O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento resume a ascensão política de Napoleão Bonaparte no período da Era Napoleônica, desde seu nascimento até sua morte. Descreve sua carreira militar, o golpe de estado de 18 brumário que o levou ao poder, o estabelecimento do Consulado onde se tornou primeiro cônsul e posteriormente imperador da França. Também aborda as principais reformas e guerras durante seu governo, como o Código Napoleônico e as guerras napoleônicas, culminando em sua derrota em Waterloo e exílio em
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute as duas principais teorias sobre a origem do ser humano: a Teoria Criacionista, que baseia-se na Bíblia, e a Teoria Evolucionista, desenvolvida por Charles Darwin após observações em sua viagem ao redor do mundo e publicada em seu livro "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia da evolução por seleção natural. O documento também fornece detalhes sobre a vida e obra de Darwin.
A Revolução Inglesa representou a luta entre os desejos absolutistas do monarca contra as pretensões por maior liberdade do Parlamento. Após anos de conflito, o rei Carlos I foi executado e Oliver Cromwell assumiu como ditador. Posteriormente, a monarquia foi restaurada sob a condição de limitar os poderes do monarca em favor do Parlamento na Revolução Gloriosa.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento descreve três importantes civilizações da América: os Incas, que dominaram o sul da América do Sul entre os anos de 3.000 a.C. e 1.500 d.C.; os Astecas, que habitaram o México de 1.168 d.C. a 1.520 d.C.; e os Maias, que se desenvolveram na América Central. Resume características como a agricultura dos Incas usando terraços, a religião politeísta dos Astecas com sacrifícios humanos e a escrita dos Maias representada por desen
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, no qual a propriedade da terra era dada em troca de lealdade e trabalho. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano quando as pessoas buscaram proteção vivendo nas terras dos senhores feudais. O sistema era baseado na agricultura de subsistência e na troca de produtos com pouca utilização de moeda. Vários fatores eventualmente levaram à crise do sistema feudal, incluindo o trabalho assalariado, crescimento populacional e a ascensão da burgues
1) Luís XIV reinou por 72 anos na França, o mais longo reinado da história francesa. Ele centralizou o poder real e construiu o Palácio de Versalhes.
2) O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos XVI-XVIII, com exemplos como a França sob Luís XIV, a Inglaterra sob os Tudor, e a formação dos estados nacionais na Península Ibérica.
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento resume a ascensão política de Napoleão Bonaparte no período da Era Napoleônica, desde seu nascimento até sua morte. Descreve sua carreira militar, o golpe de estado de 18 brumário que o levou ao poder, o estabelecimento do Consulado onde se tornou primeiro cônsul e posteriormente imperador da França. Também aborda as principais reformas e guerras durante seu governo, como o Código Napoleônico e as guerras napoleônicas, culminando em sua derrota em Waterloo e exílio em
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute as duas principais teorias sobre a origem do ser humano: a Teoria Criacionista, que baseia-se na Bíblia, e a Teoria Evolucionista, desenvolvida por Charles Darwin após observações em sua viagem ao redor do mundo e publicada em seu livro "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia da evolução por seleção natural. O documento também fornece detalhes sobre a vida e obra de Darwin.
A Revolução Inglesa representou a luta entre os desejos absolutistas do monarca contra as pretensões por maior liberdade do Parlamento. Após anos de conflito, o rei Carlos I foi executado e Oliver Cromwell assumiu como ditador. Posteriormente, a monarquia foi restaurada sob a condição de limitar os poderes do monarca em favor do Parlamento na Revolução Gloriosa.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento descreve três importantes civilizações da América: os Incas, que dominaram o sul da América do Sul entre os anos de 3.000 a.C. e 1.500 d.C.; os Astecas, que habitaram o México de 1.168 d.C. a 1.520 d.C.; e os Maias, que se desenvolveram na América Central. Resume características como a agricultura dos Incas usando terraços, a religião politeísta dos Astecas com sacrifícios humanos e a escrita dos Maias representada por desen
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, no qual a propriedade da terra era dada em troca de lealdade e trabalho. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano quando as pessoas buscaram proteção vivendo nas terras dos senhores feudais. O sistema era baseado na agricultura de subsistência e na troca de produtos com pouca utilização de moeda. Vários fatores eventualmente levaram à crise do sistema feudal, incluindo o trabalho assalariado, crescimento populacional e a ascensão da burgues
1) Luís XIV reinou por 72 anos na França, o mais longo reinado da história francesa. Ele centralizou o poder real e construiu o Palácio de Versalhes.
