1. O documento descreve um projeto integrativo realizado por uma estudante de Educação Especial no Instituto Mendonça da Costa.
2. O projeto contém as tarefas desenvolvidas em diferentes disciplinas ao longo do curso e registros das aulas com pesquisas sobre temas relacionados.
3. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e atividades em sala de aula para aprofundar o conhecimento sobre os temas da Educação Especial.
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Relatório de Prática Docente l apresentado
Ao Curso de Licenciatura em Pedagogia UFPel/UAB,
Como requisito á conclusão do Estágio Supervisionado emEducação Infantil.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
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Texto descritivo repassado para a disciplina de SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Visão subnormal, com perceptível déficit cognitivo
VER, NÃO VER E APRENDER. O aluno portador de visão subnormal na escola regular: desafio para o professor.
Trabalho apresentado no curso de Psicologia da UFMS no ano de 2013. O trabalho aborda o estudo do comportamento, condicionamento, behaviorismo radical, reforço negativo e positivo, entre outras coisas.
Trabalho de Psicologia realizado no curso de Psicologia da UFMS no ano de 2013. Fala sobre personalidade, Dualismo, Estruturalismo, Filósofos, Pensadores e mais.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Projeto integrador - Educação Especial.
1. INSTITUTO MENDONÇA DA COSTA EDUCACIONAL
STEFANIE FERREIRA RODRIGUES
PROJETO INTEGRADOR
Rio de Janeiro – RJ
2019
2. SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………………………... 3
2 – DESENVOLVIMENTO ………………………………………………………………………………...... 4
2.1 – TAREFAS DESENVOLVIDAS ………………………………………………………………………… 4
2.2 – REGISTRO DAS AULAS ……………………………………………………………………………… 13
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS …………………………………………………………………………… 21
4 – REFERÊNCIAS ................................................................................................. 22
3. 1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho se aprofunda em temas estudados no curso de Educação
Especial. É objetivo desde trabalho a pesquisa e maior compreensão dos
temas abordados em sala de aula pelos professores ao longo do curso.
O projeto está organizado em 2 partes.
Na parte 1 se econtra as tarefas que foram desenvolvidas em sala de aula ao
longo do curso em todas as disciplinas, contando com uma tarefa extra
realizada no curso de Mediação Escolar que realizei juntamente com o curso
de Educação Especial.
Na parte 2 estão os registros das aulas, textos de pesquisa que abordam
assuntos relacionados a cada disciplina.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com
acompanhamento de estudos, atividades realizadas em sala de aula e visita a
locais públicos. Todas as fontes utilizadas foram de muita importância em
utilidade, pois proporcionou um enorme aprendizado ao longo de cada etapa
realizada.
4. 2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 – Tarefas desenvolvidas
Educação de pessoas com Deficiência Intelectual – Prof. Jamille.
Recurso: Quebra cabeça.
5. Educação de pessoas com Deficiência Intelectual – Prof. Jamille.
Recurso: Trabalhando com as vogais.
6. Educação de pessoas Cegas e com Baixa Visão. – Prof. Lenio.
Recurso: Espiral feito com linha de lã.
7. Educação de pessoas Cegas e com Baixa Visão. –Prof. Lenio.
Recurso: Retângulo feito com palitos de sorvete.
8. Educação de pessoas Cegas e com Baixa Visão. –Prof. Lenio.
Recurso: Número 1 feito com grãos de arroz.
9. Educação de pessoas Cegas e com Baixa Visão. –Prof. Lenio.
Recurso: Número 1 feito com lixa de parede.
10. Educação de pessoas com deficiência motora. – Prof. Luana
Exercicio realizado em sala de aula. Pintura com o pé.
11. Educação de pessoas com deficiência motora. – Prof. Luana.
Exercicio realizado em sala de aula. Pintura com a boca.
12. Educação de pessoas com Deficiência Motora
Exercício realizado em sala de aula no curso de Mediação Escolar com o
professor Lenio. Pintura com a mão não dominante.
