1) O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Ele explica que a educação especial agora é entendida como um serviço de atendimento educacional especializado para apoiar a inclusão, e não como um lugar separado.
3) O documento também analisa os marcos legais que promovem a inclusão escolar no Brasil de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
Marcos politicos e legais da ed. especialKátia Regyna
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva do Ministério da Educação. Ele descreve os marcos históricos e normativos que orientam a educação inclusiva no Brasil, visando garantir o direito de todos os alunos, sem discriminação, à educação de qualidade. O documento também define os conceitos de educação especial e educação inclusiva segundo a perspectiva dos direitos humanos.
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
1) O documento discute a importância da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que reconheceu os direitos das pessoas com deficiência e marcou uma mudança de paradigma ao vê-las como sujeitos de direitos em vez de objetos de pena.
2) As pessoas com deficiência tiveram um papel fundamental na construção da Convenção, apesar de serem historicamente excluídas.
3) A Convenção baseia-se em três pilares - não discriminação, direitos humanos e desenvolvimento social - e pode ser uma fer
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
Marcos politicos e legais da ed. especialKátia Regyna
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva do Ministério da Educação. Ele descreve os marcos históricos e normativos que orientam a educação inclusiva no Brasil, visando garantir o direito de todos os alunos, sem discriminação, à educação de qualidade. O documento também define os conceitos de educação especial e educação inclusiva segundo a perspectiva dos direitos humanos.
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
1) O documento discute a importância da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que reconheceu os direitos das pessoas com deficiência e marcou uma mudança de paradigma ao vê-las como sujeitos de direitos em vez de objetos de pena.
2) As pessoas com deficiência tiveram um papel fundamental na construção da Convenção, apesar de serem historicamente excluídas.
3) A Convenção baseia-se em três pilares - não discriminação, direitos humanos e desenvolvimento social - e pode ser uma fer
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
O documento descreve as principais políticas públicas nacionais e internacionais sobre educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e a Declaração de Salamanca de 1994. Essas políticas defendem o direito de pessoas com deficiência à educação regular e a inclusão na escola comum.
1) O documento apresenta os marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Inclui a Política Nacional da Educação Especial de 2008 do MEC, o Decreto de 2008 sobre Atendimento Educação Especializado, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU ratificada pelo Brasil em 2009 e as Diretrizes Operacionais de 2009 sobre Atendimento Educacional Especializado.
3) Tem como objetivo consolidar as bases legais e normativas para a
A política nacional de educação especial tem como objetivo garantir a inclusão escolar em todos os níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior. A educação inclusiva visa promover o acesso, participação e aprendizagem de alunos com deficiência ou altas habilidades/superdotação nas escolas regulares.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a criação das primeiras instituições especializadas no século XIX até as políticas atuais orientadas pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Também aborda marcos legais que reconheceram o direito à educação de qualidade para todos e a importância do Censo Escolar para acompanhar os indicadores de acesso.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute os princípios da educação inclusiva no Brasil, incluindo o direito à educação de qualidade para todos os alunos e a remoção de barreiras para a participação e aprendizagem. A educação inclusiva respeita diferentes estilos de aprendizagem e assegura que estudantes com deficiência sejam incluídos em salas de aula regulares.
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado e das Tecnologias Assistiva para a inclusão escolar e social de pessoas com deficiências.
2. A inclusão requer aceitação da diversidade humana e adaptação do ambiente escolar por meio de suportes e tecnologias que atendam às necessidades individuais.
3. As Tecnologias Assistiva, como recursos adaptados, ampliam a independência e autonomia de pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais.
O documento discute a Resolução SEE 2.197/2012 e sua implementação no contexto da melhoria da educação. Ele apresenta os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais e as ações pedagógicas nas escolas. Além disso, aborda temas como a organização do Ensino Fundamental e Médio, modalidades educacionais e a avaliação dos alunos.
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
O documento descreve as diretrizes para o Programa de Governo do PT nas eleições municipais de 2012 em São Paulo. Foi elaborado após amplo processo democrático de discussão envolvendo centenas de militantes do PT e mais de 5 mil pessoas. As diretrizes abordam eixos como educação, saúde, cultura e desenvolvimento sustentável visando garantir direitos e promover a democracia e o bem-estar na cidade.
