SlideShare uma empresa Scribd logo
JULIO CESAR S. SANTOS
Professor, Escritor e Palestrante. Colunista de
Vários Jornais no Brasil. Autor de Dez (10) Livros
Sobre Marketing, Estratégias de Vendas, Logística,
Liderança, Gestão Empresarial, Petróleo e Gás.
Por Mais de 25 Anos
Treinou Equipes de
Atendentes, Supervisores
e Gerentes de Vendas, de
Marketing e Administração
em Empresas
Multinacionais de Bens de
Consumo e Serviços
Mestre em Economia
Empresarial, Especialista em
Educação à Distância, Pós-
Graduado em Marketing,
Gestão Empresarial e
Graduado em Administração
de Empresas
A criação de um texto é uma tarefa que requer certos
cuidados, pois o uso inadequado do idioma denigre a
imagem do autor e o resultado do seu trabalho. Não é
motivo de orgulho quem, por ignorância ou desinteresse,
maneja mal seu principal instrumento de trabalho
Existem os Que Resistem em Superar Suas Deficiências
na Formação Escolar, Julgando Que Basta Coletar
Informações e Escrever Com Objetividade. Quanto a
Escrever Com Correção (Cuidando de Acentos, Regência
e Concordância) Seria Atribuição de “Alguém” e, Não,
Dele (o Autor)
Porém, a realidade é
diferente, pois na
maioria das vezes o
pesquisador é obrigado
a escrever sob pressão,
com tempo reduzido e a
obrigação de que o
texto produzido seja o
melhor
O português de má qualidade frequentemente
mutila a informação e torna difícil seu
entendimento. Todos os tropeços em uma
redação são desmoralizantes para o redator e
para a instituição que ele representa
Por exemplo, se um texto revela ignorância sobre
algo tão simples como o uso da crase, o leitor pode
considerar que o autor é desleixado (porque não
quis aprender), ou pobre intelectualmente,
perdendo, assim, a confiança no texto
A comunicação e a educação na sociedade da informação são diferentes do que foram no
passado. Os tempos são outros e a exigência é de aprimoramento constante e do
combate sistemático a erros
Vivemos numa época de constantes
transformações e, conscientes das
mudanças de paradigmas na área
de educação, não é mais concebível
que um profissional termine seus
estudos e se feche a outro tipo de
aprendizado, treinamento,
reciclagem ou melhorias
OS ASSUNTOS CIENTÍFICOS E O TEXTO
Conforme alguns autores, o conhecimento
científico surge da necessidade de o homem
não assumir uma posição passiva, testemunha
dos fenômenos, sem controle dos mesmos
Cabe ao homem, otimizando o uso da sua racionalidade,
propor uma forma metódica e crítica da sua função de
desvendar o mundo, compreendê-lo e explicá-lo. Sendo assim,
um experimento científico só será considerado concluído
quando estiver publicado
Não é Suficiente o Pesquisador Realizar a Pesquisa
(Textual, de Campo ou em Laboratório) ou
Desenvolver um Sistema ou Metodologia. É Preciso
Descrever e Publicar Sua Pesquisa Para Que Outros
Possam Utilizá-la em Benefício da Sociedade
E, para que isso
aconteça, é necessário
publicar de acordo com
as normas da
comunidade científica e,
numa linguagem aceita,
por essa comunidade
Entre as Atividades Comuns a Um Pesquisador
Está o Fato de a Produção de Textos Ser Uma
de Suas Rotinas
A produção do texto científico requer escrita sobre temas que possam
ser tratados cientificamente, com base em experimentação, no
raciocínio lógico, na análise da aplicação de um método ou técnica
O texto científico deve ter objetivo, precisão, clareza,
concisão, simplicidade e formalidade e utilizar
linguagem que respeite o padrão culto da escrita,
usando terminologia específica da área do saber e
recorrência ao sentido denotativo das palavras
Outra Característica do Texto Científico é a Sua Intensa Relação Com a Literatura
Científica Já Publicada. Esse Tipo de Texto é Baseado em Questões Científicas; ou
Seja, o Que é Escrito no Texto Científico Deve Ter Referências Científicas
Comprovando Sua Veracidade (Referências Bibliográficas)
A ESTRUTURA E A LÓGICA
DE UM TEXTO
O Texto é Uma Trama de Ideias Com
Coerência Entre Si
Existem vários tipos de textos e todos eles precisam ser bem
estruturados e redigidos, especialmente o texto técnico-científico que
tem características próprias para que as ideias sejam bem apresentadas
Para isso, é necessário ter bons conhecimentos da
língua no seu padrão culto (gramática, vocabulário),
bem como do assunto a ser tratado e das normas de
redação e publicação a serem seguidas
Além dessas exigências consideradas normais, o
redator deve procurar se comunicar eficiente e
corretamente, eliminando erros e defeitos
Depois da Pesquisa, Espera-se Que o Autor Já Tenha Concebido Uma Estrutura Lógica
Para o Desenvolvimento do Seu Texto, de Acordo Com as Exigências da Comunidade
Científica e/ou da Instituição em Que Vai Apresentar o Trabalho (Universidade, Revista
Científica ou Congressos)
A Redação Tem Uma Estrutura e Um Estilo Voltados Para um
Público Específico, Que é a Comunidade Acadêmica e/ou Científica
A Apresentação Gráfica do Texto Orienta o Leitor,
Favorecendo a Compreensão Imediata de Sua Estrutura e
a Assimilação do Seu Conteúdo
A estrutura dos textos
apresenta “um corpo” que
tem uma clássica divisão em
três (3) partes, ou seja,
Introdução,
Desenvolvimento e
Conclusões, que são os
caminhos para facilitar a
divulgação das ideias
Essa estrutura (divisão do trabalho em capítulo,
seções, itens, quadros, tabelas e/ou figuras)
facilita a leitura e a compreensão de ideias,
argumentos e provas
Na Introdução devem aparecer o tema, os
objetivos, a delimitação, a justificativa do
trabalho, o plano da proposta e a metodologia
