Este documento apresenta uma comparação entre a Teoria da Burocracia de Max Weber e a Teoria Clássica de Fayol. Discute as características e ideias principais destas duas teorias da administração, com o objetivo de esclarecer e informar sobre estas teorias importantes. O documento começa definindo o conceito de administração e apresenta a Teoria Geral da Administração antes de revisar as teorias da burocracia e clássica.
O documento discute os modelos organizacionais de Taylor, Fayol e Weber e seus impactos no desempenho funcional. Os três modelos enfatizam a evolução dos processos de produção e organização para maximizar a produção. A Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol se complementam para desenvolver os processos produtivos. A Teoria Burocrática de Weber introduz normas e regulamentos para maior controle organizacional. Juntos, os três modelos fornecem formas de elevar a produtividade e o desempenho funcional
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
Este documento fornece um resumo sobre os conceitos fundamentais de gestão e a evolução histórica do pensamento sobre gestão. Aborda tópicos como o que é uma organização, as formas jurídicas das empresas, as funções da gestão, as capacidades de um gestor, e as principais perspetivas que moldaram o pensamento sobre gestão ao longo da história, incluindo a perspetiva clássica, humanista e da ciência da gestão.
O documento discute três questões sobre psicologia nas organizações. A primeira questão trata do uso do senso comum por estudantes para descrever o comportamento de uma amiga. A segunda questão discute como a psicologia tem contribuído para a prática administrativa desde o início do século XX. A terceira questão apresenta três teorias que substituíram as três escolas originais da psicologia científica no século XX.
Administração - conceitos, origens e evoluçãoLemos1960
O documento discute a evolução histórica da administração, desde os primórdios até a influência da Revolução Industrial. Apresenta os principais conceitos da disciplina e o plano de ensino para o tema.
O documento discute a teoria da burocracia de acordo com Max Weber. Ele define burocracia como uma organização eficiente baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade. A burocracia visa previsibilidade do comportamento e máxima eficiência da organização.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências e Biologia no Brasil. Apresenta os objetivos da disciplina, sua história, orientações para os ensinos fundamental e médio, com foco em interdisciplinaridade e contextualização. Defende que os PCN, apesar de críticas, oferecem subsídios para repensar o ensino destas áreas de modo a desenvolver competências significativas para os estudantes.
O documento discute os modelos organizacionais de Taylor, Fayol e Weber e seus impactos no desempenho funcional. Os três modelos enfatizam a evolução dos processos de produção e organização para maximizar a produção. A Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol se complementam para desenvolver os processos produtivos. A Teoria Burocrática de Weber introduz normas e regulamentos para maior controle organizacional. Juntos, os três modelos fornecem formas de elevar a produtividade e o desempenho funcional
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
Este documento fornece um resumo sobre os conceitos fundamentais de gestão e a evolução histórica do pensamento sobre gestão. Aborda tópicos como o que é uma organização, as formas jurídicas das empresas, as funções da gestão, as capacidades de um gestor, e as principais perspetivas que moldaram o pensamento sobre gestão ao longo da história, incluindo a perspetiva clássica, humanista e da ciência da gestão.
O documento discute três questões sobre psicologia nas organizações. A primeira questão trata do uso do senso comum por estudantes para descrever o comportamento de uma amiga. A segunda questão discute como a psicologia tem contribuído para a prática administrativa desde o início do século XX. A terceira questão apresenta três teorias que substituíram as três escolas originais da psicologia científica no século XX.
Administração - conceitos, origens e evoluçãoLemos1960
O documento discute a evolução histórica da administração, desde os primórdios até a influência da Revolução Industrial. Apresenta os principais conceitos da disciplina e o plano de ensino para o tema.
O documento discute a teoria da burocracia de acordo com Max Weber. Ele define burocracia como uma organização eficiente baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade. A burocracia visa previsibilidade do comportamento e máxima eficiência da organização.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências e Biologia no Brasil. Apresenta os objetivos da disciplina, sua história, orientações para os ensinos fundamental e médio, com foco em interdisciplinaridade e contextualização. Defende que os PCN, apesar de críticas, oferecem subsídios para repensar o ensino destas áreas de modo a desenvolver competências significativas para os estudantes.
Analisar as dimensões organizacionais para definir o perfil da organização, interpretando sua missão, visão e analisando aspectos como estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia. O documento discute a evolução histórica dos modelos de gestão e como eles refletem a configuração da organização ao longo do tempo.
A teoria da burocracia de Max Weber descreve uma organização racional e eficiente baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e competência técnica. A burocracia tem características como normas escritas, comunicação formal, especialização de funções e impessoalidade nas relações. Apesar de eficiente, a burocracia também é criticada por seu mecanicismo e conservantismo.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
A Administração por Objetivos (APO) é um processo de gestão onde os objetivos da organização são estabelecidos em conjunto entre gestores e equipes, planos de ação são desenvolvidos para alcançar esses objetivos, e o desempenho é avaliado periodicamente através de feedback para revisar os planos. A APO foi introduzida por Peter Drucker em 1954 e foca na definição de metas quantitativas, prazos para cumpri-las, e avaliação do desempenho ao final do prazo.
O documento introduz os conceitos básicos de administração e organizações. Discorre sobre definições de administração e organização, objetivos de administradores, funções administrativas como planejar, organizar, liderar e controlar, e tipos de administradores. Também apresenta características necessárias para administradores modernos.
O documento descreve a origem e princípios do pensamento sistêmico, que surgiu no século 20 como uma forma de contrapor o pensamento cartesiano-mecanicista. O pensamento sistêmico vê o universo como um sistema complexo de sistemas inter-relacionados, enquanto o pensamento cartesiano enfatiza objetos individuais e causas diretas. O pensamento sistêmico também valoriza os processos e relacionamentos em vez de estruturas e medições.
O documento introduz os conceitos fundamentais da administração. Apresenta as origens etimológicas do termo e as principais definições de administração. Também descreve as escolas clássicas da administração científica de Taylor e os princípios do taylorismo, com foco em eficiência e produtividade. Por fim, discute a administração nos tempos modernos e a importância da competitividade.
1) No final da década de 1960, os executivos enfrentavam um dilema entre o grande volume de informações geradas e a insuficiência das informações necessárias para tomada de decisão.
2) Executivos costumavam reclamar que as informações eram inadequadas, dispersas, retidas por outros ou chegavam tarde demais.
3) Sistemas de informação gerencial procuram desenvolver uma técnica para lidar com a complexidade das empresas e estudar as relações entre elementos de forma integrada.
1) O documento discute conceitos fundamentais da gestão por processos, incluindo termos como atividade, fornecedor, cliente, entrada, saída, fluxo de trabalho e indicadores.
2) É explicado que os processos devem ser decompostos em atividades menores para análise detalhada e que cada processo tem fornecedores e clientes internos e externos.
3) O documento também aborda a estrutura ICOM de um processo, composta por entrada, controle, saída e mecanismo.
A teoria da burocracia de Max Weber descreve uma organização formal e racional com características como impessoalidade, hierarquia, especialização, regras formais e meritocracia. A teoria equaciona abordagens clássicas e das relações humanas e descreve uma sociedade racional e burocrática. As principais críticas são a ênfase na racionalidade em detrimento das pessoas e a omissão da participação humana.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute os conceitos de organização, eficiência, eficácia e efetividade. Também descreve as etapas do processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. O planejamento envolve estabelecer objetivos e planos estratégicos, táticos e operacionais. A organização coordena os recursos da empresa. A direção conduz as pessoas às tarefas planejadas. E o controle assegura que as atividades ocorram conforme planejado.
