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VI Ciclo de Debates
Periódicos
I Encontro Nacional de Portal
de Periódicos
Acessibilidade
Clarissa Agostini Pereira
Jose Carlos Rodrigues
Salete Cecilia de Souza
Florianópolis, 04/05/2018
Os ambientes informacionais
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O que é Deficiência Visual
• A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial,
congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual
pode variar, o que determina dois grupos de deficiência:
• Cegueira – há perda total da visão ou pouquíssima capacidade
de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille
como meio de leitura e escrita.
• Baixa visão ou visão subnormal – caracteriza-se pelo
comprometimento do funcionamento visual dos olhos,
mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão
podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos
óticos especiais.
Fonte: Fundação Dorina Nowill para Cegos
Queremos mesmo incluir?
[...] incluir exige um olhar
diferente. Um olhar
diferente sobre nós,
nossos desejos, nossa
carreira profissional, nossa
própria perspectiva de
vida. Precisamos ver qual
é o mundo que circunda a
nosso umbigo. A inclusão
é uma interação com um
outro, e como tal, exige
uma delimitação do nosso
próprio eu. (BRIDI FILHO, C.
2004, p. 1).
O que é Acessibilidade?
De acordo com o Conceito Europeu de Acessibilidade (CEA) diz que:
é fundamental garantir a acessibilidade ao meio, isto é, aos bens,
serviços, produtos e equipamentos, é assegurar as condições para o
exercício de cidadania e de autonomia a todas as pessoas.
“Acessibilidade é uma característica do ambiente ou de um
objeto que permite a qualquer pessoa estabelecer um
relacionamento com esse ambiente ou objeto, e utilizá-los de
uma forma amigável e segura.”
Assim, a acessibilidade é um conceito lato (amplo) que significa a
possibilidade de acesso a todas as pessoas ao meio edificado, à via
pública, aos transportes e às tecnologias de informação e
comunicação, com o máximo possível de autonomia e de usabilidade.
Fonte: Conceito Europeu de Acessibilidade – Relatório do Grupo de
Peritos criado pela Comissão Europeia – 2003
Eixos de Acessibilidade de Sassaki
• Arquitetônica (eliminação de barreiras nos espaços físicos; acessos,
rotas, mapas táteis, elevadores, portas com metragem NBR 9050);
• Comunicacional (eliminação de barreiras com sinais sonoros,
identificações em braille, ampliações, áudio, ledores, áudio descrição,
janelas com libras, etc.)
• Metodológica (eliminação de barreiras com aplicação de métodos e
técnicas. Ne educação, por exemplo; flexibilização curricular; Planos de
aprendizagem );
• Instrumental ( eliminação de barreiras com instrumentos específicos
para leitura, lupas, teclados, etc.)
• Programática (eliminação com a criação de políticas públicas,
legislação como é o caso da Lei 13.146 Lei Guarda chuva de inclusão);
• Atitudinal (a mais difícil de ser aplicada. Eliminação de preconceitos,
estereótipos, discriminações etc.)
• Ainda temos a acessibilidade nos transportes (eliminação das
barreiras com transporte acessível como o transporte coletivo, taxis
com carros acessíveis, serviços aquáticos, etc.)
Acessibilidade Atitudinal
É um conceito que expressa uma atitude
sem preconceitos, estigmas, estereótipos
e discriminações, nas pessoas em geral.
Todos os demais tipos de acessibilidade
estão relacionados a essa, pois é a
atitude da pessoa que impulsiona a
remoção das demais barreiras.
Tecnologias assistivas
O World Wide Web Consortium (W3C) é um consórcio
internacional em que organizações filiadas, uma equipe
em tempo integral e o público trabalham juntos para
desenvolver padrões para a web. O W3C já publicou
mais de cem padrões, como HTML, CSS, RDF, SVG e
muitos outros.
Todos os padrões desenvolvidos pelo W3C são gratuitos
e abertos, visando garantir a evolução da web e o
crescimento de interfaces interoperáveis.
O W3C Brasil iniciou suas atividades em 2008 por
iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e do núcleo de Informação e Coordenação do
Ponto BR (NIC.br).
Trajetória legal
• Tratados Internacionais;
• Cabedal Jurídico Brasileiro novo (-30 anos);
• Normas técnicas brasileiras (além da NBR
9050);
• Avanços nas políticas públicas
nacionais;
• Movimentos sociais;
• Pesquisa em tecnologias e processos;
Em 2017…
CAPÍTULO II
DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO
Art. 68. O poder público deve adotar mecanismos de incentivo à produção, à edição, à difusão,
à distribuição e à comercialização de livros em formatos acessíveis, inclusive em publicações da
administração pública ou financiadas com recursos públicos, com vistas a garantir à pessoa com
deficiência o direito de acesso à leitura, à informação e à comunicação.
