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C o n t r o le d e
       P ombos




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C o n t r o le d e
                                  P ombos
C a r a c t e r ís t ic a s :
     Os pombos urbanos, são
      originários do leste Europeu e
      norte da África.

     Foram trazidos ao Brasil em
      meados do século XVI.

     O grande sucesso no
      processo de adaptação é a
      semelhança ao habitat natural
      das aves.



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C o n t r o le d e
                                   P ombos
    C a r a c t e r ís t ic a s :
    A espécie apresenta um comportamento de alimentar-se em grupo,
     procurando preferencialmente grãos e farelos, alternando entre
     arroz cozido ou cru, pão, ração de animais, sementes, frutas,
     queijo, legumes e lixo em geral.

    Quando na natureza comem também insetos, larvas, frutos e
     sementes de árvores e plantas.




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C o n t r o le d e
                                  P ombos
C a r a c t e r ís t ic a s :
   O alimento é um fator limitante para a espécie. O bando tende a
    nidificar próximo ao local onde há fartura.




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C o n t r o le d e
                                  P ombos
C a r a c t e r ís t ic a s :
    Formam casais por toda a vida, tendo
     5 a 6 ninhadas por ano, cada uma
     com até 2 filhotes.
    Os filhotes tornam-se adultos entre os
     6 e 8 meses de idade.
    Quanto mais alimento disponível,
     maior será a capacidade reprodutiva.
    Após um ano, o bando pode duplicar o
     número de indivíduos.
    Vivem em média de 3 a 5 anos nas
     cidades, devido a doenças
     provocadas pela alimentação não
     natural e ao desequilíbrio de sua
     população.  

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C o n t r o le d e
                                  P ombos
C a r a c t e r ís t ic a s :
   As aves apresentam uma função
    de controlar insetos, replantar as
    sementes que comem.
   Elas eliminam nas fezes as
    sementes prontas para germinarem
    no solo.
   A oferta ou escassez de alimento
    influencia a reprodução dos
    pombos. Recebendo alimentos de
    pessoas, as aves deixam de buscar
    na natureza alimentos adequados a
    sua dieta como grãos, frutos e
    insetos.


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E s p e c if ic a ç õ e s :

   Seu tamanho é cerca de 28
    cm e pesa aproximadamente
    370 g, apresenta coloração
    acinzentada, apesar da cor
    variar do branco ao preto.
   Vivem em quase todos os
    tipos de ambiente,
    especialmente onde vive o
    homem.




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C o n t r o le d e
                                      P ombos
    P r o b le m a s a m b ie n t a is :
    Contaminação por fungos e bactérias;
    As fezes provocam danos materiais:
     Além de sujar, danificam pinturas,
     superfícies metálicas, fachadas e
     monumentos.
     Provocam entupimento de calhas;
     Apodrecimentos de forros de madeira;
    Em locais onde são alimentados,
     ocorre à proliferação de ratos, baratas
     e moscas devido às sobras de
     alimentos e as fezes.




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C o n t r o le d e
                                  P ombos
D oe nç a s c a us a da s :
     Psitacose,
     Salmonelose,
     Histoplasmose,
     Criptococose,
     Toxoplasmose,
     Psitacose,
     Chamydiae psittaci;
     Além de parasitas como
      piolhos, ácaros, percevejos
      e carrapatos.




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                                 P ombos
T a b e la d e M ic r o o r g a n is m o s :
   Em um trabalho realizado na ESALQ/USP, no Laboratório de
    Patologia em 2008, os resultados de coletas de diversas partes de
    pombos de várias regiões são apresentados a seguir:




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C o n t r o le d e
                                  P ombos

C u id a d o s :

   É fundamental que cuidados básicos sejam adotados na verificação
    de abrigos de pombos e na adoção de medidas de desalojamento e
    desinfecção:
   Uso de máscaras;
   Luvas;
   Soluções umectantes para remoção mecânica da sujeira.




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                                P ombos

M e d id a d e B a ix o Im p a c t o :
     Inclinação da superfície de
      pouso;
     Uso de estruturas que
      impeçam ou desestabilizem o
      pouso;
     Emprego de espantalhos;
     Emprego de refletores
      luminosos;
     Emprego de aves de rapina;
     Equipamentos de ultra-som;
     Tiros de ar comprimido.
     Sonorizadores diversos;

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M e d i d a d e b a i x o i m p a c t o /r i s c o :

    Fogos de artifício;
    Gel irritante de contato;
    Cercas eletrificadas;
    Armadilhas para captura;
    Uso de anticoncepcional.




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M e d id a s D u r á v e is :
     Vedação de espaços e vãos;
     Uso de abrigos controlados.




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                                 P ombos

M e d id a s c o m p le m e n t a r e s :
    Destinação de resíduos em geral;
    Controle de fontes alternativas de fornecimento voluntário
     de alimento;
    Controle de eco parasitas;
    Limpeza e desinfecção dos locais de abrigo;
    Educação, orientação e esclarecimento da população.




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M e d id a s P r o ib id a s :

   Uso de arma de fogo;
   Envenenamento;
   Captura e soltura em área aleatória.