O documento discute as organizações, seus objetivos, tipos e participantes. Aborda conceitos como administração, recursos organizacionais, funções do administrador e níveis organizacionais. Explica que as organizações dependem do trabalho das pessoas e vice-versa, e objetivam prover bens e serviços à sociedade de forma econômica e satisfatória a seus stakeholders.
Este documento descreve a evolução histórica da teoria das organizações desde o início do século XX, classificando-a em três grandes grupos: Teorias Clássicas, Teorias Comportamentalistas e Teorias Pragmáticas. As Teorias Clássicas, dominantes até 1930, enfatizavam a eficiência e viam a organização como um sistema fechado centrado na produção, ignorando fatores externos. Frederick Taylor e Henry Fayol contribuíram com a Administração Científica e a abordagem anatô
As funções básicas da administração são planejar, organizar, dirigir e controlar. Planejar envolve determinar objetivos e planos para alcançá-los com base em registros confiáveis. Organizar é colocar as coisas em ordem de acordo com normas e procedimentos. Dirigir é influenciar outros a alcançarem objetivos buscando o crescimento dos subordinados e da empresa. Controlar é medir resultados e corrigir desvios para melhorar o desempenho.
Teoria geral da administração - Mapa mentalIsmael Costa
As principais teorias da administração são classificadas em oito abordagens: clássica, humanística, estruturalista, burocrática, comportamental, sistêmica, contingencial e do desenvolvimento organizacional. Cada abordagem foca em diferentes aspectos como estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia e como eles afetam a organização.
Este documento apresenta um capítulo sobre introdução à administração estratégica para o curso de bacharelado em administração pública. O capítulo aborda a evolução do pensamento estratégico, a importância do planejamento estratégico, conceitos e elementos de um modelo de plano estratégico.
Aula sobre escola de pensamento em administração das disciplinas Organização Contemporânea e Modelos de Organizações dos cursos de pós-graduação em Gestão Empresarial e Marketing da Universidade Metodista
O documento discute os fundamentos da abordagem neoclássica da administração. A teoria neoclássica surgiu na década de 1950 com o objetivo de atualizar os princípios da teoria clássica para atender às necessidades do cenário administrativo contemporâneo. A abordagem neoclássica enfatiza a prática administrativa, a reafirmação dos postulados clássicos e os princípios gerais da administração. O documento também discute conceitos como divisão do trabalho, hierarquia, funções administr
O documento discute a visão de Max Weber sobre a burocracia. Weber via a burocracia como um fenômeno em expansão na Europa do século XIX, caracterizado pela racionalização e especialização. Embora a burocracia trouxesse maior eficiência, Weber temia que sua expansão excessiva limitasse a criatividade humana e autonomia, transformando as pessoas em engrenagens de uma máquina.
Teoria da burocracia modelos de administração - 2013.2Jefferson Petilo
[1] O documento discute a teoria da burocracia de Max Weber, incluindo suas origens e características principais. [2] Max Weber definiu burocracia como um sistema de regras e papéis para garantir a máxima eficiência da organização. [3] Algumas características-chave da burocracia segundo Weber são a divisão do trabalho, a impessoalidade nas relações, e a hierarquia da autoridade.
1) O documento discute a teoria da burocracia de Max Weber, apresentando suas origens e características;
2) Weber define burocracia como uma forma de organização baseada na racionalidade e eficiência, com regras impessoais;
3) As principais características da burocracia segundo Weber são a hierarquia, divisão de trabalho, competência técnica e impessoalidade.
Analisar as dimensões organizacionais para definir o perfil da organização, interpretando sua missão, visão e analisando aspectos como estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia. O documento discute a evolução histórica dos modelos de gestão e como eles refletem a configuração da organização ao longo do tempo.
A teoria da burocracia de Max Weber descreve uma organização racional e eficiente baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e competência técnica. A burocracia tem características como normas escritas, comunicação formal, especialização de funções e impessoalidade nas relações. Apesar de eficiente, a burocracia também é criticada por seu mecanicismo e conservantismo.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais de gestão. Discute conceitos como planeamento, organização, direção e controlo como funções da gestão. Também aborda níveis de gestão, perspectivas da gestão, papéis dos gestores, objetivos, recursos e ambiente das empresas. Fornece detalhes sobre o processo de planeamento, incluindo definição de missão e objetivos.
A Administração por Objetivos (APO) é um processo de gestão onde os objetivos da organização são estabelecidos em conjunto entre gestores e equipes, planos de ação são desenvolvidos para alcançar esses objetivos, e o desempenho é avaliado periodicamente através de feedback para revisar os planos. A APO foi introduzida por Peter Drucker em 1954 e foca na definição de metas quantitativas, prazos para cumpri-las, e avaliação do desempenho ao final do prazo.
O documento introduz os conceitos básicos de administração e organizações. Discorre sobre definições de administração e organização, objetivos de administradores, funções administrativas como planejar, organizar, liderar e controlar, e tipos de administradores. Também apresenta características necessárias para administradores modernos.
O documento descreve a origem e princípios do pensamento sistêmico, que surgiu no século 20 como uma forma de contrapor o pensamento cartesiano-mecanicista. O pensamento sistêmico vê o universo como um sistema complexo de sistemas inter-relacionados, enquanto o pensamento cartesiano enfatiza objetos individuais e causas diretas. O pensamento sistêmico também valoriza os processos e relacionamentos em vez de estruturas e medições.
O documento introduz os conceitos fundamentais da administração. Apresenta as origens etimológicas do termo e as principais definições de administração. Também descreve as escolas clássicas da administração científica de Taylor e os princípios do taylorismo, com foco em eficiência e produtividade. Por fim, discute a administração nos tempos modernos e a importância da competitividade.
1) No final da década de 1960, os executivos enfrentavam um dilema entre o grande volume de informações geradas e a insuficiência das informações necessárias para tomada de decisão.
2) Executivos costumavam reclamar que as informações eram inadequadas, dispersas, retidas por outros ou chegavam tarde demais.
3) Sistemas de informação gerencial procuram desenvolver uma técnica para lidar com a complexidade das empresas e estudar as relações entre elementos de forma integrada.
1) O documento discute conceitos fundamentais da gestão por processos, incluindo termos como atividade, fornecedor, cliente, entrada, saída, fluxo de trabalho e indicadores.
2) É explicado que os processos devem ser decompostos em atividades menores para análise detalhada e que cada processo tem fornecedores e clientes internos e externos.
3) O documento também aborda a estrutura ICOM de um processo, composta por entrada, controle, saída e mecanismo.
A teoria da burocracia de Max Weber descreve uma organização formal e racional com características como impessoalidade, hierarquia, especialização, regras formais e meritocracia. A teoria equaciona abordagens clássicas e das relações humanas e descreve uma sociedade racional e burocrática. As principais críticas são a ênfase na racionalidade em detrimento das pessoas e a omissão da participação humana.
O documento discute as principais teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria estruturalista, teoria dos sistemas, administração por objetivos, teoria contingencial, teoria neoclássica, administração estratégica e administração participativa. O documento fornece detalhes sobre cada teoria e seus principais conceitos.
O documento discute os conceitos de organização, eficiência, eficácia e efetividade. Também descreve as etapas do processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. O planejamento envolve estabelecer objetivos e planos estratégicos, táticos e operacionais. A organização coordena os recursos da empresa. A direção conduz as pessoas às tarefas planejadas. E o controle assegura que as atividades ocorram conforme planejado.
O documento discute as organizações, seus objetivos, tipos e participantes. Aborda conceitos como administração, recursos organizacionais, funções do administrador e níveis organizacionais. Explica que as organizações dependem do trabalho das pessoas e vice-versa, e objetivam prover bens e serviços à sociedade de forma econômica e satisfatória a seus stakeholders.
