Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
4. HIPERATIVIDADE
Pode ser definido como sendo uma disfunção
neuropsicológica que, geralmente, tem início na
infância e que pode afetar indivíduos de todas
as idades, sem que, os mesmos, apresentem
qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso
Central.
A hiperatividade manifesta-se pela
movimentação constante e sem objetivo
definido: mexer mãos, correr, pular, falar em
excesso...
6. HIPERATIVIDADE MENTAL
A hiperatividade mental ou
psíquica apresenta-se de
maneira mais sútil, o que
não significa, em hipótese
alguma que seja menos
penosa que sua irmã a
física.
Como pode ser entendida?
Chiado no cérebro;
8. IMPULSIVIDADE
Impulsividade significa dificuldade com o
autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes
por impulso sem se preocupar com as
consequências . A impulsividade é um dos
sintomas comuns ao TDAH( transtornos de
déficit de atenção com hiperatividade).
Do ponto de vista neurobiológico, a
impulsividade, a agressão ou o comportamento
violento são diagnósticos como quaisquer
outras condições psiquiátricas ou neurológicas.
9. • A agressividade impulsiva pode ser entendida
como um limiar mais baixo para a ativação de
respostas agressivas a estímulos externos
sem reflexão adequada ou consideração a
respeito das consequências aversivas do
comportamento. Ela pode ser concebida como
um desequilíbrio.
10. Crianças Desatentas, Hiperativas e Impulsivas:
Como lidar com essas crianças na Escola?
As estratégias a serem utilizadas pelos
professores em sala de aula serão apresentadas
em tópicos:
Estratégias que tornam o ambiente escolar
facilitador do desenvolvimento da criança com
TDAH.
11. Estratégias que visam minimizar as dificuldades
de aprendizagem.
Sugestões de estratégias no desenvolvimento
de tarefas ou testes.
Impulsividade é agir por impulso.
13. DIS – distúrbio
LEXIA - (do latim) leitura; (do grego) linguagem
DISLEXIA - dificuldades na leitura e escrita
A definição mais usada na atualidade é a do
Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia
Association - IDA, que diz:
“Dislexia é um dos muitos distúrbios de
aprendizagem. É um distúrbio específico da
linguagem, de origem
constitucional, caracterizado pela dificuldade de
decodificar palavras simples”.
14. Em 2003, a Associação Internacional de
Dislexia adoptou a seguinte definição:
“Dislexia é uma incapacidade específica
de aprendizagem, de origem
neurobiológica”.
Definida como um distúrbio ou transtorno
de aprendizagem na área da
leitura, escrita e soletração.
15. Como Funciona o Cérebro
Durante a Leitura?
Significado
da
palavra
Processa a
informação
(fonológico)
Identifi
cação
das
letras
17. Tipos de dislexia
Dislexia adquirida - são aquelas que
caracterizam os indivíduos que já foram leitores
competentes, mas que por consequência de
uma lesão cerebral, perderam essa habilidade.
Dislexia evolutivas ou de desenvolvimento são as que caracterizam os indivíduos que
revelam, desde o início da aprendizagem da
leitura, dificuldades neste processo.
18. Sub-Tipos
Dislexia disfonética: A mais frequente, tem como
principal característica e a dificuldade de integração
letra – som, isto é, a soletração não se assemelha à
palavra lida. O erro mais visível é a substituição
semântica, com alteração de uma palavra por outra
de sentido semelhante.
A dislexia diseidética Caracteriza-se por
dificuldades de descodificação de sons associados a
letras. trocas de fonemas e grafemas; alterações na
ordem das letras e sílabas;omissões e acréscimos.
19. Dislexia visual: deficiência na percepção
visual; na coordenação viso motora (não
visualiza cognitivamente o fonema);
Dislexia auditiva: deficiência na percepção
auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza
cognitivamente o fonema).
Dislexia mista: que seria a combinação de
mais de um tipo de dislexia.
20. SINAIS ENCONTRADOS EM
DISLÉXICOS
Fraco desenvolvimento da atenção.
Falta de capacidade para brincar com outras crianças.
Atraso no desenvolvimento da fala e escrita.
Atraso no desenvolvimento visual.
Falta de coordenação motora.
Dificuldade em aprender rimas/canções.
Falta de interesse em livros impressos.
Dificuldade em acompanhar histórias.
Dificuldade com a memória imediata organização
geral.
21. Papel do Professor
evite submetê-lo a pressões de tempo ou
competição com os colegas. É importante
estimulá-lo e fazer com que acredite na sua
capacidade de tornar-se um profissional
competente.