a ser utilizada
Normalmente, a Introdução Ocupa Uma ou Duas
Páginas e Representa Apenas 10% de Todo o
Texto
No Desenvolvimento (Maior Parte do Corpo do
Trabalho = 80%), a Exposição Segue Entre Referências
a Outros Estudos, Métodos, Técnicas, Coleta de Dados,
Explicações, Demonstrações, Exemplos, Discussões e
Resultados
Na Conclusão Aparecerá a Dedução Lógica, Como
Fruto da Sua Exposição. Ela Deve Ser Clara e Concisa,
Sendo Comum a Apresentação de Sugestões e
Recomendações Relativas à Pesquisa (Não Deve Ser
Maior do Que 10% do Total do Texto)
Além Dessas Grandes Divisões, Existem as Partes Preliminares ou
Pré-Textuais, Nas Quais São Apresentados Títulos, Autoria, Palavras-
Chave, Resumos, Sumários, os Quais Vão Variar Conforme os Tipos
de Textos (Artigo Científico, Dissertação, Relatório ou Monografia)
Seguindo os Caminhos de Um Trabalho
Científico, o Pesquisador Tem Uma Missão
Especial. Não Há Receitas Mágicas Para Realizar
a Pesquisa Nem Para Escrever Seus Resultados
Além disso, os textos científicos apresentam ainda partes
pós-textuais, que normalmente complementam os textos,
apresentando as referências bibliográficas, apêndices,
anexos
A NECESSIDADE DE LER E ESCREVER
A Redação de Textos Exige
Preparo Anterior e Muita
Dedicação do Pesquisador
à Tarefa de Escrever
Os pesquisadores devem estar dispostos a ler e refletir sobre textos
de outros pesquisadores, a realizar experimentos, observar,
analisar, consultar livros, dicionários e normas, bem como a seguir
os padrões rigorosos que a comunidade científica formulou, para que
consigam produzir um bom texto e obter sucesso em sua redação
Ao contrário do que pensam alguns, a linguagem
científica deve ser formal, simples, informativa e
técnica, redigida em frases curtas
Para tanto, é Preciso Ter cuidados Com a
Coerência Lógica do Texto e Com os
Aspectos Técnicos da Redação
(Ortografia, Gramática e a Aparência
Física do Texto)
O ACESSO ÀS INFORMAÇÕESO pesquisador deve
preparar-se para conviver
com a grande quantidade
de informação a que tem
acesso e deve tomar
conhecimento, discutir e
analisar antes de utilizá-
la ou não
Hoje o Pesquisador Deve Ter Uma
Capacidade Ainda Maior de Reflexão e
Análise, Devido à Avalanche de
Informações Que Tem à Sua Disposição
O VOCABULÁRIO TÉCNICOCIENTÍFICO
Um Dos Fatores Mais Importantes Para Produzir
um Bom Texto é o Conhecimento do Vocabulário. O
Domínio Das Palavras – Dentro de um Contexto –
dá Mais Qualidade e Precisão ao Texto e Maior
Eficácia na Leitura
É imprescindível ler bastante sobre o tema a ser
analisado, para aumentar o domínio do vocabulário
sobre o tema e facilitar a elaboração do trabalho
A Fim de Redigir
Sobre Determinado
Assunto de Forma
Coerente, o Redator
Deve Ter a Atenção
Para os Seguintes
Detalhes:
a) A mesa de trabalho deve estar organizada apenas
com o material coletado, selecionado e processado,
conforme os objetivos fixados para a pesquisa
b) Os textos científicos exigem assuntos que possam ser tratados
cientificamente, baseados na experimentação, no raciocínio lógico e
na aplicação de um método
c) Quanto menor for
o tempo entre o
término da pesquisa
e o início da redação
do texto, mais o
desenvolvimento do
trabalho ganha em
qualidade e
organização
d) Prepare um “sumário, esquema, ou
esqueleto” para o início do trabalho de
redação. Será a “espinha dorsal” do
texto na tentativa de se visualizar o
título dos itens (capítulos) e subitens
(subcapítulos) que serão privilegiados.
Esse plano poderá ser mudado depois,
caso haja necessidade
e) A Redação do Texto
Deve Ser Feita Por Partes,
Desde o Início. Sendo
Assim, Não Deixe Para
Fazê-la Só no Final do
Trabalho. Desenvolva Sua
Redação “Por Partes”,
Que Serão Melhoradas no
Decorrer da Pesquisa,
Pois Nenhum Texto Nasce
de Repente
Para Que as Fases Ocorram Com Sucesso, é Preciso Que o
Pesquisador Tenha Disciplina e Siga um Plano. Ele Deve
Registrar os Dados Conforme o Estabelecido no Projeto,
Consultar Bibliografias, Realizar Anotações e Separe Por
Partes, Bem Como Escrever e Corrija os Vários Rascunhos
de Seus Textos
Terminada toda a tarefa de revisões e correções,
caberá ao pesquisador a responsabilidade final pela
versão definitiva de seu texto
Problemas Mais ComunsAlguns Autores Afirmam Que o Estilo do
Autor é o Retrato da Sua Personalidade.
Assim, Cada um Dará ao Seu Texto o Toque
Peculiar Que o Caracterizará
Para Muitos, a Visão de Uma Folha em Branco
(ou de Uma Tela Limpa) Assusta e Bloqueia. As
Questões Mais Frequentes Desses Bloqueios
Estão Ligadas a:
Por onde começar? Como começar?
Qual é o Ponto
de Partida?
O Que o Orientador
Deseja?
Como os Outros
Pesquisadores Estão Fazendo?
Veremos Abaixo Algumas
Dicas Bem-Humoradas Para
Elaboração de Uma Redação
Eficaz:
1. Evite repetir a mesma
palavra, porque essa
palavra vai se tornar uma
palavra repetitiva e
assim a repetição da
palavra fará com que a
palavra repetida diminua
o valor do texto, em que
a palavra se encontre
repetida
2. Fuja ao máx. da utiliz.
de abrev. pq elas tb
empobrecem qq txt ou
mens q vc escreve.
3. Remember: _
Estrangeirismo never! Eles
estão out. Já a palavra da
língua portuguesa é very
nice” OK?
4. Você nunca deve estar usando o gerúndio. Porque, assim, vai estar
deixando o texto desagradável para quem vai estar lendo o que você vai
estar escrevendo. Por isso, deve estar prestando atenção, pois caso
contrário que vai estar recebendo a mensagem vai estar comentando que
esse seu jeito de estar redigindo vai estar irritando todas as pessoas que
vão estar lendo
