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Mestrado em Ciências da Atividade Física
Universidade Salgado de Oliveira – Niterói
Prof. Responsável
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
ATIVIDADE FÍSICA
EXCLUSÃO E INCLUSÃO
SOCIEDADE INCLUSIVA
A sociedade inclusiva quer eliminar as barreiras entre os
sistemas sociais e aqueles que são excluídos por questões de
cor, de idade, de condições econômicas e sociais, de origem,
de conformação física ou mental. Enfim, por preconceitos.
INCLUSÃO – ÉTICA
Nova postura social
Deve ser considerada transversalmente
Valorização da diversidade
APRENDIZAGEM
• Singularidade
• Solidariedade
• Autonomia crítica
• Diálogo
• Formação contínua de professores (educação continuada)
• Incentivo da cidadania ativa e crítica
VISÃO CONSERVADORA
• Disciplinas como fins em si mesmas
• Avaliação classificatória
• Conteúdos específicos para os alunos com deficiência
• Tarefas individualistas e competitivas
NORMALIDADE
• O que é ser normal?
• Normal, normalmente!
• É muito normal!
• A normalidade é determinada por normas
• O que são normas?
As normas nascem de
arbítrios:
* frequência
* grande alcance
• Formas normais cristalizadas (Padrões)
• E quando acontece a diferença?
• O outro é o que chega e fica
• Maiorias – Minorias
• O Normal e o Diferente
• Complementaridade
• A união dos opostos
• A normalidade da diferença
• A inclusão
UM POUCO DE HISTÓRIA
Termos que eram utilizados
Pessoas inválidas
Aleijados
Defeituoso
Incapacitado
Inválidos
Pessoas especiais
Portadores de deficiência
Pessoas com necessidades especiais
O termo usado atualmente é “pessoa com
deficiência”. As pessoas não portam uma deficiência
porque não é algo que possa ser portado ou
carregado ocasionalmente, como um documento de
identidade ou um guarda-chuva. A deficiência é uma
condição da própria pessoa.
DOIS GRANDES ACONTECIMENTOS
1. Os ex-combatentes da Segunda Guerra
Mundial;
2. Diferenciação entre Deficiência Mental e
Doença Mental (década de 1960), que
permitiu a liberação de muitas pessoas com
deficiência mental de hospícios e hospitais.
INTEGRAÇÃO
• Movimento que se iniciou a partir da década de 1950
• Empenho da sociedade pela prática não-discriminatória
• Vigorou até o surgimento do conceito de sociedade inclusiva
na década de 1990
INTEGRAÇÃO
• A integração, diminuindo a distância entre os sistemas sociais
e as pessoas com deficiência, iniciou o movimento social
contra a exclusão. Mas apenas parcialmente: a sociedade não
precisava mudar, e sim as pessoas com deficiência, que
deveriam preparar-se para serem merecedoras dos direitos
sociais. A responsabilidade cabia apenas a elas.
PRINCÍPIO DA NORMALIZAÇÃO
• Princípio da normalização refere-se a uma colocação seletiva
do indivíduo portador de necessidades educativas especiais na
rede regular de ensino em classe comum. O educando precisa
demonstrar que é capaz de se adequar às necessidades que o
processo em curso coloca para seus participantes.
ANO INTERNACIONAL DAS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
Foi instituído pela ONU
(Organização das Nações Unidas)
em 1981
DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Entre 1982 e 1993
RESOLUÇÃO 45/91 DA ONU
Surge o conceito de “SOCIEDADE INCLUSIVA”
INCLUSÃO
• Celebração das diferenças
• Direito de pertencer
• Valorização da diversidade humana
• Aprendizado cooperativo
• Igual importância das minorias em relação à maioria
• Cidadania com qualidade de vida para todos
LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
CONVENÇÃO Nº 159, DE 20 DE JUNHO DE 1983
Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência, da
OIT – Organização Internacional do Trabalho. Princípios e ações para as
políticas nacionais de reabilitação profissional e de emprego de pessoas
com deficiência.