Este documento descreve a evolução histórica da teoria das organizações desde o início do século XX, classificando-a em três grandes grupos: Teorias Clássicas, Teorias Comportamentalistas e Teorias Pragmáticas. As Teorias Clássicas, dominantes até 1930, enfatizavam a eficiência e viam a organização como um sistema fechado centrado na produção, ignorando fatores externos. Frederick Taylor e Henry Fayol contribuíram com a Administração Científica e a abordagem anatô
As funções básicas da administração são planejar, organizar, dirigir e controlar. Planejar envolve determinar objetivos e planos para alcançá-los com base em registros confiáveis. Organizar é colocar as coisas em ordem de acordo com normas e procedimentos. Dirigir é influenciar outros a alcançarem objetivos buscando o crescimento dos subordinados e da empresa. Controlar é medir resultados e corrigir desvios para melhorar o desempenho.
Teoria geral da administração - Mapa mentalIsmael Costa
As principais teorias da administração são classificadas em oito abordagens: clássica, humanística, estruturalista, burocrática, comportamental, sistêmica, contingencial e do desenvolvimento organizacional. Cada abordagem foca em diferentes aspectos como estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia e como eles afetam a organização.
Este documento apresenta um capítulo sobre introdução à administração estratégica para o curso de bacharelado em administração pública. O capítulo aborda a evolução do pensamento estratégico, a importância do planejamento estratégico, conceitos e elementos de um modelo de plano estratégico.
Aula sobre escola de pensamento em administração das disciplinas Organização Contemporânea e Modelos de Organizações dos cursos de pós-graduação em Gestão Empresarial e Marketing da Universidade Metodista
O documento discute os fundamentos da abordagem neoclássica da administração. A teoria neoclássica surgiu na década de 1950 com o objetivo de atualizar os princípios da teoria clássica para atender às necessidades do cenário administrativo contemporâneo. A abordagem neoclássica enfatiza a prática administrativa, a reafirmação dos postulados clássicos e os princípios gerais da administração. O documento também discute conceitos como divisão do trabalho, hierarquia, funções administr
O documento discute a visão de Max Weber sobre a burocracia. Weber via a burocracia como um fenômeno em expansão na Europa do século XIX, caracterizado pela racionalização e especialização. Embora a burocracia trouxesse maior eficiência, Weber temia que sua expansão excessiva limitasse a criatividade humana e autonomia, transformando as pessoas em engrenagens de uma máquina.
Teoria da burocracia modelos de administração - 2013.2Jefferson Petilo
[1] O documento discute a teoria da burocracia de Max Weber, incluindo suas origens e características principais. [2] Max Weber definiu burocracia como um sistema de regras e papéis para garantir a máxima eficiência da organização. [3] Algumas características-chave da burocracia segundo Weber são a divisão do trabalho, a impessoalidade nas relações, e a hierarquia da autoridade.
1) O documento discute a teoria da burocracia de Max Weber, apresentando suas origens e características;
2) Weber define burocracia como uma forma de organização baseada na racionalidade e eficiência, com regras impessoais;
3) As principais características da burocracia segundo Weber são a hierarquia, divisão de trabalho, competência técnica e impessoalidade.
Este documento apresenta um resumo da teoria da burocracia de acordo com Max Weber. A burocracia surge da necessidade de organizar empresas em crescimento e é caracterizada por divisão de tarefas, hierarquia, regras impessoais e competência técnica. Apesar de eficiente, a burocracia também apresenta desvantagens como ênfase excessiva em regras e falta de flexibilidade.
O documento resume a teoria estruturalista, que se concentra no estudo das organizações como um todo e nas interações entre suas partes. A teoria surgiu devido à oposição entre a teoria clássica e das relações humanas e enfatiza a estrutura da organização. O estruturalismo considera a sociedade moderna como uma sociedade de organizações e analisa suas estruturas e interações.
O documento discute as abordagens clássicas da administração, incluindo as teorias de Taylor, Fayol, Ford e Weber. Apresenta os princípios e críticas dessas teorias, como a visão mecanicista do ser humano e a falta de consideração dos aspectos humanos nas organizações.
Max Weber desenvolveu a teoria da burocracia para descrever a organização racional e eficiente de grandes instituições modernas. Ele argumentou que a burocracia é caracterizada por regras formais, hierarquia, especialização e impessoalidade. Embora eficiente, a burocracia também pode levar a excesso de formalismo e resistência à mudança.
Este documento descreve a Teoria das Relações Humanas, que surgiu como uma resposta à Abordagem Clássica da Gestão. A Teoria das Relações Humanas enfatiza a importância das relações interpessoais e dos fatores sociais e emocionais no ambiente de trabalho. Ela foi influenciada pela Experiência de Hawthorne e pelas conclusões de que os fatores sociais e emocionais afetam a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores.
O documento descreve o modelo de racionalidade limitada de decisão de Herbert Simon. De acordo com o modelo, as decisões são satisfatórias mas não ótimas devido às limitações cognitivas humanas e falta de informação completa. O modelo também considera que as alternativas e consequências são descobertas gradualmente através de buscas sequenciais.
O documento discute a abordagem estruturalista da administração. A abordagem estruturalista analisa as estruturas internas e relações dentro de sistemas organizacionais. Max Weber desenvolveu a teoria da burocracia, que enfatiza a racionalidade, regras e hierarquia em organizações. Autores posteriores como Merton, Gouldner e Selznick criticaram aspectos disfuncionais da burocracia e enfatizaram os interesses individuais dentro das organizações.
O documento discute a abordagem estruturalista da administração segundo Max Weber. A abordagem estruturalista enfatiza a estrutura organizacional e inclui a teoria da burocracia desenvolvida por Weber, que define burocracia como uma forma racional e eficiente de organização baseada em regras formais, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade. Weber também estabeleceu uma tipologia de autoridade que inclui autoridade tradicional, carismática e legal-racional.
O documento discute a abordagem estruturalista para o estudo de organizações. A teoria estruturalista representa uma síntese entre a teoria da burocracia e das relações humanas e enfatiza tanto os aspectos formais quanto informais das organizações. A sociedade moderna é vista como uma sociedade de organizações complexas que interagem entre si.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria Estruturalista de Organizações, incluindo: (1) a visão da organização como uma estrutura complexa onde as partes se relacionam; (2) as origens da teoria a partir da necessidade de entender as interações entre grupos; (3) a sociedade moderna como uma sociedade de organizações.
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
O documento discute a auditoria da qualidade da enfermagem e sua importância para o desenvolvimento de um saber específico na área. A alternativa correta identifica que um objetivo da auditoria é identificar deficiências na assistência de enfermagem, como falhas na segurança do paciente.
O documento discute os diferentes regimes contábeis (caixa, competência e misto) e apresenta exemplos para fixar o entendimento sobre como aplicá-los. É mostrado que o regime de caixa considera os registros quando os pagamentos e recebimentos ocorrem, enquanto o regime de competência considera quando os eventos econômicos ocorrem, independentemente de pagamentos. O regime misto usa caixa para receitas e competência para despesas.
La teoría estructuralista de la administración se enfoca en el estudio de las organizaciones, principalmente en su estructura interna y su interacción con otras organizaciones para alcanzar objetivos. Surge de la oposición entre la teoría clásica y de relaciones humanas. Analiza conflictos generados por la estructura y clasifica tipos de organizaciones. Considera a la organización como una unidad social compleja donde interactúan grupos que comparten objetivos.
