Este documento discute a noção moderna de comunicação, definindo-a como a transmissão de informações e sentimentos entre sujeitos. Explora a evolução histórica da comunicação desde formas primitivas até as tecnologias digitais de hoje. Também resume vários modelos de comunicação, incluindo modelos lineares e cibernéticos que incorporam feedback.
- Os principais modelos de comunicação incluem o modelo linear de Lasswell (1948), focando em emissor, mensagem, canal, receptor e efeito, e o modelo linear de Shannon e Weaver (1949), descrevendo a comunicação em seis etapas.
- Os modelos cibernéticos, como o de Norbert Wiener, enfatizam o feedback e a retroação no processo comunicativo.
- Jean Cloutier propôs um modelo circular com o conceito de "EMEREC" para representar o caráter de emissor e receptor em cada pessoa.
O documento discute três modelos de comunicação: o modelo de Shannon e Weaver, que se concentra na transmissão da mensagem; o modelo de Roman Jakobson, que analisa a comunicação sob uma perspectiva linguística e identifica seis fatores constituintes; e o modelo de Newcombe, que introduz o papel das relações sociais no processo comunicativo.
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...Milton JB Sobreiro
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para a produção de teleaulas em educação a distância, levando em conta os diferentes estilos de aprendizagem.
2. A pesquisa identificou os estilos de aprendizagem sensorial de 100 estudantes e concluiu que as teleaulas atuais favorecem mais o estilo auditivo.
3. O artigo sugere aplicar teorias de comunicação, estilos de aprendizagem e educomunicação para tornar as teleaulas mais inclusivas para todos os estilos.
Ambientes de Interação na Internet como Esferas Públicas: um Estudo dos Comen...Samuel Barros
O artigo discute se os ambientes de interação na internet configuram-se esferas públicas. Na tentativa de uma resposta, fizemos uma rápida revisão de alguns pontos específicos dos estudos da interação mediada por computador em consórcio com alguns outros pontos da teoria democrática de Habermas. Para objetivar nossos estudos, fizemos uma observação da seção de comentários de leitores da versão on-line do jornal Folha de S. Paulo. Ao fim, chegamos à conclusão de que as possibilidades de interação viabilizadas pela internet não podem ser tomadas a priori como uma esfera pública. Faz-se necessário analisar caso a caso se o debate obedece a uma ética do discurso, composta pelos valores da inclusividade, da racionalidade, da não-coerção e da reciprocidade.
O documento discute a Teoria da Informação de Shannon e Weaver. Apresenta o modelo de comunicação deles que descreve a transmissão de mensagens através de um canal, incluindo ruído, e como maximizar a capacidade do canal. Também discute o conceito de feedback de Wiener e como ele melhora a comunicação permitindo ajustes constantes.
Este documento discute três pontos principais sobre gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital:
1) Analisa alguns gêneros que estão emergindo no contexto da tecnologia digital, como e-mail, chat e aulas virtuais.
2) Discutem como essas novas tecnologias estão levando a uma "cultura eletrônica" e uma "radicalização do uso da escrita".
3) Argumenta que esses novos gêneros digitais podem forçar uma revisão de conceitos tradicion
Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencal à escrita coletivaAlex Primo
Este artigo discute três formas de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Questiona termos como "interatividade" e "usuário", argumentando que muitos estudos reduzem a interação mediada a aspectos tecnológicos. Defende que a interação verdadeira envolve diálogo entre os participantes e pode ser mediada por ferramentas como chats e fóruns.
Convergência infinita entre interagentes e conteúdo: um modelo de análise par...Emerson Campos
Com a sofisticação das formas narrativas e o surgimento das ferramentas pós-massivas nas redes sociais online, identifica-se a partir da primeira década do século XXI um crescimento significativo no interesse do público por seriados, sendo o advento da Web 2.0 responsável por modificar e/ou potencializar a maneira pela qual os indivíduos consomem, participam e criticam estes conteúdos audiovisuais quando presentes na rede. Tomando tal assertiva, este trabalho teve como objetivo principal propor um modelo de análise capaz de verificar a relação entre espectadores-interagentes e conteúdo nos diferentes pontos das narrativas transmidiáticas seriadas. Partindo de uma revisão bibliográfica dos principais conceitos sobre o tema, realizou-se um estudo inicial na série The Walking Dead a fim de verificar a eficiência do método proposto.
- Os principais modelos de comunicação incluem o modelo linear de Lasswell (1948), focando em emissor, mensagem, canal, receptor e efeito, e o modelo linear de Shannon e Weaver (1949), descrevendo a comunicação em seis etapas.
- Os modelos cibernéticos, como o de Norbert Wiener, enfatizam o feedback e a retroação no processo comunicativo.
- Jean Cloutier propôs um modelo circular com o conceito de "EMEREC" para representar o caráter de emissor e receptor em cada pessoa.
O documento discute três modelos de comunicação: o modelo de Shannon e Weaver, que se concentra na transmissão da mensagem; o modelo de Roman Jakobson, que analisa a comunicação sob uma perspectiva linguística e identifica seis fatores constituintes; e o modelo de Newcombe, que introduz o papel das relações sociais no processo comunicativo.
