Como enxergar o mundo com as lentes da fé?
revista fala da cosmovisão bíblica em confronto com as cosmovisões mundanas e seculares.
https://revistacrista.wordpress.com/2018/04/12/cosmovisao-crista-as-lentes-da-fe/
O documento discute a teologia pastoral e seus principais ramos, incluindo psicologia pastoral, eclesiologia, administração eclesiástica, homilética, evangelismo e missões e educação religiosa. Também aborda o papel do pastor na igreja, incluindo suas responsabilidades e autoridade.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute a cosmovisão bíblico-cristã. Apresenta breve biografia do autor e define cosmovisão como a forma como cada pessoa vê o mundo. Explora a diferença entre religião e religiosidade e conceitos como Deus, tempo e homem segundo a visão cristã. Ainda discute argumentos para a existência de Deus e a questão do mal no mundo.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
1) O documento discute a importância de se desenvolver uma cosmovisão cristã ao invés de restringir o cristianismo apenas à fé pessoal e devoção.
2) Uma cosmovisão cristã envolve compreender questões filosóficas e religiosas de acordo com a perspectiva bíblica sobre a natureza da verdade, do homem, do universo e da vida.
3) Historicamente, houve visões que separavam a fé do trabalho e da vida cotidiana, mas a Reforma e o Renascimento passaram a valorizar
(1) O documento discute os conceitos fundamentais do estudo da teologia, incluindo suas quatro áreas principais: exegética, histórica, sistemática e prática. (2) Também aborda a revelação geral e específica de Deus, assim como termos técnicos como teofania, epifania e antropomorfismo. (3) Por fim, diferencia a imanência e transcendência de Deus.
O documento discute as qualidades necessárias para o preparo espiritual, familiar e ético de um obreiro. Ele deve ter preparo espiritual firme em Deus, família bem conduzida, e características como honestidade, hospitalidade e dom de ensinar. Qualidades como soberba, ira e ganância de dinheiro são inadequadas. Um obreiro precisa ter boa reputação entre crentes e não-crentes.
1) A cosmovisão cristã fornece uma perspectiva para interpretar todos os assuntos da vida com base na verdade revelada na Bíblia.
2) Ela surgiu no século 18 com Kant e foi desenvolvida por teólogos como James Orr e Abraham Kuyper para abranger todas as áreas da vida e cultura.
3) Ela se baseia nos conceitos bíblicos de criação, queda e redenção e fornece respostas para questões fundamentais sobre a humanidade, propósito e verdade.
O documento discute a teologia pastoral e seus principais ramos, incluindo psicologia pastoral, eclesiologia, administração eclesiástica, homilética, evangelismo e missões e educação religiosa. Também aborda o papel do pastor na igreja, incluindo suas responsabilidades e autoridade.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
O documento discute a cosmovisão bíblico-cristã. Apresenta breve biografia do autor e define cosmovisão como a forma como cada pessoa vê o mundo. Explora a diferença entre religião e religiosidade e conceitos como Deus, tempo e homem segundo a visão cristã. Ainda discute argumentos para a existência de Deus e a questão do mal no mundo.
O documento discute o significado e propósitos de um culto religioso, bem como os requisitos para quem o dirige. Um culto deve ser um encontro com Deus através da adoração, ensino e comunhão. É importante preparar um programa equilibrado e evitar falhas que quebrem a unidade do culto.
1) O documento discute a importância de se desenvolver uma cosmovisão cristã ao invés de restringir o cristianismo apenas à fé pessoal e devoção.
2) Uma cosmovisão cristã envolve compreender questões filosóficas e religiosas de acordo com a perspectiva bíblica sobre a natureza da verdade, do homem, do universo e da vida.
3) Historicamente, houve visões que separavam a fé do trabalho e da vida cotidiana, mas a Reforma e o Renascimento passaram a valorizar
(1) O documento discute os conceitos fundamentais do estudo da teologia, incluindo suas quatro áreas principais: exegética, histórica, sistemática e prática. (2) Também aborda a revelação geral e específica de Deus, assim como termos técnicos como teofania, epifania e antropomorfismo. (3) Por fim, diferencia a imanência e transcendência de Deus.
O documento discute as qualidades necessárias para o preparo espiritual, familiar e ético de um obreiro. Ele deve ter preparo espiritual firme em Deus, família bem conduzida, e características como honestidade, hospitalidade e dom de ensinar. Qualidades como soberba, ira e ganância de dinheiro são inadequadas. Um obreiro precisa ter boa reputação entre crentes e não-crentes.
1) A cosmovisão cristã fornece uma perspectiva para interpretar todos os assuntos da vida com base na verdade revelada na Bíblia.
2) Ela surgiu no século 18 com Kant e foi desenvolvida por teólogos como James Orr e Abraham Kuyper para abranger todas as áreas da vida e cultura.
3) Ela se baseia nos conceitos bíblicos de criação, queda e redenção e fornece respostas para questões fundamentais sobre a humanidade, propósito e verdade.
O documento discute o que significa ser um verdadeiro cristão de acordo com a Bíblia. Um cristão é alguém que coloca sua fé em Jesus Cristo, recebe uma nova vida através dele, e demonstra obediência à palavra de Deus e amor pelos outros. Ser cristão envolve viver de acordo com os valores e ética bíblicos, como honrar a Deus e as autoridades constituídas.
O documento discute o significado e importância da fé. Ele explica que fé é confiança em Deus e em Jesus Cristo, e não apenas aceitar algo sem provas. Também destaca que fé deve vir acompanhada de ações para ter significado, e que desenvolver fé requer ouvir, aprender e aplicar a Palavra de Deus.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
O documento discute as razões e requisitos para o batismo cristão, comparando-o com o batismo de João Batista. Afirma que o batismo cristão é um ato de obediência e compromisso para aqueles que crêem em Jesus como seu salvador e desejam testemunhar uma vida transformada.
1) O documento discute a ética cristã, definindo-a como a ciência que trata do que é certo e errado à luz das Escrituras e da razão.
2) A ética cristã tem como objetivo definir o supremo bem e estabelecer princípios de ação humana para alcançá-lo, considerando tanto a revelação bíblica quanto insights de outras disciplinas.
3) A ética cristã está relacionada a várias outras áreas como teologia, psicologia, ciências sociais e filosof
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
O documento discute a preparação e exposição de sermões. Apresenta diferentes etapas para a elaboração de um sermão, incluindo a análise do contexto bíblico, determinação do tema e estruturação das ideias. Também reflete sobre a importância da preparação espiritual e intelectual do pregador para comunicar eficazmente a mensagem.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
A capelania escolar fornece apoio espiritual e assistência aos membros da comunidade escolar, realizando cultos, aulas de ensino religioso, aconselhamento pastoral e outros serviços. Seu objetivo é cuidar do bem-estar espiritual e emocional dos estudantes, professores e funcionários.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
Este documento discute o discipulado e o processo de formação do discípulo, de acordo com a Bíblia. Apresenta o discípulo como aquele que aprende com o Mestre para ensinar outros, e destaca exemplos bíblicos como Cornélio, Paulo e Barnabé. Também enfatiza a importância do ensino na Igreja primitiva e os desafios atuais para o discipulado.
O documento discute a doutrina da redenção segundo a perspectiva calvinista. Apresenta o pacto da redenção estabelecido por Deus antes da criação para salvar a humanidade por meio de Cristo. Também explica que Cristo pagou pelos pecados humanos com sua morte na cruz e que a salvação ocorre pela graça mediante arrependimento e fé no sacrifício redentor de Cristo.
1) A evangelização é urgente porque as almas perecem sem Cristo e há profecias bíblicas a serem cumpridas.
2) O documento discute porque a evangelização é importante, onde deve ocorrer, atitudes necessárias e métodos para evangelizar, como abordar pessoas e lidar com desculpas.
3) É destacada a responsabilidade de cada cristão em anunciar as boas novas de Jesus Cristo por meio de sua palavra e exemplo de vida.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
O documento discute a fundamentação bíblica da Igreja em três partes principais:
1) Analisa os antecedentes no Antigo Testamento, incluindo o termo hebraico para Igreja.
2) Explora o significado do termo grego "ekklesia" no Novo Testamento e sua aplicação nos evangelhos e Atos.
3) Discutem as características e sacramentos da Igreja segundo a Bíblia, incluindo batismo e eucaristia.
O documento discute a importância do discipulado cristão, definido como o processo de transformar novos crentes em seguidores maduros de Jesus através do ensino e treinamento sistemático. Ele destaca que discipular é uma tarefa essencial dada por Jesus à Igreja, e que requer tempo para que os crentes progridam da conversão à maturidade espiritual e possam se tornar discípulos frutíferos por sua vez.
