O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.