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...Milton JB Sobreiro
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para a produção de teleaulas em educação a distância, levando em conta os diferentes estilos de aprendizagem.
2. A pesquisa identificou os estilos de aprendizagem sensorial de 100 estudantes e concluiu que as teleaulas atuais favorecem mais o estilo auditivo.
3. O artigo sugere aplicar teorias de comunicação, estilos de aprendizagem e educomunicação para tornar as teleaulas mais inclusivas para todos os estilos.
Ambientes de Interação na Internet como Esferas Públicas: um Estudo dos Comen...Samuel Barros
O artigo discute se os ambientes de interação na internet configuram-se esferas públicas. Na tentativa de uma resposta, fizemos uma rápida revisão de alguns pontos específicos dos estudos da interação mediada por computador em consórcio com alguns outros pontos da teoria democrática de Habermas. Para objetivar nossos estudos, fizemos uma observação da seção de comentários de leitores da versão on-line do jornal Folha de S. Paulo. Ao fim, chegamos à conclusão de que as possibilidades de interação viabilizadas pela internet não podem ser tomadas a priori como uma esfera pública. Faz-se necessário analisar caso a caso se o debate obedece a uma ética do discurso, composta pelos valores da inclusividade, da racionalidade, da não-coerção e da reciprocidade.
O documento discute a Teoria da Informação de Shannon e Weaver. Apresenta o modelo de comunicação deles que descreve a transmissão de mensagens através de um canal, incluindo ruído, e como maximizar a capacidade do canal. Também discute o conceito de feedback de Wiener e como ele melhora a comunicação permitindo ajustes constantes.
Este documento discute três pontos principais sobre gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital:
1) Analisa alguns gêneros que estão emergindo no contexto da tecnologia digital, como e-mail, chat e aulas virtuais.
2) Discutem como essas novas tecnologias estão levando a uma "cultura eletrônica" e uma "radicalização do uso da escrita".
3) Argumenta que esses novos gêneros digitais podem forçar uma revisão de conceitos tradicion
Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencal à escrita coletivaAlex Primo
Este artigo discute três formas de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Questiona termos como "interatividade" e "usuário", argumentando que muitos estudos reduzem a interação mediada a aspectos tecnológicos. Defende que a interação verdadeira envolve diálogo entre os participantes e pode ser mediada por ferramentas como chats e fóruns.
Convergência infinita entre interagentes e conteúdo: um modelo de análise par...Emerson Campos
Com a sofisticação das formas narrativas e o surgimento das ferramentas pós-massivas nas redes sociais online, identifica-se a partir da primeira década do século XXI um crescimento significativo no interesse do público por seriados, sendo o advento da Web 2.0 responsável por modificar e/ou potencializar a maneira pela qual os indivíduos consomem, participam e criticam estes conteúdos audiovisuais quando presentes na rede. Tomando tal assertiva, este trabalho teve como objetivo principal propor um modelo de análise capaz de verificar a relação entre espectadores-interagentes e conteúdo nos diferentes pontos das narrativas transmidiáticas seriadas. Partindo de uma revisão bibliográfica dos principais conceitos sobre o tema, realizou-se um estudo inicial na série The Walking Dead a fim de verificar a eficiência do método proposto.
Um convite à interatividade e à complexidade 1Camila Castro
O documento discute a interatividade e como ela pode ser aplicada na educação. A interatividade é definida como disponibilização consciente de comunicação entre usuários e tecnologias de modo complexo e promovendo interações. Na educação, sugere-se disponibilizar múltiplas aberturas para participação dos alunos, bidirecionalidade nas relações, e não linearidade no tratamento de conteúdos.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...Alex Primo
Este artigo analisa as interações em um blog chamado Martelada. O autor observa os comentários de vários leitores em dois posts para avaliar a qualidade das relações entre o blogueiro e os leitores, indo além de apenas contar os links. O autor argumenta que contar links não é suficiente para entender a dinâmica social, e que é importante analisar qualitativamente os padrões de interação ao longo do tempo.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaColégio Pedro II
Marco Silva convida críticos, comunicadores, educadores e gestores a dialogarem sobre interatividade. O documento discute as perspectivas da interatividade na educação, cultura e comunicação, propondo uma abordagem complexa que reconheça a participação, bidirecionalidade e potencialidade nas relações mediadas por tecnologia.
1) A informação e comunicação remontam à Antiguidade, com a informação ligada à ideologia e a comunicação passando por seis eras históricas.
2) Os termos informação e comunicação são polissêmicos e foram buscadas definições, com a informação ligada ao conhecimento e a comunicação como processo social.
3) A linguagem é vista como faculdade natural do homem e possui dimensões referencial, simbólica e interlocutiva.
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoAlex Primo
Este documento discute dois tipos de interação humana: interação mútua e interação reativa. A interação mútua envolve uma relação de interdependência onde cada participante afeta e é afetado pelo outro. Já a interação reativa é mais linear, com ênfase na ação e reação. O texto revisa estudos clássicos sobre comunicação interpessoal e propõe que esses dois tipos de interação também se apliquem à comunicação mediada por computador.
O capítulo discute a relação entre texto e imagem na era digital, definindo termos como multimídia, hipermídia, hipermodalidade e multimodalidade. Argumenta que a imagem vem ganhando espaço em relação ao texto e que a fusão entre os dois pode favorecer a construção de sentidos.