5. Abstraia-se peremptoriamente de grafar
terminologias vernaculares pinçadas em
alfarrábios de eras e eivadas de preciosismos
anacrônicos e esdrúxulos, os quais são
inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer
escriba ou amanuense
6) Jamais abuse de citações.
Como alguém já disse: “Quem
anda pela cabeça dos outros é
piolho”. E “Todo aquele que cita
os outros não tem ideias
próprias”!
7) Lembre-se: o uso de parêntese
(ainda que pareça ser necessário)
prejudica a compreensão do
texto (acaba truncando seu
sentido) e (quase sempre) alonga
desnecessariamente a frase
8) Não use redundâncias, ou
pleonasmos ou tautologias na redação.
Isso significa que sua redação não
precisa dizer a mesmíssima coisa de
formas diferentes, ou seja, não deve
repetir o mesmo argumento mais de
uma vez. Isso que quer dizer, em outras
palavras, que não se deve repetir a
ideia que já foi transmitida
anteriormente por palavras iguais,
semelhantes ou equivalentes
9) Muita atenção para evitar a repetição de terminação que
dê a sensação de poetização! Rima na prosa não se entrosa:
é coisa desastrosa, além de horrorosa!
10) Fuja de todas e quaisquer generalizações. Na totalidade
dos casos, todas as pessoas que generalizam, sem
absolutamente qualquer exceção, criam situações de
confusão total e geral
11) A voz passiva deve ser evitada, para que a frase não seja passada de
maneira não destacada junto ao público para o qual ela vai ser
transmitida.
12) Seja específico: deixe o assunto mais ou menos definido, quase sem
dúvida e até onde for possível, com umas poucas oscilações de
posicionamento
14) Como já repeti um milhão de vezes: evite o exagero. Ele prejudica a
compreensão de todo o mundo!
15) Por fim, Lembre-se sempre: nunca deixe frases incompletas.
Elas sempre dão margem a.........
1) Inicie cada capítulo (ou
seção) com a síntese do que o
leitor encontrará naquela
seção e, para tanto, é
indispensável precisar o
objetivo do capítulo
2) Inicie cada parágrafo
com uma oração que
sintetize o conteúdo
daquela unidade; ou seja,
um tópico frasal
apropriado
3) Construa orações na ordem direta:
SUJEITO + VERBO + OBJETO
4) Evite os excessos de adjetivos e privilegie os substantivos. Ex.: “Os excelentes
dados de campo...” substitua por “Os dados de campo foram fundamentais...”
5) Evite Palavras (ou Expressões) Que Dão Sentido Indefinido ao Texto, Como: “Muitos”,
“a Maioria”, “Uma Pequena Parte” ou “Alguns”. Procure Quantificar, Determinar a
Dimensão Exata do Que Deseja Afirmar. Por exemplo: Em Vez de “Foram Usados Dados
de Diversos Satélites Nesta Pesquisa”, Usar “Foram Usados Dados de Dois Satélites
Nesta Pesquisa.”
Nesse Momento,
Alguma
Condições
Favorecem o
Início do
Processo
Redacional do
Texto Científico:
6) Dê prioridade à formulação de orações curtas e
simples. Fuja de expressões longas e prolixas
7) Recomenda-se o Uso de Terminologia (Jargão)
Própria da Área da Pesquisa. Seja Rigoroso Com as
Palavras, Principalmente Quando Elas Expressam
Conceitos
8) Racionalize o uso de parágrafos ao elaborar o texto. Não faça parágrafos
muito extensos nem excessivamente curtos. Toda a vez que der um passo a mais
no desenvolvimento do raciocínio, mude de parágrafo
9) O autor deve indicar a fonte de
consulta, de acordo com as normas
vigentes. As citações literais/textuais têm
a finalidade de esclarecer, ilustrar e
reforçar argumentos. Citar é mostrar a
relação do estudo com o conhecimento
existente
10) Use ilustrações para ampliar a
compreensão das explicações e
argumentações sobre o tema investigado.
Elas devem ser pertinentes à questão
tratada e não usadas em excesso
11) A pontuação deve ser observada com atenção para evitar
a possibilidade de interpretação dúbia ou inexata
12) Utilize os verbos na forma impessoal (“fez-se um estudo”,
“realizou-se um trabalho de campo”). Evite colocar o verbo na
primeira pessoa do singular: “Eu apresentei dados”. A primeira
pessoa do plural é aceitável: “Formulamos hipóteses de estudo.”
13) Não é conveniente a expressão de pontos de vista pessoais, como “eu
penso que...”, “parece-me que...”; “eu acredito que...”; “eu pressuponho
que...”. A beleza e a qualidade de um trabalho científico estão, em sua
essência, na ideia que a pesquisa encerra, na metodologia usada, na lógica
de sua argumentação, na simplicidade de sua linguagem. De qualquer
maneira, entretanto, algumas regras e alguns cuidados facilitarão a
apresentação do trabalho, dentro dos moldes de rigoroso espírito científico
OBSERVAÇÃO: A coerência de um texto revela harmonia, a
sequência das ideias sempre num crescendo e partindo do geral
para o particular
Dicas na Construção de um Período em Uma Monografia
Uma Frase poderá ser
constituída de no máximo
duas (2) vírgulas e um (1)
conectivo (“e” ou “que”)
Uma oração deverá
conter no máximo
cinco (5) Frases
Um Período deverá
conter no máximo
três (3) Orações
Frase é todo
enunciado de sentido
completo, podendo ser
formada por uma só
palavra ou por várias,
podendo ter verbos ou
não
A oração é caracterizada pela
presença de um predicado, o
qual é introduzido na língua
portuguesa pela presença de
um verbo. Geralmente, a
oração apresenta
um sujeito, termos essenciais,
integrantes ou acessórios
O Período é um enunciado
construído por uma ou mais
orações e possui sentido
completo. Na fala, o início e o
final do período são marcados
pela entonação e, na escrita,
são marcados pela letra
maiúscula inicial e a pontuação
específica que delimita sua
extensão
DICA: Escrever Bem é a Arte de Economizar Palavras

