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Seminário Psicologia da
Aprendizagem

Transtornos

Hiperatividade
Impulsividade
Dislexia
Disgrafia
Disortográfica
Discalculia
Labilidade emocional
Discentes
Adriano Fernandes
Magna Jayane
Mayane Santos
Natália Mirele
Yara Suzy
HIPERATIVIDADE
HIPERATIVIDADE
 Pode ser definido como sendo uma disfunção
neuropsicológica que, geralmente, tem início na
infância e que pode afetar indivíduos de todas
as idades, sem que, os mesmos, apresentem
qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso
Central.
 A hiperatividade manifesta-se pela
movimentação constante e sem objetivo
definido: mexer mãos, correr, pular, falar em
excesso...
HIPERATIVIDADE FÍSICA

Fácil de identificar
Hiperatividade física em crianças
Hiperatividade física em adultos
HIPERATIVIDADE MENTAL
 A hiperatividade mental ou
psíquica apresenta-se de
maneira mais sútil, o que
não significa, em hipótese
alguma que seja menos
penosa que sua irmã a
física.
 Como pode ser entendida?
 Chiado no cérebro;
IMPULSIVIDADE
IMPULSIVIDADE
 Impulsividade significa dificuldade com o
autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes
por impulso sem se preocupar com as
consequências . A impulsividade é um dos
sintomas comuns ao TDAH( transtornos de
déficit de atenção com hiperatividade).
 Do ponto de vista neurobiológico, a
impulsividade, a agressão ou o comportamento
violento são diagnósticos como quaisquer
outras condições psiquiátricas ou neurológicas.
• A agressividade impulsiva pode ser entendida
como um limiar mais baixo para a ativação de
respostas agressivas a estímulos externos
sem reflexão adequada ou consideração a
respeito das consequências aversivas do
comportamento. Ela pode ser concebida como
um desequilíbrio.
 Crianças Desatentas, Hiperativas e Impulsivas:
Como lidar com essas crianças na Escola?
 As estratégias a serem utilizadas pelos
professores em sala de aula serão apresentadas
em tópicos:

 Estratégias que tornam o ambiente escolar
facilitador do desenvolvimento da criança com
TDAH.
 Estratégias que visam minimizar as dificuldades
de aprendizagem.
 Sugestões de estratégias no desenvolvimento
de tarefas ou testes.
 Impulsividade é agir por impulso.
Dislexia
 DIS – distúrbio
 LEXIA - (do latim) leitura; (do grego) linguagem
 DISLEXIA - dificuldades na leitura e escrita
 A definição mais usada na atualidade é a do
Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia
Association - IDA, que diz:
 “Dislexia é um dos muitos distúrbios de
aprendizagem. É um distúrbio específico da
linguagem, de origem
constitucional, caracterizado pela dificuldade de
decodificar palavras simples”.
Em 2003, a Associação Internacional de
Dislexia adoptou a seguinte definição:
“Dislexia é uma incapacidade específica
de aprendizagem, de origem
neurobiológica”.
Definida como um distúrbio ou transtorno
de aprendizagem na área da
leitura, escrita e soletração.
Como Funciona o Cérebro
Durante a Leitura?
Significado
da
palavra

Processa a
informação
(fonológico)

Identifi
cação
das
letras
Região Parietal Temporal
Região
Inferior
Frontal

Região Occipital Temporal
Tipos de dislexia
 Dislexia adquirida - são aquelas que
caracterizam os indivíduos que já foram leitores
competentes, mas que por consequência de
uma lesão cerebral, perderam essa habilidade.
 Dislexia evolutivas ou de desenvolvimento são as que caracterizam os indivíduos que
revelam, desde o início da aprendizagem da
leitura, dificuldades neste processo.
Sub-Tipos
 Dislexia disfonética: A mais frequente, tem como
principal característica e a dificuldade de integração
letra – som, isto é, a soletração não se assemelha à
palavra lida. O erro mais visível é a substituição
semântica, com alteração de uma palavra por outra
de sentido semelhante.