RECOMENDAÇÃO Nº 168, DE 20 DE JUNHO DE
1983
Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência,
também da OIT, o texto avança nas questões profissionais, versando sobre
o desenvolvimento de oportunidades para pessoas com deficiência.
RESOLUÇÃO 45/91, DE 14 DE DEZEMBRO DE
1990
Um dos documentos mais importantes no movimento de inclusão social, a
Resolução das Nações Unidas incentiva a sociedade inclusiva.
RESOLUÇÃO 48/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE
1993
As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência, da Organização das Nações unidas, aponta requisitos, normas e
medidas de implementação para igualdade de participação em diversos
aspectos sociais.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, DE JUNHO DE
1994
Fundamental para a consolidação da educação na inclusão, o documento
traz princípios, políticas e práticas dentro do novo paradigma. Segundo o
texto, as escolas devem se ajustar às necessidades de todos os alunos,
sem exceções.
CONVENÇÃO DA GUATEMALA, DE 28 DE MAIO DE
1999
A Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação de Pessoas com Deficiência é um dos mais importantes
documentos referentes ao tema. Nela, seus 20 países signatários firmam o
compromisso de apoiar legalmente a inclusão na sociedade.
CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO, DE 9 DE
SETEMBRO DE 1999
Inclusão permanente é o princípio defendido pelo documento, que define a
situação das pessoas com deficiência e propõe medidas de proteção aos
seus direitos
DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE MONTREAL
SOBRE INCLUSÃO, DE 5 DE JUNHO DE 2001
O desenho inclusivo deve ser adotado por governos, empregadores,
trabalhadores e comunidade.
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2002
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PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Institui a Lei Brasileira de Inclusão
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da Pessoa com Deficiência).
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015
O MERGULHO ADAPTADO COMO POSSIBILIDADE
MEDIADORA ENTRE O SURDO E O OUVINTE
Autores: Fernanda de Souza Moraes & Carlos Alberto Figueiredo da Silva
• OBJETIVO DO ESTUDO - Verificar quais sentidos e significados um grupo de surdos e de
ouvintes atribui a duas experiências: a primeira em um ambiente em sala de aula e a
segunda durante um mergulho recreativo.
• Participaram desta pesquisa, 4 surdos (3 homens e 1 mulher) e 4 ouvintes (3 mulheres e 1
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da escola de mergulho foram convidados a participar desta pesquisa.
• O instrumento utilizado foi um questionário misto, com perguntas abertas e fechadas,
aplicado pelos pesquisadores com auxílio de um intérprete de Libras. O instrumento
contém três perguntas fechadas e cinco perguntas abertas, distribuídas ao final das
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COMO FORAM AS DUAS DINÂMICAS
• A primeira ocorreu durante uma das aulas teóricas de mergulho, dentro de
sala de aula, na parte da manhã de um sábado; e a segunda, no dia
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participantes, um interno e outro externo. O grupo interno vira para o externo
e vice-versa, tendo um colega à sua frente. Todos devem dar as mãos,
senti-las, tocá-las, estudá-las. Depois, todos do grupo interno ficam de olhos
vendados e devem caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o
coordenador pede que os internos façam novo círculo voltado para fora.
Ainda com os olhos vendados, tocam de mão em mão para descobrir quem
lhe deu a mão anteriormente. O grupo externo deve se movimentar.
Encontrando a mão correta, as pessoas do grupo interno, sinalizam. Se
estiver certo, a dupla saí e se estiver errado, tentam novamente, até que
todas as duplas se reencontrem.
