Este documento apresenta informações sobre sequências didáticas para professores. Discute o que é uma sequência didática, sua estrutura em quatro etapas e objetivos. Também fornece exemplos de como aplicar uma sequência didática em sala de aula usando o gênero textual "lista de combinados".
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, começando com a diferenciação entre desenho e escrita no nível pré-silábico, passando pela escrita silábica e silábico-alfabética, até chegar à escrita alfabética propriamente dita. Destaca aspectos como a produção inicial de rabiscos e pseudoletras, a diferenciação progressiva das palavras segundo quantidade e ordem das letras, e a aquisição do princípio alfabético no nível final.
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O relatório descreve as atividades desenvolvidas no segundo semestre do Projeto Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) em Biologia e Geografia, incluindo monitoramento de aulas, produção de artigos científicos, confecção de maquetes, apresentações e exposições na escola.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento da escrita em crianças, começando com a diferenciação entre desenho e escrita no nível pré-silábico, passando pela escrita silábica e silábico-alfabética, até chegar à escrita alfabética propriamente dita. Destaca aspectos como a produção inicial de rabiscos e pseudoletras, a diferenciação progressiva das palavras segundo quantidade e ordem das letras, e a aquisição do princípio alfabético no nível final.
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE ENSINAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃOJulhinha Camara
O documento discute as abordagens de alfabetização nos anos 1980 e a importância de considerar os usos e funções da escrita no processo de alfabetização. Também defende que a aprendizagem da escrita alfabética exige reflexão sobre as características do sistema de escrita e não ocorre de forma espontânea, e que práticas de alfabetização devem incluir ensino específico do sistema de escrita alfabética inserido em atividades de letramento.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O relatório descreve as atividades desenvolvidas no segundo semestre do Projeto Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) em Biologia e Geografia, incluindo monitoramento de aulas, produção de artigos científicos, confecção de maquetes, apresentações e exposições na escola.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
Este plano de aula visa melhorar as habilidades de escrita, leitura e interpretação de texto de alunos do 5o ano através de 6 aulas focadas em narrativas com elementos argumentativos e descritivos. As aulas incluem análise de músicas, poesias e histórias em quadrinhos, além de produção de textos narrativos pelos alunos.
O documento resume uma aula sobre gêneros textuais ministrada pela professora Arianna. A aula discute os conceitos de gêneros, tipos e suportes textuais e por que ensinar gêneros textuais na escola. Alguns exemplos de gêneros orais, escritos e digitais são apresentados, assim como atividades propostas para os alunos.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
Este documento discute estratégias de leitura para a educação infantil e ensino fundamental I. Ele apresenta hipóteses de leitura, estratégias de leitura como intervenção para aprimorar o ato de ler e sugere atividades como selecionar textos do livro didático para trabalhar estratégias de leitura. Também sugere a organização do tempo de aula para incluir diferentes tipos de leitura e discute como avaliar as hipóteses de leitura dos alunos.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Este documento apresenta o planejamento anual de Português para o 7o, 8o e 9o ano do ensino fundamental. Os objetivos gerais são desenvolver a leitura, produção de textos e conhecimentos gramaticais, textuais e discursivos da língua portuguesa. Para cada bimestre são definidos objetivos específicos, conteúdos e estratégias de ensino, com foco em diferentes gêneros textuais e tópicos gramaticais.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Este documento discute a sequência didática como abordagem de ensino-aprendizagem. Ele fornece detalhes sobre as etapas de uma sequência didática, incluindo a apresentação da situação, a primeira produção, módulos para trabalhar problemas identificados e a produção final. Além disso, fornece um exemplo de sequência didática utilizando o gênero "lista de combinados".
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
Este documento apresenta uma proposta de implementação de um curso de formação de professores sobre elaboração de projetos integrados à tecnologia educacional. O curso terá duração de 40 horas, com encontros presenciais e atividades a distância. Será organizado em três eixos temáticos abordando projetos, currículo e tecnologias, com atividades individuais e colaborativas. O objetivo é capacitar professores para desenvolver projetos de sala de aula que integrem as tecnologias de forma significativa no currículo escol
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
1) O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, destacando que letramento vai além de apenas saber ler e escrever e envolve o uso social dessas habilidades.
2) É apresentada uma entrevista com Magda Soares que diferencia alfabetização e letramento e explica porque o conceito de letramento surgiu para substituir o de alfabetização.