Este documento discute a noção de vocação como um chamado de Deus. Explica que Deus chama cada pessoa à existência e à santidade, para participar de sua vida divina. Também diz que cabe a cada pessoa responder livremente a este chamado de Deus, aceitando ou recusando a graça.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
(1) O documento discute a ideia de uma "verdade universal" que pode ser encontrada tanto nos ensinamentos religiosos quanto nos científicos. (2) Ele explora como as verdades são relativas dependendo da experiência individual, mas uma compreensão mais profunda pode levar a uma verdade universal. (3) O autor argumenta que é possível conciliar as verdades da ciência e da fé ao se entender o mundo de uma perspectiva mais ampla.
O documento discute o que significa ser um verdadeiro cristão de acordo com a Bíblia. Um cristão é alguém que coloca sua fé em Jesus Cristo, recebe uma nova vida através dele, e demonstra obediência à palavra de Deus e amor pelos outros. Ser cristão envolve viver de acordo com os valores e ética bíblicos, como honrar a Deus e as autoridades constituídas.
O documento discute o significado e importância da fé. Ele explica que fé é confiança em Deus e em Jesus Cristo, e não apenas aceitar algo sem provas. Também destaca que fé deve vir acompanhada de ações para ter significado, e que desenvolver fé requer ouvir, aprender e aplicar a Palavra de Deus.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
O documento discute as razões e requisitos para o batismo cristão, comparando-o com o batismo de João Batista. Afirma que o batismo cristão é um ato de obediência e compromisso para aqueles que crêem em Jesus como seu salvador e desejam testemunhar uma vida transformada.
1) O documento discute a ética cristã, definindo-a como a ciência que trata do que é certo e errado à luz das Escrituras e da razão.
2) A ética cristã tem como objetivo definir o supremo bem e estabelecer princípios de ação humana para alcançá-lo, considerando tanto a revelação bíblica quanto insights de outras disciplinas.
3) A ética cristã está relacionada a várias outras áreas como teologia, psicologia, ciências sociais e filosof
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
O documento discute a preparação e exposição de sermões. Apresenta diferentes etapas para a elaboração de um sermão, incluindo a análise do contexto bíblico, determinação do tema e estruturação das ideias. Também reflete sobre a importância da preparação espiritual e intelectual do pregador para comunicar eficazmente a mensagem.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
A capelania escolar fornece apoio espiritual e assistência aos membros da comunidade escolar, realizando cultos, aulas de ensino religioso, aconselhamento pastoral e outros serviços. Seu objetivo é cuidar do bem-estar espiritual e emocional dos estudantes, professores e funcionários.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
Este documento discute o discipulado e o processo de formação do discípulo, de acordo com a Bíblia. Apresenta o discípulo como aquele que aprende com o Mestre para ensinar outros, e destaca exemplos bíblicos como Cornélio, Paulo e Barnabé. Também enfatiza a importância do ensino na Igreja primitiva e os desafios atuais para o discipulado.
O documento discute a doutrina da redenção segundo a perspectiva calvinista. Apresenta o pacto da redenção estabelecido por Deus antes da criação para salvar a humanidade por meio de Cristo. Também explica que Cristo pagou pelos pecados humanos com sua morte na cruz e que a salvação ocorre pela graça mediante arrependimento e fé no sacrifício redentor de Cristo.
1) A evangelização é urgente porque as almas perecem sem Cristo e há profecias bíblicas a serem cumpridas.
2) O documento discute porque a evangelização é importante, onde deve ocorrer, atitudes necessárias e métodos para evangelizar, como abordar pessoas e lidar com desculpas.
3) É destacada a responsabilidade de cada cristão em anunciar as boas novas de Jesus Cristo por meio de sua palavra e exemplo de vida.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
O documento discute a fundamentação bíblica da Igreja em três partes principais:
1) Analisa os antecedentes no Antigo Testamento, incluindo o termo hebraico para Igreja.
2) Explora o significado do termo grego "ekklesia" no Novo Testamento e sua aplicação nos evangelhos e Atos.
3) Discutem as características e sacramentos da Igreja segundo a Bíblia, incluindo batismo e eucaristia.
O documento discute a importância do discipulado cristão, definido como o processo de transformar novos crentes em seguidores maduros de Jesus através do ensino e treinamento sistemático. Ele destaca que discipular é uma tarefa essencial dada por Jesus à Igreja, e que requer tempo para que os crentes progridam da conversão à maturidade espiritual e possam se tornar discípulos frutíferos por sua vez.
Este documento discute a noção de vocação como um chamado de Deus. Explica que Deus chama cada pessoa à existência e à santidade, para participar de sua vida divina. Também diz que cabe a cada pessoa responder livremente a este chamado de Deus, aceitando ou recusando a graça.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
(1) O documento discute a ideia de uma "verdade universal" que pode ser encontrada tanto nos ensinamentos religiosos quanto nos científicos. (2) Ele explora como as verdades são relativas dependendo da experiência individual, mas uma compreensão mais profunda pode levar a uma verdade universal. (3) O autor argumenta que é possível conciliar as verdades da ciência e da fé ao se entender o mundo de uma perspectiva mais ampla.
Este documento discute o que é uma cosmovisão cristã. Apresenta definições de cosmovisão de Ronald Nash, James Sire e Norman Geisler. Também discute como se estabelece uma crença e como escolher entre diferentes cosmovisões, testando-as pela razão, experiência e prática. Por fim, aborda questões básicas para identificar uma cosmovisão e principais cosmovisões segundo Sire e Geisler.
O documento discute três tópicos principais:
1) Ritos de passagem marcam mudanças de status e transições importantes na vida das pessoas e são encontrados em todas as culturas e religiões.
2) Uma cosmovisão é um conjunto de crenças fundamentais através das quais interpretamos o mundo e são influenciadas por experiências de vida e condições sociais e econômicas.
3) O cristianismo e o naturalismo representam visões de mundo opostas, especialmente no que se refere à moralidade, cultura e perspectiva sobre a
O documento discute a espiritualidade mundial ao longo da história, dividindo-a em três fases principais: 1) A fase das explicações sagradas, 2) A fase das explicações racionais que substituíram as religiosas, 3) A fase pós-moderna da ressacralização da sociedade. Ele também aborda os desafios da igreja na pós-modernidade.
O documento discute abordagens para a ética cristã comunitária, incluindo partir da antropologia, da prática, da comunidade cristã e da sociedade. Também aborda temas como o outro, valores formadores, a praxis do Reino de Deus e a responsabilidade da Igreja de agir em resposta à presença de Cristo no mundo.
O documento apresenta informações sobre direitos autorais de uma obra disponibilizada gratuitamente para uso parcial em pesquisas acadêmicas e estudos, com o objetivo de oferecer conhecimento de forma acessível. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo. A organização responsável acredita que o conhecimento deve ser livre para todos.
O documento discute o movimento Nova Era, apresentando seus conceitos centrais como o panteísmo, o relativismo moral e a crença de que o homem pode se salvar a si mesmo através de rituais místicos. Também aborda as principais fontes usadas por Dan Brown em seu livro Código Da Vinci para defender uma visão gnóstica da história do cristianismo.
O documento discute a crise ético-moral na sociedade atual, apontando cinco fatores principais: 1) as rápidas mudanças tornam difícil ter um ponto de referência duradouro; 2) há uma aversão ao tradicional e ao antigo; 3) domina um sentimento de niilismo e ausência de sentido; 4) a autonomia humana é questionada por pensadores como Marx, Freud e Lévi-Strauss; 5) o fascínio pela produção e pela ciência levou a uma visão reducionista do ser humano.
O Que É Espiritualismo - Pablo de Salamanca Diego Silva
O documento define espiritualismo como uma doutrina filosófica que admite a existência do espírito e da alma, e discute as semelhanças e diferenças entre espiritualismo e espiritismo. Também explora as convergências entre o espiritualismo mediúnico e outras religiões como o cristianismo, judaísmo, hinduísmo e budismo.
O documento discute a perspectiva da Igreja Católica e da psicanálise freudiana sobre o chamado de Deus para a vida religiosa. Apresenta como a percepção de Deus evoluiu de um Deus temível para um Deus amoroso e como a revelação passou a ser vista de forma mais contextualizada. Também analisa como Freud desvendou a psicodinâmica por trás das crenças religiosas e como isso influenciou a evolução do pensamento teológico.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
O documento discute o significado e propósito da religião. Define religião como um sistema de crenças e práticas que conecta as pessoas a forças transcendentais e lhes ensina valores como solidariedade e justiça. Embora algumas pessoas tenham feito coisas ruins em nome da religião, o documento argumenta que a responsabilidade é delas e não das religiões em si, que buscam ensinar formas melhores de viver.
