O documento discute a educação inclusiva para surdos, refletindo sobre insatisfações no modelo atual e realizando um estudo aprofundado da cultura surda, da língua de sinais e dos estigmas sofridos por surdos ao longo dos anos para compreender melhor suas experiências.
Apresentação do grupo composto pelos integrantes Fabricio Guidolin, Natalia Matioli
e Suely Komorizono sob a orientação do Prof.Mestre Thiago de Almeida para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
(www.thiagodealmeida.com.br)
Apresentação do grupo composto pelos integrantes Fabricio Guidolin, Natalia Matioli
e Suely Komorizono sob a orientação do Prof.Mestre Thiago de Almeida para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
(www.thiagodealmeida.com.br)
Políticas públicas para a EJA
Perfil dos alunos
Programa Brasil Alfabetizado
Educação de Jovens e Adultos
Benefícios
Reflexão da situação da EJA
Paulo Freire
Apresentação feita por Clarissa Agostini Pereira, José Carlos Rodrigues e Salete Cecília de de Souza no VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC, realizado nos dias 3 e 4 de de maio de 2018 na Universidade Federal de Santa catarina.
Políticas públicas para a EJA
Perfil dos alunos
Programa Brasil Alfabetizado
Educação de Jovens e Adultos
Benefícios
Reflexão da situação da EJA
Paulo Freire
Apresentação feita por Clarissa Agostini Pereira, José Carlos Rodrigues e Salete Cecília de de Souza no VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC, realizado nos dias 3 e 4 de de maio de 2018 na Universidade Federal de Santa catarina.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade" (Art. 1°).
palestra realizada com abordagem voltada para os direitos da pessoa com deficiência em âmbito Educacional, buscando elucidar os conceitos e normas brasileiras.
Deficiência não é igual a diagnóstico, não equivale a doença. Cuidado é integrar saúde, educação, direitos e participação cívica. Crianças e adolescentes com deficiência também participam da vida pública.
Material de 11 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Palestra proferida na 2ª Feira da Carreira Pública, evento promovido pelo Jornal A Folha Dirigida, em outubro de 2011, no Centro de Convenções Sul América – Rio de Janeiro.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sociedade inclusiva Carlos Alberto Figueiredo da Silva
1. Mestrado em Ciências da Atividade Física
Universidade Salgado de Oliveira – Niterói
Prof. Responsável
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
ATIVIDADE FÍSICA
EXCLUSÃO E INCLUSÃO
2. SOCIEDADE INCLUSIVA
A sociedade inclusiva quer eliminar as barreiras entre os
sistemas sociais e aqueles que são excluídos por questões de
cor, de idade, de condições econômicas e sociais, de origem,
de conformação física ou mental. Enfim, por preconceitos.
3. INCLUSÃO – ÉTICA
Nova postura social
Deve ser considerada transversalmente
Valorização da diversidade
5. VISÃO CONSERVADORA
• Disciplinas como fins em si mesmas
• Avaliação classificatória
• Conteúdos específicos para os alunos com deficiência
• Tarefas individualistas e competitivas
6. NORMALIDADE
• O que é ser normal?
• Normal, normalmente!
• É muito normal!
• A normalidade é determinada por normas
• O que são normas?
8. • Formas normais cristalizadas (Padrões)
• E quando acontece a diferença?
• O outro é o que chega e fica
• Maiorias – Minorias
• O Normal e o Diferente
• Complementaridade
• A união dos opostos
• A normalidade da diferença
• A inclusão
9.
10. UM POUCO DE HISTÓRIA
Termos que eram utilizados
Pessoas inválidas
Aleijados
Defeituoso
Incapacitado
Inválidos
Pessoas especiais
Portadores de deficiência
Pessoas com necessidades especiais
11. O termo usado atualmente é “pessoa com
deficiência”. As pessoas não portam uma deficiência
porque não é algo que possa ser portado ou
carregado ocasionalmente, como um documento de
identidade ou um guarda-chuva. A deficiência é uma
condição da própria pessoa.
12. DOIS GRANDES ACONTECIMENTOS
1. Os ex-combatentes da Segunda Guerra
Mundial;
2. Diferenciação entre Deficiência Mental e
Doença Mental (década de 1960), que
permitiu a liberação de muitas pessoas com
deficiência mental de hospícios e hospitais.