3) O texto argumenta que as escolas vêm adotando práticas alinhadas ao conceito de letramento, como ciclos básicos de alfabetização, mesmo sem usar
Este plano de aula visa melhorar as habilidades de escrita, leitura e interpretação de texto de alunos do 5o ano através de 6 aulas focadas em narrativas com elementos argumentativos e descritivos. As aulas incluem análise de músicas, poesias e histórias em quadrinhos, além de produção de textos narrativos pelos alunos.
O documento resume uma aula sobre gêneros textuais ministrada pela professora Arianna. A aula discute os conceitos de gêneros, tipos e suportes textuais e por que ensinar gêneros textuais na escola. Alguns exemplos de gêneros orais, escritos e digitais são apresentados, assim como atividades propostas para os alunos.
O documento contém frases de alunos da 5o ano e citações sobre a importância da leitura. As frases descrevem a leitura como uma fonte de conhecimento, uma maneira de aprender coisas novas e viajar sem sair de casa, e uma atividade prazerosa que estimula a imaginação.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita em crianças, mencionando que a linguagem é adquirida em etapas que incluem a pré-linguística, linguística e simbólica. Também aborda o papel do desenho na expressão infantil e como este evolui de garatujas para esquemas e realismo.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
Este documento discute estratégias de leitura para a educação infantil e ensino fundamental I. Ele apresenta hipóteses de leitura, estratégias de leitura como intervenção para aprimorar o ato de ler e sugere atividades como selecionar textos do livro didático para trabalhar estratégias de leitura. Também sugere a organização do tempo de aula para incluir diferentes tipos de leitura e discute como avaliar as hipóteses de leitura dos alunos.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
Este documento apresenta o planejamento anual de Português para o 7o, 8o e 9o ano do ensino fundamental. Os objetivos gerais são desenvolver a leitura, produção de textos e conhecimentos gramaticais, textuais e discursivos da língua portuguesa. Para cada bimestre são definidos objetivos específicos, conteúdos e estratégias de ensino, com foco em diferentes gêneros textuais e tópicos gramaticais.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Este documento discute a sequência didática como abordagem de ensino-aprendizagem. Ele fornece detalhes sobre as etapas de uma sequência didática, incluindo a apresentação da situação, a primeira produção, módulos para trabalhar problemas identificados e a produção final. Além disso, fornece um exemplo de sequência didática utilizando o gênero "lista de combinados".
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute princípios pedagógicos para ensinar de forma efetiva. Aborda a importância de levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, organizar os conteúdos de forma significativa, estabelecer metas alcançáveis e promover a autoestima dos alunos. Também discute a organização da sala de aula, dos conteúdos curriculares e dos materiais didáticos.
Este documento apresenta uma proposta de implementação de um curso de formação de professores sobre elaboração de projetos integrados à tecnologia educacional. O curso terá duração de 40 horas, com encontros presenciais e atividades a distância. Será organizado em três eixos temáticos abordando projetos, currículo e tecnologias, com atividades individuais e colaborativas. O objetivo é capacitar professores para desenvolver projetos de sala de aula que integrem as tecnologias de forma significativa no currículo escol
O documento descreve o convívio no exterior do Mosteiro de Tibães. O mosteiro está localizado em Braga, Portugal e possui um jardim com árvores centenárias e um lago. Os monges realizam atividades como oração e trabalho no jardim.
Este documento fornece um resumo dos projetos educativos e atividades de um agrupamento de escolas em Portugal no ano de 2001 e 2010-2011. Ele detalha as coordenadoras dos projetos, os departamentos envolvidos, as metas, atividades, público-alvo e avaliação dos projetos.
O documento descreve o módulo SA - Competence Manager de um software de gestão e inteligência corporativa. O módulo permite: 1) avaliar competências e resultados dos funcionários; 2) criar planos de desenvolvimento individual; 3) gerar relatórios de avaliação.
Este documento fornece instruções sobre como acessar e utilizar os recursos do Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno do Estado do Rio de Janeiro (SAERJINHO) para avaliação diagnóstica, incluindo como acessar resultados, matrizes de referência, provas e gabaritos, e gerar novas provas. Instruções detalhadas sobre login, navegação entre seções e download de materiais são fornecidas.
Este documento apresenta o gabarito de uma prova de matemática do 9o ano, contendo 48 questões e suas respectivas respostas, que variam entre as letras A, B, C, D e E. O documento está dividido em duas páginas, listando todas as questões e respostas da prova.