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
O documento discute as principais filosofias e heresias existentes no período do Novo Testamento, incluindo o platonismo, gnosticismo, neoplatonismo, epicurismo e estoicismo. Também define os termos filosofia e heresia e explica suas origens e significados.
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
O documento discute as principais filosofias e heresias existentes no período do Novo Testamento, como o platonismo, gnosticismo, neoplatonismo, epicurismo e estoicismo. Também define os termos filosofia e heresia, e explica como essas correntes de pensamento difundiam conceitos errôneos sobre Deus e o homem, contrários à Palavra de Deus.
1) A religião pode levar ao dogmatismo e à ignorância, enquanto a religiosidade é um sentimento inato ligado à fé e ao mistério.
2) No Brasil, o sincretismo religioso promoveu a fusão de elementos das três principais culturas, tornando a religiosidade mais espiritualista do que dogmática.
3) É necessário aliar o conhecimento espírita à prática para que a teoria e a prática estejam integradas e o anseio por transcendência seja preenchido.
Apostila auxiliar de estudos a evolução do cristianismo até o espiritismo ...Marcílio Pereira
1) O documento apresenta um resumo histórico do cristianismo, espiritismo e umbanda, desde os ensinamentos de Jesus Cristo até os dias atuais.
2) Aborda a evolução do cristianismo de acordo com a evolução humana segundo Allan Kardec, e traz breves trechos sobre a crucificação de Jesus e as primeiras comunidades cristãs.
3) Discorre também sobre a implantação do espiritismo através de fenômenos mediúnicos como as mesas girantes, e apresenta conceitos da dout
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre filosofia e religião para a era atômica e espacial. O autor defende que (1) Deus é a causa do universo que se manifesta em todas as coisas finitas, (2) o homem é a mais perfeita manifestação consciente de Deus na Terra, e (3) a criação e a evolução não são conceitos opostos, mas complementares, com todas as coisas emanando do infinito e evoluindo através de formas finitas.
Semelhante a Cosmovisão cristã ( As Lentes da Fé ) (20)
Revista Cristã - O perigo das Seitas e Heresias .
Uma Seita ou “Secta” como está no latim, é
um grupo religioso que difere das doutrinas
fundamentais da fé cristã encontradas nas
escrituras e ensinadas por Jesus e seus
Apóstolos. São grupos que em sua maioria se
intitulam como os únicos detentores da
“verdade” e muitos deles chegam a ter a
audácia de dizer que fora deles não há
salvação.
Além de exclusivistas, os mais radicais como
documentados por apologistas brasileiros,
chegam ao ponto de privar seus membros do
convívio com seus familiares. Seus métodos
são desde o proselitismo à manipulação
mental e comportamental.
Nesta Edição, disponibilizaremos alguns
artigos sobre o tema, visando nos ajudar a
compreender e nos prevenir do engano
destes grupos e de suas heresias maléficas.
O cristão e a política (Revista Evangélica)Carlos Silva
O Cristão deve se envolver na Política? Revista trata do comportamento e visão do cristão diante do cenário político atual.
Política certamente não é um assunto muito fácil de se tratar. Principalmente para muitos cristãos que erroneamente acreditam que Deus não se importa com ela e que a vida cristã trata-se apenas da ´´espiritualidade´´.
Porém, basta olharmos para a realidade que nos cerca e veremos que isso não é bem assim. A Política não só é importante como é assunto recorrente nas escrituras, portanto é sim da importância de Deus.
Mais em: https://revistacrista.wordpress.com/2018/02/08/o-cristao-e-a-politica-revista-crista/
Teologia da Prosperidade (O Falso Evangelho) Carlos Silva
Revista trata das falácias da famigerada Teologia da Prosperidade.
É Claro que não pretendemos sanar todas as questões deste assunto tão complexo, porém podemos sim, apresentar de forma bastante significativa os principais pontos e desvios desta chamada ”teologia”, que na verdade pode ser chamada de (Outro Evangelho), já que distorce consideravelmente a prática e a doutrina cristã.
Mais em: https://revistacrista.wordpress.com/2018/01/08/teologia-da-prosperidade-edicao-2018/
O documento discute os perigos do marxismo cultural e como ele se espalha de forma silenciosa na sociedade através da mídia e instituições culturais para substituir a cosmovisão cristã por valores marxistas. Defende que o cristianismo deve determinar e transformar a sociedade, não o contrário, e que o marxismo é contra a liberdade e soberania divina.
Família em Perigo! - Ideologia de gênero (Revista Gospel)Carlos Silva
O documento discute a ideologia de gênero e como ela está ameaçando a família e a sociedade brasileira. O autor argumenta que a ideologia de gênero está tentando destruir os papéis de gênero tradicionais e a família, e alerta para os perigos de se criar crianças de forma "neutra em gênero". O documento também critica profissionais que apoiam a ideologia de gênero, afirmando que ela vai contra a ciência e a saúde mental.
Nova Revista Cristã Trará temas relevantes à comunidade evangélicaCarlos Silva
Apresentação da mais nova revista cristã gratuita online da internet.
Nova Revista Cristã Trará temas relevantes à comunidade evangélica
Revista Cristã (O Cristão Erudito)
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
5. Para muitos de nós brasileiros que professam
a fé cristã, a religião é algo restrito ao âmbito
particular. Isso se deve à cultura em que
estamos inseridos, que procura de todas as
formas nos sufocar e se possível nos excluir
do debate cultural.
Nesta edição veremos que todo este aparato
ideológico e anticristão de nossos dias nada
mais é, que o resultado de inúmeras
cosmovisões que se impõe nos corações dos
homens afim de dominá–los. Veremos
também que a falta de uma cosmovisão cristã
definida pelos cristãos atuais, tem
contribuído para essa decadência moral e
espiritual.
Precisamos o quanto antes voltarmos a
pensar biblicamente. Sair de nossos arraiais
e devolver ao mundo a sanidade intelectual
que é alicerçada na Verdade Imutável de
Deus.
''O cristianismo não é uma série de verdades
no plural, mas é a Verdade escrita com V
maiúsculo. É a Verdade sobre a realidade
total, não apenas sobre assuntos religiosos.''
(Francis Schaeffer )
COSMOVISÃOCRISTÃ
ASLENTESDAFÉ
POR CARLOS SILVA
6. Como você se posiciona frente aos vários
acontecimentos do mundo? Qual a sua opinião
a respeito do aborto e da sexualidade? Como
você vê o casamento? Qual deve ser o destino
da educação e da política? Homossexualismo?
Sobre o trabalho? Educação infantil?
A resposta para todas estas perguntas
dependerá em qual cosmovisão você crê. E
para todas estas perguntas o cristianismo
oferece respostas adequadas. Está é a
Cosmovisão Cristã! O Cristianismo aborda
vários temas sobre a vida, trabalho,
sexualidade, educação, política, ética, família e
sobre muitas outras coisas presentes na
sociedade. Tudo isso faz parte de uma
Cosmovisão Cristã.
Mas, o que é “cosmovisão”?
Cosmovisão é um conjunto de suposições e
crenças que alguém usa para interpretar e
formar opiniões acerca da sua humanidade,
propósito de vida, deveres no mundo,
responsabilidades para com a família,
interpretação da verdade, questões sociais,
etc. Todo ser humano possui uma cosmovisão,
mesmo que ele não saiba.
Uma cosmovisão define o que a pessoa é, o
que ela irá defender e até como irá viver. É a
maneira pela qual a pessoa vê ou interpreta a
realidade. É uma visão que direcionará a
maneira como você verá e interpretará o
mundo. Ela é como um óculos, para que a
realidade faça sentido é preciso visualizá-la de
acordo com uma cosmovisão coerente e
verdadeira, ou seja, com as “lentes corretas”.
A cosmovisão é como ummapa mentalque
nos diz como navegar de modo eficaz no
mundo.
Porém, hoje, vamos focar em uma Cosmovisão
Cristã. Para o cristão, ela vai colocar o
entendimento do universo como criação de Deus,
e em todas as esferas de conhecimento, possíveis
de estarem presentes na humanidade, como
procedentes do Deus único e verdadeiro, Senhor
do universo, comunicadas a nós por Cristo “… no
qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria
e do conhecimento” (Cl 2.3). b
Uma Cosmovisão Cristã é fundamental para ser
um contraponto aos sistemas ideológicos vigentes
na atualidade. O mundo diz que a moral é relativa,
a Bíblia diz que ela é absoluta. O mundo secular
exalta o homem, exalta governos, exaltam
intelectos e pensamentos, a Bíblia exalta a Deus e
sua Soberania.
