SlideShare uma empresa Scribd logo
Ética e Teologia
Professor Guilherme Burjack
Ética geral é de amplitude
para todos os Seres
Humanos (Gn 1.26)


Ética Cristã é de escopo
Exclusivo dos remidos
(João 3.3)
Ética geral       Ética Cristã
(filosófica)      (teológica)
  Ciências de       Revelação da
  costumes e          vontade
    hábitos            divina


   Descritiva        Normativa



  situacionista       Absoluta



   subjetiva          objetiva
Ética Cristã é o estudo sistemático e
prático da vida moral do homem
determinado por seu valor e sua
norma cristã, como revelado nas
Sagradas Escrituras (REIFLER, 2009.
p. 17)
Na prática para que serve a ética?
Posso?

É Verdade?


É Certo?

É correto?

É Justo?
O sujeito Ético
O Discurso ético afirma que somos
livres e responsáveis e assumimos em
nós mesmos o ato ético e suas
consequências enquanto ações
significativas. Por outro lado, como
cristãos perguntamos até que ponto
podemos ser éticos, livres e
responsáveis numa estrutura de
pecado e com a constituição de
sujeitos dentro dessa estrutura.
(JOSGRILBERG, 2009)
Como se forma o sujeito ético:

• A decisão ou atitude
  ética é um modo de ser
  humano da vida
  concreta entre pessoas;
• O sujeito ético é parte
  de uma humanidade
  social que se constitui
  como individuo a partir
  dela e na representação
  dela.
Como se constitui o
 sujeito ético cristão?
• O Sujeito ético cristão
  está envolvido numa
  trama de interpelação e
  resposta que possui seu
  fundamento na
  narrativa bíblica.
No mundo real (mundo-da-vida) encontra-
se a arena de confronto do evangelho com
as forças do não evangelho.

A ética Cristã não pode ignorar que no
centro da estruturação da vida cotidiana
opera uma estrutura de pecado, uma
estrutura de dominação.

A ética Cristã exige um outro tipo de
formação de autonomia e
responsabilidade.

A autonomia num mundo caído, somente
pela graça de Deus.

A ética e o sujeito cristão só se formam no
ambiente da gratuidade divina.
A ética cristã é o ensino
sistemático da conduta e
atitude em relação à vida para a
qual Jesus Cristo nos chamou e
fez nascer de novo. Por isso
, ela se preocupa com a
vontade de Deus realizada em
nossa vida. Em última
análise, portanto, ética cristã é
teologia, isto é, ensino de
Deus, de Sua vontade e de sua
ação. (REIFLER, 2009)
A questão metodológica é o
ponto de partida para
compreensão do objeto de
investigação. Este ponto de vista
(metodologia) é a forma como
alguém observa o mundo, com
quais ângulos ela vai verificar o
que ocorre ao seu redor.
Em termos metodológicos, o
nosso recorte é
TEOLÓGICA/CRISTÃ/EVANGÉLICA
Teológica:                Cristã                   Evangélica:
Só se pode ser um         Porque ela é             A nossa reflexão ética
ético cristão nascendo    condicionada a           parte do evangelho e
de novo (João 3.3)        Cristo, em quem          das boas novas
                          encontramos a            pregadas por Cristo. A
Ela é teocêntrica e não   revelação completa e     base não é a igreja e
antropocêntrica.          perfeita da vontade de   nem o que ela
                          Deus.                    pensa, mas o
                                                   evangelho que a ela
                                                   foi confiado. As
                                                   escrituras são a fonte
                                                   de conduta.
A questão da ética é tema aglutinador de
diversas temáticas, que alicerçam a
perspectiva de que “um outro mundo é
possível”, como tem sido enfatizado nas
edições do Fórum Social Mundial. Vida em
dignidade para todos os seres do
cosmo, que entendemos por fé como
criação de Deus, é tema de profunda
contemporaneidade. Tem a ver com a
sobrevivência de todo o mundo criado e
habitado. Um dos eixos norteadores das
discussões deve ser a inclusão e a vida digna
dos elementos mais explorados e excluídos
dentro do nosso mundo, isto é, as pessoas
pobres e oprimidas e famintas e a própria
natureza-criação como um todo. Necessário
se faz uma postura ética de “tolerância zero”
para com as estruturas e mecanismos
geradores de pobreza, fome e devastação
ambiental. (REIMER, 2012)
A Bíblia como
fonte de
inspiração e
sabedoria em
questões de
ética, ecologia e
espiritualidade
Valores éticos elevados
dos profetas:

Isaías, 3.14,15

Isaías 1.23

Isaías 10.1

Amós 4.1

Amós 5.10,12

Jeremias 22.13

Amós 3.10
Os profetas elaboraram uma
crítica muito elevada
desdobrando-se nos
seguintes pontos:

• Críticas ao poder por conta
  da opressão e exploração

• Ênfase e respeito à ordem
  comunitária constituída

• Respeito aos direitos dos
  empobrecidos como
  correspondente ético-
  moral da pertença a fé em
  YAHVEH.
Origem do elevado conceito
ético dos profetas deriva:

1. Do valor universal do ser
   humano nos profetas

2. Da Experiência divino-
   revelatória pessoal dos
   profetas (Isaias 6.1,5)

3. Da tradições Típicas do
   antigo Israel (Lv 19.2)
Consequências morais da conversão:

Aristides de Atenas tinha como certa que
quando a conversão se assemelhava como
uma mudança de uma nação. Ele tem que
se acostumar com os novos processos
como uma criança. (MEEKS, 1997)
A igreja cristã primitiva vivia
um paradoxo, o Mundo era
um inimigo a ser
vencido, para se afastar
dele, ou participar de sua
transformação?
A religião segundo, a sociologia da
religião, estabelece que esta é uma
      forma fundamental de coesão
          social, é uma expressão da
realidade social. Para se conhecer a
     sociedade deve-se olhar para a
          suas expressões religiosas.
                     (CROATTO 2001)
A religião tem que ver, por
  outra parte, com a ordem
social, à qual pode legitimar
   ou criticar. O objetivo do
    sociólogo da religião é a
    manifestação social dos
 acontecimentos religiosos.
              (CROATTO 2001)
Como experiência humana, vai
em duas dimensões:

I-RELACIONAL (que está dividida
em duas):

1. Uma em relação ao mundo
(natureza, a vida e o que a
realidade oferece);

2. Com o grupo humano (todo
ser humano está socializado)
                 (CROATTO, 2009)
Como experiência humana, vai
em duas dimensões:

II – individual
Onde estão os desejos, os
sonhos, os projetos, das
realizações as frustrações.

                   (CROATTO, 2009)
Numa perspectiva
teológica, deveremos
analisar a nossa vivência
religiosa a partir dos
recortes Teológico, Cristão e
Evangélico. E tentar
responder a pergunta
crucial:

O Que Deus espera da
sua Igreja e o que isso
significa na prática da
vida comum?
Gn 1.26



Mt 28.19,20




I Co 12.4-11
“A maioria dos cristãos imita o mundo.
Geralmente são
racistas, egocêntricos, sexualmente
promíscuos e materialistas, como seus
amigos não-cristãos. Louvam a
prosperidade, cometem adultério, se
divorciam e destroem o meio
ambiente, assim como seus vizinhos”
(SIDER, 1999 p.31)
O Evangelho todo
para todo homem
e para o homem
todo.
Quando o discipulado bíblico
é relevante?

Tiago 1.9-11; 5.1-11; Lucas 12.13-
34; Lucas 18.18,30
O contexto histórico ajuda a compreender a
dimensão das exortações tanto de Tiago quanto
a de Lucas. A violenta conquista da palestina
pelos romanos em 63 a.C., seguida pelo governo
indireto da casa de Herodes e pela
administração direta de governadores romanos
como Pilatos, significou para os camponeses
judeus uma pesada tributação de bem mais de
40% de sua produção. (FRESTON, 1999)
Romanos 13.
Em grupo leia o texto de Paul Freston
(apostila: texto Fé Bíblica e Crise
Brasileira p. 57), reflita e apresente
suas argumentações.
A ética social de Jesus:

A. Podemos verificar os ensinamentos a
   respeito da vida social desejada por
   Cristo no Sermão do monte.

B. Há uma forte evidência de prêmio
   celestial para os que praticam estas
   coisas, mas há também o forte viés de
   que é aqui que se materializa as ações.
O Político em Jesus

        Embora não se possa falar sobre partido político no
        sentido que compreendemos hoje, a sociedade judaica
        estava dividida a época de Cristo por partidos religiosos
        e cada um possuía sua opção política.