O documento descreve uma matriz de referência para avaliação em matemática, definindo descritores de conteúdo e habilidades em diferentes domínios como espaço e forma, grandezas e medidas, números e álgebra, tratamento da informação. Ele fornece exemplos de itens de avaliação para diferentes séries do ensino fundamental e médio com base nesses descritores.
O documento discute a importância de se expor crianças a diferentes gêneros textuais durante o processo de alfabetização. A variedade é necessária para que elas entendam os objetivos e usos distintos de cada texto no dia a dia. A leitura promove a interiorização e reflexão, enquanto a escrita serve para exteriorizar o pensamento. Ambas fazem parte da compreensão do código linguístico.
O documento apresenta uma sequência didática de estratégias de leitura em língua inglesa articulada com o Currículo+. A sequência inclui três etapas de leitura com objetivo de desenvolver a compreensão leitora dos alunos em inglês. O documento também apresenta o site Currículo+ como ferramenta adicional para enriquecer as atividades em sala de aula.
Orientações para a elaboração da Sequência Didática de MatemáticaJoelma Santos
Este documento fornece orientações para a elaboração de sequências didáticas de matemática para professores. As sequências didáticas devem cobrir conteúdos numéricos e operações e ser aplicadas em escolas e anos específicos, contemplando tarefas do programa PNAIC de matemática. As sequências devem ser entregues até 26/08 e incluir objetivos, atividades, conteúdos, materiais, duração, metodologia e avaliação.
Número Operatório e os 7 Princípios Mentais BásicosJoelma Santos
1) O documento discute os sete processos mentais básicos para o desenvolvimento do número operatório em crianças: correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, inclusão e conservação.
2) Esses processos expandem o trabalho com o senso numérico e ajudam a consolidar o conceito de número operatório.
3) Atividades práticas são sugeridas para trabalhar cada um desses processos mentais com as crianças.
O documento discute liberdade e livre arbítrio. Apresenta perguntas sobre a definição de liberdade, quais liberdades todas as pessoas deveriam ter, exemplos de lutas pela liberdade no país, e uma citação do filósofo judeu Maimônides sobre a liberdade humana.
1) O documento apresenta uma sequência didática sobre dengue com o objetivo de educar alunos para prevenção da doença.
2) A atividade inclui interpretação de imagens, leitura de textos, conversas sobre cuidados e identificação de sons da letra G em palavras.
3) O documento ressalta a importância de ensinar relações entre letras e sons de forma a não perder o objetivo maior da alfabetização que é compreender textos.
Apresentação feita aos alunos da EEM Profª Marieta Santos, para desempenharem papel de monitoria na redefinição do rumo da escola nas avaliações externas.
Sequencia didatica a casa das furunfunfelhasRita Oliveira
1) O documento descreve uma sequência didática baseada no livro "A Casa das Dez Furunfunfelhas" para alunos do 5o ano. 2) A estratégia didática inclui atividades de matemática e língua portuguesa utilizando a obra como ponto de partida. 3) As atividades envolvem números ordinais, operações matemáticas, trava-línguas e adivinhas relacionadas à história.
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola. Aprender sobre gêneros textuais permite que os alunos compreendam e produzam diferentes tipos de textos de acordo com o contexto. Gêneros textuais são instrumentos culturais que emergem em domínios sociais e são transformados ao longo do tempo. Ensinar diversos gêneros na escola permite que as crianças desenvolvam habilidades para interagir em diferentes situações comunicativas.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
1. O documento apresenta a estrutura administrativa de uma Secretaria Municipal de Educação, com os nomes dos principais cargos e departamentos.
2. Inclui também a lista de coordenadores e elaboradores de materiais pedagógicos para os 4o e 8o anos do ensino fundamental.
3. Por fim, traz os direitos autorais reservados à Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias e os dados sobre a apostila de matemática do 5o ano.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "lista de combinados". A sequência é dividida em 4 etapas: 1) Apresentação da situação motivadora, 2) Produção inicial dos alunos, 3) Módulos de ensino com foco nos aspectos linguísticos da lista, e 4) Produção final dos alunos aplicando os aprendizados. O documento fornece detalhes sobre como conduzir as atividades em cada etapa com o objetivo de desenvolver a compreensão e produção deste gênero textual.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "lista de combinados". A sequência é dividida em 4 etapas: 1) Apresentação da situação motivadora, 2) Produção inicial dos alunos, 3) Módulos de ensino com foco nos aspectos linguísticos da lista, e 4) Produção final dos alunos aplicando os aprendizados. O documento fornece detalhes sobre como conduzir as atividades em cada etapa com o objetivo de desenvolver a compreensão e produção deste gênero textual.