Evitar dizer que ela é lenta, preguiçosa ou
compará-la aos outros alunos da classe .
Ela não deve ser forçada a ler em voz alta em
classe a menos que demonstre desejo em fazêlo.
Suas habilidades devem ser julgadas mais em
sua respostas orais do que nas escritas.
22. Revisões devem ser frequentes e importantes
Copiar do quadro é sempre um problema, tente
evitar isso, ou dê-lhe mais tempo para fazê-lo.
Dê-lhes menos dever de casa e avalie a
necessidade e aproveitamento desta tarefa
Não risque de vermelho seus erros ou coloque
lembretes tipo: estude! precisa estudar mais!
precisa melhorar !
23. Dê-lhes um tempo maior para realizar as
avaliações escritas. Uma tarefa em que a
criança
não-disléxica leva 20 minutos para realizar, a
disléxica pode levar duas horas.
Usar sempre uma linguagem clara e simples
nas avaliações orais e principalmente nas
escritas.
24. ESTRATÉGIAS QUE AJUDAM
Relógio digital.
Calculadora.
Gravador.
Confecção do próprio material para
alfabetização, como desenhar, montar uma
cartilha.
Uso de gravuras, fotografias.(a imagem é
essencial para sua aprendizagem).
Material Dourado.
Folhas quadriculadas para matemática.
Máscara para leitura de texto.
Letras com várias texturas.
28. disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia”
(escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional
que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se
refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres &
Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação
escrita (…), com problemas de execução gráfica e de
escrita das palavras” (Cruz, 2009, p. 180).
escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia
deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal
elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b);
a chamada “letra feia”.
29. O autor, Cinel (2003), apresenta-nos cinco grupos de
causas promotoras da disgrafia:
Distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados com
a falta de coordenação entre o que a criança se propõe
fazer (intenção) e o que realiza (perturbações no
domínio do corpo);
Distúrbios na coordenação visomotora, associada à
dificuldade no acompanhamento (visual) do movimento
dos membros superiores e/ou inferiores;
30. Deficiência na organização temporoespacial
(direita/esquerda, frente/atrás/lado e
antes/depois);
Problemas na lateralidade e direcionalidade
(dominância manual);
Erros pedagógicos, relacionados com falhas no
processo de ensino, estratégias
inadequadamente escolhidas pelos docentes ou
mesmo desconhecimento deste problema.
31. A disgrafia é considerada uma apraxia que afecta o
sistema visuo-motor. As letras apresentam um
traçado excessivamente grande e irregular.
32. Características na leitura/escrita
Traços pouco precisos e incontrolados;
Falta de pressão com debilidade de traços;
Traços demasiado fortes que vincam o papel;
Grafismos não diferenciados nem na forma nem no
tamanho;
letra excessivamente grande (macrografia) ou
pequena (micrografia);
33. escrita demasiado rápida ou lenta;
espaçamento irregular das letras ou das
palavras, que podem aparecer
desligadas, sobrepostas ou ilegíveis ou, pelo
contrário, demasiado juntas;
34. Na expressão oral
têm dificuldade em selecionar as palavras
adequadas para comunicar (tanto a nível
oral, como escrito);
revelam pobreza de vocabulário;
elaboram frases curtas e simples e têm
dificuldade na articulação de ideias;
35. Intervenção
“Esse «p» ficou mesmo perfeito!”;
“Tiveste o cuidado de não ultrapassar a
margem, muito bem!”;
“Hoje a tua letra está mesmo bonita! Andas a
esforçar-te muito!”, poderão surtir efeitos
extraordinários!
37. O que é disortográfica?
• É uma dificuldade manifesta por um conjunto de
erros da escrita que afeta a palavra, mas não o
traçado ou grafia. A disortográfica é a
incapacidade de estruturar gramaticalmente a
linguagem, podendo manifestar-se no
desconhecimento ou negligência das regras
gramaticais, confusão nos artículos e pequenas
palavras, e em formas mais banais na troca de
plurais, falta de acentos ou erros de ortografia
em palavras correntes ou na correspondência
incorreta entre o som e o símbolo
escrito, (omissões, adições, substituições, etc.).
38. Tipos de disortográfica
Pode-se classificar a disortográfica em
dois tipos:
De origem auditiva: quando as
substituições de letras se dão a nível de
sons acusticamente próximos, ou
seja, fonemas que se opõem pelo traço de
sonoridade (sonoro/surdo).Exemplos: P/B
= pola/bola T/D = tato/dado F/V =
fome/vome X/CH - J/G = juva/chuva.