Este documento resume um trabalho de Português sobre a fragilidade da vida humana segundo o Canto I de "Os Lusíadas". Refere estrofes que destacam os perigos que ameaçam o ser humano, como tempestades, guerras e enganos, mostrando a fragilidade da vida curta do Homem perante forças maiores. Discute também como a fragilidade se manifesta nos momentos difíceis da vida real e como admiti-la pode unir as pessoas.
Resenha - Teoria Burocrática: Tipos de Sociedade e Autoridadeadmetz01
Max Weber formulou três tipos de autoridade baseados no tipo de sociedade: 1) autoridade tradicional em sociedades tradicionais, 2) autoridade carismática em sociedades carismáticas, e 3) autoridade racional-legal em sociedades legais e racionais. A autora aplica a teoria de Weber sobre tipos de autoridade e sociedade para analisar formas de liderança.
Este documento discute a origem e conceitos de burocracia. A burocracia surgiu na França do século XVIII e refere-se a uma forma de dominação exercida por funcionários públicos. Max Weber desenvolveu uma teoria influente sobre a burocracia, definindo-a como uma organização racional baseada em regras formais. O documento também discute vantagens, críticas e disfunções da burocracia.
Este documento discute os desafios da burocracia, incluindo um excessivo apego às normas, formalismo e rotinas, resistência à mudança e desconexão nos relacionamentos dentro das organizações. Ele propõe a necessidade de inovação e mudança para superar esses problemas e melhorar o atendimento.
A falta de foco tem limitado o desenvolvimento dos conceitos dos fundamentos de gestão; por conseguinte, isto dificulta que a literatura moderna contribua para que as pessoas em geral consigam distinguir entre o trabalho gerencial e o não-gerencial. Este conciso documento discursa sobre essa dificuldade, apresenta uma explicação inovadora da profissão e oferece uma sugestão de como melhorar a preparação dos gestores.
O documento discute a teoria neoclássica da administração, que atualiza a teoria clássica para os problemas administrativos atuais. A teoria neoclássica enfatiza a eficiência nos meios e a eficácia nos fins e resultados. Também define as funções do administrador, princípios de organização e o dilema centralização versus descentralização.
O documento discute as perspectivas da administração e suas principais teorias ao longo do tempo, destacando a importância do papel do administrador e das habilidades necessárias para o cargo, como o conhecimento, a atitude e o julgamento.
1. O documento discute a organização de uma empresa, abordando tópicos como administração, estrutura organizacional, processo decisório e funções do administrador.
2. São definidos conceitos como administração, princípios da administração e funções da administração.
3. São descritos os três níveis da administração - estratégico, tático e operacional - e suas respectivas responsabilidades.
Este documento fornece uma introdução sobre administração. Ele define administração e descreve o processo administrativo, as funções administrativas em diferentes níveis hierárquicos e as habilidades necessárias para administradores. Além disso, descreve as principais teorias e escolas de pensamento administrativo, como a administração científica de Taylor e os princípios de gestão de Fayol.
O documento define administração como o ato de trabalhar com e através de pessoas para alcançar objetivos organizacionais e pessoais. Ele explica que a administração envolve planejar, organizar, dirigir e controlar recursos para alcançar objetivos. A administração existe desde os primeiros agrupamentos humanos e foi praticada como arte antes de se tornar uma ciência.
O documento discute os conceitos-chave da Teoria Neoclássica da Administração, incluindo suas características, princípios e autores. A Teoria Neoclássica representa uma atualização dos princípios clássicos com ênfase na prática, nos objetivos e em uma abordagem eclética, reafirmando divisão do trabalho, hierarquia e especialização como princípios organizacionais.
O documento discute os conceitos fundamentais de administração e gestão. Apresenta administração como um processo de tomar decisões sobre objetivos, atividades e recursos dentro de organizações. Define administração como planejamento, organização, direção e controle, e discute as habilidades necessárias de administradores em diferentes níveis hierárquicos.
A administração é o estudo e aplicação prática de princípios gerenciais em organizações. O documento descreve a evolução histórica da administração desde a Revolução Industrial, quando surgiram as primeiras teorias como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol. Também apresenta a Teoria Geral da Administração e como diferentes teorias enfatizam variáveis como tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia e ambiente.
O documento discute a evolução e as correntes de pensamento da administração. Ele descreve as principais teorias da administração desde a Administração Científica no início do século XX até as novas abordagens na Era da Informação. Também analisa os modelos de organização ao longo da história e as perspectivas futuras para a administração considerando a sociedade pós-industrial e da informação.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos sobre Comportamento Organizacional. O primeiro capítulo aborda o tema da liderança e sua importância para o desempenho das organizações. O segundo capítulo discute a comunicação como um processo central para o funcionamento organizacional. O terceiro capítulo trata da negociação e mediação no contexto organizacional e como o conflito pode ser uma oportunidade de crescimento.
1) O documento discute a Teoria Geral da Administração como uma disciplina que estuda as teorias e conceitos fundamentais da administração de organizações.
2) Apresenta definições de organização e discute a evolução histórica das teorias administrativas desde a Revolução Industrial, incluindo teóricos como Taylor, Fayol e Elton Mayo.
3) Explica que as teorias administrativas foram desenvolvidas para organizar o trabalho de forma racional e lidar com as transformações causadas pela Revolução Industrial e industrialização.
Este documento discute teorias administrativas e seus princípios, incluindo a teoria da administração científica de Taylor, a teoria clássica de Fayol, e a teoria das relações humanas. Também cobre como essas teorias influenciaram a administração da saúde, com foco contínuo no modelo taylorista e burocrático, levando a resultados insatisfatórios. A descentralização promovida pelo SUS tenta modificar essa situação.
Administração é o processo de conjugar recursos de forma a atingir fins desejados através de uma organização. O documento discute conceitos e teorias da administração, incluindo a administração científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria dos sistemas e teoria da contingência.
O documento discute a evolução e as principais correntes de pensamento da administração. A administração emergiu como ciência no século XX em resposta à Revolução Industrial. As principais teorias incluem a Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas, Teoria dos Sistemas e Teoria da Contingência. A administração moderna enfoca questões como inovação, globalização, empoderamento dos funcionários e sustentabilidade em um ambiente de negócios dinâmico e incerto.
O documento apresenta um resumo das principais teorias administrativas, desde a Administração Científica de Taylor no início do século XX até as teorias modernas. Aborda conceitos como eficiência, efetividade e o desenvolvimento do pensamento administrativo ao longo do tempo, com foco nas necessidades dos funcionários.
- O documento apresenta uma breve história da Teoria Geral da Administração, desde a abordagem clássica de Taylor e Fayol até paradigmas mais modernos, enfatizando a importância das pessoas e da adaptação às mudanças ambientais na gestão das organizações.
O documento discute várias abordagens clássicas da administração, incluindo a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria neoclássica, administração por objetivos, teoria burocrática, teoria estruturalista, teoria comportamental e teoria do desenvolvimento organizacional. Ele fornece detalhes sobre os principais focos e características de cada teoria.
1) A teoria da contingência propõe que não há um único melhor modelo administrativo e que a estrutura e comportamento organizacional dependem de fatores ambientais e tecnológicos.
2) A teoria analisa como variáveis como ambiente, tecnologia e características humanas influenciam a estrutura e estratégia organizacional.
3) A equipe aplicou uma metodologia dividida em etapas como leitura, discussão, divisão de tópicos e revisões para elaborar de forma organizada o resumo crítico sobre a teoria da
O documento descreve a evolução e as principais correntes de pensamento da administração ao longo do tempo. Começa com as teorias clássicas no início do século XX e segue com teorias posteriores como a burocracia, relações humanas, sistemas e contingência. Também discute a transição para a era da informação e novas abordagens para a administração em ambientes dinâmicos e incertos.