2) O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos XVI-XVIII, com exemplos como a França sob Luís XIV, a Inglaterra sob os Tudor, e a formação dos estados nacionais na Península Ibérica.
O documento discute a formação dos estados modernos na Europa, definindo o conceito de estado e apresentando teorias sobre o poder real como o direito divino dos reis e o contrato social. Também aborda a formação das monarquias nacionais na Península Ibérica, França e Inglaterra, destacando processos como as guerras de reconquista e a assinatura da Magna Carta. Por fim, resume o mercantilismo como a política econômica intervencionista dos reinos absolutistas europeus.
O capítulo descreve a formação da burguesia e o fortalecimento dos reinos europeus a partir da aproximação entre burgueses, camponeses e reis. Os burgueses doavam dinheiro aos reis em troca de proteção e leis favoráveis. Os reis centralizaram o poder ao criar impostos e exércitos profissionais.
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
O documento descreve a evolução do poder político na Idade Moderna na Europa, com o surgimento do Estado Nacional e do Absolutismo Monárquico. Discorre sobre os principais teóricos do absolutismo e as características econômicas do Mercantilismo. Por fim, detalha o desenvolvimento do absolutismo nos principais países europeus como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século XIII, com ênfase nas monarquias de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. As monarquias se formaram através da centralização do poder real e da imposição da autoridade dos reis sobre os nobres e territórios. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder do monarca.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
1) No período medieval, os senhores feudais detinham o poder local, mas entre os séculos XII-XIV as monarquias europeias fortaleceram seu poder centralizado.
2) As monarquias nacionais centralizaram a administração, leis e idioma, formando instituições para controlar a sociedade. A burguesia apoiou os reis para expandir o comércio.
3) No absolutismo, os reis exerceram poder total sobre os territórios, como Luís XIV na França, apesar de resistências
1. Na Idade Média, o poder era descentralizado entre reis, senhores feudais e a Igreja Católica.
2. A partir do século XI, o comércio cresceu e os burgos ganharam força, enquanto a nobreza enfraquecia.
3. Reis e burguesia passaram a se unir para centralizar o poder político nos reinos, dando origem aos primeiros Estados nacionais.
O documento descreve os conceitos e características do absolutismo europeu, destacando a centralização do poder nas mãos dos reis na França, Inglaterra e Portugal entre os séculos XVI e XVII. Fatores como as reformas religiosas, alianças entre a burguesia e a monarquia e ideais culturais contribuíram para o fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período do Antigo Regime na França sob o reinado de Luís XIV e Luís XV nos séculos XVII e XVIII. Detalha as características do absolutismo francês como a centralização do poder sob Luís XIV, a construção do Palácio de Versalhes e as políticas mercantilistas de Colbert. Também aborda guerras e conflitos religiosos durante esse período.
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...Marcos Mamute
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Idade Média na Europa, com a centralização política reduzindo o poder da nobreza em favor do estado. Detalha o processo de consolidação dos reinos de Portugal, Espanha, Inglaterra e França, incluindo a emergência de dinastias reais e fortalecimento dos estados nacionais.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
O documento descreve como as monarquias nacionais se formaram na Europa como uma solução para a crise do feudalismo entre os séculos 12 e 15. Os reinos começaram a se centralizar em torno de um monarca para unificar leis, moedas e exércitos, atraindo a nobreza e burguesia. Portugal, Espanha, Inglaterra e França são exemplos destas novas monarquias nacionais.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
Renascimento, formação dos estados nacionais, e mercantilismoÍris Ferreira
O documento descreve o Renascimento Urbano e Comercial na Europa, particularmente em cidades como Gênova e Veneza. O comércio floresceu devido às Cruzadas, com o transporte de especiarias e outros bens do Oriente. Isso levou ao desenvolvimento de burgos e ligas comerciais, assim como das monarquias centralizadas que buscavam controlar o comércio e arrecadar impostos. O sistema mercantilista foi adotado para promover a prosperidade nacional e aumentar o poder do Estado.