INFORMANTES SURDOS
INFORMANTES OUVINTES
REVISTA VIRTUAL DE CULTURA SURDA Edição
Nº 19 / Setembro de 2016 – ISSN 1982-6842
http://editora-arara-azul.com.br/site/revista_edicoes
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS
Noemí Santos de Almeida Carvalho & Carlos Alberto Figueiredo da Silva
RESUMO: O presente estudo faz uma investigação sobre o
processo de educação inclusiva para alunos surdos. Busca-se
refletir sobre o que tem gerado insatisfação no modelo atual.
Realiza-se um profundo mergulho no universo dos surdos, com
o objetivo de compreender a cultura surda, a língua de sinais e
os estigmas que os surdos sofreram ao longo dos anos.
Integração
Inclusão
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CONTATO
Prof. Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva
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Sociedade inclusiva Carlos Alberto Figueiredo da Silva

  • 1. Mestrado em Ciências da Atividade Física Universidade Salgado de Oliveira – Niterói Prof. Responsável Carlos Alberto Figueiredo da Silva ATIVIDADE FÍSICA EXCLUSÃO E INCLUSÃO
  • 2. SOCIEDADE INCLUSIVA A sociedade inclusiva quer eliminar as barreiras entre os sistemas sociais e aqueles que são excluídos por questões de cor, de idade, de condições econômicas e sociais, de origem, de conformação física ou mental. Enfim, por preconceitos.
  • 3. INCLUSÃO – ÉTICA Nova postura social Deve ser considerada transversalmente Valorização da diversidade
  • 4. APRENDIZAGEM • Singularidade • Solidariedade • Autonomia crítica • Diálogo • Formação contínua de professores (educação continuada) • Incentivo da cidadania ativa e crítica
  • 5. VISÃO CONSERVADORA • Disciplinas como fins em si mesmas • Avaliação classificatória • Conteúdos específicos para os alunos com deficiência • Tarefas individualistas e competitivas
  • 6. NORMALIDADE • O que é ser normal? • Normal, normalmente! • É muito normal! • A normalidade é determinada por normas • O que são normas?
  • 7. As normas nascem de arbítrios: * frequência * grande alcance
  • 8. • Formas normais cristalizadas (Padrões) • E quando acontece a diferença? • O outro é o que chega e fica • Maiorias – Minorias • O Normal e o Diferente • Complementaridade • A união dos opostos • A normalidade da diferença • A inclusão
  • 9.
  • 10. UM POUCO DE HISTÓRIA Termos que eram utilizados Pessoas inválidas Aleijados Defeituoso Incapacitado Inválidos Pessoas especiais Portadores de deficiência Pessoas com necessidades especiais
  • 11. O termo usado atualmente é “pessoa com deficiência”. As pessoas não portam uma deficiência porque não é algo que possa ser portado ou carregado ocasionalmente, como um documento de identidade ou um guarda-chuva. A deficiência é uma condição da própria pessoa.
  • 12. DOIS GRANDES ACONTECIMENTOS 1. Os ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial; 2. Diferenciação entre Deficiência Mental e Doença Mental (década de 1960), que permitiu a liberação de muitas pessoas com deficiência mental de hospícios e hospitais.
  • 13. INTEGRAÇÃO • Movimento que se iniciou a partir da década de 1950 • Empenho da sociedade pela prática não-discriminatória • Vigorou até o surgimento do conceito de sociedade inclusiva na década de 1990
  • 14. INTEGRAÇÃO • A integração, diminuindo a distância entre os sistemas sociais e as pessoas com deficiência, iniciou o movimento social contra a exclusão. Mas apenas parcialmente: a sociedade não precisava mudar, e sim as pessoas com deficiência, que deveriam preparar-se para serem merecedoras dos direitos sociais. A responsabilidade cabia apenas a elas.
  • 15. PRINCÍPIO DA NORMALIZAÇÃO • Princípio da normalização refere-se a uma colocação seletiva do indivíduo portador de necessidades educativas especiais na rede regular de ensino em classe comum. O educando precisa demonstrar que é capaz de se adequar às necessidades que o processo em curso coloca para seus participantes.