1) O documento apresenta o roteiro de atividades de um encontro sobre matemática e língua portuguesa que inclui leitura, vídeo, jogos, discussão sobre gêneros textuais e sequências didáticas.
2) É apresentada a diferença entre projetos didáticos e sequências didáticas e características de cada um.
3) Como atividade final, os participantes devem elaborar uma sequência didática sobre receitas culinárias com base nos conceitos de Dolz e Schneuwly.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas como abordagens pedagógicas. Ele descreve as características de projetos didáticos, incluindo sua natureza intencional, social e voltada para a resolução de problemas. Também discute o papel do professor como mediador e o planejamento de sequências didáticas, com ênfase nos princípios de legitimidade, pertinência e solidarização.
O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Apresenta os objetivos da formação de orientadores de estudo, que incluem compreender o conceito de interdisciplinaridade e como organizá-la na prática pedagógica. Também destaca os desafios em implementar uma abordagem interdisciplinar, como integrar as disciplinas de forma significativa considerando as crianças e o currículo.
Este documento descreve uma agenda para uma oficina de formação de professores alfabetizadores. A agenda inclui boas-vindas, discussões sobre interdisciplinaridade, atividades em grupo para desenvolver sequências didáticas interdisciplinares, e avaliação.
Recursos educacionais abertos para licenciaturas: ambiente realptlElaine Teixeira
O documento descreve o ambiente REALPTL, que fornece Recursos Educacionais Abertos para leitura e produção de textos em licenciaturas. O REALPTL oferece 82 recursos em diversas modalidades e áreas, com o objetivo de apoiar a alfabetização e os multiletramentos dos estudantes. Os recursos podem ser utilizados por professores em sala de aula e estudantes para esclarecer dúvidas. O documento explica a justificativa, objetivos, contexto de uso e avaliação inicial dos recursos disponíveis no REAL
Planejamento escolar e sequências didáticaspibid ING
O documento discute o planejamento de sequências didáticas para o ensino, abordando sua importância, estrutura e etapas. Planejar as aulas de forma sequencial ajuda a organizar os objetivos, conteúdos e atividades didáticas de maneira coerente e integrada, favorecendo a aprendizagem dos estudantes. Uma sequência didática típica inclui etapas como apresentação do tema, produções inicias e finais dos alunos, módulos de ensino com atividades diversificadas e avaliação contínua
Este documento discute planejamento escolar e sequências didáticas. Ele fornece orientações sobre como planejar o ensino de forma coerente e organizada, considerando documentos curriculares e objetivos delimitados. Também explica como sequências didáticas podem ser usadas para organizar o trabalho pedagógico de forma articulada ao longo de várias aulas, ensinando gêneros textuais e avaliando o processo de aprendizagem dos estudantes.
O documento descreve uma oficina realizada com professores do ciclo da alfabetização com os seguintes objetivos: (1) ampliar o conhecimento sobre a Matriz Curricular de Língua Portuguesa e sua implementação em sala de aula; (2) compreender as habilidades avaliadas no PROALFA; (3) estabelecer relação entre a Matriz Curricular e a Matriz de Referência do PROALFA. A oficina incluiu atividades como análise dos eixos e capacidades da Matriz Curricular, elaboração de atividades para desenvolver cada
Este documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) que tem como objetivo promover a aprendizagem dos estudantes de pedagogia através da realização de uma ação pedagógica envolvendo alunos, professores e a comunidade. A ATPS é dividida em 4 etapas que incluem pesquisas, leituras, discussões e a elaboração de uma proposta de atividade envolvendo a participação da escola e da comunidade.
Este documento fornece instruções para um trabalho de campo sobre práticas pedagógicas que exploram a leitura e escrita para aprender. O trabalho consiste em 3 etapas: 1) identificar estratégias usadas, 2) coletar evidências dessas estratégias, 3) refletir criticamente sobre as práticas pedagógicas.
O documento fornece orientações pedagógicas para professores dos anos iniciais do ensino fundamental, incluindo:
1) Um guia de conteúdos e atividades por disciplina para cada bimestre;
2) Sugestões de atividades permanentes, sequências didáticas e projetos didáticos;
3) Modelos de planejamento semanal e diário de aulas.