Semelhante a Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa (20)
Apresentação realizada no Encontro de Jornalismo Especializado da Escola Superior de Educação de Viseu, em abril de 2015. Complemento ao trabalho final sobre o mesmo tempo para a cadeira de Jornalismo Especializado.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho final sobre a imprensa regional, especificamente analisando duas publicações de Viseu, o "Jornal do Centro" e o "Notícias de Viseu". O trabalho inclui uma revisão da literatura sobre imprensa regional, os objetos de estudo, a metodologia utilizada e uma apresentação dos resultados da análise das notícias nos dois jornais.
Este documento apresenta o conceito de jornalismo de cinema, sua história e impacto. Discute como a crítica de cinema evoluiu ao longo dos séculos em direção à especialização, e como revistas como a Cahiers du Cinéma influenciaram movimentos cinematográficos. Também explica como a crítica se tornou mais sofisticada entre as décadas de 1950 e 1960, legitimando o jornalismo de cinema.
Trabalho individual feito no âmbito da unidade curricular de Língua e Cultura Portuguesa I. Realizado em Dezembro de 2012 (1º Semestre do 1º Ano do Curso de Licenciatura em Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Viseu). ESTE TRABALHO NÃO É UM ARTIGO CIENTÍFICO.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Este documento discute o relativismo moral e o subjectivismo moral. Apresenta as duas formas básicas de subjectivismo - subjectivismo moral e relativismo ético cultural - e explica os seus pressupostos. Discute também argumentos a favor e contra estas posições, assim como a teoria dos mandamentos divinos.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (12º ano, ano letivo 2011/2012, Escola Secundária Alves Martins de Viseu).
Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicaçãoJorge Lopes
Este documento discute a noção moderna de comunicação, definindo-a como a transmissão de informações e sentimentos entre sujeitos. Explora a evolução histórica da comunicação desde formas primitivas até as tecnologias digitais de hoje. Também resume vários modelos de comunicação, incluindo modelos lineares e cibernéticos que incorporam feedback.
O documento discute a importância de incluir obras literárias, especialmente romances, no estudo da filosofia moral. Defende que romances exploram concepções éticas de uma forma que não pode ser captada por teorias filosóficas sozinhas. Propõe seguir o método dialético aristotélico de investigação ética, que é aberto e inclusivo o suficiente para considerar diferentes perspectivas, incluindo as expressas em romances.
O documento discute como o problema do sentido da vida é mal compreendido quando encarado como um problema pessoal em vez de um problema universal. Quando visto como um problema pessoal, as pessoas procuram respostas rápidas e garantidas que lhes deem importância, em vez de relativizar sua angústia no contexto maior da humanidade. Isso explica por que respostas religiosas podem ser mais satisfatórias do que respostas filosóficas.
1) Os filósofos antigos discutiam a felicidade e como alcançá-la através da razão e virtude, enquanto Epicuro pregava uma vida simples para evitar sofrimento;
2) Estudos modernos mostram que riqueza e saúde não trazem felicidade permanente, apenas relações significativas e trabalho com propósito;
3) Embora a morte ponha fim às coisas boas da vida, isso não torna a vida absurda, pois cada momento ainda tem valor intrínseco.
Multiculturalism is the belief that all cultures are equal and no single culture is superior. It has spread around the world and is debated as either right or wrong. Supporters argue a multicultural society is wiser by incorporating diverse cultures, while opponents believe it could corrupt their own culture. Some politicians say multiculturalism is dead due to terrorist attacks proving their view that mixing cultures can have negative consequences, such as 9/11. The future of multiculturalism looks uncertain as it continues to decline in many places.
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
1. TEORIA DA BUROCRACIA E TEORIA CLÁSSICA: UMA REFLEXÃO
COMPARATIVA – TRABALHO INDIVIDUAL
Trabalho individual para a cadeira de
Sociologia das Organizações (Turma A
do 3.º ano da Licenciatura em
Comunicação Social) realizado por:
Jorge Lopes, n.º 9978
Escola Superior de Educação de Viseu,
Instituto Politécnico de Viseu
Resumo: A Teoria da Burocracia e a Teoria Clássica são duas das teorias mais analisadas e revistas
dentro do quadro da Teoria Geral da Administração. Para comparar as duas teorias, será preciso
claramente uma revisão mais aprofundada, precisa e detalhada. Este artigo pretende tentar fazer
este trabalho de comparação e revisão da Teoria Clássica e da Teoria da Burocracia através da
apresentação das suas caraterísticas e das suas ideias principais. Assim sendo, é apresentado no
trabalho uma revisão que pretende ser informativa sobre duas das teorias mais importantes da
Administração.
Palavras-chave: Administração, Burocracia, Classicismo, Gestão, Organização e Teoria
Abstract: The Bureaucracy Theory and the Classical Theory are two of the most analyzed and revised
theories within the framework of the General Theory of Administration. To compare the two theories,
it has to clearly need a further, precise and detailed review. This article intends to try to make this work
of comparison and reviewing of the Classical Theory and the Bureaucracy Theory through the
presentation of its features and its main ideas. Therefore, it is presented in a review that pretends to be
informative about two of the most important theories of Administration.
Keywords: Administration, Bureaucracy, Classicism, Management, Organization and Theory
INTRODUÇÃO
É importante que haja uma clarificação simples sobre duas das teorias mais conhecidas
do modelo de administração: a Teoria da Burocracia e a Teoria Clássica. Ambas as teorias
focam-se na gestão da administração das organizações e na procura de soluções para
concretizar os meios dentro das próprias organizações.
Por isso, decidi focar os meus esforços neste trabalho individual na comparação entre a
Teoria da Burocracia e a Teoria Clássica, para questões informativas e de esclarecimento.
Não obstante a revisão comparativa entre estas duas teorias que mostram os seus
respetivos pontos de vista próprios, este trabalho começará com a definição do conceito de
Administração e, depois, com a Teoria Geral da Administração.
Espero que, com este trabalho, possa ter satisfeito todas as exigências necessárias no
âmbito desta presente unidade curricular.
CONCEITO DAADMINISTRAÇÃO
Para começarmos esta análise, é preciso entender o conceito por detrás do termo
“administração”. Segundo Chiavenato (2000: 5), a Administração “tornou-se uma das mais
importantes áreas da atividade humana”. A tarefa básica ligada a este termo é, também de
1
2. acordo com Chiavenato, “a de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e
eficaz” (Idem, Ibidem).
Em todos os setores essenciais da atividade económica, a Administração é encarada
como uma ferramenta importante para atingir a “eficiência e eficácia com que as pessoas
trabalham em conjunto para conseguir objetivos comuns [, o que] depende diretamente da
capacidade daqueles que exercem função administrativa” (Idem, Ibidem). É fácil de constatar,
por exemplo, que a Administração é crucial para a manutenção do funcionamento dos órgãos
de soberania que governam um país inteiro através das ações dos seus principais líderes: o
Presidente da República, o Primeiro-Ministro, o Presidente do Parlamento, o Procurador-
Geral, etc.
A Administração está presente em todos os ramos essenciais das nossas atividades
sociais e económicas – como já tinha sido mencionado no parágrafo anterior – como hospitais,
escolas, instituições sem fins lucrativos, grupos económicos, etc. Nesses e noutros locais, o
órgão máximo de administração é, das duas uma, ou o Conselho de Administração ou a
Direção. Há casos em que, nas médias e grandes empresas, a Administração e a Direção
servem papéis completamente diferentes, sendo que a Administração é responsável pela visão
estratégica e a Direção responsável pela gestão do dia-a-dia e das atividades. No entanto,
segundo Chiavenato (2000: 6), o trabalho de administrador – independentemente de ser
diretor, membro do Conselho de Administração ou supervisor – é “essencialmente o mesmo”
(Idem, Ibidem) e que “(...) [nesse] sentido, não há uma distinção básica entre diretores,
gerentes, chefes ou supervisores, como administradores”, sendo que “(...) [a] tarefa de
administrar se aplica a qualquer tipo ou tamanho de organização” (Idem, Ibidem) e que todos
os tipos de organização precisam de ser administradas, de ser geridas até porque é preciso
“alcançar seus objetivos com a maior eficiência e economia de ação e de recursos” (Idem,
Ibidem).