Implantar uma cosmovisão cristã é uma
necessidade, vide o fracasso das cosmovisões
seculares. Ao observarmos a sociedade, fica
evidente que ela vai muito mal. O relativismo e o
politicamente correto têm tomado conta da
televisão, das notícias, das pessoas. A sociedade se
tornou um antro de pornografia, violência, de
gratificação imediata dos prazeres. O culto ao
homem tomou lugar do culto a Deus. Os preceitos
morais estão a cada dia sendo “desconstruídos” e
erradicados. A família se tornou descartável,
perdeu sua importância, tornou-se apenas um
mero arranjo entre pessoas.
Entendendoa
Cosmovisão
Cristã.POR HUGO COUTINHO
7. Por tudo isso, há uma necessidade urgente de
estabelecer uma Cosmovisão Cristã, há a
necessidade de que ela seja ensinada aos
cristãos e à sociedade. Por isso, a importância
de escolas cristãs, de faculdades e centros
acadêmicos que tenham a palavra como
balizador de seus ensinos. A fé cristã deixa de
ser uma “questão religiosa” para o domingo,
apenas para dentro das igrejas, e volta a
assumir o seu posto original de guia moral e
cultural para o mundo.
O Cristianismo vai além da fé que temos ou
do culto que prestamos na igreja. Ele é uma
estrutura para compreender e modificar a
sociedade, a realidade. Vai muito além das
questões religiosas, ele define a moral de um
povo, de uma sociedade. Através dele
podemos moldar a cultura de uma nação,
podemos mudar o rumo de uma sociedade.
Não nos deixemos moldar pelas visões
vigentes nestes mundos, não andemos de
braços dados com ideologias pagãs e
satânicas, olhemos para a Palavra, e dela
devemos extrair uma cosmovisão para nossas
vidas e para toda uma sociedade.
Soli Deo Glória!
Fonte do Artigo: Reformai
AImportância
dasCosmovisões
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o
coração, porque dele procedem as fontes da
vida” (Provérbios 4.23).
Uma das lições mais importantes que aprendi nos
meus estudos para o doutorado em
interpretação bíblica, com reflexos para minha
compreensão da vida como um todo, foi que não
existe leitura de um texto que seja absolutamente
neutra e objetiva. Nisso me ajudaram Derrida,
Foucault, Gadamer, Ricouer e outros profetas e
precursores das chamadas novas hermenêuticas.
Isso que é verdade quanto à leitura de textos
também é verdade quanto à leitura da
realidade. Todos nós enxergamos a vida através dos
óculos formados por nossas experiências,
nossos preconceitos e pressupostos e acima de
tudo, nossas crenças.
Muitos autores contribuíram a derrubada do mito
da neutralidade defendido no Iluminismo e que
se tornou padrão na academia. Entre eles menciono
o historiador da ciência Thomas Kuhn, cujo livro
“A Estrutura das Revoluções Científicas” (1962)
representa um marco nessa disciplina. O argumento
de Kuhn, em linhas gerais, é que, ao contrário do
que postulava o positivismo científico, os
cientistas não são meras máquinas de análise e
registro de informações – são pessoas de carne e
osso, com sentimentos, emoções e intuições. Eles
não registram passivamente suas observações, mas
projetam ativamente as suas crenças. As suas
experiências pessoais servem para formar os
paradigmas, que são estruturas dominantes que
organizam os experimentos que eles realizam.
POR AUGUSTUS NICODEMUS
8. Em suma, as revoluções científicas avançam,
não quando surgem novas descobertas, as
quais são incorporadas e absorvidas aos
paradigmas dominantes – mas quando os
paradigmas mudam. Com isso Kuhn destacou e
firmou a importância dos paradigmas e dos
pressupostos nas áreas do conhecimento. Ele
valorizou as crenças e convicções das pessoas
ao lerem e interpretarem a realidade ao seu
redor.
É nesse contexto que falamos da importância e
da legitimidade de uma visão de
mundo (“cosmovisão”, Weltanschauung, termo
usado primeiramente por E. Kant). Uma
cosmovisão é uma maneira de ver o mundo de
acordo com aquilo que se crê. De acordo com
Ronald Nash, destacado filósofo cristão, em
sua obra Questões Últimas da Vida (2008),
existem cinco crenças mais importantes que
definem a cosmovisão de alguém:
• Deus – ele existe? Qual sua natureza? Há
mais de um Deus?
• Metafísica – qual o relacionamento de Deus
com o universo? O universo existe? Qual
sua origem?
• Epistemologia – é possível saber, entender e
conhecer? Existe verdade?
• Ética – existem leis morais que regem a
conduta humana? Elas são absolutas ou
relativas?
• Antropologia – o ser humano é apenas corpo
ou materialidade, ou tem uma
dimensão espiritual? Qual sua origem? Existe
vida após a morte?
• Aquilo que as pessoas acreditam sobre esses
cinco pontos haverá de tingir os óculos com
que elas enxergam e decifram o mundo ao seu
redor, e haverá de influenciar de forma
decisiva seu relacionamento consigo mesmo,
com o próximo, com o mundo, em casa, no
trabalho e na sociedade como um todo.
O livro de Provérbios já falava da importância
do coração e da mente (leb em hebraico) para
a compreensão da totalidade da vida (vide
acima Provérbios 4:23). É nesse contexto que
falamos da importância e da legitimidade de
uma visão de mundo que parta dos valores
teóricos e morais do Cristianismo, e que faça
parte dos paradigmas e matizes que orientam
nosso labor acadêmico nas instituições de
ensino onde servimos a Deus.
Uma visão de mundo cristã deveria levar em conta a
existência de um Deus pessoal e sua ação
na história; a revelação que ele faz de si mesmo nas
Escrituras judaico-cristãs; o ser humano criado
à imagem de Deus; a presença e a realidade do mal
nesse mundo; o mundo e suas leis como expressão
do caráter desse Deus – poder, bondade, justiça,
sabedoria.
Dado que não existe neutralidade na academia,
sempre teremos paradigmas que dependem
de visões de mundo. Há muitos deles: marxismo,
humanismo, ateísmo, agnosticismo, materialismo,
para nomear algumas.
Se não podemos escapar de termos uma
cosmovisão, que abracemos em nossos labores a
visão cristã de mundo, que está em nossas raízes,
como instituição cristã de ensino.
Autor: Rev. Augustus Nicodemus Lopes
Fonte: Bereianos
9. Verdade Absoluta
''Libertando o Cristianismo de seu cativeiro
Cultural''
Uma análise cultural cristã que traz ao leitor
informações indispensáveis para produzir
uma compreensão cristã do mundo em que
vivemos. Verdade Absoluta apresenta o
cristianismo não apenas como princípio
religioso, mas expõe como a ciência moderna
o exalta, a Verdade Absoluta acima de todas
as ideologias.
Trecho: Seu livro diz que os cristãos são
chamados para resgatar culturas inteiras e
não só indivíduos", comentou um professor
que me acompanhava no almoço em uma
conferência onde eu havia acabado de
palestrar. E acrescentou, com expressão
reflexiva no rosto: "Nunca tinha ouvido isso".
O professor estava falando de E Agora, Como
Viveremos?, e ao ouvir essas palavras
encarei-o com surpresa.
Saiba mais sobre o livro em: Editora CPAD
O Deus que se Revela
''Contra o silêncio e desespero do homem
moderno, podemos conhecer o Deus que
intervém porque ele se revela''
O Deus que se revela (no original, He is there
and he is not silent) forma com A morte da
razão e O Deus que intervém a trilogia
clássica de Schaeffer.
É o último da trilogia. Segundo o autor, “Este
livro trata de ... como podemos vir a saber e
como podemos saber que sabemos”. Assim,
Schaeffer pondera que o pensamento
moderno está fundamentalmente errado em
suas posições quanto a como sabemos e o
que sabemos.
Contrastando com o silêncio e desespero do
homem moderno, Schaeffer mostra que
podemos de fato conhecer o Deus que
intervém porque ele se revela.
Saiba mais em: Editora Cultura Cristã
10. SeisCosmovisões
Dominantesno
Mundo
No início dos anos 1990s, o Dr. James
Dobson e Gary Bauer procuraram
identificar aquilo que viam acontecer com
os jovens cristãos. A conclusão deles foi que:
"... nada menos que uma grande guerra civil
de valores está ocorrendo hoje na América
do Norte. Dois lados com cosmovisões
tremendamente diferentes e incompatíveis
estão travados em um conflito amargo que
permeia cada nível da sociedade." [1].