O documento discute conceitos como mimetismo midiático, hipertexto, crowdsourcing, três gerações da web, interação e interatividade. Apresenta a Teoria da Matemática da Comunicação e seus fatores, o modelo de two-step flow communication, o modelo ecológico da comunicação de Davis Foulger e graus de interação entre sistemas reativos e de interação mútua.
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorAlex Primo
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo da interação mediada por computador, criticando enfoques limitados e defendendo uma abordagem sistêmica e relacional. Apresenta como principais enfoques: o tecnicista, que vê a interação como propriedade técnica; o transmissionista, baseado no modelo de Shannon-Weaver, que vê comunicação como transmissão de mensagens; e o antropomórfico, que atribui características humanas às máquinas. Defende uma abordagem sistêmica inspirada nos estudos de complexidade
O documento discute o processo da comunicação em organizações. Ele define comunicação, explica o processo de comunicação e sistemas de comunicação, e discute comunicação interpessoal, comunicação organizacional e barreiras à comunicação.
1. O documento introduz os conceitos-chave da Teoria da Comunicação, incluindo definições de comunicação, história da comunicação humana e modelos de comunicação propostos por Shannon, Weaver, Johnson, Laswell e outros.
2. É descrito o processo comunicativo segundo diferentes teóricos, com foco nos papéis de emissor e receptor da mensagem através de canais e códigos.
3. São apresentados conceitos como informação, sinais, feedback, contexto e ruído que influenciam a comunicação.
O documento descreve três modelos comunicacionais: Shannon e Weaver, que analisam a comunicação como um processo linear e unidirecional; Jakobson, que constrói um modelo mais complexo que dá mais atenção ao receptor e feedback; e Newcombe, que introduz o papel das relações sociais e do equilíbrio nos processos comunicacionais.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
O documento discute conceitos fundamentais da comunicação em redes, como mediação primária, secundária e terciária. Também aborda a importância dos vínculos no estudo da comunicação e exemplos de comunicação em redes, além de desafios conceituais e protagonistas que devemos decidir sobre assuntos como acesso à internet e jornalismo.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...Samuel Barros
Este artigo pretende fazer uma discussão dos conceitos de interação e interatividade, com o objetivo de construir um método de análise das versões online de revistas impressas no que tange a interatividade, a partir do entendimento de que esta é uma das características do Jornalismo Online. O objetivo final é avaliar as versões online das revistas TPM, da Editora Trip, e Boa Forma, da Editora Abril.
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação ModernaThiago Borges
Apresentação sobre A importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna. Slides utilizados na palestra ministrada no Intermídias, em 28/08/2015, em Goiânia GO.
O documento define e exemplifica diferentes figuras de linguagem como metáfora, catacrese, parábola, personificação, tautologia, antífrase, sinédoque, metonímia, símbolo e antonomásia, citando exemplos literários de cada uma. Ele também lista as referências bibliográficas utilizadas.
A influência das Redes Sociais na Comunicação OrganizacionalLaís Maciel
Trabalho de conclusão de curso, que aborda empresas que enfrentaram crises devido a ações ocorridas em redes sociais, além de outras organizações que enxergaram nesses canais uma oportunidade de relacionamento com seu público-alvo.
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
Um convite à interatividade e à complexidade 1Camila Castro
O documento discute a interatividade e como ela pode ser aplicada na educação. A interatividade é definida como disponibilização consciente de comunicação entre usuários e tecnologias de modo complexo e promovendo interações. Na educação, sugere-se disponibilizar múltiplas aberturas para participação dos alunos, bidirecionalidade nas relações, e não linearidade no tratamento de conteúdos.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...Alex Primo
Este artigo analisa as interações em um blog chamado Martelada. O autor observa os comentários de vários leitores em dois posts para avaliar a qualidade das relações entre o blogueiro e os leitores, indo além de apenas contar os links. O autor argumenta que contar links não é suficiente para entender a dinâmica social, e que é importante analisar qualitativamente os padrões de interação ao longo do tempo.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaColégio Pedro II
Marco Silva convida críticos, comunicadores, educadores e gestores a dialogarem sobre interatividade. O documento discute as perspectivas da interatividade na educação, cultura e comunicação, propondo uma abordagem complexa que reconheça a participação, bidirecionalidade e potencialidade nas relações mediadas por tecnologia.
1) A informação e comunicação remontam à Antiguidade, com a informação ligada à ideologia e a comunicação passando por seis eras históricas.
2) Os termos informação e comunicação são polissêmicos e foram buscadas definições, com a informação ligada ao conhecimento e a comunicação como processo social.
3) A linguagem é vista como faculdade natural do homem e possui dimensões referencial, simbólica e interlocutiva.
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoAlex Primo
Este documento discute dois tipos de interação humana: interação mútua e interação reativa. A interação mútua envolve uma relação de interdependência onde cada participante afeta e é afetado pelo outro. Já a interação reativa é mais linear, com ênfase na ação e reação. O texto revisa estudos clássicos sobre comunicação interpessoal e propõe que esses dois tipos de interação também se apliquem à comunicação mediada por computador.