13. 2.2 – Registro das aulas
I – Pesquisar um texto/artigo que fale sobre a importância da Educação
Inclusiva para os portadores de necessidades especiais.
A importância da educação inclusiva
O processo educacional é uma fase fundamental na vida de todo o indivíduo, e
que certamente irá refletir no seu comportamento futuro. Essa fase é
caracterizada pelo primeiro contato social depois da família, e por isso, é tão
importante no que diz respeito à formação do caráter desses indivíduos ainda
na infância. No ambiente escolar, aprendemos a lidar com as dificuldades,
obstáculos, limitações e diferenças.
Nunca se falou tanto como atualmente sobre a Educação Inclusiva nas
escolas, entretanto, educar para uma sociedade inclusiva pressupõe
compreender toda uma complexa realidade presente nas salas de aula.
Educar para a inclusão, significa afirmar e garantir que todos têm o direito de
estudar em uma escola regular onde terão a mesma oportunidade de acesso,
permanência e aproveitamento do que é ministrado em sala de aula,
independentemente de qualquer característica específica e peculiaridades que
o aluno possua. O que inclui tanto as deficiências físicas, como as cognitivas. A
educação inclusiva como um todo, deve compreender e aceitar o outro na sua
singularidade.
Contudo, o processo de inclusão implica em uma série de mudanças na escola,
tanto físicas quando referentes à adaptação da infraestrutura e equipamentos,
como didático-pedagógicas pela parte dos educadores. Muitos educadores se
sentem ainda despreparados quando se vêm diante da situação de trabalhar
com alunos que possuam algum tipo de deficiência. O medo do diferente e a
incerteza quanto ao aprendizado de um aluno com necessidades especiais,
impossibilitam o avanço de práticas de aprendizagens relevantes.
14. De fato, incluir não significa apenas inserir o educando que possua alguma
necessidade especial no ensino regular, sem o devido acompanhamento
específico. Do outro lado, os educadores também necessitam de suporte
técnico e acompanhamento pedagógico para reavaliarem suas práticas, bem
como aprender novas técnicas, visando sempre o maior aproveitamento em
sala de aula. Tal empreitada não se constitui em uma tarefa fácil, mas exige
principalmente dos/as educadores formação, pesquisa e experiência.
O respeito ao tempo e ao ritmo de cada aluno, às diferenças nos processos de
assimilação e desenvolvimento cognitivo, a adoção de interpretes de libras,
impressão de materiais em Braille, construção de rampas de acesso
destinadas aos portadores de necessidades especiais, bem como, a
estruturação detalhada do plano de ensino e a utilização de ferrramentas de
carácter mais lúdico do que os meios tradicionais, para os portadores de
limitações cognitivas, são algumas das principais características de uma escola
inclusiva.
Ainda estamos no caminho para obter escolas inclusivas ideais, mas sabemos
que para remover as barreiras da aprendizagem, é preciso sacudir as
estruturas sobre as quais as escolas tradicionais estão assentadas. Essa tarefa
exige tempo e muita dedicação por parte dos governantes, da escola, e
também da comunidade onde a instituição está inserida.
A escola inclusiva aberta à riqueza da diversidade e consciente de suas
funções sociais e políticas, se torna o espaço capaz de promover profundas e
intensas mudanças sociais, desde que alicerçada em princípios que visem uma
educação digna, igualitária e de qualidade para todos.
Fonte: Blog Wpos
15. II – O que é deficiência física/motora e quais as suas causas e tipos? Que
atividades o mediador pode utilizar para minimizar o problema?
Deficiencia motora é uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser de
caráter congênito ou adquirido, transitório ou permanente. Pode ser também
por lesões no sistema nervoso central, sistema nervoso periférico,
traumatismos, malformações congênitas e transtornos psicomotores.
Existem várias causas e formas que a deficiência se apresenta, as mais
frequentes são: Paralisia Cerebral, Espinha Bífida e Distrofia Muscular.