O documento discute sequências didáticas para ensinar produção oral e escrita de gêneros textuais. Uma sequência didática inclui apresentação da situação, produção inicial, módulos para trabalhar problemas identificados e produção final. Os módulos instrumentalizam os alunos para superar problemas na produção inicial de um gênero textual específico.
Este documento apresenta a pauta para um encontro de formação de professores do 2o ano do 1o ciclo do ensino fundamental. O encontro abordará a heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização. Os objetivos são entender a concepção de alfabetização considerando a heterogeneidade, criar um ambiente alfabetizador que favoreça a aprendizagem de todos e compreender a importância da avaliação.
O documento apresenta um passo a passo para planejar uma proposta de aula alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Primeiro, explica que a BNCC não é um currículo, mas um documento norteador que traz competências e habilidades a serem desenvolvidas. Em seguida, mostra como transformar essas habilidades em objetivos de aprendizagem e planejar evidências e experiências de aprendizagem para alcançar esses objetivos.
Plano de aula modelo para a disciplina de Projeto de Ação na Escola: Comunicação e Educação na WEB do Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TIC-EDU), FURG/RS
Este documento fornece instruções passo a passo para a realização de uma conferência escolar sobre resíduos sólidos utilizando a metodologia da Pedagogia do Amor. A metodologia consiste em 4 etapas: revelação da subjetividade, contribuição da diversidade, construção da intersubjetividade e construção do domínio linguístico. O objetivo é promover o diálogo entre estudantes e professores para desenvolver propostas de como melhorar a sustentabilidade da escola.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar a argumentação por meio da escrita de textos. A sequência é composta por 5 módulos e tem como objetivo subsidiar educadores na preparação de alunos do ensino médio para a produção de textos dissertativo-argumentativos. O documento também discute conceitos importantes como argumentação, gêneros textuais e sequência didática.
BNCC e Referencial Curricular de Alagoas - LinguagensGonzalo Abio
Este documento apresenta uma discussão sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Referencial Curricular do Estado de Alagoas. Apresenta os princípios da BNCC de igualdade, unidade e equidade e discute os desafios do componente de línguas estrangeiras. Também analisa a organização dos referenciais curriculares de Alagoas e como mudam os objetivos de aprendizagem de espanhol em cada ano do ensino médio.
O poema defende que ser diferente é normal e que cada um tem seu próprio jeito de ser, seja em termos de aparência física, personalidade ou estilo. A mensagem central é que as diferenças entre as pessoas não importam e que a diversidade deve ser celebrada.
O documento discute diversidade e heterogeneidade na escola. A diversidade refere-se à influência da psicologia em ampliar o conceito para incluir singularidade e heterogeneidade cultural. Heterogeneidade significa a diversidade cultural e intelectual expressa por diferentes níveis de aprendizagem. Na escola, a heterogeneidade é inerente ao processo educativo. A avaliação deve considerar estratégias diferenciadas para contemplar as diferentes séries de alunos.
O documento discute diversidade e heterogeneidade no contexto escolar. A diversidade refere-se a múltiplas relações sociais e questões de religião e sexualidade. A heterogeneidade significa a diversidade cultural e intelectual expressa pelos diferentes níveis de aprendizagem dos alunos. A heterogeneidade em sala de aula é inerente ao processo educativo e requer planejamento de atividades diferenciadas. A avaliação deve considerar contextos particulares por meio de estratégias e instrumentos variados.
O documento discute a heterogeneidade em sala de aula e estratégias para atender às necessidades de todos os alunos. Em três frases:
1) A turma é heterogênea com alunos de diferentes níveis, por isso é importante diversificar atividades e formas de agrupamento para atender a cada um.
2) O professor deve ter expectativas positivas de que todos podem aprender, embora cada um tenha seu próprio ritmo, e usar estratégias como grupos, atividades diferenciadas e avaliações adaptadas.
3) Tra
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes de veículos autônomos assumam responsabilidade legal por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para priorizar a segurança de pedestres e ciclistas.
A atividade propõe que os alunos pintem e recortem flores iguais e troquem suas pétalas, formando um "jardim da diversidade", antes de discutir como garantir os direitos de aprendizagem de todos diante da diversidade, como animar alunos desanimados e como reagir às inovações.
O encontro inclui boas-vindas, leitura do registro anterior, socialização da tarefa de casa, leitura de história, vídeo educativo, apresentação sobre diversidade em sala de aula, atividade em grupo de loteria educativa, socialização dos grupos, tarefa de casa de preencher quadros de monitoramento, mensagem final de vídeo, e avaliação.