 A dislexia diseidética Caracteriza-se por
dificuldades de descodificação de sons associados a
letras. trocas de fonemas e grafemas; alterações na
ordem das letras e sílabas;omissões e acréscimos.
 Dislexia visual: deficiência na percepção
visual; na coordenação viso motora (não
visualiza cognitivamente o fonema);
 Dislexia auditiva: deficiência na percepção
auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza
cognitivamente o fonema).
 Dislexia mista: que seria a combinação de
mais de um tipo de dislexia.
SINAIS ENCONTRADOS EM
DISLÉXICOS
 Fraco desenvolvimento da atenção.
 Falta de capacidade para brincar com outras crianças.
 Atraso no desenvolvimento da fala e escrita.
 Atraso no desenvolvimento visual.
 Falta de coordenação motora.
 Dificuldade em aprender rimas/canções.
 Falta de interesse em livros impressos.
 Dificuldade em acompanhar histórias.
 Dificuldade com a memória imediata organização
geral.
Papel do Professor
 evite submetê-lo a pressões de tempo ou
competição com os colegas. É importante
estimulá-lo e fazer com que acredite na sua
capacidade de tornar-se um profissional
competente.
 Evitar dizer que ela é lenta, preguiçosa ou
compará-la aos outros alunos da classe .
 Ela não deve ser forçada a ler em voz alta em
classe a menos que demonstre desejo em fazêlo.
 Suas habilidades devem ser julgadas mais em
sua respostas orais do que nas escritas.
 Revisões devem ser frequentes e importantes
 Copiar do quadro é sempre um problema, tente
evitar isso, ou dê-lhe mais tempo para fazê-lo.
 Dê-lhes menos dever de casa e avalie a
necessidade e aproveitamento desta tarefa
 Não risque de vermelho seus erros ou coloque
lembretes tipo: estude! precisa estudar mais!
 precisa melhorar !
 Dê-lhes um tempo maior para realizar as
avaliações escritas. Uma tarefa em que a
criança
 não-disléxica leva 20 minutos para realizar, a
disléxica pode levar duas horas.
 Usar sempre uma linguagem clara e simples
nas avaliações orais e principalmente nas
escritas.
ESTRATÉGIAS QUE AJUDAM
 Relógio digital.
 Calculadora.
 Gravador.
 Confecção do próprio material para
alfabetização, como desenhar, montar uma
cartilha.
 Uso de gravuras, fotografias.(a imagem é
essencial para sua aprendizagem).
 Material Dourado.
 Folhas quadriculadas para matemática.
 Máscara para leitura de texto.
 Letras com várias texturas.
DISLEXICOS FAMOSOS
Albert Einstein

Orlando Bloom

Leonardo DaVinci

Whoopi Goldberg

Pablo Picasso
Keira Knightley
Tom Cruise
Thomas A. Edison
Disgrafia
 disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia”
(escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional
que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se
refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres &
Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação
escrita (…), com problemas de execução gráfica e de
escrita das palavras” (Cruz, 2009, p. 180).
 escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia
deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal
elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b);
a chamada “letra feia”.
O autor, Cinel (2003), apresenta-nos cinco grupos de
causas promotoras da disgrafia:
 Distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados com
a falta de coordenação entre o que a criança se propõe
fazer (intenção) e o que realiza (perturbações no
domínio do corpo);

 Distúrbios na coordenação visomotora, associada à
dificuldade no acompanhamento (visual) do movimento
dos membros superiores e/ou inferiores;
 Deficiência na organização temporoespacial
(direita/esquerda, frente/atrás/lado e
antes/depois);
 Problemas na lateralidade e direcionalidade
(dominância manual);

 Erros pedagógicos, relacionados com falhas no
processo de ensino, estratégias
inadequadamente escolhidas pelos docentes ou
mesmo desconhecimento deste problema.
 A disgrafia é considerada uma apraxia que afecta o
sistema visuo-motor. As letras apresentam um
traçado excessivamente grande e irregular.
Características na leitura/escrita
 Traços pouco precisos e incontrolados;
 Falta de pressão com debilidade de traços;
 Traços demasiado fortes que vincam o papel;
 Grafismos não diferenciados nem na forma nem no
tamanho;

 letra excessivamente grande (macrografia) ou
pequena (micrografia);
 escrita demasiado rápida ou lenta;
 espaçamento irregular das letras ou das
palavras, que podem aparecer
desligadas, sobrepostas ou ilegíveis ou, pelo
contrário, demasiado juntas;
Na expressão oral
 têm dificuldade em selecionar as palavras
adequadas para comunicar (tanto a nível
oral, como escrito);