A guerra, conforme Dobson e Bauer a
descreveram, é uma luta "pelos corações e
mentes das pessoas; é uma guerra de ideias."
De um lado está a cosmovisão cristã, a base
da civilização ocidental. Do outro lado estão
cinco cosmovisões: o Islamismo, o
Humanismo Secular, o Marxismo, o
Humanismo Cósmico e o Pós-Modernismo.
Embora essas cinco cosmovisões não
concordem em cada detalhe, elas
unanimemente concordam em um ponto:
sua oposição ao cristianismo bíblico.
Como em qualquer guerra, existem baixas e
as ideias anticristãs estão fazendo suas
vítimas.
Pesquisas recentes indicam que até 59% dos
universitários que se declaram cristãos
"nascidos de novo" mudam de categoria por
volta do último ano de seus cursos. De
acordo com uma pesquisa realizada pelo
instituto de pesquisas de George Barna,
nove de cada dez adultos que se declaram
"cristãos" não têm uma cosmovisão bíblica.
Para efetivamente se envolverem nessa
batalha ideológica, os cristãos precisam ter
uma compreensão dos tempos e "saber
aquilo que precisam fazer" (1 Crônicas 12:32).
O Que É uma Cosmovisão?
Todos baseiam suas decisões e ações em
uma cosmovisão. Podemos não ser capazes
de articular nossa cosmovisão e ela também
pode ser inconsistente, porém todos nós
temos uma cosmovisão. Portanto, a pergunta
é: o que é uma cosmovisão?
Uma cosmovisão é uma "estrutura
interpretativa", [4] uma espécie de par de
lentes por meio das quais vemos todas as
coisas. A cosmovisão se refere a qualquer
conjunto de ideias, crenças ou valores que
forneçam uma estrutura ou mapa para
ajudar você a compreender Deus, o mundo, e
seu relacionamento com Deus e com o
mundo. Especificamente, uma cosmovisão
contém uma determinada perspectiva
relacionada com pelo menos cada uma das
seguintes dez disciplinas: Teologia, Filosofia,
Ética, Biologia, Psicologia, Sociologia,
Direito, Política, Economia e História. [4].
Este artigo resume as seis cosmovisões que
atualmente exercem mais influência no
mundo. Existem outras cosmovisões, mas
elas são menos importantes em termos de
influência. Por exemplo, o Confucionismo, o
Budismo, o Taoísmo, o Hinduísmo e o
Xintoísmo podem influenciar
profundamente alguns países orientais, mas
dificilmente afetam todo o mundo. As
principais ideias e sistemas de crenças que
controlam o mundo e, especialmente o
Ocidente, estão contidos nas seguintes seis
cosmovisões:
A Cosmovisão Cristã
Muitas pessoas, incluindo muitos cristãos,
não percebem que a Bíblia trata todas as dez
disciplinas de uma cosmovisão. O
Cristianismo é a incorporação da afirmação
de Jesus Cristo de que Ele é "o caminho, a
verdade e a vida" (João 14:6). Quando
dizemos: "Este é o caminho cristão",
queremos dizer que este é o modo como
Cristo nos faria tratar a vida e o mundo.
11. Não é uma questão de pouca importância
pensar e agir como Cristo nos instruiu.
Os EUA são descritos como um país cristão.
Entretanto, os EUA — juntos com toda a
civilização do mundo ocidental — se
afastaram de sua herança intelectual,
cultural e religiosa. Cerca de trinta anos
atrás, o filósofo cristão Francis Schaeffer
observou a tendência do país em direção ao
secularismo como uma falha dos cristãos
"em verem que tudo isto [a ruptura cultural
e social] ocorreu devido a uma mudança na
cosmovisão, isto é, por meio de uma
transformação fundamental no modo geral
como as pessoas pensam e veem o mundo e
a vida como um todo." [6].
O estudo das cosmovisões em geral e da
cosmovisão cristã, em particular, é um
chamado ao despertamento para todos. Uma
nação que esteja procurando promover os
direitos humanos (incluindo o direito de
nascer), a liberdade e o bem comum precisa
aderir à única cosmovisão que pode explicar
nossa existência e dignidade. Afirmamos
que a dignidade humana advém do fato de
termos sido criados à imagem de Deus, uma
perspectiva singularmente bíblica. O
abandono dessa perspectiva traz sérias
consequências; basta observar o
crescimento no número de abortos, nas
práticas homossexuais, na eutanásia, no
casamento entre pessoas do mesmo sexo, a
pesquisa com células-tronco embrionárias e
a tendência em direção à clonagem humana.
A Cosmovisão Islâmica
O número de muçulmanos é estimado em
1,3 bilhões de seguidores. [7]. Nos anos
recentes, a cosmovisão islâmica cresceu
exponencialmente em número, poder e
influência e, portanto, merece ser incluída
em nosso estudo. Um artigo publicado teve
o seguinte título: "O Futuro Pertence ao Islã"
[8], o que fornece um incentivo adicional
para que compreendamos suas crenças e
objetivos. Escrevendo em The Sword of the
Prophet (A Espada do Profeta), o
comentarista e consultor em política
internacional Serge Trifkovic explicou que
"o Islã não é uma 'mera' religião;é todo um
modo de vida e um sistema social, político e
e um sistema social, político e jurídico que
envolve tudo e que gera uma cosmovisão
peculiar para si mesmo". [9].
O Cristianismo e o Islã têm alguns ensinos
em comum, incluindo a crença em um Deus
pessoal, a criação do universo material,
anjos, imortalidade da alma, céu, inferno e
julgamento dos pecados. Da mesma forma, os
muçulmanos aceitam Jesus como um profeta
(um entre muitos), Seu nascimento virginal,
Sua ascensão física, Sua segunda vinda, Seus
milagres e Seu papel como Messias. [10].
As grandes diferenças entre o Cristianismo e
o Islã são: a rejeição do Islã do Deus bíblico
triúno e da morte vicária de Jesus pelos
pecados do mundo. Os muçulmanos também
rejeitam a ressurreição física de Jesus dos
mortos e Sua reivindicação de ser o Filho de
Deus.
Outra grande diferença entre o fundador do
Cristianismo e o fundador do Islã é que a
Bíblia descreve Jesus como alguém que teve
uma vida imaculada, enquanto que as
tradições do Islã retratam Maomé com
muitas falhas e imperfeições.
"A prática e constante encorajamento de
Maomé para o derramamento de sangue",
escreve Trifkovic, "são singulares na história
das religiões. Assassinatos, pilhagens,
estupros e mais assassinatos estão no
Alcorão e nas tradições." [11].
Além disso, a vida de Maomé "parece ter
impressionado seus seguidores com uma
crença profunda no valor do derramamento
de sangue como um modo de abrir as portas
do Paraíso". [12]. Assim, desde o ano 622 até o
presente, a história do Islã tem sido de
violência, submissão e guerra contra os
infiéis (qualquer um que não seja
muçulmano).
Para muitos muçulmanos, um dos legados
mais importantes é ver o mundo como um
conflito entre a Terra da Paz (Dar al-Islam) e
a Terra da Guerra (Dar al-Harb). Por outro
lado, existem muitos muçulmanos,
particularmente aqueles que vivem em
países ocidentais democráticos, que não
creem nas passagens violentas do Alcorão
sobre matar os infiéis e que a história
violenta do Islã deva ser aplicada
literalmente hoje. [13].
12. Todavia, em ambos os casos, o Islã é uma
cosmovisão contra a qual os cristãos
precisam contender.
A Cosmovisão Humanista Secular
O Humanismo Secular (também chamado de
Humanismo Laico, ou Humanismo
Secularizado) refere-se principalmente às
ideias e crenças delineadas nos Manifestos
Humanistas de 1933, 1973 e 2000. O
Humanismo Secular é a cosmovisão
dominante na maioria de faculdades e
universidades em todos os países
ocidentais. Ele também fez avanços em
muitas escolas e universidades cristãs,
especialmente nas áreas de Biologia,
Sociologia, Direito, Ciência Política e
História.
Os humanistas seculares reconhecem a sala
de aula como uma poderosa incubadora para
doutrinar os alunos em sua cosmovisão.
Operando sob a palavra da moda
"liberalismo", uma agenda Humanista
Secular controla o currículo nas escolas do
sistema público de ensino dos EUA graças à
Associação Nacional da Educação, à
Academia Nacional de Ciências e diversas
fundações, incluindo a Fundação Ford.