FARISEUS:           SADUCEUS:                HERODIANOS:
Eram contra a       Aristocratas, não        Eram minoritários.
ocupação            levavam muito a          Estavam
estrangeira e a     sério a vida             engajados na vida
contaminação        religiosa e a            pública e política
helênica da         moralidade.              da época. Estavam
cultura e           Viviam                   ligados ao governo
religião judaica    tranquilos com           autônomo e o
                    os invasores             império romano.
                    romanos.
O Político em Jesus

 Embora não se possa falar sobre partido político no
 sentido que compreendemos hoje, a sociedade judaica
 estava dividida a época de Cristo por partidos religiosos
 e cada um possuía sua opção política.

ZELOTES:                      ESSÊNIOS:
Remanescentes da revolta      Piedosos e
dos Macabeus.                 místicos, optavam por
Ultranacionalistas , viam a   vivem em pequenas
obediência a um               comunidades rurais.
imperador pagão como          Portavam-se como
uma traição a Deus.           uma sociedade
Defendiam a via violenta      alternativa.
para atingir o fim
almejado: a restauração
de Israel.
A ética Social da igreja
primitiva:

A igreja não avança, fica em
Jerusalém e aprende as
duras penas como
enfrentar os novos desafios
(Atos 5, 6 e 7)
Um novo comportamento social
segundo Paulo

1. Não dependência externa. A
   igreja é autossustentável.
2. As obras como marca de uma
   nova vida (Ef. 2);
3. O trabalho é valorizado (Ef 4.28)
4. Uma vida útil para si e para a
   comunidade (II ts 3.10)
5. Ter um estilo de vida Simples (II
   Tm 6.10, 17-19)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasCatolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
Luan Almeida
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitiva
PIB Penha
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Luan Almeida
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Adriano Pascoa
 
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteLição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Éder Tomé
 
História da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaHistória da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
História da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
Glauco Gonçalves
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
Filipe
 
Lição 18 Apostasia da Fé
Lição 18   Apostasia da FéLição 18   Apostasia da Fé
Lição 18 Apostasia da Fé
Wander Sousa
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Adriano Pascoa
 
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e HeresiasMormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
Luan Almeida
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Estudo sobre presbiterianismo   aula 01Estudo sobre presbiterianismo   aula 01
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Joao Franca
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja Apostólica
Marcia oliveira
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1
Luciana Lisboa
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Adriano Pascoa
 
Evangelização nas casas
Evangelização nas casasEvangelização nas casas
Evangelização nas casas
santuarioscj
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
Andre Nascimento
 
3 aula educação cristã
3 aula   educação cristã3 aula   educação cristã
3 aula educação cristã
RODRIGO FERREIRA
 
História e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominicalHistória e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominical
Carlos Alexandre Ribeiro Dorte
 

Mais procurados (20)

Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasCatolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
 
14 periodo da igreja primitiva
14  periodo da igreja primitiva14  periodo da igreja primitiva
14 periodo da igreja primitiva
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
 
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteLição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
 
História da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
História da Igreja - Concílios de Nicéia e ConstantinoplaHistória da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
História da Igreja - Concílios de Nicéia e Constantinopla
 
Lição 5 O Mormonismo
Lição 5 O MormonismoLição 5 O Mormonismo
Lição 5 O Mormonismo
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
História da igreja i
História da igreja iHistória da igreja i
História da igreja i
 
Lição 18 Apostasia da Fé
Lição 18   Apostasia da FéLição 18   Apostasia da Fé
Lição 18 Apostasia da Fé
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
 
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e HeresiasMormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
Mormonismo (IJCSUD) - Seitas e Heresias
 
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
Estudo sobre presbiterianismo   aula 01Estudo sobre presbiterianismo   aula 01
Estudo sobre presbiterianismo aula 01
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja Apostólica
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
 
Evangelização nas casas
Evangelização nas casasEvangelização nas casas
Evangelização nas casas
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
3 aula educação cristã
3 aula   educação cristã3 aula   educação cristã
3 aula educação cristã
 
História e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominicalHistória e os objetivos da escola bíblica dominical
História e os objetivos da escola bíblica dominical
 

Destaque

O Cristianismo e a Ética
O Cristianismo e a ÉticaO Cristianismo e a Ética
O Cristianismo e a Ética
Turma Olímpica
 
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteApresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
João Eduardo
 
Ética deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológicaÉtica deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológica
Helena Serrão
 
ética cristã - teologia do obreiro
 ética cristã - teologia do obreiro ética cristã - teologia do obreiro
ética cristã - teologia do obreiro
Marcelo Mardson Souza Lima E Silva
 