39. • De origem visual: mais freqüentes que os
auditivas, refletem falhas na percepção e na
memória visual. Exemplos: S/ C/ SS/ Ç/SC/ X/
M/N/ J/G L/U X/Z/S
40. Sinais indicadores
Substituição de letras com sons semelhantes.
Omissões e adições
Uniões e separações
Omissão - adição de “h“ .
Dificuldade na percepção dos sinais
gráficos(paragráfos, pontuação e acentuação).
Escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“.
Substituição de “r“ por “rr“.
41. Trocas ( ss-s, s- ç, ch-x)
- confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia semelhante.
- confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia similar, mas com diferente orientação no
espaço.
- confusão entre letras que possuem um ponto
de articulação comum, e, cujos sons são
acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;
- inversões parciais ou totais de sílabas ou
palavras: me-em; sol-los; som-mos; escolasecola.
42. Problemas associados
Linguístico: Problemas de linguagem –
dificuldades na articulação
Deficiente conhecimento e utilização do
vocabulário
Afetivo-emocional: Baixo nível de motivação
Pedagógicas: Método de ensino não
adequado, (utiliza frequentemente o ditado, não
se ajusta à necessidades diferenciais e
individuais dos alunos, não respeitando o ritmo
de aprendizagem do sujeito).
43. tratamento
Depois de uma avaliação fonoaudiologica o
profissional irá traçar um plano de tratamento
para que a disortográfia não se torne uma vilã
na aprendizagem.
O fonoaudiólogo poderá desenvolver um
atendimento preventivo antes mesmo do terceiro
ano (antiga 2ª série).
Quanto antes o tratamento com um
fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!
44. O que pode fazer
Encorajar as tentativas de escrita da
criança, mostrar interesse pelos trabalhos escritos
e elogiá-la.
Incitar a criança a elaborar os seus próprios
postais e convites, a escrever o seu diário no final
do dia como rotina.
Chamar a atenção da criança para as situações
diárias em que é necessária a utilização da
escrita.
Incite a criança a ajudá-la na elaboração de uma
carta.
Não valorize demasiado os erros ortográficos da
criança uma vez que estes já são motivo de
repreensão e frustração demasiadas vezes.
45. Não corrija simplesmente os seus erros mas
tente antes procurar a solução com a criança
(ex.: "qual a outra letra que podemos usar para
fazer esse som?").
Recorra a livros de atividades que existem no
mercado que permitem à criança trabalhar os
vários casos de ortografia.
Não sobrecarregue, contudo, a criança com
trabalhos e fichas que a cansem demasiado e a
levem a ver as atividades académicas como
desagradáveis. Também é preciso brincar.
46.
47. O que é discalculia
A discalculia é um problema causado por má
formação neurológica que se manifesta como
uma dificuldade no aprendizado dos números.
Essa dificuldade de aprendizagem não é
causada por deficiência mental, má
escolarização, déficits visuais ou auditivos, e
não tem nenhuma ligação com níveis de QI e
inteligência.
48. • Crianças portadoras de discalculia são
incapazes de identificar sinais
matemáticos, montar operações, classificar
números, entender princípios de
medida, seguir sequências, compreender
conceitos matemáticos, relacionar o valor de
moedas entre outros.
49. Subtipos de discalculia
Kosc descreveu seis subtipos de discalculia:
Discalculia léxica: dificuldade na leitura de
símbolos matemáticos;
Discalculia verbal: dificuldades em nomear
quantidades matemáticas, números, termos e
símbolos;
Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de
símbolos matemáticos;
Discalculia operacional: dificuldade na execução
de operações e cálculos numéricos;
50. Discalculia practognóstica: dificuldade na
enumeração, manipulação e comparação de
objetos reais ou em imagens;
Discalculia ideognóstica: dificuldades nas
operações mentais e no entendimento de
conceitos matemáticos.
51. Sinais indicadores:
Dificuldades na identificação de números (visual
e auditiva).
Incapacidade para estabelecer uma
correspondência recíproca (contar objectos e
associar um numeral a cada um).
Escassa habilidade para contar.
Dificuldade na compreensão de conjuntos.
Dificuldade na compreensão de quantidade.
Dificuldade em entender o valor segundo a
habituação de um número.
52. Dificuldades nos cálculos.
Dificuldades na compreensão do conceito de
medida.