Os cristãos que estão considerando uma
educação de nível superior precisam estar
bem instruídos a respeito da cosmovisão
Humanista Secular, ou correm o risco de
perderem sua própria perspectiva cristã
quase que automaticamente. Em seu
livro Walking Away From the Faith, a autora
e professora de seminário Ruth Tucker
deixa claro que os estudantes cristãos estão
se afastando da fé por causa do ensino
Humanista Secular.
As ideias do Humanismo ganharam
influência proeminente em toda a sociedade
moderna. B. F. Skinner, Abraham Maslow,
Carl Rogers, and Erich Fromm, todos os
quais receberam o título "Humanista do
Ano" afetaram poderosamente a disciplina
da Psicologia. Cientistas como o falecido
astrônomo Carl Sagan, outro "Humanista do
Ano", pregaram seu humanismo com grande
publicidade na televisão e em livros
adotados no currículo escolar. Mais
recentemente, o combativo ateísta e biólogo
da Universidade de Oxford Richard Dawkins
recebeu muita atenção com seus livros sobre
a evolução e, é claro, com seu livro de grande
sucesso de vendas Deus, um Delírio,
publicado em 2006. Claramente, os
humanistas estão dispostos a apoiarem sua
cosmovisão — frequentemente com mais
fervor e dedicação que os cristãos fazem por
sua fé. Por estas e por outras razões,
precisamos prestar muita atenção à
cosmovisão do Humanismo Secular.
A Cosmovisão Marxista
O Marxismo é uma cosmovisão
militantemente ateísta e materialista. Ele
desenvolveu uma perspectiva com relação a
cada uma das dez disciplinas, normalmente
em grande detalhe. Baseado nos escritos de
Karl Marx (fim dos anos 1800s), o Marxismo
assumiu novas aparências nos anos
recentes, incluindo a degradação da cultura
como uma forma de atividade
revolucionária. [14].
O mais recente Manifesto Comunista,
intitulado Empire (Império) foi publicado no
ano 2000 pela editora da Universidade de
Harvard. A presença de Marx continua a ser
sentida em todo o mundo.
O Marxismo predomina em muitos campi
universitários. Recrutados nos anos 1950s e
1960s como alunos de faculdade, muitos
"radicais" marxistas receberam diplomas de
pós-gradução e hoje integram o corpo
docente de muitas universidades.
"Com algumas poucas e notáveis exceções",
diz o ex-professor da Universidade Yale
Roger Kimball, "nossas universidades e as
faculdades de artes liberais instalaram todo
o menu radical no centro de seus currículos
de Ciências Humanas tanto no nível de
graduação como de pós-graduação." [15].
O U.S. News and World Report publicou uma
extensa matéria em 2003 intitulada "Where
Marxism Lives Today" (Onde o Marxismo
Vive Hoje), que diz o seguinte: "O Marxismo
está tão entrincheirado em cursos que vão
de Literatura a Antropologia... que hoje os
estudantes estão virtualmente imersos nas
ideias de Marx." [16].
13. O "menu radical" mencionado por Kimball
inclui uma grande porção de determinismo
econômico. De acordo com Karl Marx, o
problema fundamental com o capitalismo é
que ele gera a exploração. Portanto, o
capitalismo precisa ser substituído por um
sistema econômico mais humano, um
sistema que elimine o livre mercado (a
propriedade privada e a troca livre e
pacífica de bens e serviços) e o substitua por
uma economia controlada pelo governo. As
ideias econômicas de Marx e a definição de
políticas públicas caminham de mãos dadas.
O comunismo no estilo de Marx controla
um grande número de países em todo o
mundo e, disfarçada com o nome de "Social
Democracia", uma filosofia política de
inspiração marxista engolfou os países da
Europa Ocidental. Além disso, nos anos
recentes, muitos países sul-americanos se
voltaram para o marxismo e muitos
acreditam que a atual administração do
presidente Obama e o atual Congresso dos
EUA estão levando rapidamente o país para
o mesmo caminho socialista. [17].
Ademais, alguns grupos cristãos tentaram
combinar sua forma de cristianismo com as
ideias de Marx sobre a igualdade social.
Devido à prevalência e à natureza
subversiva do Marxismo, os cristãos
precisam se acautelar dos objetivos dos
professores, políticos e teólogos de
pensamento marxista.
A Cosmovisão Humanista Cósmica
A cosmovisão Humanista Cósmica consiste
de dois movimentos espirituais inter-
relacionados. Um é conhecido como
Movimento de Nova Era e o outro é o
neopaganismo, que inclui práticas
ocultistas, xamanismo indígena e Wicca.
O Movimento de Nova Era mistura antigas
religiões orientais (especialmente o
Hinduísmo e o Zen-Budismo) com um toque
de outras tradições religiosas, adiciona uma
dose de jargão científico e traz o bolo
recém-saído do forno para a sociedade
consumir. "A Nova Era", explica a
pesquisadora cristã Johanna Michaelsen, "é
a religião eclética máxima do eu: tudo o que
você decidir que é certo para você é correto,
desde que você não fique com a mentalidade
estreita e exclusivista sobre aquilo." [18].
Entretanto, a suposição que a verdade reside
dentro de cada indivíduo torna-se a pedra
fundamental para a cosmovisão. Dar a
alguém o poder de discernir toda a verdade
é uma faceta da teologia e essa teologia tem
ramificações que muitos membros do
movimento de Nova Era também
descobriram. Marilyn Ferguson, autora de A
Conspiração Aquariana (um livro
considerado como "o clássico divisor de
águas da Nova Era"), diz que o movimento
introduz "uma nova mente — o aparecimento
de uma cosmovisão surpreendente" [19].
Essa cosmovisão foi resumida da seguinte
forma por Jonathan Adolph: "Em seu sentido
mais amplo, o pensamento de Nova Era pode
ser caracterizado como uma forma de
utopismo, o desejo de criar uma sociedade
melhor, uma 'Nova Era' em que a
humanidade viva em harmonia consigo
mesma, com a natureza e com o cosmos."
[20].
Embora os aderentes da Nova Era não façam
sérias distinções entre as religiões,
considerando que todas são no fim a mesma
coisa, John P. Newport explica que: "...
geralmente, os neopagãos acreditam que
estão praticando uma antiga religião
popular, seja como uma forma sobrevivente
ou restaurada. Assim, estando focados nas
religiões pagãs do passado, eles não estão
particularmente interessados em uma Nova
Era do futuro." [21].
Por meio de livros de grande sucesso de
vendas, de programas na televisão e de
filmes no cinema [22], a cosmovisão
Humanista Cósmica está ganhando
convertidos no Ocidente e em todo o mundo.
Malachi Martin lista dezenas de
organizações que são de Nova Era ou
simpatizantes da visão Humanista Cósmica.
Claramente, o Humanismo Cósmico, um
transplante do Oriente, é uma presença
crescente em todo o hemisfério ocidental.
A Cosmovisão Pós-Moderna
Forçados a encararem a desumanidade, a
destruição e todos os horrores produzidos
pelo Terceiro Reich e pelos Gulags soviéticos
durante a primeira metade do século 20,
grupos substanciais de humanistas
iluministas e neo-marxistas abandonaram ...
14. suas cosmovisões para criarem uma
cosmovisão que eles acreditavam seria mais
apropriada para a realidade, resultando na
virada para o Pós-Moderno. Por volta de
1980, professores pós-modernos estavam
entrando significativamente nos
Departamentos de Ciências Humanas e
Ciências Sociais das universidades de todo o
mundo.
O filósofo cristão J. P. Moreland observa que
o Pós-Modernismo se refere a uma
abordagem filosófica principalmente na
área da Epistemologia, ou aquilo que conta
como conhecimento ou verdade. Falando em
termos bem amplos, Moreland diz: "O Pós-
Modernismo representa uma forma de
relativismo cultural sobre coisas como a
verdade, a realidade, a razão, os valores, o
significado linguístico, o 'eu' e outras
noções." [23].
Embora existam diversas formas de Pós-
Modernismo, três valores são unificadores:
(1) um comprometimento com o relativismo;
(2) uma oposição às meta-narrativas, ou
explicações totalizadoras da realidade que
são verdadeiras para todas as pessoas em
todas as culturas; (3) a ideia de realidades
culturalmente criadas. Cada um desses
comprometimentos tem o propósito de
negar que exista uma cosmovisão ou um
sistema de crenças que possa ser
considerado como Verdade absoluta.
O instrumento metodológico mais eficaz do
Pós-Modernismo, que é usado
extensivamente nos Departamentos de
Letras modernos, é conhecido como
Desconstrução, que significa (1) que as
palavras não representam a realidade e (2)
que os conceitos expressos em sentenças
em qualquer idioma são arbitrários.