O documento descreve a transição da Europa medieval para os Estados modernos, com a fragmentação do poder feudal e a ascensão dos reinos centralizados de Portugal, Espanha e França entre os séculos XI-XV. Fatores como a Peste Negra, revoltas camponesas e o avanço do Islã levaram à crise do feudalismo e à aliança entre reis, nobreza, clero e burguesia em prol do absolutismo monárquico.
Semelhante a Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018) (20)
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
A civilização chinesa remonta ao período Neolítico, com os primeiros assentamentos ao longo dos rios Amarelo e Azul. Ao longo dos séculos, dinastias como a Shang, Zhou, Qin e Han governaram a China e viram o desenvolvimento da agricultura, artesanato, comércio e expansão territorial, com a Rota da Seda promovendo o comércio entre a China e o mundo antigo. A sociedade chinesa era dividida entre nobres, comerciantes, artesãos e camponeses.
O Império Persa se originou no planalto do Irã a partir de 550 a.C., quando Ciro liderou uma rebelião contra os medos e uniu as tribos da região sob seu domínio. Ciro e seus sucessores expandiram o império por conquista até que se estendeu do Egito à Índia. Dário I dividiu o império em províncias e construiu estradas para facilitar a comunicação e administração do vasto território.
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano e se tornaram grandes navegantes e comerciantes da antiguidade devido às limitações geográficas de seu território. Sua principal atividade econômica era o comércio marítimo, onde trocavam produtos que produziam, como cedro e púrpura, por metais e cereais. Eles fundaram muitas colônias comerciais na costa da África e Espanha e desenvolveram o alfabeto fenício, uma de suas maiores in
O documento descreve o movimento do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI. Começou na Itália e se espalhou para outras regiões, marcando a transição da Idade Média para a Idade Moderna. Destaca artistas e obras importantes dos períodos Trecento, Quatrocento e Quintocento, além de características como o humanismo, racionalismo e valorização do ser humano.
As placas tectônicas formam a crosta terrestre e se movimentam constantemente, causando fenômenos como terremotos, erupções vulcânicas e a formação de montanhas. Seus principais tipos de movimento são convergente, quando placas se aproximam; divergente, quando se afastam; e transforme, quando deslizam horizontalmente. Tais movimentos modificam continuamente a paisagem terrestre.
As Diferentes Regionalizações do Brasil - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento discute as diferentes formas de regionalizar o Brasil, incluindo divisões feitas pelo IBGE, Geiger e Santos. A regionalização pode ser baseada em critérios físicos, econômicos, demográficos ou sociais com o objetivo de facilitar a administração de uma área.
A Terra e suas Transformações - 6º Ano (2018)Nefer19
O documento discute as transformações geológicas da Terra, incluindo fenômenos endógenos e exógenos. Aborda a formação de rochas através de processos ígneos, sedimentares e metamórficos, e exemplos como a formação do carvão mineral e petróleo.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Nas cidades européias do século X, a população cresceu significativamente e novas técnicas agrícolas permitiram maior produção de alimentos. No entanto, o sistema feudal entrou em crise devido ao desenvolvimento do comércio e das cidades. A burguesia emergiu como uma nova classe urbana de comerciantes e artesãos.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os diferentes tipos de propriedades rurais, sistemas de produção (extensivo e intensivo), as principais atividades agropecuárias e os contrastes entre regiões mais e menos desenvolvidas do país.
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2018)Nefer19
O processo de industrialização no Brasil teve início na segunda metade do século XIX, mas só se efetivou a partir de 1930 sob os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. A industrialização foi tardia e dependente de importações, inicialmente ligada a têxtil, calçados e bebidas. Estimulou a urbanização e migração para São Paulo e Rio de Janeiro, que se tornaram os principais centros industriais e urbanos do país.