O documento descreve a agenda de um encontro de formação que inclui boas-vindas, dinâmicas, leituras, vídeos, apresentações sobre diversidade em sala de aula, atividades em grupo, socialização dos trabalhos, tarefa de casa e avaliação.
Este documento descreve o roteiro para um encontro de formação de 4 horas. O roteiro inclui boas-vindas, leitura do registro anterior, apresentação de vídeos e slides, atividades em grupo e tarefa de casa. O objetivo é discutir a heterogeneidade em sala de aula e diversificação de atividades.
Este documento descreve o roteiro para um encontro de formação de 4 horas. O roteiro inclui boas-vindas, leitura do registro anterior, apresentação de vídeos e slides, atividades em grupo e tarefa de casa. O objetivo é discutir a heterogeneidade em sala de aula e diversificação de atividades.
O documento apresenta o plano de aula de uma professora para o 1o ano do ensino fundamental. O plano tem como objetivos aguçar a imaginação dos alunos e resgatar a cultura oral através da leitura e discussão de uma história infantil que aborda números. Os alunos ouviram a história, a recontaram com suas palavras e fizeram desenhos individuais para expressar o que entenderam.
Este plano diário descreve uma aula sobre poesia para alunos do 1o, 2o e 3o ano. Os objetivos são facilitar o acesso dos alunos a diferentes tipos de textos, aproximá-los da leitura e escrita, e relacionar texto, dramatização e ilustração. A aula envolverá a leitura da história "Branca de Neve e os sete anões", dramatização da história por alunos, ilustração e discussão da história, e uma atividade de recorte e colagem para identificar form
O documento descreve uma aula sobre o gênero textual da carta, na qual os alunos escreveram cartas para colegas e leram uma carta de amor do cantor Erasmo Carlos. A professora explicou a importância histórica da carta como meio de comunicação e comparou com os meios digitais atuais.
O documento descreve um plano de aula para trabalhar a poesia na terceira série do ensino fundamental. Ele define poesia, objetivos da aula como desenvolver habilidades de leitura e interpretação, e procedimentos como ler poesias, discuti-las, e produzir poemas com a orientação do professor.
O passageiro deve manter todos os sobreviventes juntos próximo ao avariado para aguardar o resgate, que deve ocorrer em poucas horas. Os itens mais úteis nesta situação de espera são: 1) Espelho para sinalização; 2) Lona para proteção do sol; 3) Cobertores contra o frio da noite.
O encontro de formação incluiu: 1) uma dinâmica de grupo e vídeo introdutório; 2) discussão sobre planejamento de alfabetização com foco na sequência didática; 3) atividade em grupo para planejar uma sequência didática integrada; 4) socialização dos trabalhos dos grupos. A tarefa de casa foi desenvolver uma sequência didática própria.
O documento descreve a transformação de uma lagarta em uma bela borboleta, comparando as diferentes etapas de sua vida. A lagarta é inicialmente descrita como feia e limitada, mas sabe que precisa se transformar, envolvendo-se em um casulo para emergir como uma colorida e livre borboleta. O texto incentiva o leitor a também se transformar para alcançar seu melhor potencial.
O documento discute as etapas de desenvolvimento de uma lagarta até se tornar uma borboleta bonita, enfatizando que embora a fase de lagarta seja difícil, é necessário passar pelo casulo para se transformar e alcançar seu verdadeiro potencial. A mensagem central é que cada um deve aproveitar as oportunidades de crescimento pessoal para se tornar a melhor versão de si mesmo, assim como a lagarta se transforma em uma bela borboleta.
O documento discute as etapas de desenvolvimento de uma lagarta até se tornar uma borboleta bonita, enfatizando que embora a fase de lagarta seja difícil, é necessário passar pelo casulo para se transformar e alcançar seu verdadeiro potencial. A mensagem central é que cada um deve encontrar sua força interior para superar desafios e se tornar a melhor versão de si mesmo.
2. Projetos DidáticosProjetos Didáticos
A organização do trabalho
pedagógico por Projetos
permite um planejamento
articulado entre as áreas do
conhecimento e o processo
de alfabetização e
letramento.
Unidade 6, ano 1, p.12-15
A organização do trabalho
pedagógico por Projetos
permite um planejamento
articulado entre as áreas do
conhecimento e o processo
de alfabetização e
letramento.