Assim, a Administração tem duas definições que melhor a caraterizam: uma, a de fazer
como uma “função de conseguir fazer as coisas por meio das pessoas, com os melhores
resultados” (Idem, Ibidem), e outra, a de “interpretar os objetivos propostos pela organização e
transformá-los em ação organizacional por meio do planejamento [planeamento], organização,
direção e controle [controlo] de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os
níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação”
(Idem: 7). Se juntarmos estas duas definições concretas, a Administração poderá ser encarada,
em última instância, como “o processo de planejar [planear], organizar, dirigir e controlar o
uso de recursos a fim de alcançar objetivos” (Idem, Ibidem).
2
3. Uma ideia que não gostaria de passar de lado neste capítulo é a diferença entre
administração e gestão. Enquanto a Administração significa planear algo, controlar e dirigir os
recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização, já a Gestão tem como
princípios fundamentais incentivar a participação, estimular a autonomia e incentivar a
responsabilidade dos funcionários1
. Enquanto a Administração está mais voltada para o lado
técnico (com foco no processo administrativo), já a Gestão tem como foco a questão gerencial
(cujo processo é voltado para o político-administrativo)2
. Concluindo, a Administração estará
de facto orientada para atingir as metas e os propósitos de uma organização, incluindo a
empresa, e a Gestão será atingir os objetivos da organização de maneira eficaz ao valorizar o
conhecimento e as habilidades das pessoas que trabalham dentro da empresa3
.
Convém referir que, apesar destas diferenças de definição e de conceito entre a
Administração e a Gestão, o que importa é que, como Chiavenato referiu na página anterior, a
principal tarefa de qualquer administrador ou gestor é conseguir alcançar os objetivos.
Contudo, haverá sempre diferenças na maneira mais concreta das tarefas do administrador e
do gestor. De acordo com a opinião de Fayol, responsável pela Teoria Clássica, o
administrador é responsável por conduzir a empresa, levando em consideração alcançar os
objetivos da organização, buscando extrair todas as vantagens possíveis4
. Relativamente ao
papel do gestor, este deve ter a capacidade de manter a sinergia entre o grupo, a estrutura e os
recursos já existentes5
. O gestor também deve compreender a parte técnica e administrativa, no
que diz respeito ao planeamento e aos rumos da organização e também é importante, para o
gestor, saber que, para a gestão ser eficiente, é necessário conhecer os processos e entender o
mercado6
.
TEORIA GERAL DAADMINISTRAÇÃO
Tendo em conta tudo aquilo o que acabei de mencionar no anterior capítulo, foi
necessário estudar o processo de Administração. Sendo que nem todas as formas de
administrar são iguais e também sendo que existem vários processos diferentes por detrás da
administração de qualquer organização, também é verdade que existem desafios, obstáculos e
1 - Disponível em: http://www.mundocarreira.com.br/administracao/conheca-diferenca-entre-gestao-e-
administracao/. Data de consulta: 2014-12-26
2 - Idem, Ibidem
3 - Idem, Ibidem
4 - Idem, Ibidem
5 - Idem, Ibidem
6 - Idem, Ibidem
3
4. dificuldades que podem ser condicionantes para a atuação de quem administra uma
determinada organização.
Foi graças a esses fatores (nomeadamente os desafios e os obstáculos) que, segundo
Chiavenato (2000: 6), “surgiu a necessidade de uma Teoria da Administração que permitisse
oferecer aos dirigentes das organizações os modelos e estratégias adequados para a solução de
[dos] seus problemas”.
Claramente, existem abordagens diferentes de como encarar e estudar a Administração.
Chiavenato (Idem: 8) afirma mesmo que “(...) [o] conteúdo do estudo da Administração varia
de acordo com a teoria ou escola considerada” e que “(...) [cada] autor da Administração tende
a abordar as variáveis e assuntos típicos da orientação teórica de [da] sua escola ou teoria”.
Daí que surjam várias teorias que, por sua vez, estão agrupadas na família da chamada
Teoria Geral da Administração conforme referido por Chiavenato (Idem: 7):
Teorias com ênfase nas tarefas
Teoria da Administração Científica (principal enfoque na racionalização
do trabalho no nível operacional)
Teorias com ênfase na estrutura
Teorias Clássica e Neoclássica (principais enfoques na organização
formal, nos princípios gerais da Administração e nas funções do
administrador)
Teoria da Burocracia (principais enfoques na organização formal
burocrática e na racionalidade organizacional)
Teoria Estruturalista (principal enfoque numa múltipla abordagem, que
consiste na organização formal, na organização informal, na análise intra-
organizacional e na análise interorganizacional)
Teorias com ênfase nas pessoas
Teoria das Relações Humanas (principais enfoques na organização
informal e nos fatores de motivação, liderança, comunicações e dinâmica
de grupo)
Teoria do Comportamento Organizacional (principais enfoques nos estilos
de administração, na teoria das decisões e na integração dos objetivos
organizacionais e individuais)
Teoria do Desenvolvimento Organizacional (principais enfoques na
mudança organizacional planejada (planeada) e na abordagem de sistema
aberto
4
5. Teorias com ênfase no ambiente
Teoria Estruturalista (principais enfoques na análise intra-organizacional e
ambiental e na abordagem de sistema aberto)
Teoria da Contingência (principais enfoques na análise ambiental
(imperativo ambiental) e na abordagem de sistema aberto)
Teorias com ênfase na tecnologia
Teoria da Contingência (principal enfoque na administração da tecnologia
(imperativo tecnológico))
Este grupo de teorias sobre administração pretende, assim, diversificar a escolha de
análise sobre o conceito e modelo da Administração. Acima de tudo, este grupo pretende
ampliar a diversidade de opiniões e de teses sobre os mais diferentes modelos de
Administração. Como afirma Chiavenato (Idem: 8): “(...) uma visão ampla, comparativa e,
sobretudo, crítica de cada teoria da Administração [e das suas ideias]”.
Para concluir este capítulo, vou passar para uma pequena evolução histórica da
Administração e das suas teorias. Segundo Chiavenato (Idem, Ibidem), a Teoria Geral da
Administração começou com a ênfase nas tarefas, através da Administração Científica de
Taylor, que retratava mais concretamente das atividades executadas pelos operários numa
fábrica. De seguida, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura, com a Teoria
Clássica de Fayol e com a Teoria da Burocracia de Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria
Estruturalista. Proximamente, a reação humanística denominada por Chiavenato surgiu com a
ênfase nas pessoas, através da Teoria das Relações Humanas – cujo conteúdo seria mais
desenvolvido pela Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional.
Por sua vez, a ênfase no ambiente surge com a Teoria dos Sistemas, sendo esta completada
pela Teoria da Contingência. Esta última teoria desenvolveu, seguidamente, a ênfase na
tecnologia.
Chiavenato conclui que cada uma das cinco variáveis que compõem as diversas teorias
de Administração apresentadas – tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia – provocou
a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando assim “um gradativo passo no
desenvolvimento da TGA [Teoria Geral da Administração]” (Idem, Ibidem). Daí que cada
teoria privilegia ou enfatiza uma ou mais destas variáveis que aqui apresentei.