Nem sempre o ambiente escolar é adaptado de acordo com a necessidade dos
alunos que possuem algum tipo de deficiência, é necessário que além de
adequar o currículo escolar também seja adaptado o ambiente físico e as
atividades a serem realizadas com esses alunos.
O mediador pode providenciar diversos materias para facilitar o dia a dia do
aluno em sala de aula. Pode-se utilizar suporte para livros, vira páginas
mecânico para facilitar a leitura, descanso para os pés, lápis adaptado,
cadeiras ajustáveis, textos ampliados, colagens para representações gráficas.
Existem muitos jogos que podem ser criados e adaptados para trabalhar com
esses alunos, por exemplo dominó, jogo da velha, boliche adaptado, tapete
sensorial para estimulação, atividades de desenho e pintua, kit sonoro, bola de
estimulação auditiva e táctil, entre outros recursos.
É possível transformar o dia a dia do aluno na sala de aula em algo prazeroso
e estimulante, tanto para o professor quanto para o aluno. Com pesquisa e
dedicação é possível tornar essa experiência enriquecedora para ambos.
16. III – Faça uma pesquisa e descubra quais as principais barreiras
encontradas na sociedade e na escola por pessoas que apresentam
deficiência intelectual.
A deficiência intelectual é uma baixa capacidade de compreender, aprender e
aplicar informações e tarefas novas ou complexas. Pessoas com deficiência
intelectual têm um funcionamento mental abaixo da média, o que provoca um
atraso na aprendizagem e no desenvolvimento desses indivíduos. Acarreta
limitação na comunicação, autocuidado, vida no lar e adaptação social. O
termo substituiu “deficiência mental” em 2004 por recomendações das Nações
Unidas (ONU), para evitar que fosse feita confusão com a “doença mental” que
é um estado patológico.
Existem muitas causas da deficiência intelectual, são elas: condições
genéticas, problemas durante a gravidez, problemas ao nascer, problemas de
saúde, tudo isso implica em dificuldade para o convicio em sociedade e em
sala de aula, pois acarreta atraso mental e atraso cognitivo, não impede que
essas pessoas aprendam e façam coisas úteis para sua família, para a escola
ou para a sociedade, mas dificulta essas atividades e o convívio com os
demais.
A escola comum dificilmente muda ou adapta seu curriculo para atender
crianças com deficiências, nem sempre é trabalhada a inclusão nas escolas e
isso dificulta o convivio dessas pessoas no ambiente escolar. É de extrema
necessidade que o educando sinta-se parte do ambiente, que seja respeitado e
que possa desenvolver atividas junto com os demais alunos.
Na sociedade o convívio se torna muito difícil por ainda existir muito
preconceito e a não aceitação desses individuos nas atividades diárias que
desempenhamos em nossa vida em sociedade. Tudo isso causa frustração
para a família e para a pessoa com deficiência, acarretando ainda mais atraso
no desenvolvimento e convívio por serem muitas vezes obrigadas a viver
excluídas. Ainda existe uma barreira enorme a ser ultrapassada tanto nas
escolas quanto na sociedade.
17. IV – Como você vê a inclusão de pessoas cegas e com baixa visão na
escola regular?
O processo de inclusão vai muito além da inserção dos alunos na escola, é
necessária uma mudança em toda estrutura social, ainda encontramos muita
desigualdade e desrespeito, a sociedade que deveria ser inclusiva na maior
parte do tempo é excludente.
No ambiente escolar não é muito diferente, o processo de inclusão está bem
longe da realidade. Acredito na importância de incluir esse aluno no meio
escolar para convívio com outras crianças, pois auxilia na auto estima, na
socialização e no desenvolvimento intelectual. Infelizmente não são
empregados muitos esforços para manter o ambiente adequado para o
acolhimento desses alunos, existe ainda uma enorme falta de preparo, de
material adaptado e até mesmo de interesse por parte dos educadores e
responsáveis pela instituição.