13. INTEGRAÇÃO
• Movimento que se iniciou a partir da década de 1950
• Empenho da sociedade pela prática não-discriminatória
• Vigorou até o surgimento do conceito de sociedade inclusiva
na década de 1990
14. INTEGRAÇÃO
• A integração, diminuindo a distância entre os sistemas sociais
e as pessoas com deficiência, iniciou o movimento social
contra a exclusão. Mas apenas parcialmente: a sociedade não
precisava mudar, e sim as pessoas com deficiência, que
deveriam preparar-se para serem merecedoras dos direitos
sociais. A responsabilidade cabia apenas a elas.
15. PRINCÍPIO DA NORMALIZAÇÃO
• Princípio da normalização refere-se a uma colocação seletiva
do indivíduo portador de necessidades educativas especiais na
rede regular de ensino em classe comum. O educando precisa
demonstrar que é capaz de se adequar às necessidades que o
processo em curso coloca para seus participantes.
16. ANO INTERNACIONAL DAS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA
Foi instituído pela ONU
(Organização das Nações Unidas)
em 1981
17. DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Entre 1982 e 1993
19. INCLUSÃO
• Celebração das diferenças
• Direito de pertencer
• Valorização da diversidade humana
• Aprendizado cooperativo
• Igual importância das minorias em relação à maioria
• Cidadania com qualidade de vida para todos
21. CONVENÇÃO Nº 159, DE 20 DE JUNHO DE 1983
Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência, da
OIT – Organização Internacional do Trabalho. Princípios e ações para as
políticas nacionais de reabilitação profissional e de emprego de pessoas
com deficiência.
22. RECOMENDAÇÃO Nº 168, DE 20 DE JUNHO DE
1983
Sobre reabilitação profissional e emprego de pessoas com deficiência,
também da OIT, o texto avança nas questões profissionais, versando sobre
o desenvolvimento de oportunidades para pessoas com deficiência.
23. RESOLUÇÃO 45/91, DE 14 DE DEZEMBRO DE
1990
Um dos documentos mais importantes no movimento de inclusão social, a
Resolução das Nações Unidas incentiva a sociedade inclusiva.
24. RESOLUÇÃO 48/96, DE 20 DE DEZEMBRO DE
1993
As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência, da Organização das Nações unidas, aponta requisitos, normas e
medidas de implementação para igualdade de participação em diversos
aspectos sociais.
25. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, DE JUNHO DE
1994
Fundamental para a consolidação da educação na inclusão, o documento
traz princípios, políticas e práticas dentro do novo paradigma. Segundo o
texto, as escolas devem se ajustar às necessidades de todos os alunos,
sem exceções.
26. CONVENÇÃO DA GUATEMALA, DE 28 DE MAIO DE
1999
A Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação de Pessoas com Deficiência é um dos mais importantes
documentos referentes ao tema. Nela, seus 20 países signatários firmam o
compromisso de apoiar legalmente a inclusão na sociedade.
27. CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO, DE 9 DE
SETEMBRO DE 1999
Inclusão permanente é o princípio defendido pelo documento, que define a
situação das pessoas com deficiência e propõe medidas de proteção aos
seus direitos
28. DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE MONTREAL
SOBRE INCLUSÃO, DE 5 DE JUNHO DE 2001
O desenho inclusivo deve ser adotado por governos, empregadores,
trabalhadores e comunidade.
29. DECLARAÇÃO DE MADRI, DE 23 DE MARÇO DE
2002
Estabelece parâmetros para a implementação da sociedade inclusiva.
30. DECLARAÇÃO DE SAPPORO, DE 18 DE
OUTUBRO DE 2002
Documento nascido da Assembleia da Organização Mundial de Pessoas
com Deficiência, realizada no Japão, com mais de 3 mil participantes.
32. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Garante a todos os cidadãos, sem exceção, todos os direitos sociais.
33. LEI Nº 7.853, DE 29 DE OUTUBRO DE 1989
Saúde, educação e trabalho são os principais aspectos tratados nessa lei,
em relação às pessoas com deficiência. Criminaliza o preconceito.
34. LEI 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
Trata das vagas para pessoas com deficiência nos concursos públicos.
35. LEI Nº 8.213, DE 25 DE JULHO DE 1991
A partir desta lei, todas as empresas com 100 ou mais empregados devem
reservar de 2% a 5% de suas vagas para beneficiários reabilitados ou
pessoas portadoras de deficiência habilitadas. Os Planos de Benefícios da
Previdência são contemplados nesse texto.
36. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
• A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aborda o ensino regular
e o especial, realizando ainda distinções entre ambos.