REVISÃO DA TEORIA DA BUROCRACIA
Comecerei a minha revisão comparativa com a Teoria da Burocracia, de Max Weber. A
burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na
5
6. adequação dos meios aos objetivos ou fins pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência
possível no alcance desses objetivos (UVB, data não-identificada: 1).
O sociólogo alemão Max Weber foi o responsável por detrás da criação da Teoria da
Burocracia, tendo publicado um livro com o propósito desse estudo: “A Ética Protestante e o
Espírito de Capitalismo” (Idem, Ibidem).
No livro, Max Weber afirmava que o moderno sistema de produção, eminentemente
racional e capitalista, foi originado da chamada “ética protestante”: o trabalho árduo e o
ascetismo a proporcionar a poupança e a reaplicação das rendas excedentes, em vez do seu
dispêndio para o consumo (Idem, Ibidem). Weber notou também que o capitalismo, a
organização burocrática e a ciência moderna constituem três formas de racionalidade que
surgiram a partir das mudanças religiosas ocorridas inicialmente em paises protestantes (Idem,
Ibidem).
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro das teorias de Administração por volta
dos anos 1940, para dar conta dos seguintes aspetos segundo as informações da UVB (Idem:
2):
“A fragilidade e parcialidade da Teoria Clássica e da Teoria das Relações
Humanas;
A necessidade [de] um modelo de organização racional aplicável não somente à
fábrica, mas a todas as formas de organização, principalmente às empresas;
O tamanho e complexidade crescentes das empresas;
O ressurgimento da Sociologia da Burocracia”.
O que está por detrás da Teoria da Burocracia e das suas ideias é a autoridade legal,
racional ou burocrática (Idem, Ibidem). Dentro do conceito por detrás da teoria, os
subordinados aceitam as ordens dos superiores como justificadas, porque concordam com um
conjunto de normas que consideram legítimos e dos quais deriva o comando, e a burocracia é
considerada o aparato administrativo que corresponde à dominação legal e cuja posilão junto
dos funcionários, chamados de burocratas, é definida por regras impessoais e escritas que
delineiam de forma racional a hierarquia assim como os direitos e deveres inerentes a cada
posição, entre outros tópicos (Idem, Ibidem).
Na sua investigação, Max Weber notou a proliferação de organizações de grande porte
que adotaram o tipo burocrático de organização, “concentrando os meios de administração no
topo da hierarquia e utilizando regras racionais e impessoais, visando a máxima eficiência”
(Idem: 3).
6
7. Assim sendo, os principais fatores para o desenvolvimento da moderna burocracia são
considerados os seguintes (Idem, Ibidem):
Desenvolvimento de uma economia monetária;
Crescimento das tarefas administrativas do Estado Moderno; e
Superioridade técnica do tipo burocrático de administração.
A nível geral, a burocracia tem as seguintes características (Idem, Ibidem):
“Caráter legal das normas e do regulamento;
Caráter formal das comunicações;
Caráter racional e divisão do trabalho;
Impessoalidade nas relações;
Hierarquia da autoridade;
Rotinas e procedimentos padronizados;
Competência técnica e meritocracia;
Especialização da administração;
Profissionalização dos participantes; e
Completa previsibilidade do funcionamento”.
Claramente, existem vantagens e desvantagens com a burocracia. As vantagens são,
entre várias, as seguintes (Idem: 4):
Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização;
Precisão na definição do cargo e na operação;
Rapidez nas decisões;
Uniformidade de rotinas e procedimentos; e
Subordinação dos mais novos aos mais antigos.
Assim, com base nestas selecionadas e noutras vantagens, o trabalho é
profissionalizado e o nepotismo é evitado, evitando também, por exemplo, suspeitas de
corrupção ou de outros atos considerados danosos para o normal funcionamento do sistema
burocrático.
Finalmente, os dilemas da burocracia constituem, entre elas, os seguintes fatores
(Idem, 4-5):
Enfraquecimento gradual do compromisso dos subordinados com as regras
burocráticas;
Pressões constantes de forças exteriores;
Autodisciplina difícil de se manter quando os desejos da pessoa são contrariados
com a capacidade para aceitar ordens e regras como legítimas; e
7
8. Surgimento de uma crise de sucessão e de um subsequente período de
instabilidade após a ausência ou morte de um chefe não-burocrático (que indica e
nomeia os subordinados, estabelece as regras e resolve os objetivos que deverão
ser atingidos) da organização, a única pessoa perante o qual as identificações são
pessoais e não-burocráticas.
Finalmente, e por consequência, as disfunções que podem trazer consequências
negativas e drásticas para o sistema burocrático são as seguintes (Idem: 5):
“Exagerado apego aos regulamentos;
Excesso de formalismo e de papelório;
Resistência a mudanças;
Despersonalização do relacionamento;
Categorização como base do processo decisório;
Superconformidade às rotinas e procedimentos;
Exibição de sinais de autoridade;
Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público”.
Será de concluir que estas disfunções podem tornar a burocracia esclerosada, fechada
ao cliente e como algo que impede totalmente a inovação e a criatividade. As causas podem
estar viradas para a inexistência de uma organização informal, que existe em qualquer tipo de
organização e que surge como uma consequência da impossibilidade prática de padronizar-se
completamente o comportamento humano nas organizações, e também para o facto de a
burocracia não se preocupar com a variabilidade humana, i.e., as diferenças individuais entre
as pessoas (o que faz introduzir variações no desempenho das atividades organizacionais)
(Idem, Ibidem).
REVISÃO DA TEORIA CLÁSSICA
A Teoria Clássica da Administração carateriza-se pela ênfase na estrutura que a
organização deveria possuir para ser eficiente e pelo objetivo de buscar a eficiência das
organizações (Chiavenato, 1983: 70). Nesta teoria, chega-se ao todo organizacional e à sua
estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, “fossem elas órgãos (como
seções [secções], departamentos, etc.) ou pessoas (como ocupantes de cargos e executores de
tarefas” (Idem, Ibidem).
A preocupação com a estrutura da organização como um todo constitui uma substancial
amplicação do objeto de estudo da Teoria Geral da Administração (Idem, Ibidem). Fayol, o
criador da Teoria Clássica, decidiu partir de uma abordagem universal da empresa,
8
9. inaugurando uma abordagem estrutural que rapidamente suplantou a abordagem analítica de
Taylor (Idem: 70-71).
No seu estudo, Fayol parte da proposição de que todas as empresas podem ser
divididas em seis grupos a saber (Idem, Ibidem):
1. Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens ou serviços;
2. Funções comerciais, relacionadas com a compra, venda e permuta;
3. Funções financeiras, relacionadas com a procura e gestão de capitais;
4. Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das
pessoas;
5. Funções contabilísticas, relacionadas com os inventários, registos, balanços,
custos e estatísticas; e
6. Funções administrativas, relacionadas com a integração de cúpula das outras
cinco funções e que coordenam e sincronizam as demais funções da empresa,
pairando sempre acima delas.
Relativamente ao conceito de Administração, Fayol define o ato de administrar como
“prever, organizar, comandar, coordenar e controlar” (Idem: 72). As funções administrativas
englobam os elementos da Administração, isto é, as funções do administrador, que são (Idem,
Ibidem):
1. “Prever[,] visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
2. Organizar, constituir o duplo organismo material e social da empresa.
3. Comandor [Comandar]: dirigir e orientar o pessoal.
4. Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos.
5. Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as
ordens dadas.”
Mais concretamente, estas funções são caraterizadas da seguinte forma (Idem: 73):
1. “Previsão: envolve availiação do futuro e aprovisionamento em função dele.