 revelam pobreza de vocabulário;
 elaboram frases curtas e simples e têm
dificuldade na articulação de ideias;
Intervenção
 “Esse «p» ficou mesmo perfeito!”;
 “Tiveste o cuidado de não ultrapassar a
margem, muito bem!”;
 “Hoje a tua letra está mesmo bonita! Andas a
esforçar-te muito!”, poderão surtir efeitos
extraordinários!
DISORTOGRAFIA
O que é disortográfica?
• É uma dificuldade manifesta por um conjunto de
erros da escrita que afeta a palavra, mas não o
traçado ou grafia. A disortográfica é a
incapacidade de estruturar gramaticalmente a
linguagem, podendo manifestar-se no
desconhecimento ou negligência das regras
gramaticais, confusão nos artículos e pequenas
palavras, e em formas mais banais na troca de
plurais, falta de acentos ou erros de ortografia
em palavras correntes ou na correspondência
incorreta entre o som e o símbolo
escrito, (omissões, adições, substituições, etc.).
Tipos de disortográfica
Pode-se classificar a disortográfica em
dois tipos:
De origem auditiva: quando as
substituições de letras se dão a nível de
sons acusticamente próximos, ou
seja, fonemas que se opõem pelo traço de
sonoridade (sonoro/surdo).Exemplos: P/B
= pola/bola T/D = tato/dado F/V =
fome/vome X/CH - J/G = juva/chuva.
• De origem visual: mais freqüentes que os
auditivas, refletem falhas na percepção e na
memória visual. Exemplos: S/ C/ SS/ Ç/SC/ X/
M/N/ J/G L/U X/Z/S
Sinais indicadores
 Substituição de letras com sons semelhantes.
 Omissões e adições
 Uniões e separações
 Omissão - adição de “h“ .
 Dificuldade na percepção dos sinais
gráficos(paragráfos, pontuação e acentuação).
 Escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“.
 Substituição de “r“ por “rr“.
 Trocas ( ss-s, s- ç, ch-x)
 - confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia semelhante.
 - confusão entre letras, sílabas ou palavras com
grafia similar, mas com diferente orientação no
espaço.
 - confusão entre letras que possuem um ponto
de articulação comum, e, cujos sons são
acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;
 - inversões parciais ou totais de sílabas ou
palavras: me-em; sol-los; som-mos; escolasecola.
Problemas associados
 Linguístico: Problemas de linguagem –
dificuldades na articulação
 Deficiente conhecimento e utilização do
vocabulário
 Afetivo-emocional: Baixo nível de motivação
 Pedagógicas: Método de ensino não
adequado, (utiliza frequentemente o ditado, não
se ajusta à necessidades diferenciais e
individuais dos alunos, não respeitando o ritmo
de aprendizagem do sujeito).
tratamento
 Depois de uma avaliação fonoaudiologica o
profissional irá traçar um plano de tratamento
para que a disortográfia não se torne uma vilã
na aprendizagem.
O fonoaudiólogo poderá desenvolver um
atendimento preventivo antes mesmo do terceiro
ano (antiga 2ª série).
Quanto antes o tratamento com um
fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!
O que pode fazer
 Encorajar as tentativas de escrita da
criança, mostrar interesse pelos trabalhos escritos
e elogiá-la.
 Incitar a criança a elaborar os seus próprios
postais e convites, a escrever o seu diário no final
do dia como rotina.
 Chamar a atenção da criança para as situações
diárias em que é necessária a utilização da
escrita.
 Incite a criança a ajudá-la na elaboração de uma
carta.
 Não valorize demasiado os erros ortográficos da
criança uma vez que estes já são motivo de
repreensão e frustração demasiadas vezes.
 Não corrija simplesmente os seus erros mas
tente antes procurar a solução com a criança
(ex.: "qual a outra letra que podemos usar para
fazer esse som?").
 Recorra a livros de atividades que existem no
mercado que permitem à criança trabalhar os
vários casos de ortografia.

