O documento discute a situação atual da vigilância da esporotricose no Brasil, incluindo sua epidemiologia, distribuição geográfica, tratamento e desafios de controle. A doença é causada por fungos do gênero Sporothrix e afeta principalmente humanos e felinos. No Brasil, os maiores surtos ocorreram no Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco.
Esse trabalho trata de:
A doença é conhecida como ascaridíase, ascaridose ou ascaridiose;
O nematóide parasita do homem é o Ascaris lumbricoides;
Porém existem outras espécies, como a Ascaris suum encontrados em porcos e em outros animais como carneiros, cabras, bois, cavalos, aves, cães e gatos.
Esse trabalho trata de:
A doença é conhecida como ascaridíase, ascaridose ou ascaridiose;
O nematóide parasita do homem é o Ascaris lumbricoides;
Porém existem outras espécies, como a Ascaris suum encontrados em porcos e em outros animais como carneiros, cabras, bois, cavalos, aves, cães e gatos.
Aparentemente inofensivos, Pombos são verdadeiras Pragas em caso de proliferação. Doenças são transmitidas pela inalação da poeira das suas fezes secas.
A BIOMAX é especializada em controlar pragas em industrias, empresas em geral, condomínios, edifícios comerciais e residênciais.
Apostila de biologia sobre doenças que a prof lacy me passou por email eu so to escrevendo pra completar tudo que coisa chata meu deus pra que isso ein me explica pf nunca de pedi nada e essa porra que nao vai
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses
Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Epidemiologia e
de Vigilância em Saúde Ambiental
Brasília, 09 de março de 2017.
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Ministério da Saúde (MS)
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (DEVIT)
Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis (CGDT)
2. Esporotricose em humanos
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Figura 1: Lesões cutâneas ulceradas em braço e mão,
causadas por Sporothrix schenckii
Fonte: GOUVEA, M. I., 2010.
- A esporotricose constitui-se
em micose subcutânea,
subaguda ou crônica
(LARSSON, 2011)
- caracteristicamente papulo-
nodular, em fase préclinica
avançada e ulcero gomosa,
naquela tardia (SCHUBACH
et al., 2005)
- A doença pode disseminar-
se em indivíduos
imunodeprimidos e também
afetar vários órgãos internos
e tecidos, mais comumente
os ossos, articulações e
pulmão (LIMA et al., 1999)
3. Epidemiologia da doença
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
- A ocorrência da doença era predominantemente associada à ocupação
profissional, afetando humanos que lidavam com a terra, particularmente
em área rurais (Silva, et al. 2012);
- Porém, ainda no fim do século passado, a ocorrência da doença tem sido
relacionada também à arranhadura e/ou mordedura de gatos, levando a
surtos familiares, além de casos em profissionais que lidam com esses
animais, como médicos veterinários, auxiliares e estudantes (SCHUBACH
et al., 2008);
4. Epidemiologia da doença
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
- Nos últimos 15 a 20 anos, observou-se uma mudança no perfil dos
humanos infectados. Antes havia um predomínio dos casos em
pacientes do sexo masculino com idade acima de 50 anos.
Atualmente, identificamos um perfil diferente: predomínio em mulheres,
na idade adulta produtiva (entre 21 e 46 anos), porém fora do
mercado de trabalho (Silva, et al. 2012);
- Essa mudança está aliada a mudança ocupacional. Quando a
principal forma de transmissão era a terra rica em matéria orgânica e
fungos, os homens eram mais acometidos, já que, em sua maioria,
trabalhavam na área rural. Com o êxodo rural e com a inclusão do
gato no ciclo, a doença se tornou urbana, o principal grupo de risco
passou a ser as mulheres que possuem íntimo contato com estes
animais (Silva, et al. 2012).
