, quantas curvas temas letras C, P, etc. Valor sonoro – relação letra/som: jogos de memória com figura e letra inicial. Bingo de figuras. Alfabeto vivo.
  • 19. Fig. 1. Escrita de Ester: elefante, jacaré, borboleta, porco, baleia, rato, cachorro, boi e abelha
  • 20. Hipótese Alfabética com algumas falhas na utilização do valor sonoro.
  • 21. Fig. 2 – Escrita de Rita de Paula:
  • 23. Fig. 3 - Escrita de Ana Lúcia:
  • 25. TRABALHO COM PALAVRAS Nome próprio: Crachá com nome e foto ou desenho (autorretrato feito pelo educando). Montar o nome com letras móveis. Bingo de nomes, de fotos e/ou autorretrato. Dominó de nomes (letra inicial / nome). Painel de chamada com cartões de nomes. Análise da linguística da palavra: Letra inicial e final, número de letras, letras repetidas, vogal, consoante. Atividades de escrita com palavras. Memorização de palavras significativas: Atividades de escrita. Listas de palavras. Conservação da escrita de palavras: Atividades de escrita: complete, forca, enigma, “stop”, cruzadinha, listas de palavras.
  • 26. TRABALHO COM FRASES E TEXTOS Sentido e direção da escrita: Produção coletiva de listas, receitas, bilhetes, recados, etc. (sendo o professor o escriba). Ler para o educando (apontando sempre onde está lendo). Vinculação do discurso oral com texto escrito: Leitura de história e reescrita espontânea individual ou produção coletiva. Escrita de história vivida pelos educandos. Junção de letras na formação das silabas: Listas de palavras. Atividades de escrita: complete, forca, enigma, “stop”, cruzadinha.
  • 27. ALGUMAS DIFICULDADES QUE O EDUCANDO ENCONTRA QUANDO CHEGA NO NÍVEL ALFABÉTICO Transcrição fonética: tumati – kavalu = tomate – cavalo Segmentação indevida: utumati = o tomate, com seguiu = conseguiu. Juntura vocabular – uka valu = o cavalo, agente = a gente. Troca do ao pelo am, i por u (e vice versa): paum = pão. Ausência de nasalização: troca de m por n ou til (vice e versa): comseguiu – cõsegiu. Supressão ou acréscimo de letras. Troca de letras / origem das palavras (etimologia): zino = sino, geito = jeito. Escrita não segmentada: UKAVALUPIZO"UTUMATI = o cavalo pisou no tomate. Não registra silabas de estruturas complexas: os dígrafos, o padrão CCV. Frases descontextualizadas e textos sem sequência lógica. Escrita espelhada: d por b, p por q. Hipercorreção: coloo – colou, medeco – médico.
  • 28. Para refletir... Avaliar para quê? Para que a avaliação, em geral, serve em nossas escolas? A avaliação contempla a todos com justiça? A avaliação respeita a diversidade? A cultura do aluno está contemplada? O que a escola deve fazer com os que não alcançarem tais objetivos? Depois de colhidos os dados o que fazer com os resultados?
  • 29. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Avaliação como um processo democrático, de respeito à diversidade. Envolve uma dimensão ética, política, social e cultural. A avaliação só faz sentido em um contexto social e cultural. Nenhuma avaliação é neutra De acordo com BLOOM (1973), há três tipos de avaliação: Diagnóstica Fomativa Somativa.
  • 30. PROVINHA BRASIL Questão SIM / NÃO JUSTIFICATIVA SUGESTÃO Como a formação do PNAIC pode auxiliar para melhorar os resultados da Provinha Brasil em seu município? A formação do PNAIC prioriza os cinco eixos considerados imprescindíveis para o desenvolvimento da alfabetização e do letramento. Dentre eles, apenas dois são efetivamente incorporados à Provinha Brasil: a apropriação do sistema de escrita e a leitura. A alfabetização é um processo complexo e como tal, deveria ter seus resultados avaliados de forma mais abrangente do que apenas por um quantitativo regulatório, permanecendo com uma postura excludente, reducionista, que simplifica a produção dos resultados. A proposta seria a aplicação de exames formulados dentro do contexto escolar, incluindo os sujeitos diretamente envolvidos articulados com procedimentos capazes de avaliar com amplitude, considerando as diferenças históricas, culturais, sociais e individuais que se articulam , percebendo que a alfabetização não é um estado, e sim uma continuidade. Avaliando o momento em que as crianças se encontram , mas tendo como referência aquilo que se espera em termos de progressão da aprendizagem, visando a melhoria da qualidade do ensino brasileiro. Qual é o papel desempenhado pela provinha Brasil no processo ensino/aprendizado das crianças em seu município? É aplicada como critério externo para mensurar aquilo que pode ser diretamente observável no comportamento do estudante, cumprindo-se determinações dos sistemas educacionais. Abordar o domínio das habilidades de uso da língua em situações concretas de interação, entendendo e produzindo enunciados, tomando os dados fornecidos como reveladores do esforço feito para compreender o funcionamento da escrita, não apenas como erro ou acerto. Seu município realizada outro tipo de avaliação (parecido com a provinha, ou seja, uma avaliação igual para todas as turmas da alfabetização)? NÃO Priorizamos o sentido cultural da escrita, os modos de funcionamento da língua em práticas sociais de leitura e de produção de textos, valorizando a oralidade e refletindo sobre as regras ortográficas de maneira significativa para o educando. Efetivar a formação continuada de profissionais da educação concebendo a prática da alfabetização como um processo autônomo, diversificado, heterogêneo, criacionista e de interação entre sujeitos sociais e históricos.