§ 1º Nos editais de compras de livros, inclusive para o abastecimento ou a atualização de
acervos de bibliotecas em todos os níveis e modalidades de educação e de bibliotecas públicas,
o poder público deverá adotar cláusulas de impedimento à participação de editoras que não
ofertem sua produção também em formatos acessíveis.
§ 2º Consideram-se formatos acessíveis os arquivos digitais que possam ser reconhecidos e
acessados por softwares leitores de telas ou outras tecnologias assistivas que vierem a
substituí-los, permitindo leitura com voz sintetizada, ampliação de caracteres, diferentes
contrastes e impressão em Braille.
§ 3º O poder público deve estimular e apoiar a adaptação e a produção de artigos científicos
em formato acessível, inclusive em Libras.
Art. 72. Os programas, as linhas de pesquisa e os projetos a serem desenvolvidos com o apoio
de agências de financiamento e de órgãos e entidades integrantes da administração pública que
atuem no auxílio à pesquisa devem contemplar temas voltados à tecnologia assistiva.
Art. 73. Caberá ao poder público, diretamente ou em parceria com organizações da sociedade
civil, promover a capacitação de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de
profissionais habilitados em Braille, audiodescrição, estenotipia e legendagem.
Agenda 2030
Como a pessoa com deficiência
visual lê conteúdos digitais?
 O que são softwares ledores? (NVDA,
Jaws);
 Breve apresentação do NVDA;
 Documentos acessíveis e não acessíveis.
O que fazer na diagramação?
• Melhores fontes de acordo com
pesquisa Instituto Benjamim
Constant e Mary Meürer:
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• Contrastes com cores:
preferencialmente em títulos ou
destaques, não em textos longos.
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• Evitar margem estreita.
• Evitar itálico
Legibilidade:Bom pra todos!
Um texto legível para uma
pessoa com baixa visão é
um texto bom para todos.
Descrição de Imagens:
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Perguntas, dúvidas?
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VI Ciclo de Debates sobre Acessibilidade em Periódicos

  • 1. VI Ciclo de Debates Periódicos I Encontro Nacional de Portal de Periódicos Acessibilidade Clarissa Agostini Pereira Jose Carlos Rodrigues Salete Cecilia de Souza Florianópolis, 04/05/2018
  • 3. Premissas o debate de hoje: Pessoas e diversidade; Movimentos; Acessibilidade; Tecnologia assistiva; Amparo legal; Como a pessoa DV acessa e lê documentos eletrônicos? Opções reais; Imagem Inforcional e ilustração Desçrição de imagem Fontes ( exemplos) PDF ( formatos) Navegação “chocolate”, vendedor de Livros nas ruas de Itajai/ SC a mais de 20 anos. Ainda analfabeto. Credito de Imagem: Bruno Barbi, Artista Plastico.
  • 4.
  • 6. O que é Deficiência Visual • A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência: • Cegueira – há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita. • Baixa visão ou visão subnormal – caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos óticos especiais. Fonte: Fundação Dorina Nowill para Cegos
  • 7. Queremos mesmo incluir? [...] incluir exige um olhar diferente. Um olhar diferente sobre nós, nossos desejos, nossa carreira profissional, nossa própria perspectiva de vida. Precisamos ver qual é o mundo que circunda a nosso umbigo. A inclusão é uma interação com um outro, e como tal, exige uma delimitação do nosso próprio eu. (BRIDI FILHO, C. 2004, p. 1).
  • 8. O que é Acessibilidade? De acordo com o Conceito Europeu de Acessibilidade (CEA) diz que: é fundamental garantir a acessibilidade ao meio, isto é, aos bens, serviços, produtos e equipamentos, é assegurar as condições para o exercício de cidadania e de autonomia a todas as pessoas. “Acessibilidade é uma característica do ambiente ou de um objeto que permite a qualquer pessoa estabelecer um relacionamento com esse ambiente ou objeto, e utilizá-los de uma forma amigável e segura.” Assim, a acessibilidade é um conceito lato (amplo) que significa a possibilidade de acesso a todas as pessoas ao meio edificado, à via pública, aos transportes e às tecnologias de informação e comunicação, com o máximo possível de autonomia e de usabilidade. Fonte: Conceito Europeu de Acessibilidade – Relatório do Grupo de Peritos criado pela Comissão Europeia – 2003
  • 9. Eixos de Acessibilidade de Sassaki • Arquitetônica (eliminação de barreiras nos espaços físicos; acessos, rotas, mapas táteis, elevadores, portas com metragem NBR 9050); • Comunicacional (eliminação de barreiras com sinais sonoros, identificações em braille, ampliações, áudio, ledores, áudio descrição, janelas com libras, etc.) • Metodológica (eliminação de barreiras com aplicação de métodos e técnicas. Ne educação, por exemplo; flexibilização curricular; Planos de aprendizagem ); • Instrumental ( eliminação de barreiras com instrumentos específicos para leitura, lupas, teclados, etc.) • Programática (eliminação com a criação de políticas públicas, legislação como é o caso da Lei 13.146 Lei Guarda chuva de inclusão); • Atitudinal (a mais difícil de ser aplicada. Eliminação de preconceitos, estereótipos, discriminações etc.) • Ainda temos a acessibilidade nos transportes (eliminação das barreiras com transporte acessível como o transporte coletivo, taxis com carros acessíveis, serviços aquáticos, etc.)