5. Epidemiologia da doença
Distribuição de casos:
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
- Em felinos: A literatura relata casos de felinos com espotricose em: PR,
RJ, SP, RS, SC, PB, PE, AL, MT e MG;
- Tem sido reportado ao Ministério da Saúde, por telefone, ocorrência
de casos da doença em felinos em: RJ, PE, RN e PR;
- Em humanos: A literatura relata casos humanos de esporotricose em:
RJ, PE, SP, RS e AL;
- Surtos e Epidemias: O maior número de casos tem ocorrido em:
1º Rio de Janeiro (Epidemia – Capital e baixada fluminense)
2º São Paulo (Surtos – Grande São Paulo)
3º Pernambuco (Surto – Grande Recife)
6. Epidemiologia da doença
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Notificação compulsória da Esporotricose Humana:
Rio de Janeiro: RESOLUÇÃO SES/RJ N° 674 DE 12 DE JULHO DE
2013
Pernambuco: PORTARIA SES/PE Nº 390 DE 14 DE SETEMBRO DE
2016
7. Tratamento da doença
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
- O Itraconazol (100mg/dia) tem sido considerada a droga de eleição
para o tratamento da esporotricose, seja em humanos ou nos felinos. O
tratamento em humanos dura cerca de 3 meses e em gatos de 4 a 6
meses. O Itraconazol mostrou-se eficaz contra esporotricose cutânea
localizada e linfocutânea, doença pulmonar e fungemia (ALMEIDA &
ALMEIDA, 2015);
- O tratamento da esporotricose vem sendo realizado ao longo dos anos
também com solução saturada de iodeto de potássio. Esse
tratamento permanece como opção em populações com menor acesso
a derivados imidazólicos e triazólicos e em pacientes que não
respondem bem ao tratamento com Itraconazol (ALMEIDA & ALMEIDA,
2015).
8. Esporotricose em felinos
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Figura 2: Lesões cutâneas: 1. forma cutâneo localizada; 2. forma
cutâneo disseminada, ambas em face, causadas por Sporothrix
schenckii
Fonte: PASTERNAK et al., 2013.
- A esporotricose em felinos
se manifesta de forma
cutâneo localizada,
cutâneo disseminada,
mucosa ou sistêmica
(BARROS, et al., 2010)
- Em gatos gravemente
debilitados, a doença pode
evoluir para a forma
sistêmica (pulmões, rins,
testículos, articulações e
ossos (LARSSON et al.,
1989).
1
2
Fonte: GOUVEIA, M. I., 2010.
9. Medidas de controle da doença
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
- Instituição de um programa de controle da doença onde esta é
sabidamente um problema de saúde pública;
- Instituição de medicação gratuita para tratamento da esporotricose
humana;
- Adoção de medidas de educação em saúde para a guarda/posse
responsável de animal, com foco no controle da doença;
- Isolamento e Tratamento do animal (pelo seu proprietário);
- Eventual eliminação dos reservatórios;
- Monitoramento das áreas endêmicas e dos reservatórios, quando não
eliminados (em tratamento), pelos serviço de zoonoses.
10. Desafios dos Programas de Controle da Doença
Pontos críticos no processo de controle da doença:
- Atendimento público aos animais de áreas endêmicas.
* Tratamento do animal com recurso público;
- Castração animal.
Problemática:
-Ética – veterinários autônomos se negam a fazer a eutanásia por doença tratável;
-Jurídica – veterinários do serviço público se negam a fazer a eutanásia por constar na lei
local - “impedimento de eutanásia animal para doença tratável”;
-ONG: pressionam o poder público a tratar os animais.
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Reservatório
11. Esporotricose e sua Relevância no Brasil
Magnitude: relacionada a elevada frequência da doença, que afetam grandes
contingentes populacionais e se traduzem por altas taxas de incidência, prevalência,
mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.
Potencial de disseminação: representado pelo elevado poder de transmissão da
doença, por vetores ou outras fontes de infecção, colocando sob risco a saúde
coletiva.
Transcendência:
-severidade: medida por taxas de letalidade, de hospitalização e de sequelas;
-relevância social: avaliada pelo valor imputado pela sociedade à ocorrência da
doença, e que se manifesta pela sensação de medo, de repulsa ou de indignação;
-relevância econômica: avaliada por prejuízos decorrentes de restrições comerciais,
redução da força de trabalho, absenteísmo escolar e laboral, custos assistenciais e
previdenciários, entre outros.
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
12. Esporotricose e sua Relevância no Brasil
Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses – Normas Técnicas e
Operacionais
Esporotricose no Brasil: zoonose de relevância regional ou local
Situação Atual da Vigilância da Esporotricose
Esporotricose possui Potencial local ou regional
de disseminação
Esporotricose possui baixa Magnitude
Esporotricose possui baixa Transcendência
Ministério da Saúde: Não possui Programa Nacional de Vigilância e Controle
da Esporotricose
13. MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Obrigado!
GT - Unidades de Vigilância de Zoonoses
Luciano Eloy (luciano.eloy@saude.gov.br)
Michael Lise (michael.lise@saude.gov.br)
(61) 3213-8094