Etica
EticaEtica
Teologias
TeologiasTeologias
Teologias
Fernando Moreira
 
Mitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidadeMitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidade
João Carlos Nara Júnior
 
Ética a partir da bíblia
Ética a partir da bíbliaÉtica a partir da bíblia
Ética a partir da bíblia
Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Curso teologia
Curso teologiaCurso teologia
Curso teologia
Jan Santana
 
éTica na igreja
éTica na igrejaéTica na igreja
éTica na igreja
MARIA LÚCIA OLIVEIRA
 
Conceito de ética
Conceito de éticaConceito de ética
Conceito de éticaemersonx2
 
Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4
Carlos Alexandre Ribeiro Dorte
 
Etica no-trabalho
Etica no-trabalhoEtica no-trabalho
Etica no-trabalhoElenirsilva
 

Destaque (20)

ética cristã
ética cristãética cristã
ética cristã
 
O Cristianismo e a Ética
O Cristianismo e a ÉticaO Cristianismo e a Ética
O Cristianismo e a Ética
 
ETICA
ETICAETICA
ETICA
 
éTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rioéTica cristã 2010.2 puc-rio
éTica cristã 2010.2 puc-rio
 
ÉTica cristã (aula 03)
ÉTica cristã (aula 03)ÉTica cristã (aula 03)
ÉTica cristã (aula 03)
 
ÉTica cristã aula 01
ÉTica cristã aula 01ÉTica cristã aula 01
ÉTica cristã aula 01
 
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monteApresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
Apresentação com estudos sobre a ética do sermão do monte
 
Ética deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológicaÉtica deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológica
 
ética cristã - teologia do obreiro
 ética cristã - teologia do obreiro ética cristã - teologia do obreiro
ética cristã - teologia do obreiro
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.
 
Teologias
TeologiasTeologias
Teologias
 
Mitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidadeMitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidade
 
Ética a partir da bíblia
Ética a partir da bíbliaÉtica a partir da bíblia
Ética a partir da bíblia
 
Curso teologia
Curso teologiaCurso teologia
Curso teologia
 
éTica na igreja
éTica na igrejaéTica na igreja
éTica na igreja
 
éTica cristã empresarial
éTica cristã empresarialéTica cristã empresarial
éTica cristã empresarial
 
Conceito de ética
Conceito de éticaConceito de ética
Conceito de ética
 
Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4Introdução a teologia aula 4
Introdução a teologia aula 4
 
Etica no-trabalho
Etica no-trabalhoEtica no-trabalho
Etica no-trabalho
 

Semelhante a Ética e Teologia

Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igreja
Ricardo Castro
 
Vida cristã 2
Vida cristã 2Vida cristã 2
Vida cristã 2
Sebastião Luiz Chagas
 
Teologia moral frei oton - aula 1
Teologia moral   frei oton - aula 1Teologia moral   frei oton - aula 1
Teologia moral frei oton - aula 1
Zé Vitor Rabelo
 
Teologia moral frei oton - aula 1
Teologia moral   frei oton - aula 1Teologia moral   frei oton - aula 1
Teologia moral frei oton - aula 1Zé Vitor Rabelo
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1PIBJA
 
éTica comunitária
éTica comunitáriaéTica comunitária
éTica comunitária
Haroldo Xavier Silva
 
Teologia do novo testamento
Teologia do novo testamentoTeologia do novo testamento
Teologia do novo testamentoJose Ventura
 
DEUS UNO E TRINO INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
DEUS UNO E TRINO  INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptxDEUS UNO E TRINO  INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
DEUS UNO E TRINO INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
EuripedesNeto3
 
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na IgrejaApresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
Bernadetecebs .
 
2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi
Jorge Eduardo Brandán
 
Teologia e humanismo
Teologia e humanismoTeologia e humanismo
Teologia e humanismo
Carolina Assunção
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da   formaçãoO sentido da vida na dimensão antropológica da   formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da formaçãoLiana Plentz
 
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - AmericanoO Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
Yury Fontão
 
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IVAula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
ssuser54efaa
 
Antropologia, histótia e sociologia da religião
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoAntropologia, histótia e sociologia da religião
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoWerkson Azeredo
 
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
Carlos Silva
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
Rubens Sohn
 
a influencia da pos.pptx
a influencia da pos.pptxa influencia da pos.pptx
a influencia da pos.pptx
PrGilsonGandraCrisla
 
01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia
cebipernambuco
 

Semelhante a Ética e Teologia (20)

Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igreja
 
Vida cristã 2
Vida cristã 2Vida cristã 2
Vida cristã 2
 
Teologia moral frei oton - aula 1
Teologia moral   frei oton - aula 1Teologia moral   frei oton - aula 1
Teologia moral frei oton - aula 1
 
Teologia moral frei oton - aula 1
Teologia moral   frei oton - aula 1Teologia moral   frei oton - aula 1
Teologia moral frei oton - aula 1
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
 
éTica comunitária
éTica comunitáriaéTica comunitária
éTica comunitária
 
Teologia do novo testamento
Teologia do novo testamentoTeologia do novo testamento
Teologia do novo testamento
 
DEUS UNO E TRINO INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
DEUS UNO E TRINO  INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptxDEUS UNO E TRINO  INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
DEUS UNO E TRINO INTRODUÇÃO AO TRATADO.pptx
 
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na IgrejaApresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
Apresentação do estudo 107 da CNBB sobre o Laicato na Igreja
 
2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi2 doutrina social da igreja fins da dsi
2 doutrina social da igreja fins da dsi
 
Teologia e humanismo
Teologia e humanismoTeologia e humanismo
Teologia e humanismo
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da   formaçãoO sentido da vida na dimensão antropológica da   formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
 
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - AmericanoO Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
 
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IVAula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
 
Antropologia, histótia e sociologia da religião
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoAntropologia, histótia e sociologia da religião
Antropologia, histótia e sociologia da religião
 
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé )
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
 
a influencia da pos.pptx
a influencia da pos.pptxa influencia da pos.pptx
a influencia da pos.pptx
 
01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia01. Fazer Teologia
01. Fazer Teologia
 

Mais de Daniel M Junior

A meditação do crente
A meditação do crenteA meditação do crente
A meditação do crente
Daniel M Junior
 
10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado
Daniel M Junior
 
Família e unidade
Família e unidadeFamília e unidade
Família e unidade
Daniel M Junior
 
Como proteger-seu-casamento
Como proteger-seu-casamentoComo proteger-seu-casamento
Como proteger-seu-casamento
Daniel M Junior
 
A ação do espírito na igreja
A ação do espírito na igrejaA ação do espírito na igreja
A ação do espírito na igreja
Daniel M Junior
 
10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado
Daniel M Junior
 
Palestra pais e filhos
Palestra pais e filhosPalestra pais e filhos
Palestra pais e filhos
Daniel M Junior
 
Heresias e modismos - pragmatismo religioso
Heresias e modismos - pragmatismo religiosoHeresias e modismos - pragmatismo religioso
Heresias e modismos - pragmatismo religioso
Daniel M Junior
 
Como lidar com pessoas problemáticas
Como lidar com pessoas problemáticasComo lidar com pessoas problemáticas
Como lidar com pessoas problemáticas
Daniel M Junior
 
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeira
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeiraEntendendo entre culpa falsa e a verdadeira
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeira
Daniel M Junior
 
Combata a ansiedade com oração
Combata a ansiedade com oraçãoCombata a ansiedade com oração
Combata a ansiedade com oração
Daniel M Junior
 
Entendendo a raiz do medo
Entendendo a raiz do medoEntendendo a raiz do medo
Entendendo a raiz do medo
Daniel M Junior
 
O que jesus diz sobre a ansiedade
O que jesus diz sobre a ansiedadeO que jesus diz sobre a ansiedade
O que jesus diz sobre a ansiedade
Daniel M Junior
 
O poder e autoridade de Deus na bíblia
O poder e autoridade de Deus na bíbliaO poder e autoridade de Deus na bíblia
O poder e autoridade de Deus na bíblia
Daniel M Junior
 
Casamento vivendo uma aliança
Casamento   vivendo uma aliançaCasamento   vivendo uma aliança
Casamento vivendo uma aliança
Daniel M Junior
 
Mensagem texto base - gen.30-30 b
Mensagem   texto base - gen.30-30 bMensagem   texto base - gen.30-30 b
Mensagem texto base - gen.30-30 b
Daniel M Junior
 
Perigos na família moderna
Perigos na família modernaPerigos na família moderna
Perigos na família moderna
Daniel M Junior
 
Malaquias - Cap. 04
Malaquias - Cap. 04Malaquias - Cap. 04
Malaquias - Cap. 04
Daniel M Junior
 