 Não sobrecarregue, contudo, a criança com
trabalhos e fichas que a cansem demasiado e a
levem a ver as atividades académicas como
desagradáveis. Também é preciso brincar.
O que é discalculia
 A discalculia é um problema causado por má
formação neurológica que se manifesta como
uma dificuldade no aprendizado dos números.
Essa dificuldade de aprendizagem não é
causada por deficiência mental, má
escolarização, déficits visuais ou auditivos, e
não tem nenhuma ligação com níveis de QI e
inteligência.
• Crianças portadoras de discalculia são
incapazes de identificar sinais
matemáticos, montar operações, classificar
números, entender princípios de
medida, seguir sequências, compreender
conceitos matemáticos, relacionar o valor de
moedas entre outros.
Subtipos de discalculia
Kosc descreveu seis subtipos de discalculia:
 Discalculia léxica: dificuldade na leitura de
símbolos matemáticos;
 Discalculia verbal: dificuldades em nomear
quantidades matemáticas, números, termos e
símbolos;
 Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de
símbolos matemáticos;
 Discalculia operacional: dificuldade na execução
de operações e cálculos numéricos;
 Discalculia practognóstica: dificuldade na
enumeração, manipulação e comparação de
objetos reais ou em imagens;
 Discalculia ideognóstica: dificuldades nas
operações mentais e no entendimento de
conceitos matemáticos.
Sinais indicadores:
 Dificuldades na identificação de números (visual
e auditiva).
 Incapacidade para estabelecer uma
correspondência recíproca (contar objectos e
associar um numeral a cada um).
 Escassa habilidade para contar.
 Dificuldade na compreensão de conjuntos.
 Dificuldade na compreensão de quantidade.
 Dificuldade em entender o valor segundo a
habituação de um número.
 Dificuldades nos cálculos.
 Dificuldades na compreensão do conceito de
medida.
 Dificuldade para aprender a dizer a hora.
 Dificuldade na compreensão do valor das
moedas.
 Dificuldade de compreensão da linguagem
matemática e dos símbolos.
 Dificuldade em resolver problemas orais.
Problemas associados
 Deficiente organização visuo-espacial e
integração não verbal: não conseguem distinguir
rapidamente as diferenças entre
formas, tamanhos, quantidades e comprimentos.
 Dificuldade em observar grupos de objetos e
dizer qual deles contém uma maior quantidade
de elementos, em calcular distâncias e em fazer
julgamentos de organização visuo-espacial.
 Distúrbio ao nível da imagem corporal.
 Distúrbios de integração visuo-motora.

 Desorientação: dificuldade na distinção
esquerda-direita.
 Dificuldades na percepção social e na realização
de julgamentos: maturidade social reduzida.
 Desempenhos em testes de
inteligência, superiores nas funções verbais
comparativamente às funções não verbais.
O que pode fazer
 Usar cartas de jogar em jogos de cartas simples
como o "peixinho": mostrar como se poderá
atribuir valores às cartas pela contagem dos
símbolos. Para evitar confusões retirar as cartas
de figuras, utilizando apenas as de 2 a 10.

 Jogos de tabuleiro são excelentes para
aprender os números, solicitando a contagem
dos espaços a mover em cada volta. Podem ser
introduzidas algumas referências à adição ou à
subtração no decorrer do jogo.
 Utilizar ou inventar "cantigas e lengalengas com
números". Muitas crianças podem aprender
conceitos matemáticos mais rapidamente (e
recordarem por mais tempo) quando a
música, rima e ritmo são utilizados para os
ensinar.
 Encorajar a criança a utilizar os números
diariamente:

 Contar os produtos no supermercado.
Contar por ordem decrescente.
Quantas rodas tem o teu carrinho de brincar?
Quantas rodas tem a tua
bicicleta? Qual dos dois tem mais rodas?
Que idade tens? Que idade tem o teu irmão ou
irmã? qual é o mais velho? Qual é a diferença
de idade entre os dois?
Quantos amigos vais convidar para a tua festa
de aniversário? Quantas fatias de bolo devem
ser cortadas? E se cada menino ficar com
duas fatias?
LABILIDADE
EMOCIONAL
Teoria de emoções
 As emoções controlam a vida em todas as áreas
do saber.
 Todos os psicólogos
Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros
defendiam em todos as suas teorias a
importância das emoções no desenvolvimento
do ser humano.
Características da
instabilidade emocional
 Analise de comportamento, após comprovado
um comportamento repetitivo, deve-se
encaminhar para um profissional para
novamente ser analisado e diagnosticado.
Comportamentos mais
frequentes
 Hiperatividade;
 Pouca capacidade de atenção;
 Incapacidade de controlar comportamentos;
 Agressividade;
 Comportamento autodestrutivo;
 Isolamento;
 Imaturidade;
 Sensibilidade;
 Dificuldade de e controlar,
 Problemas de aprendizagem
 para mudar o comportamento de uma criança
com labilidade emocional, cabe uma estratégia
para modelar as suas condutas.