A cegueira engloba prejuízos da aptidão para a realização de tarefas rotineiras
e não encontramos na escola material adequado a essas necessidade, menos
ainda mudanças no ambiente físico com uma estrutura adequada para atender
melhor esses alunos.
Ainda temos um enorme caminho a trilhar em sala de aula com melhores
condições para receber esses educandos que necessitam não mais que outros,
mas na mesma proporção e com qualidade, ser incluidos de forma adequada e
com bastante respeito e atenção.
18. V – Você acredita que a escola comum pode, de fato, contribuir para o
desenvolvimento do aluno no TEA? Justifique sua opinião.
O autismo é uma desordem global que causar reações como, por exemplo, o
não desenvolvimento normal da inteligência. Essa condição resulta na
dificuldade do individuo de desenvolver relações sociais normais. Alguns
possuem inteligência e fala intactos, mas outros possuem um retardo em seu
desenvolvimento e em sua linguagem.
Toda criança ou adulto portador de qualquer necessidade especial tem total
direito a educação e inclusão. Todos merecem o direito de conviver em
sociedade e ter contato com outras pessoas com ou sem necessidade
especial.
Temos muitas dúvidas se realmente essas crianças com TEA seriam felizes e
se adaptariam em um ambiente onde suas diferenças são evidentes, mas não
podemos privá-los de ter essa experiência, não podemos privá-los de ser
felizes em sociedade, de fazer amigos, interagir e desenvolver suas habilidades
e seu intelecto junto aos demais.
Acredito ser muito importante incluí-los em uma escola regular e dar-lhes a
oportunidade de conviver com crianças com e sem necessidades especiais,
dando a chance de se sentirem iguais aos demais e realizar as mesmas tarefas
que todos os outros alunos, mesmo que sejam tarefas adaptadas a realidade
deles.
É de tremenda importância a convivência no ambiente escolar com outros
alunos e com professores, eles precisam realizar atividades, serem amados,
aceitos e estimulados dentro e fora do contexto educacional.
É muito enriquecedora essa experiência, tanto para o portador do TEA como
para os outros alunos, pois torna-os pessoas mais sensives, tolerantes e livres
de preconceitos.
19. VI – Reflita sobre as questões estudadas nesta disciplina e elabore um
texto sobre um dos assuntos que mais lhe chamou atenção.
Altas habilidades e Superdotação por vezes são confundidas como se fossem
a mesma coisa, mas poucos sabem que ambas possuem conceitos distintos.
São considerados educandos com altas habilidades / superdotação aqueles
que apresentam grande facilidade de aprendizagem que os leva a dominar
rapidamente procedimentos, atitudes e conceitos.
Ao estudar a disciplina o ponto que mais me atraiu foi a superdotação. A
superdotação é relacionada ao domínio cognitivo, como exemplo temos um
desempenho acadêmico elevado. Me chamou atenção que algumas figuras
visionárias da humanidade possuem superdotação, temos alguns exemplos
como Albert Einstein, Mozart, Isaac Newton, Charles Darwin e outros. Todos se
destacam por suas contribuições positivas para a humanidade e através de
suas realizações criativas, proporcionaram um grande conhecimento a toda
humanidade nas áreas de ciência, tecnologia, cultura e artes.
O mais interessante é que a criança entra na vida escolar sem reconhecer que
tem esse grande talento, e ter superdotação não significa que a criança é boa
em todas as áreas.
Ao ler uma das biografias de Albert Einstein pude perceber os conflitos que ele
viveu com a falta de conhecimento no assunto por seus pais, familiares e
professores, isso dificultou bastante a adptação dele no meio escolar e social,
por vezes foi considerado com algum tipo de retardo, quando na realidade ele
tinha a mente muito a frente de todos ao seu redor e até mesmo da
humanidade.
A capacidade desses indivíduos de concentraçao, interesse por livros,
autonomia, vocabulário avançado e riqueza de expressões, assusta aos
demais que não possuem tais características, mas felizmente já deixaram de
ser consideradas pessoas bizarras e doentes e passaram a ser consideradas
pessoas criativas e extraordinárias.