Malaquias - Cap. 03 parte 03
Malaquias - Cap. 03 parte 03Malaquias - Cap. 03 parte 03
Malaquias - Cap. 03 parte 03
Daniel M Junior
 
Malaquias - Cap. 03 parte 02
Malaquias - Cap. 03 parte 02Malaquias - Cap. 03 parte 02
Malaquias - Cap. 03 parte 02
Daniel M Junior
 

Mais de Daniel M Junior (20)

A meditação do crente
A meditação do crenteA meditação do crente
A meditação do crente
 
10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado
 
Família e unidade
Família e unidadeFamília e unidade
Família e unidade
 
Como proteger-seu-casamento
Como proteger-seu-casamentoComo proteger-seu-casamento
Como proteger-seu-casamento
 
A ação do espírito na igreja
A ação do espírito na igrejaA ação do espírito na igreja
A ação do espírito na igreja
 
10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado10 mentiras sobre o pecado
10 mentiras sobre o pecado
 
Palestra pais e filhos
Palestra pais e filhosPalestra pais e filhos
Palestra pais e filhos
 
Heresias e modismos - pragmatismo religioso
Heresias e modismos - pragmatismo religiosoHeresias e modismos - pragmatismo religioso
Heresias e modismos - pragmatismo religioso
 
Como lidar com pessoas problemáticas
Como lidar com pessoas problemáticasComo lidar com pessoas problemáticas
Como lidar com pessoas problemáticas
 
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeira
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeiraEntendendo entre culpa falsa e a verdadeira
Entendendo entre culpa falsa e a verdadeira
 
Combata a ansiedade com oração
Combata a ansiedade com oraçãoCombata a ansiedade com oração
Combata a ansiedade com oração
 
Entendendo a raiz do medo
Entendendo a raiz do medoEntendendo a raiz do medo
Entendendo a raiz do medo
 
O que jesus diz sobre a ansiedade
O que jesus diz sobre a ansiedadeO que jesus diz sobre a ansiedade
O que jesus diz sobre a ansiedade
 
O poder e autoridade de Deus na bíblia
O poder e autoridade de Deus na bíbliaO poder e autoridade de Deus na bíblia
O poder e autoridade de Deus na bíblia
 
Casamento vivendo uma aliança
Casamento   vivendo uma aliançaCasamento   vivendo uma aliança
Casamento vivendo uma aliança
 
Mensagem texto base - gen.30-30 b
Mensagem   texto base - gen.30-30 bMensagem   texto base - gen.30-30 b
Mensagem texto base - gen.30-30 b
 
Perigos na família moderna
Perigos na família modernaPerigos na família moderna
Perigos na família moderna
 
Malaquias - Cap. 04
Malaquias - Cap. 04Malaquias - Cap. 04
Malaquias - Cap. 04
 
Malaquias - Cap. 03 parte 03
Malaquias - Cap. 03 parte 03Malaquias - Cap. 03 parte 03
Malaquias - Cap. 03 parte 03
 
Malaquias - Cap. 03 parte 02
Malaquias - Cap. 03 parte 02Malaquias - Cap. 03 parte 02
Malaquias - Cap. 03 parte 02
 

Último

Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTASEscola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
ceciliafonseca16
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
ESCRIBA DE CRISTO
 
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASCARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Ricardo Azevedo
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
MaurcioS8
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Linho Zinho
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
lindalva da cruz
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhorCultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
MasaCalixto2
 
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Janilson Noca
 

Último (17)

Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTASEscola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
 
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASCARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
 
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhorCultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
 