 Reforço positivo;
 Regras do dia-a-dia;
 Relação harmoniosa;
 Atenção;
 Liberdade;
 Tempo;
 Medo;
O autor Mark Twain fala que :
• “ o habito, é o habito, e não é ser
atirado por uma janela por qualquer
homem, mas sim ser ajudado e
descer um degrau de cada vez”.
Referencia bibliográfica
 MORAIS, Antônio Pamplona. Conceito de Hiperatividade.
Disponível em :
http://www.she.com.br/secoes/ver.asp?id_mat=66&id_secao_mat=31&id=3.
 ABREU, Sónia Alves de. Dislexia- aprender a aprender.
Lisboa, 2012.
 ALMEIDA. Marina S. Rodrigues. Dislexia.
 LUZ, Mônica Abud Perez de Cerqueira. Dislexia – dificuldade
específica nos processamentos da linguagem. São Paulo,2010.
 TELES, Paula. Dislexia: Como identificar? Como intervir?. In:
Revista portuguesa de clínica geral. Lisboa, Dez. de 2004.
 COELHO. Diana
Tereso.Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia.

 TEIXEIRA. Ana Violinda Chicaro, um artigo de mestrado
em educação especial no domínio cognitivo e motor.
2012
 http://www.appdae.net/disortografia.html
 http://educaja.com.br/2010/05/disgrafia-e-disortografiaexercicios.html
 Appdae- associação portuguesa de pessoas com
dificuldades de aprendizagem especifica

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Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividade; labilidade emocional; disgrafia; disortografia.