Alguns pós-modernistas chegam ao ponto
de desconstruírem a própria humanidade.
Assim, junto com a morte de Deus, da
verdade e da razão, a humanidade também é
obliterada. Paul Kugler observa a inversão
irônica: "Hoje, é o sujeito que declarou que
Deus estava morto cem anos atrás que agora
está tendo sua própria existência colocada
em questão." [24].
Para complicar as coisas ainda mais,
precisamos reconhecer que existe também
uma variedade chamada de "Pós-
Modernismo Cristão" [25]. Tal é a essência do
Pós-Modernismo dominante — uma
cosmovisão que afirma que não existem
cosmovisões. Essa cosmovisão
"anticosmovisão" certamente requer a
atenção dos cristãos atentos.
Conclusão
Não podemos negligenciar essas cinco
cosmovisões anticristãs. A base para muito
daquilo que é ensinado nas salas de aula nas
escolas públicas hoje vem do pensamento
secularizado, marxista, humanista cósmico e
pós-moderno e recebe diversos rótulos:
Progressismo, Multiculturalismo,
Politicamente Correto, Desconstrucionismo,
e Educação para a Auto-Estima. Ou, como é
frequentemente o caso, os rótulos são
deixados de lado e os cursos são ministrados
a partir de suposições anticristãs sem que os
estudantes sejam informados qual
cosmovisão está sendo expressa. A
neutralidade na educação é um mito.
O primeiro capítulo do livro de Daniel
explica como ele e seus companheiros se
prepararam para sobreviverem e
florescerem no meio de um choque entre
civilizações em seu tempo. Acreditamos que
os jovens cristãos equipados com um
conhecimento abrangente e uma
compreensão da cosmovisão cristã e de suas
rivais possam se tornar "Daniéis" que não
ficarão nas laterais, mas que entrarão em
campo para participarem na grande colisão
de cosmovisões no século 21.
A sociedade florescerá somente à luz da
verdade e quando a ênfase retornar para
uma perspectiva cristã. Essa mudança
drástica em ênfase pode ser produzida por
meio da liderança de milhares de estudantes
cristãos bem-informados e confiantes que
pensem de modo amplo e profundo a partir
de uma bem-afiada cosmovisão bíblica e se
levantem como líderes na educação, nos
negócios, na ciência e no governo.
Fonte: Espada do Espírito
15.
16. Lucas foi um dos quatro evangelistas do Novo Testamento, autor do terceiro evangelho que leva
seu nome e do livro dos Atos dos Apóstolos.
Pelo que podemos saber, nasceu em um dos mais importantes centros da civilização helênica
(Antioquia na Síria), tinha formação grega e exercia medicina.
Não é possível precisar quando se converteu ao cristianismo, mais há uma tradição que o
identifica como sendo um ''dos setenta'' e um dos discípulos a encontrar com Cristo em Emaús.
( E eis que no mesmo dia iam dois deles para uma aldeia, que distava de Jerusalém sessenta
estádios, cujo nome era Emaús. ) Lucas 24:13
O certo é que viveu na época dos apóstolos e foi companheiro do Apóstolo Paulo em grande
parte de seu ministério, sendo testemunha ocular dos primeiros passos da Igreja de Cristo. (E,
logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos
chamava para lhes anunciarmos o evangelho.) Atos 16:10
As obras de Lucas é certamente um trabalho rebuscado e digno de um historiador. Recentes
arqueólogos dizem que o seu evangelho é tão detalhista, com nomes, épocas e locais que faria
inveja a grandes historiadores de nosso tempo.
Terminou os seus dias com 84 anos pregando o evangelho de Cristo no sul da Europa e na Grécia,
onde encontrou o martírio, pendurado e enforcado em uma oliveira pelos sacerdotes pagãos da
Grécia. Provavelmente no ano 66 DC.
Série Mártires
17. A Igreja brasileira vive dias difíceis em todos
os sentidos. Tanto na vida espiritual, social
e principalmente teológica.
Não é preciso ser um puritano para
perceber o baixo nível espiritual que muitas
denominações estão chegando. Igrejas que
não muito tempo atrás eram os baluartes de
uma vida espiritual (se não perfeita –
razoável) com um histórico de grandes
feitos na evangelização e exemplos de vida
santa na consciência das massas, parecem
hoje ter perdido sua ''identidade'' e
compromisso espiritual.
Se aproximando gradativamente à
movimentos nada heterodoxos, como a
teologia da prosperidade, confissão positiva
e outros ''ismos'' adjacentes, tem deixado de
lado (pelo menos nas pregações cotidianas)
as doutrinas fundamentais da fé cristã,
causando muito prejuízo na vida espiritual e
na maneira que os crentes enxergam o
evangelho.
Pois, se as doutrinas bíblicas ficam de lado,
dando lugar às pregações subjetivas, é
impossível produzimos crentes com uma
mentalidade cristã verdadeira. Causando
uma distorção na formação e vivência dos
crentes em geral.
Dado a isso, é imprescindível dar a atenção
necessária as doutrinas bíblicas e sairmos
deste ciclo subjetivo de muitas igrejas
atuais.
Procurando afirmar mais claramente as
verdades das escrituras, de forma clara e
objetiva na mente dos crentes.
O Que é Doutrina Bíblica?
Doutrina é o conjunto de verdades
reveladas por Deus nas escrituras e
transmitidas ao longo da história que
fundamentam a Verdade de Deus.
É o que fundamenta a nossa cosmovisão e
nos dá um vislumbre sobre as verdades que
Deus nos revelou sobre sua natureza, plano,
sua criação, redenção e etc…
No que se refere a doutrina cristã são os
pontos fundamentais de nossa fé e prática
ensinada por Cristo e pelos Apóstolos. Do
Latim (didache) Ensino ou Instrução.
Portanto, ignorar ou desprezar as doutrinas
bíblicas significam desprezar as verdades
de Deus e de sua revelação.
Muito do que foi dito anteriormente
poderia facilmente ser amenizado ou até
mesmo evitado, se ao invés de investirmos
em ''novidades'' que muitas vezes vem do
pensamento secular extra bíblico,
concentrássemos nossas forças em ensinar
doutrina.
Uma compreensão adequada deste tema,
certamente levaria a igreja a uma
aproximação mais consistente da fé,
proporcionando uma espiritualidade muito
m
18. mais efetiva e real, já que é impossível
entender e viver espiritualmente
negligenciando as doutrinas que as
fundamentam, como: a doutrina de Deus,
do filho e do Espírito Santo, da graça e etc.
Quanto aos ''ismos'' e falsos ensinos que
tem proliferado em nossos arraiais, nem é
preciso dizer que este é sem sombra de
dúvida um dos maiores sintomas da falta da
doutrina bíblica, que caso fosse nossa
prioridade, não havíamos chegado ao
estado em que estamos. Onde, a maioria de
nossos crentes nem se quer sabe fazer
distinção entre o verdadeiro evangelho e as
falácias da teologia da prosperidade e do
neo pentecostalismo.
Um compromisso maior da igreja com a
doutrina, certamente elucidaria este
fenômeno absurdo entre o povo de Deus. E
levaria a igreja a dias melhores
espiritualmente, influenciando nas decisões
em outras áreas tão negligenciadas nesses
últimos dias.
As Doutrinas Bíblicas são exatamente o que
nos faria divorciarmos deste sincretismo
religioso que invadiu as igrejas brasileiras,
tornando em muitos casos, quase
impossível diferenciarmos uma igreja de
outra. Só ela e nada mais que ela, é capaz de
expor esses falsos ensinos que contribuem
para a descaracterização e desconstrução
de nossa identidade cristã.
E nos trazer clareza sobre os propósitos de
Deus para conosco como corpo de Cristo e
Instituição modeladora da sociedade.
A Doutrina nos leva à uma compreensão
muito mais clara sobre Cristo e sua Missão
e consequentemente nos aproxima de Deus
com mais entendimento nos beneficiando
de sua graça de forma mais plena.
Sem um reconhecimento da Importância da
Doutrina Bíblica para a igreja, não é possível
cumprir razoavelmente nossa missão neste
mundo, já que ao meu ver é ela que
fundamenta as nossas ações e visão das
coisas.
Portanto, o ensino das doutrinas bíblicas
sistematicamente à igreja atual, é a única
maneira de nos livrarmos da apostasia e da
apatia que tanto nos cerca.
Jorge A. Ferreira É Presbítero da Igreja
Assembléia de Deus, Bacharel em Teologia,
Articulista e Palestrante do Seminário À Luz
da Bíblia.