20. VII – Pesquisar quais são as principais intercorrências que podem levar a
surdez e pelo menos 5 atividades que podem ser realizadas pelo
mediador a fim de estimular o aluno.
A deficiência auditiva pode ser classificada como dificiência de transmissão,
quando o problema se localiza no ouvido externo ou médio; mista, quando o
problema se localiza no ouvido médio e interno, e neurossensorial, quando se
origina no ouvido interno e no nervo auditivo. Infelizmente são tipos de surdez
irreversíveis.
As principais causas da deficiência auditiva são:
Congênita quando o indivíduo já nasce com a perda auditiva.
Adquirida, quando o indivíduo nasce ouvindo e perde a audição no
decorrer de sua vida.
Causas pré-natais (antes do nascimento), quando a criança adquire
surdez através da mãe no período de gestação.
Causas perinatais, quando a criança fica surda em decorrência de
problemas no parto, podendo acontecer até o oitavo dia após o parto.
Causas pós natais, onde a criança fica surda em decorrência de
problemas após o nascimento contraindo doenças como meningite,
encefalite e infecções.
Como educadores podemos estimular esses alunos no meio escolar criando
recursos para facilitar a aprendizagem.
Cinco atividades que podem ser realizadas em sala de aula:
Jogos de advinhação – Palavras em português e em lingua de sinais.
Mímica – Cartões contendo palavras.
Bingo – Cartelas contendo palavras e sinais.
Jogo da memória – Contendo sinais e gravuras.
Forca – Pode ser feita no caderno ou no quadro.
Atividades simples e divertidas, transformando o convívio entre aluno e
professor em algo mais prazeroso e enriquecedor.
21. 3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho foram abordados diversos assuntos relacionados a educação
especial, concluí a importância de ter realizado essa pesquisa, não apenas
como educadora, mas como ser humano, para que dúvidas fossem sanadas e
novos pensamentos e atitudes passem a fazer parte do meu cotidiano.
Foi cumprido todos os objetivos propostos nesse projeto integrador e esse
trabalho foi muito importante para meu conhecimento, compreensão e
aprofundamento nos diversos temas sugeridos, visto que permitiu-me conhecer
melhor e compreender de forma mais profunda os assuntos abordados durante
o curso. Assim pude me aperfeiçoar ainda mais, investigar outros temas
relacionados e complementar tudo que foi abordado ao longo dos meses em
que estive em sala de aula em contato com professores e colegas de classe.
Foi um projeto enriquecedor que me permitirá ter uma nova visão dos meus
alunos em sala de aula e irá me proporcionar um olhar mais sensível e humano
para com todos que sejam portadores de necessidades especiais. Sejam eles
presesntes ou não em meu meio social.
22. 4 – REFERÊNCIAS
COSTA, Vergília. Educação Especial e Mediação. Rio de Janeiro: IMEC, 2015.
GAROZZO, Filippo. Os homens que mudaram a humanidade – Albert Einstein.
EDITORA TRÊS, 1974.
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. WPOS. Disponível em:
<https://wpos.com.br/blog/a-importancia-da-educacao-inclusiva/ >. Acesso em:
05 fev. 2019.
EDUCAÇÃO DO ALUNO CEGO E BAIXA VISÃO NO MEIO ESCOLAR.
BRASIL ESCOLA. Disponível em:
<https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-aluno-cego-baixa-visao-
no-meio-escolar.htm >. Acesso em: 14 fev. 2019.
A CRIANÇA AUTISTA NA ESCOLA REGULAR. BRASIL ESCOLA. Disponível
em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-crianca-autista-na-
escola-regular.htm>. Acesso em: 15 fev. 2019.
SUPERDOTADOS. BRASIL ESCOLA. Disponível em: <
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/superdotado.htm>. Acesso em: 15 fev.
2019.