  • 2. Discentes Adriano Fernandes Magna Jayane Mayane Santos Natália Mirele Yara Suzy
  • 4. HIPERATIVIDADE  Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.  A hiperatividade manifesta-se pela movimentação constante e sem objetivo definido: mexer mãos, correr, pular, falar em excesso...
  • 5. HIPERATIVIDADE FÍSICA Fácil de identificar Hiperatividade física em crianças Hiperatividade física em adultos
  • 6. HIPERATIVIDADE MENTAL  A hiperatividade mental ou psíquica apresenta-se de maneira mais sútil, o que não significa, em hipótese alguma que seja menos penosa que sua irmã a física.  Como pode ser entendida?  Chiado no cérebro;
  • 8. IMPULSIVIDADE  Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).  Do ponto de vista neurobiológico, a impulsividade, a agressão ou o comportamento violento são diagnósticos como quaisquer outras condições psiquiátricas ou neurológicas.
  • 9. • A agressividade impulsiva pode ser entendida como um limiar mais baixo para a ativação de respostas agressivas a estímulos externos sem reflexão adequada ou consideração a respeito das consequências aversivas do comportamento. Ela pode ser concebida como um desequilíbrio.
  • 10.  Crianças Desatentas, Hiperativas e Impulsivas: Como lidar com essas crianças na Escola?  As estratégias a serem utilizadas pelos professores em sala de aula serão apresentadas em tópicos:  Estratégias que tornam o ambiente escolar facilitador do desenvolvimento da criança com TDAH.
  • 11.  Estratégias que visam minimizar as dificuldades de aprendizagem.  Sugestões de estratégias no desenvolvimento de tarefas ou testes.  Impulsividade é agir por impulso.
  • 13.  DIS – distúrbio  LEXIA - (do latim) leitura; (do grego) linguagem  DISLEXIA - dificuldades na leitura e escrita  A definição mais usada na atualidade é a do Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia Association - IDA, que diz:  “Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
  • 14. Em 2003, a Associação Internacional de Dislexia adoptou a seguinte definição: “Dislexia é uma incapacidade específica de aprendizagem, de origem neurobiológica”. Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração.
  • 15. Como Funciona o Cérebro Durante a Leitura? Significado da palavra Processa a informação (fonológico) Identifi cação das letras
  • 17. Tipos de dislexia  Dislexia adquirida - são aquelas que caracterizam os indivíduos que já foram leitores competentes, mas que por consequência de uma lesão cerebral, perderam essa habilidade.  Dislexia evolutivas ou de desenvolvimento são as que caracterizam os indivíduos que revelam, desde o início da aprendizagem da leitura, dificuldades neste processo.
  • 18. Sub-Tipos  Dislexia disfonética: A mais frequente, tem como principal característica e a dificuldade de integração letra – som, isto é, a soletração não se assemelha à palavra lida. O erro mais visível é a substituição semântica, com alteração de uma palavra por outra de sentido semelhante.  A dislexia diseidética Caracteriza-se por dificuldades de descodificação de sons associados a letras. trocas de fonemas e grafemas; alterações na ordem das letras e sílabas;omissões e acréscimos.
  • 19.  Dislexia visual: deficiência na percepção visual; na coordenação viso motora (não visualiza cognitivamente o fonema);  Dislexia auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza cognitivamente o fonema).  Dislexia mista: que seria a combinação de mais de um tipo de dislexia.
  • 20. SINAIS ENCONTRADOS EM DISLÉXICOS  Fraco desenvolvimento da atenção.  Falta de capacidade para brincar com outras crianças.  Atraso no desenvolvimento da fala e escrita.  Atraso no desenvolvimento visual.  Falta de coordenação motora.  Dificuldade em aprender rimas/canções.  Falta de interesse em livros impressos.  Dificuldade em acompanhar histórias.  Dificuldade com a memória imediata organização geral.
  • 21. Papel do Professor  evite submetê-lo a pressões de tempo ou competição com os colegas. É importante estimulá-lo e fazer com que acredite na sua capacidade de tornar-se um profissional competente.  Evitar dizer que ela é lenta, preguiçosa ou compará-la aos outros alunos da classe .  Ela não deve ser forçada a ler em voz alta em classe a menos que demonstre desejo em fazêlo.  Suas habilidades devem ser julgadas mais em sua respostas orais do que nas escritas.
  • 22.  Revisões devem ser frequentes e importantes  Copiar do quadro é sempre um problema, tente evitar isso, ou dê-lhe mais tempo para fazê-lo.  Dê-lhes menos dever de casa e avalie a necessidade e aproveitamento desta tarefa  Não risque de vermelho seus erros ou coloque lembretes tipo: estude! precisa estudar mais!  precisa melhorar !
  • 23.  Dê-lhes um tempo maior para realizar as avaliações escritas. Uma tarefa em que a criança  não-disléxica leva 20 minutos para realizar, a disléxica pode levar duas horas.  Usar sempre uma linguagem clara e simples nas avaliações orais e principalmente nas escritas.
  • 24. ESTRATÉGIAS QUE AJUDAM  Relógio digital.  Calculadora.  Gravador.  Confecção do próprio material para alfabetização, como desenhar, montar uma cartilha.  Uso de gravuras, fotografias.(a imagem é essencial para sua aprendizagem).  Material Dourado.  Folhas quadriculadas para matemática.  Máscara para leitura de texto.  Letras com várias texturas.
  • 25. DISLEXICOS FAMOSOS Albert Einstein Orlando Bloom Leonardo DaVinci Whoopi Goldberg Pablo Picasso Keira Knightley Tom Cruise Thomas A. Edison
  • 26.