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Como Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãOComo Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãOmartinsramon
 
COESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUAL
Edson Alves
 
Conto social- Estudo dos gêneros textuais
Conto social- Estudo dos gêneros textuaisConto social- Estudo dos gêneros textuais
Conto social- Estudo dos gêneros textuais
Maurício Francisco Dos Santos
 
Poesia e identidade em oswald de andrade
Poesia e identidade em oswald de andradePoesia e identidade em oswald de andrade
Poesia e identidade em oswald de andradema.no.el.ne.ves
 
4. generos textuais aula 3
4. generos textuais   aula 34. generos textuais   aula 3
4. generos textuais aula 3
Nastrilhas da lingua portuguesa
 
Oficina de artigo científico
Oficina de artigo científicoOficina de artigo científico
Oficina de artigo científicoTaís Paranhos
 
Produção de Texto
Produção de TextoProdução de Texto
Produção de Texto
Editora Moderna
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritocolegio elite
 
Tomada de nota
Tomada de notaTomada de nota
Tomada de nota
Joseph Silva
 
Narrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagemNarrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagem
Professora Salete Costa
 
Atividades de português ortografia, paragrafação
Atividades de português   ortografia, paragrafaçãoAtividades de português   ortografia, paragrafação
Atividades de português ortografia, paragrafação
Priscila Castro de Cara
 
Elementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoElementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoSandra Paula
 
Como fazer um resumo
Como fazer um resumoComo fazer um resumo
Como fazer um resumoSandra Alves
 
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opinião
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opiniãoDiferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opinião
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opiniãoElaine Maia
 
Frase oracao-periodo-aula
Frase oracao-periodo-aulaFrase oracao-periodo-aula
Frase oracao-periodo-aulaemanuelee
 
RESUMO
RESUMORESUMO
Cordel
CordelCordel

Mais procurados (20)

Como Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãOComo Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãO
 
COESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL
COESÃO TEXTUAL
 
Conto social- Estudo dos gêneros textuais
Conto social- Estudo dos gêneros textuaisConto social- Estudo dos gêneros textuais
Conto social- Estudo dos gêneros textuais
 
Poesia e identidade em oswald de andrade
Poesia e identidade em oswald de andradePoesia e identidade em oswald de andrade
Poesia e identidade em oswald de andrade
 
4. generos textuais aula 3
4. generos textuais   aula 34. generos textuais   aula 3
4. generos textuais aula 3
 
Oficina de artigo científico
Oficina de artigo científicoOficina de artigo científico
Oficina de artigo científico
 
Produção de Texto
Produção de TextoProdução de Texto
Produção de Texto
 
Ppt tipos texto[1]
Ppt tipos texto[1]Ppt tipos texto[1]
Ppt tipos texto[1]
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escrito
 
Tomada de nota
Tomada de notaTomada de nota
Tomada de nota
 
Narrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagemNarrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagem
 
Aula 8 perfil
Aula 8   perfilAula 8   perfil
Aula 8 perfil
 
Atividades de português ortografia, paragrafação
Atividades de português   ortografia, paragrafaçãoAtividades de português   ortografia, paragrafação
Atividades de português ortografia, paragrafação
 
Elementos da comunicacao
Elementos da comunicacaoElementos da comunicacao
Elementos da comunicacao
 
Como fazer um resumo
Como fazer um resumoComo fazer um resumo
Como fazer um resumo
 
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opinião
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opiniãoDiferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opinião
Diferenças entre texto dissertativo argumentativo e artigo de opinião
 
Frase oracao-periodo-aula
Frase oracao-periodo-aulaFrase oracao-periodo-aula
Frase oracao-periodo-aula
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
Quinhentismo
Quinhentismo Quinhentismo
Quinhentismo
 
Cordel
CordelCordel
Cordel
 

Semelhante a Técnicas em Pesquisa e Construção de Textos Científicos

Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptxMétodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
elionaylima2
 
Redação científica
Redação científicaRedação científica
Redação científica
Aparecido Oliveira
 