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação InclusivaCarina
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele descreve os marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, faz um diagnóstico da situação atual e estabelece diretrizes para promover a inclusão escolar de todos os alunos.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
O Brasil vem trabalhando desde a Constituição de 1988 para garantir o direito à educação de qualidade para todos, incluindo portadores de deficiência. Leis como a de 1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceram diretrizes para uma educação inclusiva. O país busca identificar e atender as necessidades educacionais especiais de diversos grupos.
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTALdedaprofessor
Este documento apresenta uma proposta de orientação curricular para professores do ensino fundamental de 1o a 9o ano. Ele contém sugestões de conteúdos, atividades e critérios de avaliação para as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências no 1o ano. O objetivo é auxiliar os professores na elaboração de planos de aula adequados aos níveis de aprendizagem dos alunos e à proposta pedagógica da escola.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, definindo sua função sociopolítica e pedagógica de promover igualdade de oportunidades e construção de identidades coletivas. Também aborda os princípios, objetivos e organização do currículo, enfatizando a criança como sujeito do processo educativo e a importância da parceria com as famílias.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
O documento descreve as principais políticas públicas nacionais e internacionais sobre educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e a Declaração de Salamanca de 1994. Essas políticas defendem o direito de pessoas com deficiência à educação regular e a inclusão na escola comum.
1) O documento apresenta os marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Inclui a Política Nacional da Educação Especial de 2008 do MEC, o Decreto de 2008 sobre Atendimento Educação Especializado, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU ratificada pelo Brasil em 2009 e as Diretrizes Operacionais de 2009 sobre Atendimento Educacional Especializado.
3) Tem como objetivo consolidar as bases legais e normativas para a
A política nacional de educação especial tem como objetivo garantir a inclusão escolar em todos os níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior. A educação inclusiva visa promover o acesso, participação e aprendizagem de alunos com deficiência ou altas habilidades/superdotação nas escolas regulares.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a criação das primeiras instituições especializadas no século XIX até as políticas atuais orientadas pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Também aborda marcos legais que reconheceram o direito à educação de qualidade para todos e a importância do Censo Escolar para acompanhar os indicadores de acesso.
O documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando superar práticas discriminatórias e garantir o acesso de todos os alunos à educação de qualidade.
O documento discute os princípios da educação inclusiva no Brasil, incluindo o direito à educação de qualidade para todos os alunos e a remoção de barreiras para a participação e aprendizagem. A educação inclusiva respeita diferentes estilos de aprendizagem e assegura que estudantes com deficiência sejam incluídos em salas de aula regulares.
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado e das Tecnologias Assistiva para a inclusão escolar e social de pessoas com deficiências.
2. A inclusão requer aceitação da diversidade humana e adaptação do ambiente escolar por meio de suportes e tecnologias que atendam às necessidades individuais.
3. As Tecnologias Assistiva, como recursos adaptados, ampliam a independência e autonomia de pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais.
O documento discute a Resolução SEE 2.197/2012 e sua implementação no contexto da melhoria da educação. Ele apresenta os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais e as ações pedagógicas nas escolas. Além disso, aborda temas como a organização do Ensino Fundamental e Médio, modalidades educacionais e a avaliação dos alunos.
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
O documento descreve as diretrizes para o Programa de Governo do PT nas eleições municipais de 2012 em São Paulo. Foi elaborado após amplo processo democrático de discussão envolvendo centenas de militantes do PT e mais de 5 mil pessoas. As diretrizes abordam eixos como educação, saúde, cultura e desenvolvimento sustentável visando garantir direitos e promover a democracia e o bem-estar na cidade.
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação InclusivaCarina
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele descreve os marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, faz um diagnóstico da situação atual e estabelece diretrizes para promover a inclusão escolar de todos os alunos.
[1] O documento discute a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, com foco no direito à educação. [2] A autora defende a inclusão educacional, mas reconhece que algumas pessoas podem precisar de atendimento educacional especializado contínuo. [3] Ela analisa os desafios de assegurar educação de qualidade para todos e a necessidade de adaptações curriculares para atender às necessidades individuais.
O Brasil vem trabalhando desde a Constituição de 1988 para garantir o direito à educação de qualidade para todos, incluindo portadores de deficiência. Leis como a de 1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceram diretrizes para uma educação inclusiva. O país busca identificar e atender as necessidades educacionais especiais de diversos grupos.