  • 28.  disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação escrita (…), com problemas de execução gráfica e de escrita das palavras” (Cruz, 2009, p. 180).  escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
  • 29. O autor, Cinel (2003), apresenta-nos cinco grupos de causas promotoras da disgrafia:  Distúrbios na motricidade ampla e fina, relacionados com a falta de coordenação entre o que a criança se propõe fazer (intenção) e o que realiza (perturbações no domínio do corpo);  Distúrbios na coordenação visomotora, associada à dificuldade no acompanhamento (visual) do movimento dos membros superiores e/ou inferiores;
  • 30.  Deficiência na organização temporoespacial (direita/esquerda, frente/atrás/lado e antes/depois);  Problemas na lateralidade e direcionalidade (dominância manual);  Erros pedagógicos, relacionados com falhas no processo de ensino, estratégias inadequadamente escolhidas pelos docentes ou mesmo desconhecimento deste problema.
  • 31.  A disgrafia é considerada uma apraxia que afecta o sistema visuo-motor. As letras apresentam um traçado excessivamente grande e irregular.
  • 32. Características na leitura/escrita  Traços pouco precisos e incontrolados;  Falta de pressão com debilidade de traços;  Traços demasiado fortes que vincam o papel;  Grafismos não diferenciados nem na forma nem no tamanho;  letra excessivamente grande (macrografia) ou pequena (micrografia);
  • 33.  escrita demasiado rápida ou lenta;  espaçamento irregular das letras ou das palavras, que podem aparecer desligadas, sobrepostas ou ilegíveis ou, pelo contrário, demasiado juntas;
  • 34. Na expressão oral  têm dificuldade em selecionar as palavras adequadas para comunicar (tanto a nível oral, como escrito);  revelam pobreza de vocabulário;  elaboram frases curtas e simples e têm dificuldade na articulação de ideias;
  • 35. Intervenção  “Esse «p» ficou mesmo perfeito!”;  “Tiveste o cuidado de não ultrapassar a margem, muito bem!”;  “Hoje a tua letra está mesmo bonita! Andas a esforçar-te muito!”, poderão surtir efeitos extraordinários!
  • 37. O que é disortográfica? • É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia. A disortográfica é a incapacidade de estruturar gramaticalmente a linguagem, podendo manifestar-se no desconhecimento ou negligência das regras gramaticais, confusão nos artículos e pequenas palavras, e em formas mais banais na troca de plurais, falta de acentos ou erros de ortografia em palavras correntes ou na correspondência incorreta entre o som e o símbolo escrito, (omissões, adições, substituições, etc.).
  • 38. Tipos de disortográfica Pode-se classificar a disortográfica em dois tipos: De origem auditiva: quando as substituições de letras se dão a nível de sons acusticamente próximos, ou seja, fonemas que se opõem pelo traço de sonoridade (sonoro/surdo).Exemplos: P/B = pola/bola T/D = tato/dado F/V = fome/vome X/CH - J/G = juva/chuva.
  • 39. • De origem visual: mais freqüentes que os auditivas, refletem falhas na percepção e na memória visual. Exemplos: S/ C/ SS/ Ç/SC/ X/ M/N/ J/G L/U X/Z/S
  • 40. Sinais indicadores  Substituição de letras com sons semelhantes.  Omissões e adições  Uniões e separações  Omissão - adição de “h“ .  Dificuldade na percepção dos sinais gráficos(paragráfos, pontuação e acentuação).  Escrita de “n“ em vez de “m“ antes de “p“ ou “b“.  Substituição de “r“ por “rr“.
  • 41.  Trocas ( ss-s, s- ç, ch-x)  - confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia semelhante.  - confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço.  - confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e, cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;  - inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; escolasecola.
  • 42. Problemas associados  Linguístico: Problemas de linguagem – dificuldades na articulação  Deficiente conhecimento e utilização do vocabulário  Afetivo-emocional: Baixo nível de motivação  Pedagógicas: Método de ensino não adequado, (utiliza frequentemente o ditado, não se ajusta à necessidades diferenciais e individuais dos alunos, não respeitando o ritmo de aprendizagem do sujeito).
  • 43. tratamento  Depois de uma avaliação fonoaudiologica o profissional irá traçar um plano de tratamento para que a disortográfia não se torne uma vilã na aprendizagem. O fonoaudiólogo poderá desenvolver um atendimento preventivo antes mesmo do terceiro ano (antiga 2ª série). Quanto antes o tratamento com um fonoaudiólogo melhor será o prognóstico!
  • 44. O que pode fazer  Encorajar as tentativas de escrita da criança, mostrar interesse pelos trabalhos escritos e elogiá-la.  Incitar a criança a elaborar os seus próprios postais e convites, a escrever o seu diário no final do dia como rotina.  Chamar a atenção da criança para as situações diárias em que é necessária a utilização da escrita.  Incite a criança a ajudá-la na elaboração de uma carta.  Não valorize demasiado os erros ortográficos da criança uma vez que estes já são motivo de repreensão e frustração demasiadas vezes.
  • 45.  Não corrija simplesmente os seus erros mas tente antes procurar a solução com a criança (ex.: "qual a outra letra que podemos usar para fazer esse som?").  Recorra a livros de atividades que existem no mercado que permitem à criança trabalhar os vários casos de ortografia.  Não sobrecarregue, contudo, a criança com trabalhos e fichas que a cansem demasiado e a levem a ver as atividades académicas como desagradáveis. Também é preciso brincar.