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M e rc a d o d e A tua ç ã o :
   A BIOMAX é especializada em controlar pragas em industrias,
    empresas em geral, condomínios, edifícios comerciais e
    residenciais.
   Nossos principais clientes estão nos seguintes Setores:
     Alimentação humana
     Saúde (Hospitais e Clínicas)
     Farmacêuticas
     Embalagens
     Nutrição Animal
     Condomínios
     Hotelaria
     Zootécnicas (Granjas, haras, estábulos etc)




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Controle de Pombos

  • 1. C o n t r o le d e P ombos h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 2. C o n t r o le d e P ombos C a r a c t e r ís t ic a s :  Os pombos urbanos, são originários do leste Europeu e norte da África.  Foram trazidos ao Brasil em meados do século XVI.  O grande sucesso no processo de adaptação é a semelhança ao habitat natural das aves. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 3. C o n t r o le d e P ombos C a r a c t e r ís t ic a s :  A espécie apresenta um comportamento de alimentar-se em grupo, procurando preferencialmente grãos e farelos, alternando entre arroz cozido ou cru, pão, ração de animais, sementes, frutas, queijo, legumes e lixo em geral.  Quando na natureza comem também insetos, larvas, frutos e sementes de árvores e plantas. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 4. C o n t r o le d e P ombos C a r a c t e r ís t ic a s :  O alimento é um fator limitante para a espécie. O bando tende a nidificar próximo ao local onde há fartura. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 5. C o n t r o le d e P ombos C a r a c t e r ís t ic a s :  Formam casais por toda a vida, tendo 5 a 6 ninhadas por ano, cada uma com até 2 filhotes.  Os filhotes tornam-se adultos entre os 6 e 8 meses de idade.  Quanto mais alimento disponível, maior será a capacidade reprodutiva.  Após um ano, o bando pode duplicar o número de indivíduos.  Vivem em média de 3 a 5 anos nas cidades, devido a doenças provocadas pela alimentação não natural e ao desequilíbrio de sua população.   h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 6. C o n t r o le d e P ombos C a r a c t e r ís t ic a s :  As aves apresentam uma função de controlar insetos, replantar as sementes que comem.  Elas eliminam nas fezes as sementes prontas para germinarem no solo.  A oferta ou escassez de alimento influencia a reprodução dos pombos. Recebendo alimentos de pessoas, as aves deixam de buscar na natureza alimentos adequados a sua dieta como grãos, frutos e insetos. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 7. C o n t r o le d e P ombos E s p e c if ic a ç õ e s :  Seu tamanho é cerca de 28 cm e pesa aproximadamente 370 g, apresenta coloração acinzentada, apesar da cor variar do branco ao preto.  Vivem em quase todos os tipos de ambiente, especialmente onde vive o homem. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 8. C o n t r o le d e P ombos P r o b le m a s a m b ie n t a is :  Contaminação por fungos e bactérias;  As fezes provocam danos materiais: Além de sujar, danificam pinturas, superfícies metálicas, fachadas e monumentos. Provocam entupimento de calhas; Apodrecimentos de forros de madeira;  Em locais onde são alimentados, ocorre à proliferação de ratos, baratas e moscas devido às sobras de alimentos e as fezes. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 9. C o n t r o le d e P ombos D oe nç a s c a us a da s :  Psitacose,  Salmonelose,  Histoplasmose,  Criptococose,  Toxoplasmose,  Psitacose,  Chamydiae psittaci;  Além de parasitas como piolhos, ácaros, percevejos e carrapatos. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 10. C o n t r o le d e P ombos T a b e la d e M ic r o o r g a n is m o s :  Em um trabalho realizado na ESALQ/USP, no Laboratório de Patologia em 2008, os resultados de coletas de diversas partes de pombos de várias regiões são apresentados a seguir: h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 11. C o n t r o le d e P ombos C u id a d o s :  É fundamental que cuidados básicos sejam adotados na verificação de abrigos de pombos e na adoção de medidas de desalojamento e desinfecção:  Uso de máscaras;  Luvas;  Soluções umectantes para remoção mecânica da sujeira. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 12. C o n t r o le d e P ombos M e d id a d e B a ix o Im p a c t o :  Inclinação da superfície de pouso;  Uso de estruturas que impeçam ou desestabilizem o pouso;  Emprego de espantalhos;  Emprego de refletores luminosos;  Emprego de aves de rapina;  Equipamentos de ultra-som;  Tiros de ar comprimido.  Sonorizadores diversos; h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 13. C o n t r o le d e P ombos M e d i d a d e b a i x o i m p a c t o /r i s c o :  Fogos de artifício;  Gel irritante de contato;  Cercas eletrificadas;  Armadilhas para captura;  Uso de anticoncepcional. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 14. C o n t r o le d e P ombos M e d id a s D u r á v e is :  Vedação de espaços e vãos;  Uso de abrigos controlados. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 15. C o n t r o le d e P ombos M e d id a s c o m p le m e n t a r e s :  Destinação de resíduos em geral;  Controle de fontes alternativas de fornecimento voluntário de alimento;  Controle de eco parasitas;  Limpeza e desinfecção dos locais de abrigo;  Educação, orientação e esclarecimento da população. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 16. C o n t r o le d e P ombos M e d id a s P r o ib id a s :  Uso de arma de fogo;  Envenenamento;  Captura e soltura em área aleatória. h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /
  • 17. C o n t r o le d e P ombos M e rc a d o d e A tua ç ã o :  A BIOMAX é especializada em controlar pragas em industrias, empresas em geral, condomínios, edifícios comerciais e residenciais.  Nossos principais clientes estão nos seguintes Setores:  Alimentação humana  Saúde (Hospitais e Clínicas)  Farmacêuticas  Embalagens  Nutrição Animal  Condomínios  Hotelaria  Zootécnicas (Granjas, haras, estábulos etc) h t t p : //w w w . b i o m a x - m e p . c o m . b r /