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTALdedaprofessor
Este documento apresenta uma proposta de orientação curricular para professores do ensino fundamental de 1o a 9o ano. Ele contém sugestões de conteúdos, atividades e critérios de avaliação para as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências no 1o ano. O objetivo é auxiliar os professores na elaboração de planos de aula adequados aos níveis de aprendizagem dos alunos e à proposta pedagógica da escola.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, definindo sua função sociopolítica e pedagógica de promover igualdade de oportunidades e construção de identidades coletivas. Também aborda os princípios, objetivos e organização do currículo, enfatizando a criança como sujeito do processo educativo e a importância da parceria com as famílias.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de um Plano de Ação em 6 etapas: 1) Diagnóstico para identificar problemas e necessidades; 2) Objetivos para definir mudanças desejadas; 3) Metas para quantificar resultados; 4) Ações planejadas e responsáveis; 5) Cronograma para organizar o tempo; 6) Implementação, acompanhamento e avaliação para executar e monitorar o plano.
O documento apresenta um modelo simplificado para criação de planos de ação, descrevendo o que é um plano de ação, como ele deve responder às perguntas 5W2H e fornecendo um exemplo de plano de ação para o lançamento de um site.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
AUTISMO Nota técnica mec sobre diretrizes a alunos com TeaMeri Sandra
O documento discute as diretrizes para a implementação da Lei no 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a oferta de serviços educacionais especializados como atendimento educacional especializado, profissional de apoio e acompanhante para garantir a inclusão escolar desses estudantes.
O documento discute a evolução dos termos relacionados à educação de pessoas com deficiência, de "integração" para "inclusão". Explica que "integração" significava a adaptação do aluno ao sistema escolar regular, enquanto "inclusão" promove o acesso de qualidade de todos os alunos ao currículo regular com apoio quando necessário. Também lista e define os principais tipos de deficiência.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
O documento discute a educação inclusiva de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele define esses grupos segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e argumenta que a educação inclusiva é um direito garantido pela Constituição Brasileira. A educação inclusiva requer mudanças nos métodos de ensino e na mentalidade dos educadores para que todos os estudantes possam participar igualmente.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação especial no país, desde a criação das primeiras instituições no século XIX até as leis e políticas mais recentes que promovem a educação inclusiva. O objetivo é assegurar uma educação de qualidade para todos os estudantes, sem discriminação.
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...Bianca Medeiros
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a educação inclusiva, visando a garantir o direito de todos à educação de qualidade. Apresenta também a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada pelo MEC para assegurar educação inclusiva em todos os níveis.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Descreve a evolução histórica da educação especial no país, passando da segregação para a integração e, atualmente, para a educação inclusiva, que visa acolher todos os estudantes independentemente de suas características ou habilidades. Também destaca a legislação e os marcos que orientam a garantia do direito à educação de qualidade para todos.
Este documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Ele discute a evolução histórica da educação especial no país, desde a segregação até a atual abordagem inclusiva baseada nos direitos humanos. A política visa garantir que todos os alunos, independentemente de deficiências, tenham acesso à educação de qualidade nas escolas regulares.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e da luta pela inclusão de todos os alunos na escola regular, independentemente de deficiências ou capacidades especiais. Também descreve os marcos legais que orientam a garantia do direito à educação inclusiva e de qualidade para todos.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil, definindo a educação inclusiva como um direito de todos os alunos de estarem juntos e aprendendo sem discriminação. Ele traça a história do atendimento às pessoas com deficiência no Brasil e os marcos legais que promoveram maior inclusão, ainda que de forma limitada, e defende uma mudança estrutural e cultural nas escolas para atender a todas as especificidades.
O documento apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil. Discorre sobre a evolução histórica da educação especial no país e os marcos legais que promoveram a inclusão, visando garantir o direito de todos à educação de qualidade. Também descreve os desafios atuais para assegurar a formação de professores e o atendimento adequado a todos os alunos.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas que visam ampliar a oferta de serviços especializados e a formação de professores para a inclusão.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
1 nota tecnica n 024 - orientacao aos sistemas de ensino para a implement...Marily Oliveira
Este documento fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva dessas pessoas, do atendimento educacional especializado e da formação de professores, visando promover a participação plena na sociedade.