A Importância da Doutrina Bíblica – Imagem: A CEIA - Pixabay
19. 10Coisasquevocê
deveriasabersobreos
AtributosdeDeus.
TEOLOGIA
1) Deus é Simples
O que isso significa é: Deus é livre de
toda composição; Ele não é a soma de
suas partes. Não há uma coisa e outra
em Deus. Pelo contrário, Deus é tudo
quanto há em Deus. Ele é absoluto, o
que significa que não há distinções em
seu ser.
2) Quando falamos de seus atributos,
devemos ter em mente que, porque sua
essência permanece indivisa, sua
bondade é seu poder.
Ou: o amor de Deus é seu poder que é
sua eternidade que é sua imutabilidade
que é sua onisciência que é sua bondade
e assim por diante. Em outras palavras,
tecnicamente não existe algo como
atributos (plural), mas somente a
essência simples e indivisa de Deus. Por
que isso é importante? A simplicidade de
Deus nos ajuda a entender que existe
perfeita consistência nos atributos de
Deus.
3) Deus é infinito.
A infinidade de Deus é como um “metra-
atributo”, como a simplicidade, no
sentido de que qualifica todos os outros
atributos. Infinidade significa que não há
limite nas perfeições de Deus. Quando
consideramos os atributos de Deus,
devemos sempre considerá-los infinitos.
Sua infinidade é um conceito positivo,
de forma que devemos dizer que seus
atributos são intensiva e
qualitativamente infinitos. A infinidade
de Deus é o sentido mais elevado de
perfeição. “Ainda por concluir” (ou
“indefinido”) é uma maneira imprópria
de entender o infinito com relação a
Deus. Pelo contrário, sem limites, graus
ou fronteiras, Deus conhece
infinitamente e é uma esfera cujo centro
20. está em todos os lugares e a circunferência em
lugar algum. Ele está tão presente em nosso
meio quanto está longe de nós no universo.
Todavia, embora ele esteja presente em um
lugar, ele nunca está confinado a algum lugar.
4) Deus é Eterno
Primeiro, sua eternidade é diferente do estado
eterno experimentado por humanos ou anjos,
os quais foram todos criados no tempo. O
tempo tem um começo com uma sucessão de
momentos, mas Deus não tem começo,
sucessão de momentos ou fim. A eternidade de
Deus revela sua natureza atemporal e imutável
(porém não estática). Como os teólogos do
passado argumentaram, a declaração “o tempo
começou com a criatura” soa mais verdadeira
que “a criatura começou com o tempo”.
5) Deus é Imutável
Deus é o que ele sempre foi e será (Tiago 1.17).
Por causa de sua simplicidade, sua eternidade
requer sua imutabilidade. A eternidade diz
respeito à duração de um estado, enquanto
imutabilidade é o próprio estado.
Imutabilidade em Deus significa não somente
que ele não muda, mas também que ele não
pode mudar (Sl 102.26).
6) Deus é Independente
A independência de Deus é sua suficiência. A
partir de sua autossuficiência há dons o
bastante, naturais e sobrenaturais, para
satisfazer todas as criaturas que já vieram à
existência. O Pai, o Filho e o Espírito Santo
satisfazem um ao outro.
Porque fazem isso eterna e imutavelmente em
amorosa comunhão, eles podem satisfazer
outros com quem eles têm comunhão em amor.
Se houvesse mundos infinitos de criaturas
amorosas, todas desejando felicidade em Deus,
ele poderia tão facilmente abençoar todas como
abençoar uma. Ele é todo vida, de forma que
todos fora dele derivam vida dele.
7) Deus é Onipotente
Ao discutir o poder de Deus, os teólogos
tipicamente distinguem entre seu poder
absoluto e seu poder ordenado.
10 COISAS SOBRE OS ATRIBUTOS DE DEUS
21. Poder absoluto refere-se ao que Deus pode
possivelmente fazer mas não necessariamente
faz. Ele poderia criar um bilhão de mundos de
criatura vivas, e decidir não criar. O poder
ordenado de Deus denota o que ele realmente
decretou de acordo com sua vontade e, então,
providencialmente cumpre. Com esse
vocabulário, não estamos estabelecendo dois
poderes distintos em Deus, mas entendendo
sua onipotência por meio da aplicação (poder
ordenado) e não-aplicação (poder absoluto). O
poder de Deus também deve ser entendido
como “governado” por ou exercido de acordo
com sua natureza. Seu poder deve ser um
poder bom.
8) Deus é Amor
Há três tipos de amor externo exercidos por
Deus:
a) O amor universal de Deus por todas as
coisas: “O Senhor é bom para todos, e as suas
misericórdias são sobre todas as suas obras” (Sl
145.9). Mesmo as criaturas da terra são
beneficiárias do amor de Deus.
b) O amor de Deus por todos os seres humanos,
eleitos e réprobos: “Eu, porém, vos digo: Amai a
vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem,
fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que
vos maltratam e vos perseguem; para que sejais
filhos do vosso Pai que está nos céus; Porque
faz que o seu sol se levante sobre maus e bons,
e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mt
5.44-45). Deus ainda ama uma pessoa que o
odeia e rejeita, garantindo-lhe até a capacidade
de manifestar esse ódio em pensamentos,
palavras e ações.
c) O amor especial de Deus por seu povo: “Mas vós
sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação
santa, o povo adquirido, para que anuncieis as
virtudes daquele que vos chamou das trevas para a
sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).
9) Deus se relaciona conosco antropomorficamente.
Quase tudo o que pertence aos seres humanos nas
Escrituras também é atribuído a Deus. A Bíblia fala
da “face” de Deus (Ex 33.20), dos “olhos” e
“pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is
65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios” (Is 30.27), “língua” (Is
30.27), “dedo” (Ex 8.19) e muitas outras partes do
corpo. A Bíblia é antropomórfica de capa a capa.
Deus acomoda-se a nós na Escritura e, às vezes,
apropria-se de um vocabulário que nos ajuda a
entender certas verdades sobre ele.
10) Os atributos de Deus brilham mais claramente
na pessoa e obra de Cristo.
Ele é a imagem do Deus invisível. Cristo revela o Pai a
seu povo. Na vida, morte e ressurreição de Cristo,
vemos os atributos de Deus manifestos por toda a
parte. Conhecer a Deus é conhecer a Deus por meio
de Jesus Cristo.
Autor: Mark Jones
Tradutor: Reforma 21
22. OPastoreoseu
verdadeirochamado
A única maneira de um pastor evitar as muitas
distrações da vida e permanecer firme durante
toda a sua vida e ministério é saber o que Deus
realmente chamou o pastor a fazer.
O chamado do pastor não é liderar programas
para as multidões. O chamado do pastor não é
fazer o que for necessário para agradar a todos
na sua igreja. O chamado de Deus para o pastor
é diferente e claramente delineado na Palavra
de Deus. O apóstolo Pedro exorta os
presbíteros/pastores (mesmo ofício) a uma
tarefa incontestável:
''Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós,
não por constrangimento, mas
espontaneamente, como Deus quer; nem por
sórdida ganância, mas de boa vontade; nem
como dominadores dos que vos foram
confiados, antes, tornando-vos modelos do
rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se
manifestar, recebereis a imarcescível coroa da
glória.'' (1 Pedro 5.2-4).
A exortação de Pedro aos pastores pode ser
resumida da seguinte forma: “Pastoreai o
rebanho de Deus sob vossos cuidados até que o
Supremo Pastor se manifeste”. Pedro é bastante
claro sobre o “o que”, “como”, e “quando” do
verdadeiro chamado bíblico do pastor:
O que: Pastoreai o rebanho de Deus.
Quem: O rebanho que há entre vós.
Como: Não por constrangimento, mas
espontaneamente, como Deus quer; nem por
sórdida ganância, mas de boa vontade; nem
como dominadores dos que vos foram
confiados, antes, tornando-vos modelos do
rebanho.
Quando: Até que o Supremo Pastor, Jesus
Cristo, volte para o seu rebanho colocado sob
vosso cuidado.
O verdadeiro chamado bíblico do pastor é pastorear
as almas do povo de Deus de modo humilde,
espontâneo, de boa vontade e em nome do Supremo
Pastor.
Esse era o chamado para aqueles que lideravam a
igreja local nos dias de Pedro, e é o mesmo chamado
para os pastores ocupados do século vinte e um.
Autor:-Brian Croft
Tradução: Camila Rebeca Teixeira
Revisão: André Aloísio Oliveira da Silva
POR: BRIAN CROFT
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