Dificuldade para aprender a dizer a hora.
Dificuldade na compreensão do valor das
moedas.
Dificuldade de compreensão da linguagem
matemática e dos símbolos.
Dificuldade em resolver problemas orais.
53. Problemas associados
Deficiente organização visuo-espacial e
integração não verbal: não conseguem distinguir
rapidamente as diferenças entre
formas, tamanhos, quantidades e comprimentos.
Dificuldade em observar grupos de objetos e
dizer qual deles contém uma maior quantidade
de elementos, em calcular distâncias e em fazer
julgamentos de organização visuo-espacial.
Distúrbio ao nível da imagem corporal.
54. Distúrbios de integração visuo-motora.
Desorientação: dificuldade na distinção
esquerda-direita.
Dificuldades na percepção social e na realização
de julgamentos: maturidade social reduzida.
Desempenhos em testes de
inteligência, superiores nas funções verbais
comparativamente às funções não verbais.
55. O que pode fazer
Usar cartas de jogar em jogos de cartas simples
como o "peixinho": mostrar como se poderá
atribuir valores às cartas pela contagem dos
símbolos. Para evitar confusões retirar as cartas
de figuras, utilizando apenas as de 2 a 10.
Jogos de tabuleiro são excelentes para
aprender os números, solicitando a contagem
dos espaços a mover em cada volta. Podem ser
introduzidas algumas referências à adição ou à
subtração no decorrer do jogo.
56. Utilizar ou inventar "cantigas e lengalengas com
números". Muitas crianças podem aprender
conceitos matemáticos mais rapidamente (e
recordarem por mais tempo) quando a
música, rima e ritmo são utilizados para os
ensinar.
Encorajar a criança a utilizar os números
diariamente:
Contar os produtos no supermercado.
57. Contar por ordem decrescente.
Quantas rodas tem o teu carrinho de brincar?
Quantas rodas tem a tua
bicicleta? Qual dos dois tem mais rodas?
Que idade tens? Que idade tem o teu irmão ou
irmã? qual é o mais velho? Qual é a diferença
de idade entre os dois?
Quantos amigos vais convidar para a tua festa
de aniversário? Quantas fatias de bolo devem
ser cortadas? E se cada menino ficar com
duas fatias?
59. Teoria de emoções
As emoções controlam a vida em todas as áreas
do saber.
Todos os psicólogos
Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros
defendiam em todos as suas teorias a
importância das emoções no desenvolvimento
do ser humano.
60. Características da
instabilidade emocional
Analise de comportamento, após comprovado
um comportamento repetitivo, deve-se
encaminhar para um profissional para
novamente ser analisado e diagnosticado.
61. Comportamentos mais
frequentes
Hiperatividade;
Pouca capacidade de atenção;
Incapacidade de controlar comportamentos;
Agressividade;
Comportamento autodestrutivo;
Isolamento;
Imaturidade;
Sensibilidade;
Dificuldade de e controlar,
Problemas de aprendizagem
62. para mudar o comportamento de uma criança
com labilidade emocional, cabe uma estratégia
para modelar as suas condutas.
Reforço positivo;
Regras do dia-a-dia;
Relação harmoniosa;
Atenção;
Liberdade;
Tempo;
Medo;
63. O autor Mark Twain fala que :
• “ o habito, é o habito, e não é ser
atirado por uma janela por qualquer
homem, mas sim ser ajudado e
descer um degrau de cada vez”.
64. Referencia bibliográfica
MORAIS, Antônio Pamplona. Conceito de Hiperatividade.
Disponível em :
http://www.she.com.br/secoes/ver.asp?id_mat=66&id_secao_mat=31&id=3.
ABREU, Sónia Alves de. Dislexia- aprender a aprender.
Lisboa, 2012.
ALMEIDA. Marina S. Rodrigues. Dislexia.
LUZ, Mônica Abud Perez de Cerqueira. Dislexia – dificuldade
específica nos processamentos da linguagem. São Paulo,2010.
TELES, Paula. Dislexia: Como identificar? Como intervir?. In:
Revista portuguesa de clínica geral. Lisboa, Dez. de 2004.
65. COELHO. Diana
Tereso.Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia.
TEIXEIRA. Ana Violinda Chicaro, um artigo de mestrado
em educação especial no domínio cognitivo e motor.
2012
http://www.appdae.net/disortografia.html
http://educaja.com.br/2010/05/disgrafia-e-disortografiaexercicios.html
Appdae- associação portuguesa de pessoas com
dificuldades de aprendizagem especifica