O documento discute vários métodos de orientação, incluindo os pontos cardeais, rosa dos ventos, astros e bússola. Ao longo da história, os humanos usaram astros como o sol e a lua para navegação, e entre os séculos XIII-XV a bússola foi dominante. Atualmente, sistemas como GPS, satélites e computadores fornecem navegação moderna e precisa.
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento discute a hierarquia urbana no Brasil, com foco nos municípios e regiões metropolitanas. Explica que os municípios representam distritos emancipados com contextos históricos únicos e atualmente existem cerca de 5.570 municípios no Brasil. As regiões metropolitanas são conjuntos de municípios integrados socioeconomicamente à uma cidade central com serviços e infraestrutura compartilhados, totalizando 42 regiões metropolitanas no país. A rede urbana brasileira inclui as metr
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação territorial e organização do espaço brasileiro ao longo dos séculos. Ele discute a presença de povos indígenas no Brasil pré-colonial e como os portugueses chegaram em 1500, dando início à extração de pau-brasil. Também aborda o desenvolvimento da economia baseada na cana-de-açúcar e mineração, assim como a evolução da capital e da população com a chegada de imigrantes no século XIX.
A História da África não se restringe à chegada dos europeus no século XV. Durante a Idade Média, existiram diversos reinos e povoamentos na África, cada um com sua própria organização econômica, política e cultura. Alguns dos principais reinos foram Gana, Mali e Songhai, que se desenvolveram principalmente no comércio de ouro, sal e outros produtos. Os bantos fundaram o Reino de Congo, enquanto os iorubás estabeleceram os Reinos de Ifé e Benin, notáveis
O documento fornece informações sobre o Sistema Solar, incluindo:
1) O Sol é a estrela central do Sistema Solar e compreende a maior parte de sua massa.
2) Os planetas incluem Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, além do planeta anão Plutão.
3) Satélites naturais, como a Lua, orbitam alguns planetas.
O documento descreve as principais características geográficas do Brasil, incluindo sua localização, tamanho continental e clima predominantemente tropical, com exceção das regiões mais ao sul. O Brasil possui uma grande diversidade de paisagens, culturas e povos em seu território.
Aspectos Populacionais do Brasil 3 - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento discute a pirâmide etária, que mostra a distribuição da população de acordo com idade e sexo. Uma pirâmide etária tem base, ápice e corpo e pode revelar taxas de natalidade, mortalidade infantil, população economicamente ativa e expectativa de vida. O documento também discute o IDH como medida de desenvolvimento humano.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
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Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)
1. O ESTADO
MODERNO
O Estado Moderno surgiu a partir da
fragmentação do Sistema Feudal e do,
consequente, o fortalecimento do poder
real, entre os séculos XI e XV. Foi na
França, Inglaterra, Espanha e Portugal
que percebemos a formação dos Estados
Modernos, assim, dos países.
2. A Formação dos Estados Modernos
A formação do Estados Modernos se deu com o aumento
do comércio terrestre e de longa distância, a partir do
século XI, o reis puderam aumentar e melhorar a
arrecadação de impostos, obtendo, assim, mais recursos.
Com isso, puderam formar exércitos mais bem treinados,
pagar funcionários para administrar o reino.
3. Os Estados Modernos (ou Nacionais)
surgiram do fortalecimento do poder do rei,
apoiado pela burguesia (grandes comerciantes)
e parte da nobreza (senhores feudais).
4. Os burgueses
apoiaram material
(através de
empréstimos e
doações) e
politicamente os
monarcas porque
estavam interessados
em ampliar suas
atividades
comerciais.
5. Uma parcela da nobreza apoiou o fortalecimento
dos reis porque tinha empobrecido com a crise
econômica que atingiu a Europa nos séculos XIV e
XV e passou a depender dos favores reais.
Queriam também conservar seus
privilégios, como a isenção de
impostos, o recebimento de impostos e
de altos postos no exército.
6. INGLATERRA
No século XI, Guilherme, o
Conquistador, invadiu e
conquistou território referente
à Inglaterra e se tornou rei,
com o título de Guilherme I.
7. Como rei, Guilherme I, exigiu que todos os nobres
prestassem juramento de fidelidade a ele, dividiu
os territórios em condados e nomeou funcionários
reais para administrá-los. Além disso, proibiu os
conflitos entre os nobres.