Metodologia do trabalho cientifico 2013
Metodologia do trabalho cientifico   2013Metodologia do trabalho cientifico   2013
Metodologia do trabalho cientifico 2013Samuelson Brito
 
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De PesquisaReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
joao jose saraiva da fonseca
 
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptxAPRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
EugrencioJooMaposse
 
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuaçãoPesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuaçãoMara Salvucci
 
dSZ5jBu2J3NME3g.pptx
dSZ5jBu2J3NME3g.pptxdSZ5jBu2J3NME3g.pptx
dSZ5jBu2J3NME3g.pptx
FSCCarvalho
 
P2 noite
P2 noiteP2 noite
Como publicar em bons journals
Como publicar em bons journalsComo publicar em bons journals
Como publicar em bons journals
Cristian Foguesatto
 
aula artigo iquali.pptx
aula artigo iquali.pptxaula artigo iquali.pptx
aula artigo iquali.pptx
Zoraide6
 
Como elaborar um projeto de monografia
Como elaborar um projeto de monografiaComo elaborar um projeto de monografia
Como elaborar um projeto de monografiaHotoniones da Silva
 
Apresentação Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
Apresentação  Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdfApresentação  Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
Apresentação Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
JorgeErnandesGomes
 
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunosProcedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunosampla engenharia
 
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UABApresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Renata Aquino
 
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptxplano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
emerickvivian
 
Como escrever um artigo cientifico
Como escrever um artigo cientificoComo escrever um artigo cientifico
Como escrever um artigo cientifico
gisa_legal
 

Semelhante a Técnicas em Pesquisa e Construção de Textos Científicos (20)

Projeto de Pré-Pesquisa
Projeto de Pré-PesquisaProjeto de Pré-Pesquisa
Projeto de Pré-Pesquisa
 
Projeto de pesquisa 2013
Projeto de pesquisa 2013Projeto de pesquisa 2013
Projeto de pesquisa 2013
 
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptxMétodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
Métodos e técnicas de pesquisa psicológica AULA SOBRE ARTIGO (1).pptx
 
Como escrever teses
Como escrever tesesComo escrever teses
Como escrever teses
 
Redação científica
Redação científicaRedação científica
Redação científica
 
Metodologia do trabalho cientifico 2013
Metodologia do trabalho cientifico   2013Metodologia do trabalho cientifico   2013
Metodologia do trabalho cientifico 2013
 
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De PesquisaReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
ReferêNcias Para A ElaboraçãO De Um Artigo De Pesquisa
 
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptxAPRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
APRESENTACAO ARTIGOS CIENTIFICOS VERSAO FINAL.pptx
 
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuaçãoPesquisa cientifica i projeto de atuação
Pesquisa cientifica i projeto de atuação
 
dSZ5jBu2J3NME3g.pptx
dSZ5jBu2J3NME3g.pptxdSZ5jBu2J3NME3g.pptx
dSZ5jBu2J3NME3g.pptx
 
P2 noite
P2 noiteP2 noite
P2 noite
 
Como publicar em bons journals
Como publicar em bons journalsComo publicar em bons journals
Como publicar em bons journals
 
aula artigo iquali.pptx
aula artigo iquali.pptxaula artigo iquali.pptx
aula artigo iquali.pptx
 
Como elaborar um projeto de monografia
Como elaborar um projeto de monografiaComo elaborar um projeto de monografia
Como elaborar um projeto de monografia
 
Apresentação Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
Apresentação  Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdfApresentação  Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
Apresentação Trabalhos Acadêmicos- Ilane Ferreira.pdf
 
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunosProcedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
 
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UABApresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
 
Artigos cientificos
Artigos cientificosArtigos cientificos
Artigos cientificos
 
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptxplano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
plano II de pesquisa 2022 PSIC EXPERIMENTAL.pptx
 
Como escrever um artigo cientifico
Como escrever um artigo cientificoComo escrever um artigo cientifico
Como escrever um artigo cientifico
 

Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas

Comportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de TrabalhoComportamento em Ambientes de Trabalho
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes SociaisComo Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes CorporativosPostura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptxO Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptxConceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas OrganizacõesA Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptxTécnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptxA Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptxGestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptxA Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptxProgramação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
DINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptxDINÂMICA de GRUPO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptxAUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptxDESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptxINTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptxA Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 

Mais de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas (20)

Comportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de TrabalhoComportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de Trabalho
 
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes SociaisComo Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
 
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
 
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes CorporativosPostura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
 
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
 
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptxO Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
 
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptxConceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
 
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas OrganizacõesA Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
 
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
 
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptxTécnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
 
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptxA Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
 
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptxGestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
 
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptxA Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
 
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptxProgramação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
 
DINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptxDINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptx
 
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptxAUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
 
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptxDESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
 
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptxINTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
 
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptxA Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
 
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
 

Último

curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
luanakranz
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Comando Resgatai
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
rafaeloliveirafelici
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 