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um direito de todos os estudantes de aprenderem juntos, sem discriminação. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão, que visa promover uma educação de qualidade para todos através de práticas não discriminatórias e alternativas à exclusão. Traça os marcos históricos e normativos que orientaram a evolução do tema no país.
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Este documento descreve as principais civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais: 1) Os astecas dominaram o Planalto Central Mexicano entre os séculos XIV-XV, criando um império centralizado com economia baseada na agricultura. 2) Os maias floresceram entre os séculos VIII-IX na Península de Yucatán, com cidades-estados descentralizadas e avanços nas matemáticas e calendário. 3) Os incas expandiram seu império no Peru e Bolívia
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O documento discute vários movimentos literários modernistas como o Paulismo, Futurismo, Sensacionismo e Interseccionismo. Estes movimentos caracterizam-se por novas abordagens à linguagem e vida, como a fragmentação da realidade e sobreposição de planos de consciência. O Interseccionismo de Fernando Pessoa procura conciliar a oposição razão/sentimento através da fragmentação do eu.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
3. Objetivos Gerais
Apresentar o Papel da Educação Especial
na perspectiva da Educação Inclusiva;
Possibilitar a compreensão do
Atendimento Educacional Especializado
enquanto organização da Educação Especial
8. Esse processo de elaboração de direitos que assegurem
a participação de todos e a efetivação de uma sociedade
inclusiva fica patente a partir de 1948 quando da
elaboração da Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
A partir de 1966, o foco de afirmação dos direitos
individuais e sociais básicos, volta-se a grupos
vulneráveis (diferente de minoria), de maneira que os
direitos humanos universais de natureza individual e
social possam ser efetivados por meio de instrumentos
jurídicos locais e de princípios aplicáveis a cada grupo.
Nesse sentido a democracia legitima-se pela
incorporação das demandas específicas, preservando-se
a idéia de igualdade real a ser assegurada pelo Direito.
9. Cenário Educacional – Principais Marcos
Legais
194
8
Declaração
Universal dos
Direitos
Humanos
1988
Constituição
Federal
Declaração
de
Salamanca
199
9
1990 1994
Conferência
Mundial sobre
Educação para
Todos - Jomtien
1990
Estatuto da
Criança e do
Adolescente
Convenção
da
Guatemala
200
1
Decreto 3.956
Promulga a
Conveção da
Guatemala
2001
Resolução no. 2
Diretrizes da
Educação
Especial na
Educação Básica
FEE FoPE
I
10. 2006
Convenção
sobre os direitos
das pessoas com
deficiência
2008
Decreto
Legislativo 186
Ratifica a
Convenção
Decreto
Executivo 6.949
Ratifica a
Conveção
Decreto 6.571
Dispõe sobre o
Atendimento
Educacional
Especializado
200
8
Política Nacional de
Educação Especial
na perspectiva da
Educação Inclusiva
2008 2009
2009
Resolução no. 4
Diretrizes
Operacionais para
o Atendimento
Educacional
Especializado na
Educação Básica
2007
Cenário Educacional – Principais Marcos
Legais
2008FoPE
I
FoPEI
CoNE
B
FoPEI
CONAE
11. Desloca a ideia da limitação presente naDesloca a ideia da limitação presente na
pessoa para a sua interação com opessoa para a sua interação com o
ambiente, definindo em seu artigo 1º que:ambiente, definindo em seu artigo 1º que:
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAPESSOAS COM DEFICIÊNCIA
São aquelas que têm impedimentosSão aquelas que têm impedimentos
de natureza física, intelectual oude natureza física, intelectual ou
sensorial, os quais, em interaçãosensorial, os quais, em interação
com diversas barreiras, podemcom diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena eobstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade com as demaisefetiva na sociedade com as demais
pessoas.pessoas. (ONU, 2006)
12. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência e a Educação – Artigo 24
Estabelece que os Estados Parte devem assegurar um sistema de
educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a
meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que:
As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema
educacional geral sob alegação de deficiência;
as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino
fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência;
As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino
fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de
condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem.
13. No Brasil, diferentemente das Declarações Internacionais
anteriores, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência foi ratificada com quórum qualificado, ou
seja, aprovada por 3/5 do Congresso Nacional, tornando-
se o primeiro tratado internacional com status
constitucional da história do país.
O Decreto Legislativo 186, promulgado em 2008, aprovou
o texto da Convenção, e estabelece que qualquer
alteração no texto da mesma tem que passar pelo
Congresso Nacional.