8. Outro nome importante desse
período é Henrique II
(Governo de 1154-1189), que
acelerou o processo de
fortalecimento do poder real,
exigindo que todas as
questões do reino fossem
julgadas por tribunais reais e
não pelos nobres.
9. Ricardo Coração de
Leão (Governou de
1189-1199), seu filho e
sucessor, passou a
maior parte do seu
reinado lutando nas
Cruzadas.
10. João Sem Terra (Governou de 1199-1216), irmão de Ricardo, que ficou
governando no lugar do irmão até sua morte, após sua morte, envolveu-
se em inúmeros conflitos e acabou perdendo parte dos territórios
da família. Para custear os gastos militares João determinou
sucessivos aumentos de impostos, fato que fez com que a nobreza e
do clero se revoltasse. Diante de tantas manifestações contrárias foi
obrigado a assinar a MAGNA CARTA (1215).
11. A MAGNA CARTA
Foi um documento assinado em 1215 que limitou o
poder dos monarcas da Inglaterra, especialmente o do
rei João, que o assinou, impedindo assim o exercício
do seu poder absoluto. Segundo os termos da Magna
Carta, João deveria renunciar a certos direitos e
respeitar determinados procedimentos legais, bem
como reconhecer que a vontade do rei estaria sujeita
à lei. Na prática a Magna Carta deu início na
Inglaterra uma Monarquia Parlamentarista.
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13. Henrique III, filho de
João Sem Terra que o
sucedeu, ordenou a
cobrança de novos
impostos, fato que fez
com que a nobreza se
revoltasse (mais uma vez)
contra o rei. Assim,
Henrique III foi obrigado
a negociar com os
nobres rebeldes, assim o
grupo conseguiu
participar do Grande
Conselho, ou seja, da
administração do reino.
14. Em 1265, o Grande Conselho, passou a ser chamado
de Parlamento. Depois de sua criação o Parlamento
acabou se tornando um local de reunião (sobre
questões financeiras, politicas, judiciais e entre outras)
entre o rei e os membros da nobreza e do clero.
15. A partir da década de 1330, o Parlamento dividiu-se
gradativamente em duas partes, com os nobres e clero
representando a CÂMARA ALTA e os representantes dos
condados e burgueses representando a CÂMARA
BAIXA. As duas câmaras deliberavam separadamente.
16. FRANÇA
Na França o primeiro
monarca a conseguir
impor a sua autoridade
foi Filipe Augusto
(Governo de 1180-1223).
Filipe conquistou
feudos imensos
casando-se por
interesses, comprando
terras dos nobres e
usando a força de um
exercito profissional
assalariando para
fortalecer o seu poder.
17. Luís IX (Governou de 1226-1270) impôs uma moeda única para
todo o reino e permitiu que todo aquele que fosse condenado
pelo tribunal da nobreza pudesse recorrer ao tribunal real.
18. Filipe IV, o Belo (Governou
de 1285 – 1314) deu
continuidade a politica de sua
família, exigindo que o clero
também passe impostos.
Como o papa se opôs a essa
decisão, Filipe convocou os
Estados Gerais, que, em
1302, aprovaram a decisão.
Assim, pouco a pouco, o rei
foi ganhado poder e impondo
sua autoridade a todo o reino.
19. ESPANHA
A formação da Espanha também está ligada à Guerra da
Reconquista (luta empreendida pelos cristãos contra os muçulmanos,
para expulsá-los da península Ibéricos) já que os reis cristãos
Fernando do reino de Aragão e a rainha Isabel do reino Castela
uniram suas forças, casando-se, para expulsar os árabes
muçulmanos de seus territórios.
21. Em 1492, os exércitos de Fernando e Isabel ampliaram seu
território reconquistando Granada (um dos últimos redutos
árabes na Europa). Quando em 1512, conquistam Navarra,
expulsam os muçulmanos da região, os reis completam a formação
do Reino da Espanha.
22. PORTUGAL
A formação da
monarquia portuguesa
está ligada à Guerra da
Reconquista, quando
o conde Henrique de
Borgonha, recebeu do
rei de Leão e Castela,
o Condado de
Portucalense, que se
tornou independente
do reino de Castela,
em 1139.