Técnicas em Pesquisa e Construção de Textos Científicos

  • 1. JULIO CESAR S. SANTOS Professor, Escritor e Palestrante. Colunista de Vários Jornais no Brasil. Autor de Dez (10) Livros Sobre Marketing, Estratégias de Vendas, Logística, Liderança, Gestão Empresarial, Petróleo e Gás. Por Mais de 25 Anos Treinou Equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, de Marketing e Administração em Empresas Multinacionais de Bens de Consumo e Serviços Mestre em Economia Empresarial, Especialista em Educação à Distância, Pós- Graduado em Marketing, Gestão Empresarial e Graduado em Administração de Empresas
  • 2. A criação de um texto é uma tarefa que requer certos cuidados, pois o uso inadequado do idioma denigre a imagem do autor e o resultado do seu trabalho. Não é motivo de orgulho quem, por ignorância ou desinteresse, maneja mal seu principal instrumento de trabalho Existem os Que Resistem em Superar Suas Deficiências na Formação Escolar, Julgando Que Basta Coletar Informações e Escrever Com Objetividade. Quanto a Escrever Com Correção (Cuidando de Acentos, Regência e Concordância) Seria Atribuição de “Alguém” e, Não, Dele (o Autor) Porém, a realidade é diferente, pois na maioria das vezes o pesquisador é obrigado a escrever sob pressão, com tempo reduzido e a obrigação de que o texto produzido seja o melhor O português de má qualidade frequentemente mutila a informação e torna difícil seu entendimento. Todos os tropeços em uma redação são desmoralizantes para o redator e para a instituição que ele representa
  • 3. Por exemplo, se um texto revela ignorância sobre algo tão simples como o uso da crase, o leitor pode considerar que o autor é desleixado (porque não quis aprender), ou pobre intelectualmente, perdendo, assim, a confiança no texto A comunicação e a educação na sociedade da informação são diferentes do que foram no passado. Os tempos são outros e a exigência é de aprimoramento constante e do combate sistemático a erros Vivemos numa época de constantes transformações e, conscientes das mudanças de paradigmas na área de educação, não é mais concebível que um profissional termine seus estudos e se feche a outro tipo de aprendizado, treinamento, reciclagem ou melhorias OS ASSUNTOS CIENTÍFICOS E O TEXTO Conforme alguns autores, o conhecimento científico surge da necessidade de o homem não assumir uma posição passiva, testemunha dos fenômenos, sem controle dos mesmos
  • 4. Cabe ao homem, otimizando o uso da sua racionalidade, propor uma forma metódica e crítica da sua função de desvendar o mundo, compreendê-lo e explicá-lo. Sendo assim, um experimento científico só será considerado concluído quando estiver publicado Não é Suficiente o Pesquisador Realizar a Pesquisa (Textual, de Campo ou em Laboratório) ou Desenvolver um Sistema ou Metodologia. É Preciso Descrever e Publicar Sua Pesquisa Para Que Outros Possam Utilizá-la em Benefício da Sociedade E, para que isso aconteça, é necessário publicar de acordo com as normas da comunidade científica e, numa linguagem aceita, por essa comunidade Entre as Atividades Comuns a Um Pesquisador Está o Fato de a Produção de Textos Ser Uma de Suas Rotinas A produção do texto científico requer escrita sobre temas que possam ser tratados cientificamente, com base em experimentação, no raciocínio lógico, na análise da aplicação de um método ou técnica
  • 5. O texto científico deve ter objetivo, precisão, clareza, concisão, simplicidade e formalidade e utilizar linguagem que respeite o padrão culto da escrita, usando terminologia específica da área do saber e recorrência ao sentido denotativo das palavras Outra Característica do Texto Científico é a Sua Intensa Relação Com a Literatura Científica Já Publicada. Esse Tipo de Texto é Baseado em Questões Científicas; ou Seja, o Que é Escrito no Texto Científico Deve Ter Referências Científicas Comprovando Sua Veracidade (Referências Bibliográficas) A ESTRUTURA E A LÓGICA DE UM TEXTO O Texto é Uma Trama de Ideias Com Coerência Entre Si Existem vários tipos de textos e todos eles precisam ser bem estruturados e redigidos, especialmente o texto técnico-científico que tem características próprias para que as ideias sejam bem apresentadas
  • 6. Para isso, é necessário ter bons conhecimentos da língua no seu padrão culto (gramática, vocabulário), bem como do assunto a ser tratado e das normas de redação e publicação a serem seguidas Além dessas exigências consideradas normais, o redator deve procurar se comunicar eficiente e corretamente, eliminando erros e defeitos Depois da Pesquisa, Espera-se Que o Autor Já Tenha Concebido Uma Estrutura Lógica Para o Desenvolvimento do Seu Texto, de Acordo Com as Exigências da Comunidade Científica e/ou da Instituição em Que Vai Apresentar o Trabalho (Universidade, Revista Científica ou Congressos) A Redação Tem Uma Estrutura e Um Estilo Voltados Para um Público Específico, Que é a Comunidade Acadêmica e/ou Científica
  • 7. A Apresentação Gráfica do Texto Orienta o Leitor, Favorecendo a Compreensão Imediata de Sua Estrutura e a Assimilação do Seu Conteúdo A estrutura dos textos apresenta “um corpo” que tem uma clássica divisão em três (3) partes, ou seja, Introdução, Desenvolvimento e Conclusões, que são os caminhos para facilitar a divulgação das ideias Essa estrutura (divisão do trabalho em capítulo, seções, itens, quadros, tabelas e/ou figuras) facilita a leitura e a compreensão de ideias, argumentos e provas Na Introdução devem aparecer o tema, os objetivos, a delimitação, a justificativa do trabalho, o plano da proposta e a metodologia a ser utilizada Normalmente, a Introdução Ocupa Uma ou Duas Páginas e Representa Apenas 10% de Todo o Texto