Além disso, o Decreto Executivo 6949 assinado pelo
Presidente da República em 2009, com o mesmo teor, não
deixa ‘brechas’ legais para essa questão.
14. Pela primeira vez as pessoas com deficiência
colocavam-se a frente do processo de luta pela
cidadania, que gera uma maior amplitude do
movimento.
Em termos educacionais, a Convenção estabelece uma
articulação com o movimento mais geral da sociedade
do direito de todos à educação de qualidade social.
Assim, embora já estivessem descritos tanto na
Constituição Federal de 1988 quanto na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, a
Convenção promove uma alteração e/ou releitura
legislativa à luz dos princípios estabelecidos, posto que
revoga qualquer lei em contrário.
16. Re-afirmam os direitos humanos universais para as
pessoas com deficiência;
Trabalham na perspectiva da equiparação de
oportunidades, do apoio, da não discriminação por
motivo da deficiência e do rompimento de barreiras,
inclusive as atitudinais;
Estabelecem estratégias integradas de sistema no
sentido da justiça social, não para transferir
responsabilidades, e sim gerar conceitos, estratégias e
instrumentos para romper com a cadeia de exclusão.
Perspectivas Gerais dos Marcos Legais
17. Objetivam eliminar a necessidade de escolha e gerar
e/ou aumentar a cooperação entre o ensino comum e o
especializado.
Não significam o fim da educação especial enquanto
modalidade de ensino nem enquanto campo de
conhecimento.
Fomentam que a educação especial se organize em
termos do atendimento educacional especializado, e que
esse funcione como um instrumento de apoio e/ou
complementação para construção de autonomia.
Perspectivas Educacionais dos Marcos Legais
18. Formação das novas gerações tendo a
diversidade como direito
Transmissão e veiculação de saberes e
valores sociais com qualidade social –
para todos.
Rompimento com a lógica da exclusão
20. Visa a cumprir os seguintes compromissos:
(…) Que as pessoas com deficiência não sejam
excluídas do sistema educacional geral sob alegação
de deficiência e que as crianças com deficiência não
sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e
compulsório, sob alegação de deficiência;
(…) Que as pessoas com deficiência possam ter
acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade
e gratuito, em igualdade de condições com as demais
pessoas na comunidade em que vivem.
21. Assegurar a inclusão escolar de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação orientando os sistemas
de ensino para garantir:
Acesso com participação e aprendizagem no ensino
comum;
Oferta do atendimento educacional
especializado;
Continuidade dos estudos e acesso aos níveis mais
elevados de ensino;
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DEOBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO ESPECIALEDUCAÇÃO ESPECIAL
22. Participação da Família e Comunidade;
Promoção da Acessibilidade Universal:
urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e
equipamentos, nos transportes, na
comunicação e informação;
Articulação intersetorial na implementação
das políticas públicas.
23. A Educação Especial, como parte da prática
educacional inclusiva, oferece o
atendimento educacional especializado,
organizando recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem as barreiras e
configurem meios para o acesso ao
currículo visando a independência para a
realização das tarefas e a construção da
autonomia.
24. Constitui oferta obrigatória pelos
sistemas de ensino e deve ser realizado
no turno inverso ao da classe comum, na
sala de recursos da própria escola onde o
aluno está matriculado, em outra escola
da rede pública ou em centros
especializados que realizem esse serviço
educacional.
25. Diferencia-se das atividades
desenvolvidas na sala de aula comum,
não sendo substitutivo à escolarização,
mas complementar ou suplementar.
Assim, esse atendimento deve estar
articulado com as atividades
desenvolvidas no ensino comum,
exigindo a reorganização dos sistemas
26. O acesso do aluno ao atendimento
educacional especializado acontece a
partir de uma avaliação realizada por meio
de um estudo do caso que possibilita
reconhecer as características pessoais e de
desenvolvimento do aluno e construir
diferentes estratégias pedagógicas que
podem variar de acordo com o contexto,
dando sustentação à inclusão escolar.
27. Decreto
Decreto 6571/08
A União prestará apoio técnico e financeiro aos
sistemas públicos de ensino dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, na forma
deste Decreto, com a finalidade de ampliar a
oferta do atendimento educacional
especializado aos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação, matriculados
na rede pública de ensino regular.