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
 

Ética e Teologia

  • 1. Ética e Teologia Professor Guilherme Burjack
  • 2.
  • 3. Ética geral é de amplitude para todos os Seres Humanos (Gn 1.26) Ética Cristã é de escopo Exclusivo dos remidos (João 3.3)
  • 4. Ética geral Ética Cristã (filosófica) (teológica) Ciências de Revelação da costumes e vontade hábitos divina Descritiva Normativa situacionista Absoluta subjetiva objetiva
  • 5. Ética Cristã é o estudo sistemático e prático da vida moral do homem determinado por seu valor e sua norma cristã, como revelado nas Sagradas Escrituras (REIFLER, 2009. p. 17)
  • 6. Na prática para que serve a ética?
  • 7. Posso? É Verdade? É Certo? É correto? É Justo?
  • 8.
  • 10. O Discurso ético afirma que somos livres e responsáveis e assumimos em nós mesmos o ato ético e suas consequências enquanto ações significativas. Por outro lado, como cristãos perguntamos até que ponto podemos ser éticos, livres e responsáveis numa estrutura de pecado e com a constituição de sujeitos dentro dessa estrutura. (JOSGRILBERG, 2009)
  • 11. Como se forma o sujeito ético: • A decisão ou atitude ética é um modo de ser humano da vida concreta entre pessoas; • O sujeito ético é parte de uma humanidade social que se constitui como individuo a partir dela e na representação dela.
  • 12. Como se constitui o sujeito ético cristão? • O Sujeito ético cristão está envolvido numa trama de interpelação e resposta que possui seu fundamento na narrativa bíblica.
  • 13. No mundo real (mundo-da-vida) encontra- se a arena de confronto do evangelho com as forças do não evangelho. A ética Cristã não pode ignorar que no centro da estruturação da vida cotidiana opera uma estrutura de pecado, uma estrutura de dominação. A ética Cristã exige um outro tipo de formação de autonomia e responsabilidade. A autonomia num mundo caído, somente pela graça de Deus. A ética e o sujeito cristão só se formam no ambiente da gratuidade divina.
  • 14.
  • 15. A ética cristã é o ensino sistemático da conduta e atitude em relação à vida para a qual Jesus Cristo nos chamou e fez nascer de novo. Por isso , ela se preocupa com a vontade de Deus realizada em nossa vida. Em última análise, portanto, ética cristã é teologia, isto é, ensino de Deus, de Sua vontade e de sua ação. (REIFLER, 2009)
  • 16. A questão metodológica é o ponto de partida para compreensão do objeto de investigação. Este ponto de vista (metodologia) é a forma como alguém observa o mundo, com quais ângulos ela vai verificar o que ocorre ao seu redor. Em termos metodológicos, o nosso recorte é TEOLÓGICA/CRISTÃ/EVANGÉLICA
  • 17.
  • 18. Teológica: Cristã Evangélica: Só se pode ser um Porque ela é A nossa reflexão ética ético cristão nascendo condicionada a parte do evangelho e de novo (João 3.3) Cristo, em quem das boas novas encontramos a pregadas por Cristo. A Ela é teocêntrica e não revelação completa e base não é a igreja e antropocêntrica. perfeita da vontade de nem o que ela Deus. pensa, mas o evangelho que a ela foi confiado. As escrituras são a fonte de conduta.
  • 19.
  • 20. A questão da ética é tema aglutinador de diversas temáticas, que alicerçam a perspectiva de que “um outro mundo é possível”, como tem sido enfatizado nas edições do Fórum Social Mundial. Vida em dignidade para todos os seres do cosmo, que entendemos por fé como criação de Deus, é tema de profunda contemporaneidade. Tem a ver com a sobrevivência de todo o mundo criado e habitado. Um dos eixos norteadores das discussões deve ser a inclusão e a vida digna dos elementos mais explorados e excluídos dentro do nosso mundo, isto é, as pessoas pobres e oprimidas e famintas e a própria natureza-criação como um todo. Necessário se faz uma postura ética de “tolerância zero” para com as estruturas e mecanismos geradores de pobreza, fome e devastação ambiental. (REIMER, 2012)
  • 21. A Bíblia como fonte de inspiração e sabedoria em questões de ética, ecologia e espiritualidade
  • 22. Valores éticos elevados dos profetas: Isaías, 3.14,15 Isaías 1.23 Isaías 10.1 Amós 4.1 Amós 5.10,12 Jeremias 22.13 Amós 3.10
  • 23. Os profetas elaboraram uma crítica muito elevada desdobrando-se nos seguintes pontos: • Críticas ao poder por conta da opressão e exploração • Ênfase e respeito à ordem comunitária constituída • Respeito aos direitos dos empobrecidos como correspondente ético- moral da pertença a fé em YAHVEH.
  • 24. Origem do elevado conceito ético dos profetas deriva: 1. Do valor universal do ser humano nos profetas 2. Da Experiência divino- revelatória pessoal dos profetas (Isaias 6.1,5) 3. Da tradições Típicas do antigo Israel (Lv 19.2)