  • 8. No Desenvolvimento (Maior Parte do Corpo do Trabalho = 80%), a Exposição Segue Entre Referências a Outros Estudos, Métodos, Técnicas, Coleta de Dados, Explicações, Demonstrações, Exemplos, Discussões e Resultados Na Conclusão Aparecerá a Dedução Lógica, Como Fruto da Sua Exposição. Ela Deve Ser Clara e Concisa, Sendo Comum a Apresentação de Sugestões e Recomendações Relativas à Pesquisa (Não Deve Ser Maior do Que 10% do Total do Texto) Além Dessas Grandes Divisões, Existem as Partes Preliminares ou Pré-Textuais, Nas Quais São Apresentados Títulos, Autoria, Palavras- Chave, Resumos, Sumários, os Quais Vão Variar Conforme os Tipos de Textos (Artigo Científico, Dissertação, Relatório ou Monografia)
  • 9. Seguindo os Caminhos de Um Trabalho Científico, o Pesquisador Tem Uma Missão Especial. Não Há Receitas Mágicas Para Realizar a Pesquisa Nem Para Escrever Seus Resultados Além disso, os textos científicos apresentam ainda partes pós-textuais, que normalmente complementam os textos, apresentando as referências bibliográficas, apêndices, anexos A NECESSIDADE DE LER E ESCREVER A Redação de Textos Exige Preparo Anterior e Muita Dedicação do Pesquisador à Tarefa de Escrever Os pesquisadores devem estar dispostos a ler e refletir sobre textos de outros pesquisadores, a realizar experimentos, observar, analisar, consultar livros, dicionários e normas, bem como a seguir os padrões rigorosos que a comunidade científica formulou, para que consigam produzir um bom texto e obter sucesso em sua redação
  • 10. Ao contrário do que pensam alguns, a linguagem científica deve ser formal, simples, informativa e técnica, redigida em frases curtas Para tanto, é Preciso Ter cuidados Com a Coerência Lógica do Texto e Com os Aspectos Técnicos da Redação (Ortografia, Gramática e a Aparência Física do Texto) O ACESSO ÀS INFORMAÇÕESO pesquisador deve preparar-se para conviver com a grande quantidade de informação a que tem acesso e deve tomar conhecimento, discutir e analisar antes de utilizá- la ou não Hoje o Pesquisador Deve Ter Uma Capacidade Ainda Maior de Reflexão e Análise, Devido à Avalanche de Informações Que Tem à Sua Disposição
  • 11. O VOCABULÁRIO TÉCNICOCIENTÍFICO Um Dos Fatores Mais Importantes Para Produzir um Bom Texto é o Conhecimento do Vocabulário. O Domínio Das Palavras – Dentro de um Contexto – dá Mais Qualidade e Precisão ao Texto e Maior Eficácia na Leitura É imprescindível ler bastante sobre o tema a ser analisado, para aumentar o domínio do vocabulário sobre o tema e facilitar a elaboração do trabalho A Fim de Redigir Sobre Determinado Assunto de Forma Coerente, o Redator Deve Ter a Atenção Para os Seguintes Detalhes: a) A mesa de trabalho deve estar organizada apenas com o material coletado, selecionado e processado, conforme os objetivos fixados para a pesquisa b) Os textos científicos exigem assuntos que possam ser tratados cientificamente, baseados na experimentação, no raciocínio lógico e na aplicação de um método
  • 12. c) Quanto menor for o tempo entre o término da pesquisa e o início da redação do texto, mais o desenvolvimento do trabalho ganha em qualidade e organização d) Prepare um “sumário, esquema, ou esqueleto” para o início do trabalho de redação. Será a “espinha dorsal” do texto na tentativa de se visualizar o título dos itens (capítulos) e subitens (subcapítulos) que serão privilegiados. Esse plano poderá ser mudado depois, caso haja necessidade e) A Redação do Texto Deve Ser Feita Por Partes, Desde o Início. Sendo Assim, Não Deixe Para Fazê-la Só no Final do Trabalho. Desenvolva Sua Redação “Por Partes”, Que Serão Melhoradas no Decorrer da Pesquisa, Pois Nenhum Texto Nasce de Repente Para Que as Fases Ocorram Com Sucesso, é Preciso Que o Pesquisador Tenha Disciplina e Siga um Plano. Ele Deve Registrar os Dados Conforme o Estabelecido no Projeto, Consultar Bibliografias, Realizar Anotações e Separe Por Partes, Bem Como Escrever e Corrija os Vários Rascunhos de Seus Textos Terminada toda a tarefa de revisões e correções, caberá ao pesquisador a responsabilidade final pela versão definitiva de seu texto
  • 13. Problemas Mais ComunsAlguns Autores Afirmam Que o Estilo do Autor é o Retrato da Sua Personalidade. Assim, Cada um Dará ao Seu Texto o Toque Peculiar Que o Caracterizará Para Muitos, a Visão de Uma Folha em Branco (ou de Uma Tela Limpa) Assusta e Bloqueia. As Questões Mais Frequentes Desses Bloqueios Estão Ligadas a: Por onde começar? Como começar? Qual é o Ponto de Partida? O Que o Orientador Deseja? Como os Outros Pesquisadores Estão Fazendo? Veremos Abaixo Algumas Dicas Bem-Humoradas Para Elaboração de Uma Redação Eficaz:
  • 14. 1. Evite repetir a mesma palavra, porque essa palavra vai se tornar uma palavra repetitiva e assim a repetição da palavra fará com que a palavra repetida diminua o valor do texto, em que a palavra se encontre repetida 2. Fuja ao máx. da utiliz. de abrev. pq elas tb empobrecem qq txt ou mens q vc escreve. 3. Remember: _ Estrangeirismo never! Eles estão out. Já a palavra da língua portuguesa é very nice” OK? 4. Você nunca deve estar usando o gerúndio. Porque, assim, vai estar deixando o texto desagradável para quem vai estar lendo o que você vai estar escrevendo. Por isso, deve estar prestando atenção, pois caso contrário que vai estar recebendo a mensagem vai estar comentando que esse seu jeito de estar redigindo vai estar irritando todas as pessoas que vão estar lendo