Unidade 6, ano 1, p.12-15
PNAIC UNIDADE 06
5. Gêneros na sala de aulaGêneros na sala de aula
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004)
6. Sequência didática: o que é?Sequência didática: o que é?
Procedimento de
ensino
Procedimento de
ensino
Organizado em
passos ou etapas
Organizado em
passos ou etapas
Planejado pelo
professor
Planejado pelo
professor
Viabiliza estudo e
aprofundamento
Viabiliza estudo e
aprofundamento
Garante propósito
para escrita
Garante propósito
para escrita
Permite
interdisciplinaridade
Permite
interdisciplinaridade
PNAIC, Unidade 06 - Ano 01, p. 27-29
7. SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA
De acordo com Dolz, Noverraz e Schneuwly
(2004, p. 97-98):
“Sequência didática é um conjunto de
atividades escolares organizadas, de
maneira sistemática, em torno de um gênero
textual oral ou escrito”.
8. Sequência didática: por quê?Sequência didática: por quê?
O planejamento da SD permite:
Escolher temáticas relevantes para a vida das
crianças,
Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos,
Estimular a reflexão e a promoção de situações de
interação propícias às aprendizagens,
Favorecer a sistematização dos conhecimentos,
Diversificar estratégias didáticas.
PNAIC, Unidade 06 - Ano 03, p. 20-27
9. Segundo Schneuwly e Dolz:Segundo Schneuwly e Dolz:
é preciso reavaliar essas abordagens a partir de
uma “tomada de consciência do papel central dos
gêneros como objeto e instrumento de trabalho
para o desenvolvimento da linguagem”.
(SCHNEUWLY & DOLZ, 2004, p. 80)
10. A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO ABORDAGEM de
ENSINO-APRENDIZAGEM:
A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO ABORDAGEM de
ENSINO-APRENDIZAGEM:
Três princípios são fundamentais para o trabalho
pedagógico:
1. princípio da legitimidade (referência aos saberes
teóricos ou elaborados por especialistas);
2. princípio da pertinência (referência às capacidades
dos alunos, às finalidades e aos objetivos da escola,
aos processos ensino-aprendizagem);
3. princípio de solidarização (tornar coerentes os
saberes em função dos objetivos visados).
(SCHNEUWLY & DOLZ, 2004, p. 82).
11. ESQUEMA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICAESQUEMA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Fonte: Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 98).
12. 1ª etapa: Apresentação da situação1ª etapa: Apresentação da situação
Tem-se como finalidade expor aos alunos uma proposta de
comunicação que será realmente realizado na produção final.
Construção da representação de uma situação de
comunicação e das atividades que serão realizadas:
13. 2ª etapa: A primeira produção2ª etapa: A primeira produção
Tentativa de elaboração, por parte dos alunos, de um texto
relativo ao gênero escolhido. O objetivo é que esta produção
revele a competência já instalada nos alunos sobre a
produção, e a representação que estes fazem do gênero em
questão.
14. 2ª etapa: A primeira produção2ª etapa: A primeira produção
A produção inicial é o primeiro lugar de aprendizagem da
sequência, porque, somente em realizar uma atividade
de maneira definida já constitui um processo de
conscientização das próprias dificuldades e problemas a
serem ultrapassadas.
No caso dos alunos do 1º ano do ciclo de
alfabetização é fundamental que essa produção seja
oral, e depois coletiva (transcrita pelo professor).
15. 3ª etapa: Os módulos3ª etapa: Os módulos
Nos módulos são trabalhados os problemas apresentados
na primeira produção. Deve-se pensar em trabalhar os
problemas de níveis diferentes; em disponibilizar
atividades e exercícios variados; e capitalizar as
aquisições, isto é, considerar a linguagem técnica, pois, os
alunos devem ser capazes de falar sobre o gênero
abordado.
Não há um número exato de módulos a serem realizados
(e cada módulo pode ser subdividido em oficinas).
16. 4ª etapa: Produção final4ª etapa: Produção final
A sequência é encerrada com uma produção final
que deve disponibilizar ao aluno a possibilidade de
por em prática os aprendizados que ocorreram no
processo.
O professor poderá utilizar essa produção como
avaliação. O ideal é que se faça revisão.