28. Decreto
§ 1º Considera-se Atendimento
Educacional Especializado o
conjunto de atividades, recursos
de acessibilidade e pedagógicos
organizados institucionalmente,
prestado de forma complementar
ou suplementar à formação dos
alunos no ensino regular;
29. Ajuste do sistema educacional para
torná-lo acolhedor e responsivo às
necessidades educacionais de
todos, ofertando apoios específicos
para que cada um tenha acesso ao
currículo comum.
PERSPECTIVA DO TRABALHOPERSPECTIVA DO TRABALHO
30. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação
Básica
• Instituição do AEE no Projeto Pedagógico da Escola
-articulação do especializado e do comum
• Oferta do AEE no turno oposto do ensino regular –
complementação
• Professor para o exercício da docência no AEE p plano de ação
• Disponibilização de outros Profissionais: tradutor/intérprete
de Libras, guia-intérprete e outros
• Ações intersetoriais e formação de redes de apoio à inclusão -
parcerias
• Disponibilização de Recursos e Investimento na Formação
31. Os resultados do Censo Escolar da Educação
Básica de 2008 apontam um crescimento
significativo nas matrículas da educação especial
nas classes comuns do ensino regular.
O índice de matriculados passou de 46,8% do
total de alunos com deficiência, em 2007, para
54% no ano de 2008.
Estão em classes comuns 375.772 estudantes
com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.
32. DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO ESPECIALDIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
337.326
374.699 382.215
404.743
448.601
504.039
566.753
640.317
700.624
375.488
293.403
311.354 300.520
323.399
337.897 358.898
371.383 378.074 325.136
262.243
195.370
145.141
110.704
81.34481.695
63.34543.923
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Total de matrículas
Matrículas em Escolas Especializadas e Classes Especiais
Matrículas em Escolas Regulares/Classes Comuns
Entre 1998 e 2006, houve crescimento
de 640% das matrículas em escolas
comuns (inclusão) e de 28% em
escolas e classes especiais.
33. Alguns dados nacionais mostram articulaç ão
desses serviç os com o movimento da educaç ão
no Brasil
34. A Educaç ão Especial passa a ser entendida
como um Serviç o e não como um Lugar
É organizada em termos do Atendimento
Educacional Especializado, que no decreto
6.571/08 estádefinido como serviç o que
identifica, elabora, e organiza recursos
pedagó gicos e de acessibilidade, que eliminem
as barreiras para a plena participaç ão dos
alunos, considerando suas necessidades
específicas
35. Dessa forma, a inclusão educacional
entendida como um processo social
amplo é continuamente (re)significada,
no que diz respeito ao desenvolvimento
organizacional e pedagógico do sistema
de ensino objetivado em seu cotidiano,
nas novas formas de efetivação e
defesa dos direitos humanos e nas
relações que são estabelecidas entre os
indivíduos.
36. Atualmente avançamos o suficiente para saber que
os desafios estão postos não “apenas” nas e para
crianças, jovens e adultos com deficiência.
Todos, pessoas com e sem deficiência,
somos responsáveis pela efetivação desse
direito humano indisponível que é a
Educação
As conquistas configuram os desafios a
serem conquistados.
Há muito a realizar, pois na educação
estamos sempre em caminho.
37. O papel da escola é único, mas não
está estabelecido a priori dado que
não se dá de forma desenraizada dos
condicionantes sócio-históricos.
É assim estabelecido e reestabelecido
cotidianamente na prática concreta
de seus protagonistas.
38. A escola das diferenças não é aquela que
insiste em buscar receitas para que os alunos
alcancem os mesmos resultados;
A escola das diferenças é aquela oferece o
melhor do ensino e pressupõe que a
capacidade de aprender é ponto de partida,
mas o que cada um aprende, como aprende,
o que deseja aprender é de cada um.
O PAPEL DA ESCOLAO PAPEL DA ESCOLA
NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVANA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
39. Devemos ser a mudança
que desejamos ver no
mundo!
Mahatma Gandhi
Inclusão escolar – que todos os alunos, independentemente de classe, raça, gênero, sexo, características individuais ou necessidades educacionais especiais, possam aprender juntos, em uma escola de qualidade.
Paradigmas
Cidadania – acesso ao espaço comum da vida em sociedade, participação no debate social de idéias e nos processos decisórios da sociedade.