  • 15. 5. Abstraia-se peremptoriamente de grafar terminologias vernaculares pinçadas em alfarrábios de eras e eivadas de preciosismos anacrônicos e esdrúxulos, os quais são inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer escriba ou amanuense 6) Jamais abuse de citações. Como alguém já disse: “Quem anda pela cabeça dos outros é piolho”. E “Todo aquele que cita os outros não tem ideias próprias”! 7) Lembre-se: o uso de parêntese (ainda que pareça ser necessário) prejudica a compreensão do texto (acaba truncando seu sentido) e (quase sempre) alonga desnecessariamente a frase 8) Não use redundâncias, ou pleonasmos ou tautologias na redação. Isso significa que sua redação não precisa dizer a mesmíssima coisa de formas diferentes, ou seja, não deve repetir o mesmo argumento mais de uma vez. Isso que quer dizer, em outras palavras, que não se deve repetir a ideia que já foi transmitida anteriormente por palavras iguais, semelhantes ou equivalentes
  • 16. 9) Muita atenção para evitar a repetição de terminação que dê a sensação de poetização! Rima na prosa não se entrosa: é coisa desastrosa, além de horrorosa! 10) Fuja de todas e quaisquer generalizações. Na totalidade dos casos, todas as pessoas que generalizam, sem absolutamente qualquer exceção, criam situações de confusão total e geral 11) A voz passiva deve ser evitada, para que a frase não seja passada de maneira não destacada junto ao público para o qual ela vai ser transmitida. 12) Seja específico: deixe o assunto mais ou menos definido, quase sem dúvida e até onde for possível, com umas poucas oscilações de posicionamento 14) Como já repeti um milhão de vezes: evite o exagero. Ele prejudica a compreensão de todo o mundo! 15) Por fim, Lembre-se sempre: nunca deixe frases incompletas. Elas sempre dão margem a.........
  • 17. 1) Inicie cada capítulo (ou seção) com a síntese do que o leitor encontrará naquela seção e, para tanto, é indispensável precisar o objetivo do capítulo 2) Inicie cada parágrafo com uma oração que sintetize o conteúdo daquela unidade; ou seja, um tópico frasal apropriado 3) Construa orações na ordem direta: SUJEITO + VERBO + OBJETO 4) Evite os excessos de adjetivos e privilegie os substantivos. Ex.: “Os excelentes dados de campo...” substitua por “Os dados de campo foram fundamentais...” 5) Evite Palavras (ou Expressões) Que Dão Sentido Indefinido ao Texto, Como: “Muitos”, “a Maioria”, “Uma Pequena Parte” ou “Alguns”. Procure Quantificar, Determinar a Dimensão Exata do Que Deseja Afirmar. Por exemplo: Em Vez de “Foram Usados Dados de Diversos Satélites Nesta Pesquisa”, Usar “Foram Usados Dados de Dois Satélites Nesta Pesquisa.” Nesse Momento, Alguma Condições Favorecem o Início do Processo Redacional do Texto Científico:
  • 18. 6) Dê prioridade à formulação de orações curtas e simples. Fuja de expressões longas e prolixas 7) Recomenda-se o Uso de Terminologia (Jargão) Própria da Área da Pesquisa. Seja Rigoroso Com as Palavras, Principalmente Quando Elas Expressam Conceitos 8) Racionalize o uso de parágrafos ao elaborar o texto. Não faça parágrafos muito extensos nem excessivamente curtos. Toda a vez que der um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, mude de parágrafo 9) O autor deve indicar a fonte de consulta, de acordo com as normas vigentes. As citações literais/textuais têm a finalidade de esclarecer, ilustrar e reforçar argumentos. Citar é mostrar a relação do estudo com o conhecimento existente 10) Use ilustrações para ampliar a compreensão das explicações e argumentações sobre o tema investigado. Elas devem ser pertinentes à questão tratada e não usadas em excesso
  • 19. 11) A pontuação deve ser observada com atenção para evitar a possibilidade de interpretação dúbia ou inexata 12) Utilize os verbos na forma impessoal (“fez-se um estudo”, “realizou-se um trabalho de campo”). Evite colocar o verbo na primeira pessoa do singular: “Eu apresentei dados”. A primeira pessoa do plural é aceitável: “Formulamos hipóteses de estudo.” 13) Não é conveniente a expressão de pontos de vista pessoais, como “eu penso que...”, “parece-me que...”; “eu acredito que...”; “eu pressuponho que...”. A beleza e a qualidade de um trabalho científico estão, em sua essência, na ideia que a pesquisa encerra, na metodologia usada, na lógica de sua argumentação, na simplicidade de sua linguagem. De qualquer maneira, entretanto, algumas regras e alguns cuidados facilitarão a apresentação do trabalho, dentro dos moldes de rigoroso espírito científico OBSERVAÇÃO: A coerência de um texto revela harmonia, a sequência das ideias sempre num crescendo e partindo do geral para o particular
  • 20. Dicas na Construção de um Período em Uma Monografia Uma Frase poderá ser constituída de no máximo duas (2) vírgulas e um (1) conectivo (“e” ou “que”) Uma oração deverá conter no máximo cinco (5) Frases Um Período deverá conter no máximo três (3) Orações Frase é todo enunciado de sentido completo, podendo ser formada por uma só palavra ou por várias, podendo ter verbos ou não A oração é caracterizada pela presença de um predicado, o qual é introduzido na língua portuguesa pela presença de um verbo. Geralmente, a oração apresenta um sujeito, termos essenciais, integrantes ou acessórios O Período é um enunciado construído por uma ou mais orações e possui sentido completo. Na fala, o início e o final do período são marcados pela entonação e, na escrita, são marcados pela letra maiúscula inicial e a pontuação específica que delimita sua extensão DICA: Escrever Bem é a Arte de Economizar Palavras