  • 16. ANO INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1981
  • 17. DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Entre 1982 e 1993
  • 18. RESOLUÇÃO 45/91 DA ONU Surge o conceito de “SOCIEDADE INCLUSIVA”
  • 19. INCLUSÃO • Celebração das diferenças • Direito de pertencer • Valorização da diversidade humana • Aprendizado cooperativo • Igual importância das minorias em relação à maioria • Cidadania com qualidade de vida para todos
  • 21. CONVENÇÃO Nº 159, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência, da OIT – Organização Internacional do Trabalho. Princípios e ações para as políticas nacionais de reabilitação profissional e de emprego de pessoas com deficiência.
  • 22. RECOMENDAÇÃO Nº 168, DE 20 DE JUNHO DE 1983 Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência, também da OIT, o texto avança nas questões profissionais, versando sobre o desenvolvimento de oportunidades para pessoas com deficiência.
  • 23. RESOLUÇÃO 45/91, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1990 Um dos documentos mais importantes no movimento de inclusão social, a Resolução das Nações Unidas incentiva a sociedade inclusiva.
  • 24. RESOLUÇÃO 48/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1993 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência, da Organização das Nações unidas, aponta requisitos, normas e medidas de implementação para igualdade de participação em diversos aspectos sociais.
  • 25. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, DE JUNHO DE 1994 Fundamental para a consolidação da educação na inclusão, o documento traz princípios, políticas e práticas dentro do novo paradigma. Segundo o texto, as escolas devem se ajustar às necessidades de todos os alunos, sem exceções.
  • 26. CONVENÇÃO DA GUATEMALA, DE 28 DE MAIO DE 1999 A Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação de Pessoas com Deficiência é um dos mais importantes documentos referentes ao tema. Nela, seus 20 países signatários firmam o compromisso de apoiar legalmente a inclusão na sociedade.
  • 27. CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO, DE 9 DE SETEMBRO DE 1999 Inclusão permanente é o princípio defendido pelo documento, que define a situação das pessoas com deficiência e propõe medidas de proteção aos seus direitos
  • 28. DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE MONTREAL SOBRE INCLUSÃO, DE 5 DE JUNHO DE 2001 O desenho inclusivo deve ser adotado por governos, empregadores, trabalhadores e comunidade.
  • 29. DECLARAÇÃO DE MADRI, DE 23 DE MARÇO DE 2002 Estabelece parâmetros para a implementação da sociedade inclusiva.
  • 30. DECLARAÇÃO DE SAPPORO, DE 18 DE OUTUBRO DE 2002 Documento nascido da Assembleia da Organização Mundial de Pessoas com Deficiência, realizada no Japão, com mais de 3 mil participantes.
  • 32. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Garante a todos os cidadãos, sem exceção, todos os direitos sociais.
  • 33. LEI Nº 7.853, DE 29 DE OUTUBRO DE 1989 Saúde, educação e trabalho são os principais aspectos tratados nessa lei, em relação às pessoas com deficiência. Criminaliza o preconceito.
  • 34. LEI 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 Trata das vagas para pessoas com deficiência nos concursos públicos.
  • 35. LEI Nº 8.213, DE 25 DE JULHO DE 1991 A partir desta lei, todas as empresas com 100 ou mais empregados devem reservar de 2% a 5% de suas vagas para beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência habilitadas. Os Planos de Benefícios da Previdência são contemplados nesse texto.
  • 36. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 • A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aborda o ensino regular e o especial, realizando ainda distinções entre ambos.
  • 37. PORTARIA Nº 4.677, DE 29 DE JULHO DE 1998 • Empresas com 100 ou mais empregados ficam obrigadas a destinar 2% a 5% das vagas para os beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência.
  • 38. DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 • Trata da Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência.
  • 39. LEI Nº 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000 • Pessoas com deficiência têm atendimento prioritário, juntamente com gestantes, lactantes, indivíduos com mais de 65 anos e pessoas com crianças de colo.