O capítulo discute a relação entre texto e imagem na era digital, definindo termos como multimídia, hipermídia, hipermodalidade e multimodalidade. Argumenta que a imagem vem ganhando espaço em relação ao texto e que a fusão entre os dois pode favorecer a construção de sentidos.
O documento discute conceitos como mimetismo midiático, hipertexto, crowdsourcing, três gerações da web, interação e interatividade. Apresenta a Teoria da Matemática da Comunicação e seus fatores, o modelo de two-step flow communication, o modelo ecológico da comunicação de Davis Foulger e graus de interação entre sistemas reativos e de interação mútua.
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorAlex Primo
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo da interação mediada por computador, criticando enfoques limitados e defendendo uma abordagem sistêmica e relacional. Apresenta como principais enfoques: o tecnicista, que vê a interação como propriedade técnica; o transmissionista, baseado no modelo de Shannon-Weaver, que vê comunicação como transmissão de mensagens; e o antropomórfico, que atribui características humanas às máquinas. Defende uma abordagem sistêmica inspirada nos estudos de complexidade
O documento discute o processo da comunicação em organizações. Ele define comunicação, explica o processo de comunicação e sistemas de comunicação, e discute comunicação interpessoal, comunicação organizacional e barreiras à comunicação.
1. O documento introduz os conceitos-chave da Teoria da Comunicação, incluindo definições de comunicação, história da comunicação humana e modelos de comunicação propostos por Shannon, Weaver, Johnson, Laswell e outros.
2. É descrito o processo comunicativo segundo diferentes teóricos, com foco nos papéis de emissor e receptor da mensagem através de canais e códigos.
3. São apresentados conceitos como informação, sinais, feedback, contexto e ruído que influenciam a comunicação.
O documento descreve três modelos comunicacionais: Shannon e Weaver, que analisam a comunicação como um processo linear e unidirecional; Jakobson, que constrói um modelo mais complexo que dá mais atenção ao receptor e feedback; e Newcombe, que introduz o papel das relações sociais e do equilíbrio nos processos comunicacionais.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
O documento discute conceitos fundamentais da comunicação em redes, como mediação primária, secundária e terciária. Também aborda a importância dos vínculos no estudo da comunicação e exemplos de comunicação em redes, além de desafios conceituais e protagonistas que devemos decidir sobre assuntos como acesso à internet e jornalismo.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...Samuel Barros
Este artigo pretende fazer uma discussão dos conceitos de interação e interatividade, com o objetivo de construir um método de análise das versões online de revistas impressas no que tange a interatividade, a partir do entendimento de que esta é uma das características do Jornalismo Online. O objetivo final é avaliar as versões online das revistas TPM, da Editora Trip, e Boa Forma, da Editora Abril.
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação ModernaThiago Borges
Apresentação sobre A importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna. Slides utilizados na palestra ministrada no Intermídias, em 28/08/2015, em Goiânia GO.
O documento define e exemplifica diferentes figuras de linguagem como metáfora, catacrese, parábola, personificação, tautologia, antífrase, sinédoque, metonímia, símbolo e antonomásia, citando exemplos literários de cada uma. Ele também lista as referências bibliográficas utilizadas.
A influência das Redes Sociais na Comunicação OrganizacionalLaís Maciel
Trabalho de conclusão de curso, que aborda empresas que enfrentaram crises devido a ações ocorridas em redes sociais, além de outras organizações que enxergaram nesses canais uma oportunidade de relacionamento com seu público-alvo.
O documento descreve os principais paradigmas e modelos teóricos das teorias da comunicação. Apresenta o paradigma funcionalista-pragmático e seus modelos de Laswell, Lazarsfeld e Klapper, focados nos efeitos da comunicação de massa. Também menciona o modelo de usos e gratificações.
O documento discute conceitos fundamentais da teoria da comunicação, como informação, comunicação e teoria. Apresenta diferentes definições e perspectivas sobre esses conceitos de acordo com autores como Pignatari, Shannon, Weaver e Marques de Melo. Também discute modelos clássicos da teoria da comunicação como o de Shannon-Weaver.
As principais correntes de pesquisa em comunicação de massa nos EUA incluem a Teoria Funcionalista, que estuda as funções exercidas pela comunicação na sociedade, e a Teoria dos Efeitos, que analisa o impacto dos meios de comunicação no público. A Escola de Frankfurt adota uma abordagem crítica, enquanto a Escola Francesa prioriza o estudo dos produtos culturais e da relação consumidor-objeto. Os Estudos Culturais britânicos examinam as relações entre cultura, história e sociedade.
O documento discute os elementos-chave da comunicação interpessoal, incluindo o emissor, receptor, canal de comunicação, mensagens, contexto e feedback. Explica que a comunicação envolve a troca de informações entre duas ou mais pessoas através de vários meios e depende do contexto e compreensão mútua entre as partes.
A comunicação interpessoal envolve a troca de informações entre duas ou mais pessoas com base em suas experiências e culturas únicas. O processo de comunicação requer um emissor e receptor, que interpretam as mensagens de acordo com seus próprios filtros culturais. Os canais de comunicação transportam as mensagens do emissor ao receptor.