23. Afonso VI de Leão e Castela entrega o Condado
Portucalense a D. Henrique em 109
24. Afonso Henriques
(filho e sucessor de
Henrique de
Borgonha)
consagrou-se o
primeiro rei de
Portugal, e deu inicio
a Dinastia de
Borgonha. Mas a
dinastia só conseguiu
expulsar totalmente os
muçulmanos de seus
territórios em 1249.
25. O ABSOLUTISMO
Na Europa Ocidental entre os séculos XVI e
XVIII algumas monarquias adotaram o
Absolutismo, que foi um sistema político e
administrativos onde o rei concentrava grande
parte do poder em suas mãos.
26. Os monarcas absolutistas decidiam na política,
interferiam no religião, declaravam guerra a outros reinos,
criavam leis e ditavam sentenças judiciais. Mas ao contrário
do que possa parecer, o poder dos reis não era ilimitado, já
que os costumes/tradições e por ministros fortes.
27. Entre os fatores que contribuíram para o
estabelecimento do absolutismo estão: o
aperfeiçoamento da imprensa, a
Reforma Protestante e entre outras.
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28. As bases de sustentação das Monarquias
Absolutistas
Entre as bases de sustentação das Monarquias absolutista estão:
O apoio de parte da nobreza, que visava conservar seus
privilégios e dos grandes comerciantes, que buscavam na
ajuda do rei uma forma de ampliar seus negócios.
29. A existência de um exército forte e permanente,
voltado para guerra.
30. A imposição de leis favoráveis à consolidação do poder real.
A adoção de uma etiqueta rigorosa, que elevava os nobres a
considerar os reis como seres sagrados, como exemplo temos
o rei francês Luís XIV. Luís XIV também fez o uso da etiqueta
como instrumento de submissão de sues súditos.
31. Na França Luís
XIV (1643-1715), o
rei Sol foi o mais
importante símbolo
do absolutismo
monárquico.
32. Luiz XIV reinou por 54 anos. No poder exigia
de seus súditos obediência total e lealdade e
ocupava-se pessoalmente dos assuntos ligados
ao governo. É dele frase celebre:
O Estado
sou eu!
33. No seu reinado atendeu os interesses importantes da
nobreza (através de pensões, cargos bem remunerados, vida
luxuosa e ostentação em seus palácios) e da burguesia
(distribuiu cargos no governo ligados a administração econômica
do reino).
34. O Palácio de Versalhes é um castelo real localizado na
cidade de Versalhes, região que fica no subúrbio de Paris.
Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até
a família real ser forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de
Versalhes esteve no centro do poder.
35. Foi Jean B. Colbert (membro de uma importante família burguesia)
que dirigiu a economia francesa na época de Luís XIV. Cobert
favoreceu as exportações francesas, concedendo prêmios em
dinheiro a várias manufaturas francesas, isentando-as de impostos. E,
para diminuir as importações, aumentou os impostos sobre os
produtos estrangeiros, dificultando sua entrada no país.
36. Colbert estimulou a economia, mas não conseguiu equilibrar as
finanças francesas, principalmente em função dos gastos
exagerados da corte, das guerras externas, da fuga de capitais
(devido a intolerância religiosa).
37. Elizabeth I foi a maior
representante do
absolutismo inglês.
38. Elisabeth I
(1558-1603) desenvolveu
o comércio e a indústria,
propiciando um
renascimento das artes e
um relaxamento dos
costumes. Restaurou
oficialmente o
anglicanismo e liberou
definitivamente o
protestantismo na
Inglaterra.
39. Levou a Inglaterra ao auge econômico e tornou-se o
país a maior potência política, comercial e cultural da
Europa. No seu reinado surgiram muitos poetas e
dramaturgos, como William Shakespeare.
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40. Teóricos Absolutistas
O absolutismo tinha que ser
justificado pela fé para que as
pessoas considerassem legítimo,
daí surgiram teorias para
justificar as atitudes reais.
41. Era necessário uma teoria que justifica que o
poder absoluto dos reis.
O poder
sou eu, o
REI!