  • 40. DECRETO Nº 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 • Delibera sobre o transporte de pessoas carentes com deficiência. Assegura o passe livre para pessoas carentes com deficiência. Regulamenta a Lei 8.899/94.
  • 41. LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 • A promoção da acessibilidade é o tema desse texto, que estabelece normas e critérios para os setores de transportes, comunicação e sinalização. Garante a eliminação das barreiras de comunicação.
  • 42. LEI 10.098 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 • Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
  • 43. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001, DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO • Cria as Diretrizes Básicas para Educação Especial na Educação Básica.
  • 44. DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001 • Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação de Pessoas com Deficiência – a Convenção da Guatemala.
  • 45. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 • A Libras – Língua Brasileira de Sinais e outros recursos associados a ela são reconhecidos como meios legais de comunicação.
  • 46. LEI Nº 3.879, DE 25 DE JUNHO DE 2002 • Cardápios em braile devem ser disponibilizados por restaurantes, bares, lanchonetes, hotéis e motéis para frequentadores cegos ou com visão deficiente.
  • 47. DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 • Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
  • 48. ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015
  • 49. O MERGULHO ADAPTADO COMO POSSIBILIDADE MEDIADORA ENTRE O SURDO E O OUVINTE Autores: Fernanda de Souza Moraes & Carlos Alberto Figueiredo da Silva • OBJETIVO DO ESTUDO - Verificar quais sentidos e significados um grupo de surdos e de ouvintes atribui a duas experiências: a primeira em um ambiente em sala de aula e a segunda durante um mergulho recreativo. • Participaram desta pesquisa, 4 surdos (3 homens e 1 mulher) e 4 ouvintes (3 mulheres e 1 homem), da escola de mergulho MEINICKE DRIVES, no Rio de Janeiro. Todos os alunos da escola de mergulho foram convidados a participar desta pesquisa. • O instrumento utilizado foi um questionário misto, com perguntas abertas e fechadas, aplicado pelos pesquisadores com auxílio de um intérprete de Libras. O instrumento contém três perguntas fechadas e cinco perguntas abertas, distribuídas ao final das dinâmicas realizadas pelos alunos.
  • 50. COMO FORAM AS DUAS DINÂMICAS • A primeira ocorreu durante uma das aulas teóricas de mergulho, dentro de sala de aula, na parte da manhã de um sábado; e a segunda, no dia seguinte, durante a aula prática de piscina. • Dinâmica de grupo da sensibilidade. Dois círculos com números iguais de participantes, um interno e outro externo. O grupo interno vira para o externo e vice-versa, tendo um colega à sua frente. Todos devem dar as mãos, senti-las, tocá-las, estudá-las. Depois, todos do grupo interno ficam de olhos vendados e devem caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o coordenador pede que os internos façam novo círculo voltado para fora. Ainda com os olhos vendados, tocam de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O grupo externo deve se movimentar. Encontrando a mão correta, as pessoas do grupo interno, sinalizam. Se estiver certo, a dupla saí e se estiver errado, tentam novamente, até que todas as duplas se reencontrem.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. REVISTA VIRTUAL DE CULTURA SURDA Edição Nº 19 / Setembro de 2016 – ISSN 1982-6842 http://editora-arara-azul.com.br/site/revista_edicoes
  • 60. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS Noemí Santos de Almeida Carvalho & Carlos Alberto Figueiredo da Silva RESUMO: O presente estudo faz uma investigação sobre o processo de educação inclusiva para alunos surdos. Busca-se refletir sobre o que tem gerado insatisfação no modelo atual. Realiza-se um profundo mergulho no universo dos surdos, com o objetivo de compreender a cultura surda, a língua de sinais e os estigmas que os surdos sofreram ao longo dos anos.
  • 62. CONTATO Prof. Dr. Carlos Alberto Figueiredo da Silva E-mail: ca.figueiredo@yahoo.com.br