  • 46.
  • 47. O que é discalculia  A discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
  • 48. • Crianças portadoras de discalculia são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, seguir sequências, compreender conceitos matemáticos, relacionar o valor de moedas entre outros.
  • 49. Subtipos de discalculia Kosc descreveu seis subtipos de discalculia:  Discalculia léxica: dificuldade na leitura de símbolos matemáticos;  Discalculia verbal: dificuldades em nomear quantidades matemáticas, números, termos e símbolos;  Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de símbolos matemáticos;  Discalculia operacional: dificuldade na execução de operações e cálculos numéricos;
  • 50.  Discalculia practognóstica: dificuldade na enumeração, manipulação e comparação de objetos reais ou em imagens;  Discalculia ideognóstica: dificuldades nas operações mentais e no entendimento de conceitos matemáticos.
  • 51. Sinais indicadores:  Dificuldades na identificação de números (visual e auditiva).  Incapacidade para estabelecer uma correspondência recíproca (contar objectos e associar um numeral a cada um).  Escassa habilidade para contar.  Dificuldade na compreensão de conjuntos.  Dificuldade na compreensão de quantidade.  Dificuldade em entender o valor segundo a habituação de um número.
  • 52.  Dificuldades nos cálculos.  Dificuldades na compreensão do conceito de medida.  Dificuldade para aprender a dizer a hora.  Dificuldade na compreensão do valor das moedas.  Dificuldade de compreensão da linguagem matemática e dos símbolos.  Dificuldade em resolver problemas orais.
  • 53. Problemas associados  Deficiente organização visuo-espacial e integração não verbal: não conseguem distinguir rapidamente as diferenças entre formas, tamanhos, quantidades e comprimentos.  Dificuldade em observar grupos de objetos e dizer qual deles contém uma maior quantidade de elementos, em calcular distâncias e em fazer julgamentos de organização visuo-espacial.  Distúrbio ao nível da imagem corporal.
  • 54.  Distúrbios de integração visuo-motora.  Desorientação: dificuldade na distinção esquerda-direita.  Dificuldades na percepção social e na realização de julgamentos: maturidade social reduzida.  Desempenhos em testes de inteligência, superiores nas funções verbais comparativamente às funções não verbais.
  • 55. O que pode fazer  Usar cartas de jogar em jogos de cartas simples como o "peixinho": mostrar como se poderá atribuir valores às cartas pela contagem dos símbolos. Para evitar confusões retirar as cartas de figuras, utilizando apenas as de 2 a 10.  Jogos de tabuleiro são excelentes para aprender os números, solicitando a contagem dos espaços a mover em cada volta. Podem ser introduzidas algumas referências à adição ou à subtração no decorrer do jogo.
  • 56.  Utilizar ou inventar "cantigas e lengalengas com números". Muitas crianças podem aprender conceitos matemáticos mais rapidamente (e recordarem por mais tempo) quando a música, rima e ritmo são utilizados para os ensinar.  Encorajar a criança a utilizar os números diariamente:  Contar os produtos no supermercado.
  • 57. Contar por ordem decrescente. Quantas rodas tem o teu carrinho de brincar? Quantas rodas tem a tua bicicleta? Qual dos dois tem mais rodas? Que idade tens? Que idade tem o teu irmão ou irmã? qual é o mais velho? Qual é a diferença de idade entre os dois? Quantos amigos vais convidar para a tua festa de aniversário? Quantas fatias de bolo devem ser cortadas? E se cada menino ficar com duas fatias?
  • 59. Teoria de emoções  As emoções controlam a vida em todas as áreas do saber.  Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
  • 60. Características da instabilidade emocional  Analise de comportamento, após comprovado um comportamento repetitivo, deve-se encaminhar para um profissional para novamente ser analisado e diagnosticado.
  • 61. Comportamentos mais frequentes  Hiperatividade;  Pouca capacidade de atenção;  Incapacidade de controlar comportamentos;  Agressividade;  Comportamento autodestrutivo;  Isolamento;  Imaturidade;  Sensibilidade;  Dificuldade de e controlar,  Problemas de aprendizagem
  • 62.  para mudar o comportamento de uma criança com labilidade emocional, cabe uma estratégia para modelar as suas condutas.  Reforço positivo;  Regras do dia-a-dia;  Relação harmoniosa;  Atenção;  Liberdade;  Tempo;  Medo;
  • 63. O autor Mark Twain fala que : • “ o habito, é o habito, e não é ser atirado por uma janela por qualquer homem, mas sim ser ajudado e descer um degrau de cada vez”.
  • 64. Referencia bibliográfica  MORAIS, Antônio Pamplona. Conceito de Hiperatividade. Disponível em : http://www.she.com.br/secoes/ver.asp?id_mat=66&id_secao_mat=31&id=3.  ABREU, Sónia Alves de. Dislexia- aprender a aprender. Lisboa, 2012.  ALMEIDA. Marina S. Rodrigues. Dislexia.  LUZ, Mônica Abud Perez de Cerqueira. Dislexia – dificuldade específica nos processamentos da linguagem. São Paulo,2010.  TELES, Paula. Dislexia: Como identificar? Como intervir?. In: Revista portuguesa de clínica geral. Lisboa, Dez. de 2004.
  • 65.  COELHO. Diana Tereso.Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia.  TEIXEIRA. Ana Violinda Chicaro, um artigo de mestrado em educação especial no domínio cognitivo e motor. 2012  http://www.appdae.net/disortografia.html  http://educaja.com.br/2010/05/disgrafia-e-disortografiaexercicios.html  Appdae- associação portuguesa de pessoas com dificuldades de aprendizagem especifica