Unidade, continuidade, flexibilidade e precisão são os aspectos principais de um
bom plano de ação.
2. Organização: proporciona todas as coisas úteis ao funcionamento da empresa e
pode ser dividida em organização material e organização social.
3. Comando: leva a organização a funcionar. [O] Seu [seu] objetivo é alcançar o
máximo retorno de todos os empregados no interesse dos aspectos globais.
9
10. 4. Coordenação: harmoniza todas as atividades do negócio, facilitando [o] seu
trabalho e [o] seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em [nas] suas proporções
certas e adapta os meios aos fins.
5. Controle [Controlo]: consiste na verificação para certificar se todas as coisas
ocorrem em conformidade com o plano adotado, as instruçdes [instruções]
transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e
erros no sentido de retificá-los e prevenir a recorrência”.
Estes cinco elementos referenciados acima representam o processo administrativo e são
localizáveis em qualquer trabalho do administrador e em qualquer nível ou área de atividade
da empresa (Idem: 72). Em outros termos, o diretor, o gerente, o chefe, o supervisor ou o
encarregado desempenham atividades de previsão, organização, comando, coordenação e
controlo como atividades administrativas essenciais (Idem, Ibidem). Para Fayol, as funções
administrativas diferem claramente das outras cinco funções da empresa e é necessário
confundir as funções com estas que são regularmente assumidas pela direção (Idem, Ibidem).
Segundo Fayol, dirigir é conduzir a empresa, tendo em vista os fins visados, procurando obter
as maiores vantagens possíveis de todos os recursos de que ela dispõe e assegurando a marcha
das seis funções essenciais (Idem, Ibidem).
A Administração não é senão uma das seis funções essenciais da empresa, cujo ritmo é
assegurado pela direção (Idem, Ibidem). Às vezes, o impacto que os altos chefes ocupam à
Administração implica uma opinião de que as funções administrativas estão concentradas no
topo da organização, o que não é verdade (Idem, Ibidem).
Fayol também fez questão de, no seu estudo, manifestar a sua opinião relativamente à
diferença entre Administração e Organização. Como escreve Chiavenato (Idem: 74), “(...)
[ainda] que reconhecendo o emprego da palavra Administração como sinônimo [sinónimo] de
organização, Fayol faz uma profunda distinção entre ambas as palavras. Para ele,
Administração é um todo do qual a organização é uma das partes. O seu conceito amplo e
compreensivo de Administração, como um conjunto de processos entrosados e unificados,
abrange aspectos que a (…) [organização] por si só não envolveria, tais como os da previsão,
comando e controle [controlo]. A organização abrange somente o estabelecimento da estrutura
e da forma, sendo, portanto, estática e limitada”. Por sua vez, a organização divide-se em dois
tipos (Idem: 74-75):
Organização formal: organização baseada numa divisão do trabalho racional,
na diferenciação e integração dos participantes de acordo com critérios
estabelecidos por aqueles que detêm o processo decisório.
10
11. Organização informal: organização que emerge espontaneamente entre as
pessoas que ocupam posições na organização formal e a partir dos
relacionamentos como ocupantes de cargos. A organização informal forma-se
a partir das relações de amizade ou de antagonismo e do surgimento de
grupos informais que não aparecem no organograma ou em qualquer outro
documento formal. Daí que a organização informal é constituída de interações
e relacionamentos sociais entre as pessoas, dotadas em certas posições da
organização formal.
Para concluir, a apresentação dos princípios gerais defendidos por Fayol sobre a
Administração. Foyal elaborou os seus princípios com base em diversos autores da sua época
e classifica as suas ideias como “princípios” porque, assim, afasta qualquer ideia de rigidez e
comprova a inexistência de qualquer norma rígida ou absoluta na matéria administrativa
(Idem: 75). Assim sendo, os princípios gerais de Administração segundo Fayol são as
seguintes (Idem: 75-76):
1. “Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para
aumentar a eficiência.
2. Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de
esperar obediência; a responsabilidade é uma (…) [consequência] natural da
autoridade. Ambas devem estar equilibradas entre si.
3. Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito
aos acordos estabelecidos.
4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um
superior. É o princípio da autoridade única.
5. Unidade de (…) [direção]: uma cabeça e um plano para cada grupo de atividades
que tenham o mesmo objetivo.
6. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais
devem sobrepor-se aos interesses particulares.
7. Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os
empregados e para a organização em termos de retribuição.
8. Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da
organização.
9. Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalaão mais alto ao mais
baixo. É o princípio do comando.
11
12. 10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa (…) [no] seu lugar. É a ordem
material e humana.
11. Equidade: amabilidade e justiça para alcançar [a] lealdade do pessoal.
12. Estabilidade e duração num cargo do pessoal: a rotação tem um impacto negativo
sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer
num cargo, tanto melhor.
13. Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar [o] seu sucesso.
14. Espírito de equipe [equipa]: harmonia e união entre as pessoas [, que] são grandes
forças para a organização.
Assim, a Teoria Clássica pretende fazer com que a Administração seja um elemento de
harmonia, união e aproximação na organização de uma forma mais próxima.
Feita a revisão das Teorias Clássica e da Burocracia, seguem-se as conclusões no
capítulo seguinte.
CONCLUSÃO
A nível conclusivo e para terminar, as diferenças que encontrei entre a Teoria da
Burocracia e a Teoria Clássica da Administração quando fiz a sua revisão foram as seguintes:
1. A Teoria da Burocracia é uma teoria relativamente fechada ao universo
organizacional em geral e que apenas foca os seus estudos e as suas ideias no
aspeto administrativo, se bem que este aspeto administrativo poderá ser
constituído como uma parte importante do funcionamento contínuo das
organizações;
2. A Teoria Clássica da Administração é uma teoria relativamente aberta ao universo
organizacional em geral e que se foca na estrutura das organizações e nas tarefas
a atribuir para cada uma das áreas importantes da organização – exemplos: áreas
administrativa, financeira, comercial – assim como na importância do
administrador, do gerente, do supervisor, do diretor e por aí adiante que seja
semelhante para a gestão do dia-a-dia da organização;
3. A Teoria da Burocracia apresenta ideias que podem representar, dentro do campo
administrativo, uma limitação de ações apenas abrangida a uma gestão sedentária
e/ou menos produtiva, através do simples tratamento dos papéis e de atos
relacionadas com a burocracia dentro das organizações como a realização de
procedimentos administrativos;
12
13. 4. Por sua vez, a Teoria Clássica da Administração tenta abranger todos os campos
relativos à Administração da organização e assume ideias claras mas vastas sobre
como uma organização se deve agir e atuar em todas as áreas, campos e meios; e
5. Tanto a Teoria da Burocracia como a Teoria Clássica da Administração procuram,
com as suas maneiras e as suas ideias, fazer uma maior eficiência nas decisões e
nas ações dentro das organizações.
Com estas conclusões retiradas, foi possível não só a importância mas também as
diferenças entre a Teoria Clássica e a Teoria da Burocracia. Com estas conclusões, foi
comprovada também a missão idêntica de ambas as teorias de buscar soluções para concretizar
os meios dentro das organizações. Assim sendo, foi possível perceber ao longo da elaboração
deste trabalho que tanto a Teoria Clássica como a Teoria da Burocracia representam
pensamentos diferentes relativamente ao conceito e ao modelo de atuação da Administração
por si só.
Este artigo apresenta, portanto, uma ideia clara de que existem Administrações
diferentes, no sentido do conceito, e uma conclusão de que as organizações são muito
divididas quanto ao modelo a aplicar de administração e de que isso representa mentalidades
diferentes e visões diferentes sobre o funcionamento da organização em geral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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