O documento discute o processo da comunicação, definindo seus elementos essenciais como emissor, receptor, mensagem, contexto, código e canal. Também aborda a evolução dos meios de comunicação, desde a escrita até a internet, que permitiu novas formas de interação e velocidade na troca de informações.
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõeJonatas Chaves
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre as teorias da comunicação semiótico-informativa e semiótico-textual de acordo com Mauro Wolf. O trabalho descreve esses dois modelos de comunicação e discute a teoria crítica, a teoria culturológica e os estudos culturais. Ele conclui que as teorias da comunicação mostram como mensagens são transmitidas entre emissores e receptores ao longo do tempo.
O documento discute a transição da comunicação massiva para a comunicação interativa no final do século 20. A interatividade emerge com novas tecnologias e mudanças sociais, não sendo simplesmente uma moda. Isso representa uma mudança no papel do emissor e receptor e democratiza o acesso à informação. O documento convida educadores a repensar suas práticas de ensino à luz dessas mudanças.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
1. O documento descreve um módulo sobre comunicação interpessoal em um curso de turismo, abordando conceitos como definição de comunicação, elementos do ato comunicativo, tipos de comunicação e modos de comunicação verbal e não verbal.
2. O objetivo é fornecer conhecimentos teóricos para compreender o fenômeno comunicativo e desenvolver competências para comunicação eficaz, de acordo com o perfil de um técnico de turismo.
3. Os conteúdos incluem definição de comunicação, componentes do ato
O documento discute a evolução da comunicação humana através das eras dos símbolos, da fala, da escrita, da impressão e da informação. Também aborda conceitos como canal, contexto, ruído, feedback, redundância e entropia no processo de comunicação, além de distinguir comunicação e informação. Por fim, apresenta uma perspectiva histórica da comunicação educacional de acordo com Jean-Cloutier.
O documento discute os conceitos básicos de comunicação humana. Aborda como a comunicação se desenvolveu nas sociedades primitivas através da fala e da escrita. Define comunicação como o ato de tornar algo comum entre seres vivos que vivem em grupo. Explora a comunicação como um processo social e interativo que envolve troca de informações através de sistemas simbólicos verbais e não verbais. Identifica potenciais problemas na comunicação como omissão, distorção e sobrecarga de informação.
O documento discute a evolução da comunicação humana ao longo do tempo, desde antes da fala até a comunicação moderna. Apresenta uma linha do tempo da evolução humana e pergunta se a comunicação existia antes da existência do Homo sapiens. Pede que os alunos reflitam sobre qual tipo de comunicação poderia existir antes da fala e respondam em duas linhas.
A Teoria da Informação estuda o processo de comunicação com foco na transmissão eficiente de mensagens através de canais, independentemente de seu conteúdo. A Teoria levou ao desenvolvimento de modelos de comunicação e conceitos como fonte, mensagem, codificador, canal, decodificador e receptor. Ela também analisa conceitos como entropia, neguentropia e redundância para entender e reduzir distorções na comunicação.
Este documento discute vários modelos de comunicação, incluindo: (1) o modelo linear de Lasswell que descreve os elementos do processo de comunicação; (2) o modelo linear de Shannon e Weaver sobre transmissão de informação através de um canal; e (3) o modelo circular interpessoal de Schramm que inclui feedback.
O documento discute três modelos de comunicação: o modelo de Shannon e Weaver, que se concentra na transmissão da mensagem; o modelo de Roman Jakobson, que analisa a comunicação sob uma perspectiva linguística e identifica seis fatores constituintes; e o modelo de Newcombe, que introduz o papel das relações sociais no processo comunicativo.
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlizaçãoFrancisca Silva
1. Barnes e Mitchell foram pioneiros no estudo de redes sociais na década de 1960, considerando redes como sistemas de troca de informações.
2. Radcliffe-Brown definiu limites de redes como limites de identidade, mantidos e renegociados por comunicação.
3. O seminário discute conceitos e operacionalização de redes de proteção de direitos, incluindo fluxos de atendimento, planos de trabalho e foco nos direitos fundamentais.
Este documento descreve um projeto desenvolvido na escola Nossa Senhora da Assunção em 2012 que tinha como objetivo promover o uso de novas tecnologias entre alunos e professores. Alunos voluntários criaram um blog e uma revista digital onde publicaram vídeos, fotos, pesquisas e entrevistas produzidas em grupos. O projeto observou a participação entusiasmada dos alunos ao usarem ferramentas digitais para a comunicação.
O documento discute a teoria midiática e o ciberativismo. A teoria midiática de McLuhan argumenta que os meios de comunicação moldam a sociedade mais do que o conteúdo transmitido. O ciberativismo usa a internet para defender causas políticas e sociais de forma descentralizada. Exemplos mostram como movimentos online mobilizaram pessoas em torno de questões ambientais e de direitos humanos. Há uma ligação entre esses temas na medida em que novos meios alteram as relações de poder e democratizam o acesso à informação.
Comunidade refere-se a um grupo de indivíduos que compartilham objetivos ou características comuns. Exemplos incluem comunidades econômicas, científicas, políticas e culturais. Comunicação estuda os processos de comunicação humana e envolve a transmissão de mensagens através de canais entre emissores e receptores, que fornecem feedback. O processo de comunicação envolve codificação, decodificação, feedback e linguagem verbal e não verbal.