  • 25.
  • 26. Consequências morais da conversão: Aristides de Atenas tinha como certa que quando a conversão se assemelhava como uma mudança de uma nação. Ele tem que se acostumar com os novos processos como uma criança. (MEEKS, 1997)
  • 27. A igreja cristã primitiva vivia um paradoxo, o Mundo era um inimigo a ser vencido, para se afastar dele, ou participar de sua transformação?
  • 28.
  • 29. A religião segundo, a sociologia da religião, estabelece que esta é uma forma fundamental de coesão social, é uma expressão da realidade social. Para se conhecer a sociedade deve-se olhar para a suas expressões religiosas. (CROATTO 2001)
  • 30. A religião tem que ver, por outra parte, com a ordem social, à qual pode legitimar ou criticar. O objetivo do sociólogo da religião é a manifestação social dos acontecimentos religiosos. (CROATTO 2001)
  • 31. Como experiência humana, vai em duas dimensões: I-RELACIONAL (que está dividida em duas): 1. Uma em relação ao mundo (natureza, a vida e o que a realidade oferece); 2. Com o grupo humano (todo ser humano está socializado) (CROATTO, 2009)
  • 32. Como experiência humana, vai em duas dimensões: II – individual Onde estão os desejos, os sonhos, os projetos, das realizações as frustrações. (CROATTO, 2009)
  • 33. Numa perspectiva teológica, deveremos analisar a nossa vivência religiosa a partir dos recortes Teológico, Cristão e Evangélico. E tentar responder a pergunta crucial: O Que Deus espera da sua Igreja e o que isso significa na prática da vida comum?
  • 34. Gn 1.26 Mt 28.19,20 I Co 12.4-11
  • 35. “A maioria dos cristãos imita o mundo. Geralmente são racistas, egocêntricos, sexualmente promíscuos e materialistas, como seus amigos não-cristãos. Louvam a prosperidade, cometem adultério, se divorciam e destroem o meio ambiente, assim como seus vizinhos” (SIDER, 1999 p.31)
  • 36. O Evangelho todo para todo homem e para o homem todo.
  • 37. Quando o discipulado bíblico é relevante? Tiago 1.9-11; 5.1-11; Lucas 12.13- 34; Lucas 18.18,30
  • 38. O contexto histórico ajuda a compreender a dimensão das exortações tanto de Tiago quanto a de Lucas. A violenta conquista da palestina pelos romanos em 63 a.C., seguida pelo governo indireto da casa de Herodes e pela administração direta de governadores romanos como Pilatos, significou para os camponeses judeus uma pesada tributação de bem mais de 40% de sua produção. (FRESTON, 1999)
  • 39. Romanos 13. Em grupo leia o texto de Paul Freston (apostila: texto Fé Bíblica e Crise Brasileira p. 57), reflita e apresente suas argumentações.
  • 40. A ética social de Jesus: A. Podemos verificar os ensinamentos a respeito da vida social desejada por Cristo no Sermão do monte. B. Há uma forte evidência de prêmio celestial para os que praticam estas coisas, mas há também o forte viés de que é aqui que se materializa as ações.
  • 41. O Político em Jesus Embora não se possa falar sobre partido político no sentido que compreendemos hoje, a sociedade judaica estava dividida a época de Cristo por partidos religiosos e cada um possuía sua opção política. FARISEUS: SADUCEUS: HERODIANOS: Eram contra a Aristocratas, não Eram minoritários. ocupação levavam muito a Estavam estrangeira e a sério a vida engajados na vida contaminação religiosa e a pública e política helênica da moralidade. da época. Estavam cultura e Viviam ligados ao governo religião judaica tranquilos com autônomo e o os invasores império romano. romanos.
  • 42. O Político em Jesus Embora não se possa falar sobre partido político no sentido que compreendemos hoje, a sociedade judaica estava dividida a época de Cristo por partidos religiosos e cada um possuía sua opção política. ZELOTES: ESSÊNIOS: Remanescentes da revolta Piedosos e dos Macabeus. místicos, optavam por Ultranacionalistas , viam a vivem em pequenas obediência a um comunidades rurais. imperador pagão como Portavam-se como uma traição a Deus. uma sociedade Defendiam a via violenta alternativa. para atingir o fim almejado: a restauração de Israel.
  • 43. A ética Social da igreja primitiva: A igreja não avança, fica em Jerusalém e aprende as duras penas como enfrentar os novos desafios (Atos 5, 6 e 7)
  • 44. Um novo comportamento social segundo Paulo 1. Não dependência externa. A igreja é autossustentável. 2. As obras como marca de uma nova vida (Ef. 2); 3. O trabalho é valorizado (Ef 4.28) 4. Uma vida útil para si e para a comunidade (II ts 3.10) 5. Ter um estilo de vida Simples (II Tm 6.10, 17-19)