42. A base teórica de apoio ao absolutismo
monárquico foi desenvolvida por importantes
escritores, entre eles citam-se:
Thomas Hobbes
Jacques Bossuet
Nicolau Maquiavel
43. Thomas Hobbes
Thomas Hobbes (1588 -1679) foi
um filósofo inglês que defendia a
idéia de que a natureza humana
era, desde sempre, má e egoísta.
“HOMEM É O LOBO DO
HOMEM”, dizia ele.
Só um estado forte seria capaz de
limitar a liberdade individual,
impedindo a “GUERRA DE
TODOS CONTRA TODOS”,
como afirmou na sua célebre obra
LEVIATÃ.
44. Capa da edição original do Leviatã (1651).
Este pensador inglês, autor do
livro "LEVIATÃ ", defendia
a ideia de que para evitar a
destruição da humanidade,
os seres humanos
renunciaram a todo o direto
e a toda a liberdade em favor
de um único senhor, o
Estado. Foram, portanto, os
próprios seres humanos que
entregaram poderes totais par
aos reis, originando as
monarquias nacionais.
45. Nicolau Maquiavel
Nicolau Maquiavel, foi um historiador, poeta, diplomata e
músico italiano do Renascimento.
É reconhecido como fundador do pensamento e da
ciência política moderna, pelo fato de haver escrito sobre
o Estado e o governo como realmente são e não como
deveriam ser.
.
46. O “Príncipe” é provavelmente o livro mais
conhecido de Maquiavel e foi completamente escrito em 1513,
apesar de publicado postumamente, em 1532. O livro está
dividido em 26 capítulos.
No livro Maquiavel defende o poder dos
reis. De acordo com suas ideias o
governante poderia fazer qualquer
coisa em seu território para conseguir
a ordem. De acordo com o pensador, o
rei poderia usar até mesmo a violência
para atingir seus objetivos. É deste
teórico a famosa frase : “Os fins
justificam os meios” .
47. Jacques Bousset
Para Jacques Bousset
(1627-1704) este bispo
francês o rei era o
representante de Deus na
Terra. Portanto, todos
deveriam obedecê-lo sem
contestar suas atitudes. Sua
obra principal é “A Política
tirada da Sagrada
Escritura”.
48. Segundo Jacques Bousset:
O rei é o representante de Deus na Terra e,
como tal, é infalível.
O direito que o rei tinha
de governar de modo
absoluto era de origem
divina (apoiado na bíblia).
Assim, o maior crime que
um súdito poderia
cometer seria, então, o de
traição ao rei.
49. REI
Deus mortal que está abaixo
do Deus imortal.
Luís XIV de Bourbon, conhecido como
"Rei-Sol", foi o maior monarca absolutista
da França, e reinou de 1643 a 1715.
O Estado
sou eu!
50. MERCANTILISMO
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas
econômicas desenvolvido na Europa entre o século XV e o
final do século XVIII, ou seja, no período das
monarquias absolutistas.
52. O mercantilismo originou um conjunto de
medidas econômicas que tenderam a
unificar o mercado interno e contribuiu para
formação dos Estados Nacionais, assim o
fortalecimento do poder real juntamente
com o desenvolvimento da burguesia.
53. Principais Práticas Mercantilistas:
Acúmulo de metais
preciosos (METALISMO)
Busca de ouro e prata em continentes
conquistados (AMÉRICA, África e Ásia) no
século XV e XVI.
Século XVIII
ESPANHA
55. MONOPÓLIO COMERCIAL
Significa a exclusividade comercial sobre a
compra e a venda de um produto.
Mas, na prática, não
era isso que ocorria,
muitas vezes, os
colonos
comerciavam
diretamente com
diferentes países e
continentes.
56. DESENVOLVIMENTO DA MARINHA
Proteção das indústrias nacionais,
através do aumento das taxas para
produtos importados e redução
das taxas para o produtos
exportados.
PROTECIONISMO
Para busca de novos mercados, assim inicia-se o
movimento da Grandes Navegações.
FRANÇA
57. ATIVIDADES
Página 185 e 186 Nos 1 até 7.
Página 187 - Leitura de Imagem
Página 188 - Vozes do Presente
Página 189 e 190 - Cruzando Fontes