Comunidade refere-se a um grupo de indivíduos que compartilham objetivos ou características comuns. Exemplos incluem comunidades econômicas, científicas, políticas e culturais. Comunidades virtuais também surgiram com as novas tecnologias. Comunicação estuda os processos de comunicação humana e envolve a transmissão de mensagens através de canais entre emissores e receptores. Feedback é um elemento importante no processo de comunicação.
Comunidade refere-se a um grupo de indivíduos que compartilham objetivos ou características comuns. Exemplos incluem comunidades econômicas, científicas, políticas e culturais. Comunicação estuda os processos de comunicação humana e envolve a transmissão de mensagens através de canais entre emissores e receptores, que interpretam as mensagens recebidas. O feedback é um elemento importante no processo de comunicação.
O documento introduz os conceitos de tecnologia, mídia, mídias sociais, hipertexto, hipermídia e telemática. Define tecnologia como o conjunto de conhecimentos aplicados na produção de bens e serviços. Explica que mídia refere-se a qualquer material ou veículo que dissemina informação, enquanto mídias sociais permitem a criação e compartilhamento de conteúdo por usuários. Por fim, descreve termos como hipertexto, hipermídia e telemática que surgem com a evolução das mídias e tecn
Semelhante a Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicação (20)
Apresentação realizada no Encontro de Jornalismo Especializado da Escola Superior de Educação de Viseu, em abril de 2015. Complemento ao trabalho final sobre o mesmo tempo para a cadeira de Jornalismo Especializado.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho final sobre a imprensa regional, especificamente analisando duas publicações de Viseu, o "Jornal do Centro" e o "Notícias de Viseu". O trabalho inclui uma revisão da literatura sobre imprensa regional, os objetos de estudo, a metodologia utilizada e uma apresentação dos resultados da análise das notícias nos dois jornais.
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativaJorge Lopes
Este documento apresenta uma comparação entre a Teoria da Burocracia de Max Weber e a Teoria Clássica de Fayol. Discute as características e ideias principais destas duas teorias da administração, com o objetivo de esclarecer e informar sobre estas teorias importantes. O documento começa definindo o conceito de administração e apresenta a Teoria Geral da Administração antes de revisar as teorias da burocracia e clássica.
Este documento apresenta o conceito de jornalismo de cinema, sua história e impacto. Discute como a crítica de cinema evoluiu ao longo dos séculos em direção à especialização, e como revistas como a Cahiers du Cinéma influenciaram movimentos cinematográficos. Também explica como a crítica se tornou mais sofisticada entre as décadas de 1950 e 1960, legitimando o jornalismo de cinema.
Trabalho individual feito no âmbito da unidade curricular de Língua e Cultura Portuguesa I. Realizado em Dezembro de 2012 (1º Semestre do 1º Ano do Curso de Licenciatura em Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Viseu). ESTE TRABALHO NÃO É UM ARTIGO CIENTÍFICO.
Este documento resume um trabalho de Português sobre a fragilidade da vida humana segundo o Canto I de "Os Lusíadas". Refere estrofes que destacam os perigos que ameaçam o ser humano, como tempestades, guerras e enganos, mostrando a fragilidade da vida curta do Homem perante forças maiores. Discute também como a fragilidade se manifesta nos momentos difíceis da vida real e como admiti-la pode unir as pessoas.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Este documento discute o relativismo moral e o subjectivismo moral. Apresenta as duas formas básicas de subjectivismo - subjectivismo moral e relativismo ético cultural - e explica os seus pressupostos. Discute também argumentos a favor e contra estas posições, assim como a teoria dos mandamentos divinos.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (12º ano, ano letivo 2011/2012, Escola Secundária Alves Martins de Viseu).
O documento discute a importância de incluir obras literárias, especialmente romances, no estudo da filosofia moral. Defende que romances exploram concepções éticas de uma forma que não pode ser captada por teorias filosóficas sozinhas. Propõe seguir o método dialético aristotélico de investigação ética, que é aberto e inclusivo o suficiente para considerar diferentes perspectivas, incluindo as expressas em romances.
O documento discute como o problema do sentido da vida é mal compreendido quando encarado como um problema pessoal em vez de um problema universal. Quando visto como um problema pessoal, as pessoas procuram respostas rápidas e garantidas que lhes deem importância, em vez de relativizar sua angústia no contexto maior da humanidade. Isso explica por que respostas religiosas podem ser mais satisfatórias do que respostas filosóficas.
1) Os filósofos antigos discutiam a felicidade e como alcançá-la através da razão e virtude, enquanto Epicuro pregava uma vida simples para evitar sofrimento;
2) Estudos modernos mostram que riqueza e saúde não trazem felicidade permanente, apenas relações significativas e trabalho com propósito;
3) Embora a morte ponha fim às coisas boas da vida, isso não torna a vida absurda, pois cada momento ainda tem valor intrínseco.