37. PORTARIA Nº 4.677, DE 29 DE JULHO DE 1998
• Empresas com 100 ou mais empregados ficam obrigadas a destinar 2% a
5% das vagas para os beneficiários reabilitados ou pessoas com
deficiência.
38. DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE
1999
• Trata da Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência.
39. LEI Nº 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000
• Pessoas com deficiência têm atendimento prioritário, juntamente com
gestantes, lactantes, indivíduos com mais de 65 anos e pessoas com
crianças de colo.
40. DECRETO Nº 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE
2000
• Delibera sobre o transporte de pessoas carentes com deficiência.
Assegura o passe livre para pessoas carentes com deficiência.
Regulamenta a Lei 8.899/94.
41. LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
• A promoção da acessibilidade é o tema desse texto, que estabelece
normas e critérios para os setores de transportes, comunicação e
sinalização. Garante a eliminação das barreiras de comunicação.
42. LEI 10.098 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
• Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
43. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001,
DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
• Cria as Diretrizes Básicas para Educação Especial na Educação Básica.
44. DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001
• Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação de Pessoas com Deficiência – a Convenção da
Guatemala.
45. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002
• A Libras – Língua Brasileira de Sinais e outros recursos associados a ela
são reconhecidos como meios legais de comunicação.
46. LEI Nº 3.879, DE 25 DE JUNHO DE 2002
• Cardápios em braile devem ser disponibilizados por restaurantes, bares,
lanchonetes, hotéis e motéis para frequentadores cegos ou com visão
deficiente.
47. DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004
• Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
48. ESTATUTO
DA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Institui a Lei Brasileira de Inclusão
da Pessoa com Deficiência (Estatuto
da Pessoa com Deficiência).
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015
49. O MERGULHO ADAPTADO COMO POSSIBILIDADE
MEDIADORA ENTRE O SURDO E O OUVINTE
Autores: Fernanda de Souza Moraes & Carlos Alberto Figueiredo da Silva
• OBJETIVO DO ESTUDO - Verificar quais sentidos e significados um grupo de surdos e de
ouvintes atribui a duas experiências: a primeira em um ambiente em sala de aula e a
segunda durante um mergulho recreativo.
• Participaram desta pesquisa, 4 surdos (3 homens e 1 mulher) e 4 ouvintes (3 mulheres e 1
homem), da escola de mergulho MEINICKE DRIVES, no Rio de Janeiro. Todos os alunos
da escola de mergulho foram convidados a participar desta pesquisa.
• O instrumento utilizado foi um questionário misto, com perguntas abertas e fechadas,
aplicado pelos pesquisadores com auxílio de um intérprete de Libras. O instrumento
contém três perguntas fechadas e cinco perguntas abertas, distribuídas ao final das
dinâmicas realizadas pelos alunos.
50. COMO FORAM AS DUAS DINÂMICAS
• A primeira ocorreu durante uma das aulas teóricas de mergulho, dentro de
sala de aula, na parte da manhã de um sábado; e a segunda, no dia
seguinte, durante a aula prática de piscina.
• Dinâmica de grupo da sensibilidade. Dois círculos com números iguais de
participantes, um interno e outro externo. O grupo interno vira para o externo
e vice-versa, tendo um colega à sua frente. Todos devem dar as mãos,
senti-las, tocá-las, estudá-las. Depois, todos do grupo interno ficam de olhos
vendados e devem caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o
coordenador pede que os internos façam novo círculo voltado para fora.
Ainda com os olhos vendados, tocam de mão em mão para descobrir quem
lhe deu a mão anteriormente. O grupo externo deve se movimentar.
Encontrando a mão correta, as pessoas do grupo interno, sinalizam. Se
estiver certo, a dupla saí e se estiver errado, tentam novamente, até que
todas as duplas se reencontrem.
59. REVISTA VIRTUAL DE CULTURA SURDA Edição
Nº 19 / Setembro de 2016 – ISSN 1982-6842
http://editora-arara-azul.com.br/site/revista_edicoes
60. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS
Noemí Santos de Almeida Carvalho & Carlos Alberto Figueiredo da Silva
RESUMO: O presente estudo faz uma investigação sobre o
processo de educação inclusiva para alunos surdos. Busca-se
refletir sobre o que tem gerado insatisfação no modelo atual.
Realiza-se um profundo mergulho no universo dos surdos, com
o objetivo de compreender a cultura surda, a língua de sinais e
os estigmas que os surdos sofreram ao longo dos anos.