  • 10. Acessibilidade Atitudinal É um conceito que expressa uma atitude sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, nas pessoas em geral. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção das demais barreiras.
  • 11. Tecnologias assistivas O World Wide Web Consortium (W3C) é um consórcio internacional em que organizações filiadas, uma equipe em tempo integral e o público trabalham juntos para desenvolver padrões para a web. O W3C já publicou mais de cem padrões, como HTML, CSS, RDF, SVG e muitos outros. Todos os padrões desenvolvidos pelo W3C são gratuitos e abertos, visando garantir a evolução da web e o crescimento de interfaces interoperáveis. O W3C Brasil iniciou suas atividades em 2008 por iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
  • 12. Trajetória legal • Tratados Internacionais; • Cabedal Jurídico Brasileiro novo (-30 anos); • Normas técnicas brasileiras (além da NBR 9050); • Avanços nas políticas públicas nacionais; • Movimentos sociais; • Pesquisa em tecnologias e processos;
  • 14. CAPÍTULO II DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO Art. 68. O poder público deve adotar mecanismos de incentivo à produção, à edição, à difusão, à distribuição e à comercialização de livros em formatos acessíveis, inclusive em publicações da administração pública ou financiadas com recursos públicos, com vistas a garantir à pessoa com deficiência o direito de acesso à leitura, à informação e à comunicação. § 1º Nos editais de compras de livros, inclusive para o abastecimento ou a atualização de acervos de bibliotecas em todos os níveis e modalidades de educação e de bibliotecas públicas, o poder público deverá adotar cláusulas de impedimento à participação de editoras que não ofertem sua produção também em formatos acessíveis. § 2º Consideram-se formatos acessíveis os arquivos digitais que possam ser reconhecidos e acessados por softwares leitores de telas ou outras tecnologias assistivas que vierem a substituí-los, permitindo leitura com voz sintetizada, ampliação de caracteres, diferentes contrastes e impressão em Braille. § 3º O poder público deve estimular e apoiar a adaptação e a produção de artigos científicos em formato acessível, inclusive em Libras. Art. 72. Os programas, as linhas de pesquisa e os projetos a serem desenvolvidos com o apoio de agências de financiamento e de órgãos e entidades integrantes da administração pública que atuem no auxílio à pesquisa devem contemplar temas voltados à tecnologia assistiva. Art. 73. Caberá ao poder público, diretamente ou em parceria com organizações da sociedade civil, promover a capacitação de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais habilitados em Braille, audiodescrição, estenotipia e legendagem.
  • 16. Como a pessoa com deficiência visual lê conteúdos digitais?  O que são softwares ledores? (NVDA, Jaws);  Breve apresentação do NVDA;  Documentos acessíveis e não acessíveis.
  • 17. O que fazer na diagramação? • Melhores fontes de acordo com pesquisa Instituto Benjamim Constant e Mary Meürer: Arial, Tahoma e Verdana (16-18pts) • Espaçamento entre linhas: 1,5 • Contrastes com cores: preferencialmente em títulos ou destaques, não em textos longos.
  • 18. O que evitar na diagramação? • Evitar Times New Roman • Evitar colunas duplas ou triplas. • Evitar margem estreita. • Evitar itálico
  • 19. Legibilidade:Bom pra todos! Um texto legível para uma pessoa com baixa visão é um texto bom para todos.
  • 20. Descrição de Imagens: Apresentação da nota técnica 21/MEC para descrição de imagem na geração de material digital acessível.
  • 23. VI Ciclo de Debates Periódicos Encontro Nacional de Portal de Periódicos Acessibilidade Clarissa Agostini Pereira Jose Carlos Rodrigues Salete Cecilia de Souza Florianópolis, 04/05/2018

Notas do Editor

  1. O controverso: livros e exclusao pela ausencia de acesso a leitura. Chocolate eh um cidadao brasileiro. Precisa exercer a cidadania? Mas como?
  2. BRIDI FILHO, Cesar. Artigo de pesquisador da UFMS