Multiculturalism is the belief that all cultures are equal and no single culture is superior. It has spread around the world and is debated as either right or wrong. Supporters argue a multicultural society is wiser by incorporating diverse cultures, while opponents believe it could corrupt their own culture. Some politicians say multiculturalism is dead due to terrorist attacks proving their view that mixing cultures can have negative consequences, such as 9/11. The future of multiculturalism looks uncertain as it continues to decline in many places.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicação
1. TRABALHO INDIVIDUAL SOBRE O TEMA DA NOÇÃO
MODERNA DE COMUNICAÇÃO (SOCIOLOGIA DA
COMUNICAÇÃO)
Por Jorge Lopes, nº 9978, Turma A do 1º Ano do Curso de Licenciatura em
Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Viseu
1º Semestre, Ano Letivo 2012/2013, Data da realização do trabalho: Outubro de
2012
O que é a comunicação? Qual será a definição mais exata deste termo? A
comunicação é muito mais do que apenas a transmissão de informação entre dois ou
mais sujeitos ou objetos (apesar de grande parte das pessoas considerar que os
sujeitos podem e devem ser, de um modo geral, humanos, o que é verdade com o fato
de grande parte dos sujeitos estar integrada na comunicação entre humanos, os
sujeitos poderão não ser exclusivamente humanos como é o caso da comunicação
entre máquinas) ou do que apenas transmitir mensagens. É também fazer com que se
concretize o transporte de ideais e emoções expressas através de um código. É fazer
também com que comunicar tenha mais um significado de transmitir sentidos, causais
ou intencionais, de um ponto para o outro. Mas, à medida que o conceito inicial de
comunicação que consistia em situações de diálogo entre duas ou mais pessoas
(emissor e recetor) ia progredindo e avançando para outras perspetivas e conceitos, a
comunicação em si passava a estender-se a outras formas de diálogo comunicativo
como comunicação entre animais ou comunicação entre máquinas.
A origem da palavra “comunicação” é já muito antiga, tendo em conta a definição
inicial de atividade realizada em conjunto e a formação da palavra consistida em
palavras de origem latina (“co” – sentido de reunião –, “munis” – estar encarregado –,
“tio” – atividade). Já a comunicação em si tem sido objeto de uma história rica,
vantajosa e evolutiva em função das tecnologias de informação e comunicação que se
poderia tornar numa espiral de evolução tendo em conta as funções, o tempo e as
circunstâncias em que se sucedem. Começamos com a comunicação interpessoal,
que começa quando o Homem utiliza meios como gestos, voz, fogo, língua ou mímica
para se expressar. A palavra que melhor caracteriza esse tipo de comunicação é a
exteriorização (em que é caraterizada pela uniformização da expressão corporal e
verbal). Seguimos depois para a comunicação de elite, que envolve mais a escrita à
medida que esta se torne uma configuração comunicativa mais agressiva e poderosa.
A palavra caraterizadora é a transposição (em que o Homem começa a criar o
universo dos sons e das imagens de forma separada bem como começa a transpor as
suas ideias). A comunicação de massas tem dois momentos históricos que o formam:
em primeiro lugar, a invenção da tipografia e, com ela, da imprensa no século XV por
Gutenberg, e em segundo lugar, o desenvolvimento e progresso da “Galáxia de
Marconi” no século XIX que demonstra, por fim, a emergência das telecomunicações.
A palavra que melhor carateriza esta fase é a amplificação (em que já não basta saber
para comunicar, é preciso ter acesso aos meios que permitam fazer uma comunicação
de massas). Finalmente, acontece a comunicação individual que surge com a
possibilidade das novas tecnologias oferecerem às pessoas uma série de meios seja
para emitir ou para receber mensagens que, por fim, dão lugar à palavra
2. caraterizadora de registo (em que o Homem tem acesso às mensagens que estão
sempre disponíveis, conservadas nas linguagens mais apropriadas e que permitem
transpor no tempo e no espaço). Também podemos incluir a comunicação em
ambientes virtuais que faz com que, hoje em dia, se possa abrir às pessoas um mundo
completo, rico e interativo de informações oriundas de várias partes do mundo sem
que eles possam deslocar aos lugares onde vieram essas tais informações. Ainda bem
presente e integrada na comunicação em ambientes virtuais, está lá uma rede de
comunicação que permite a transmissão de experiências e ideias à distância de uma
só visão interativa e eletrónica (exemplos: teletexto, redes sociais, CD-ROM, etc.).
A forma como se executa a comunicação é básica e essencial: existe um emissor (que
é a fonte da mensagem, é quem pensa, codifica e envia a mensagem), um recetor
(que recebe e descodifica a mensagem emitida pelo emissor e que pode ser um ou
mais pessoas do género para a mensagem recebida), um canal de comunicação (que
faz a ligação entre o emissor e o recetor e que também representa o meio através do
qual é transmitida a mensagem que podem ser, por exemplo, o telefone, a rádio, a
televisão, o ar, etc.), o “feedback” (que é a transmissão, ao emissor, da reação do
recetor em relação à mensagem transmitida) e o ruído (que é uma obstrução que pode
mais ou menos intensa ao processo de comunicação e que pode ocorrer em cada fase
do processo e que está dividida em dois tipos específicos de ruídos: os ruídos internos
– se ocorrerem durante as fases de codificação ou descodificação da mensagem – e
os ruídos externos – se ocorrerem no canal de transmissão.). Já a mensagem é
constituída pela informação que se movimenta de uma pessoa para outra ou mais
pessoas e poderá conter ruído.
Mas o processo de comunicação é muito mais do que aquilo que eu escrevi nestas
linhas. Existe também o código e o referente. O código é o sistema de comunicação
que permite transmitir a mensagem e o referente é algo que pode, pelo menos,
motivar uma pessoa a comunicar com outra ou mais pessoas (sendo constituído pelo
contexto, pela situação e pelos objetos aos quais a mensagem remete).
Já a linguagem (sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação
entre os indivíduos) pode ser dividida em linguagem verbal (que corresponde ao
código que utiliza a palavra falada ou escrita) e em linguagem não-verbal (que
corresponde ao código que não é preciso usar palavra).
Então, o problema é, agora, a forma como se pode estudar um objeto que muda
muitíssimas vezes de forma. A solução poderá ser encontrada na seguinte maneira:
enquanto a comunicação é considerado um processo social, já o estudo da
comunicação deve ser integrado e interligado ao estudo da cultura. Os estudos sobre
as mais diversas teorias da comunicação estão ligados a diversos estilos e formas de
estudos: modelos processuais, estudos cibernéticos, estudos americanos, estudos
europeus e escola canadiana (nesta última, onde se destaca Marshall McLuhan).
Os modelos de comunicação mais apelativos são os modelos de base linear (modelos
que dissociam as funções do emissor e do recetor e que apresentam a comunicação
como sendo a transmissão de mensagens entre esses dois intervenientes) e os
modelos de base cibernética. Os modelos de base linear poderão ser bastante
variados, mas os mais representativos são o modelo de Lasswell (em que ele
3. descreve o ato de comunicação em apenas quatro perguntas) e o modelo de Shannon
e Weaver (cuja expressão mais clara se resume através de um esquema linear
matemático e unidirecional para caraterizar como se faz o processo comunicativo e
também para permitir a transmissão de informações de um lado para outro).
O modelo linear de Lasswell pode ser elaborado da seguinte maneira:
Através de Com que
Quem? Diz o quê?
que canal? efeito?
(Emissor) (Mensagem)
(Meio) (Resposta)
Já o modelo linear de Shannon e Weaver pode ser elaborado da seguinte maneira:
Origem Transmissor Mensagem
Canal
Sinal Sinal
(Ruído)
Recetor Mensagem Destino
Neste esquema, o processo que passa desde a origem até à mensagem é, toda ela,
correspondente ao código.
4. Já os modelos de base cibernética são os modelos de comunicação que integram a
retroação ou o “feedback” como elemento regulador da circularidade de informação e
que reconhecem a comunicação como um valor central para o ser humano e para a
sociedade.
Vamos esquematizar o modelo cibernético de Weiner (que considerou o campo da
cibernética como sendo a teoria da regulação da comunicação):
Vamos agora esquematizar o modelo cibernético de Schramm, relativo à comunicação
interpessoal, e que traz significativas alterações aos modelos lineares (entre elas, o
fato de cada emissor poder funcionar também como recetor num mesmo ato de
comunicação, graças ao mecanismo de retroação ou “feedback”):
Neste esquema, o sinal pode ser entendido como uma mensagem e ainda está
bastante presente o método do “feedback” que faz com que a reação do recetor à
mensagem seja transmitida de volta ao emissor. Cada interveniente neste esquema
tem a habilidade de descodificar e interpretar mensagens recebidas e de codificar
mensagens a emitir. Na verdade, Schramm revela que o emissor, ao emitir uma
mensagem, não só está a emitir essa mesma mensagem mas também a emitir várias
mensagens. Neste modelo, o “feedback” é semelhante à reação, uma vez que quando
o recetor recebe a mensagem, ele reage e vai codificar a sua própria mensagem em
função daquilo que recebeu que poderá prover dos gestos, da fala, da mímica, da
postura corporal, etc.
Para finalizar, a comunicação moderna é, de um modo geral, toda a transmissão de
informação existente no mundo, seja entre humanos, animais ou máquinas, num
dialeto de informação importante. A comunicação é, nestes tempos que correm hoje,
uma força social e cultural que se carateriza por si mesma e que se vê de algo
importante e intangível para a existência da vida humana e animal bem como para a
sobrevivência das máquinas.
BIBLIOGRAFIA
5. Santos, J.R.; “O que é Comunicação”; Lisboa; Difusão Cultural; 1992
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/comunicacao.htm; Data de
consulta: 10/10/2012
http://www.prof2000.pt/USERS/folhalcino/ideias/varias/mensagem.htm; Data de
consulta: 10/10/2012
http://www.coladaweb.com/portugues/a-linguagem-e-os-processos-de-
comunicacao; Data de consulta: 10/10/2012
http://modelosdecomunicacao.blogspot.pt/p/modelos-de-base-cibernetica.html;
Data de consulta: 10/10/2012
http://comunicaroque.blogs.sapo.pt/3582.html; Data de consulta: 11/10/2012
http://industrias-culturais.blogspot.pt/2005/07/norbert-wiener-e-ciberntica-no-
livro.html; Data de consulta: 11/10/2012
http://communicare-tmc.blogspot.pt/p/genese-da-comunicacao.html; Data de
consulta: 11/10/2012