17. Compartilhar as
propostas de
trabalho com osalunos
Compartilhar as
propostas de
trabalho com osalunos
M
apear o
conhecim
ento
prévio
dos
alunos
M
apear o
conhecim
ento
prévio
dos
alunos
Ampliar orepertório dosalunos
Ampliar orepertório dosalunos
Analisar as
marcas do
gênero
Analisar as
marcas do
gênero
Buscar
informações
sobre o
tema
Buscar
informações
sobre o
tema
Produzir um
texto
coletivo
Produzir um
texto
coletivo
Escrever um
texto
individual
Escrever um
texto
individual
Fazer a revisão e o
aprimoramento do
textoFazer a revisão e o
aprimoramento do
texto
Publicar os
textos
produzidos
pelos
alunos
Publicar os
textos
produzidos
pelos
alunos
18. SEQUÊNCIA DIDÁTICA NA PRÁTICA:SEQUÊNCIA DIDÁTICA NA PRÁTICA:
Gênero - lista de
combinados
20. 1ª Etapa
Apresentação da situação
1ª Etapa
Apresentação da situação
Objetivos:
Compreender a função social da lista de
combinados a partir de um contexto de
necessidade real desse gênero.
Conhecer a estrutura da lista de combinados
como um gênero textual com finalidade prático-
social.
21. Encaminhamento metodológicoEncaminhamento metodológico
Leitura de um texto literário para desencadear
uma situação social que justifique a produção de
uma lista de combinados;
Discute-se o livro gerando uma situação de
necessidade de produção da lista combinados:
como usar adequadamente a água.
Discutir oralmente “combinados” entre as pessoas
para se fazer o uso mais adequado da água.
22. 2ª Etapa: Produção inicial2ª Etapa: Produção inicial
Objetivos:
Socializar/compartilhar informações sobre o uso
adequado/inadequado da água.
Propor aos alunos a produção de uma lista de
combinados com base nos conhecimentos prévios
deles.
Analisar o conhecimento prévio dos alunos acerca
do gênero.
23. Encaminhamento MetodológicoEncaminhamento Metodológico
Disponibilizar diferentes materiais sobre o uso
adequado/inadequado da água (compartilhar
/socializar materiais relativos ao tema).
Solicitar a produção oral de uma lista de
combinados - como fazer uso adequado da água
na nossa casa, na nossa escola. A professora
deve transcrever a produção no quadro
destacando a organização textual.
24. 3ª etapa: construção de módulos3ª etapa: construção de módulos
Construídos à partir da análise da produção
inicial.
1º Módulo: como eu organizo uma lista de
combinados.
2º Módulo: estrutura da lista de combinados.
3º Módulo: análise linguística de produções.
4º Módulo: (...) depende das necessidades que
forem surgindo...
26. Cada módulo pode ser subdividido em aulas ou
em oficinas, conforme as atividades e as
capacidades que estão sendo trabalhadas.
Não há número exato de aulas/oficinas para cada
módulo, a quantidade dependerá do que está
sendo abordado e da necessidade da turma.
3ª etapa: construção de módulos3ª etapa: construção de módulos
27. 4ª Etapa: Produção Final4ª Etapa: Produção Final
Produção de uma lista de combinados que
poderá ter como tema uma outra situação social
que envolva a necessidade desse gênero (com
outro tema para que não fique repetitivo,
cansativo). É fundamental variar o tema, pois,
não se trata de um “treinamento” de
produção de gênero, mas da compreensão
da sua funcionalidade social e das suas
especificidades de produção.
Essa produção poderá ser usada para avaliação
final.
28. M UU DDNN NN HII O
Desafie os estudantes a lerem à palavra.
29. M UU DDNN NN HII O
Você conhece outras palavras que terminam
com o mesmo som final da palavra abaixo?
Depois de construir a lista de
palavras coletivamente com as
crianças, reflita com elas a diferença
entre o som INHO presente na
palavra MUNDINHO e VINHO.
30. DEDINHO PLANETA ÁGUA HOMENZINHO
LINHO OCEANOS PEZINHO GOTAS NINHO
Contorne as palavras que terminam com o
mesmo som final de MUNDINHO:
31. M UU DDNN NN HII O
Que outras palavras podemos formar
misturando as letras da palavra abaixo?
32. .
Forme novas palavras trocando a primeira
letra destas palavras:
MARES P _____________
LAGOS M _____________
RIOS F _____________
GOTAS B _____________
33. .
Pinte a letra que foi acrescentada à
segunda palavra.
MUDO
MUNDO
MUDO
MUNDO
ARES
MARES
ARES
MARES
Peça aos alunos que leiam as palavras, comparando-
as.
Questione o que acontece com a pronúncia e o
significado das palavras quando acrescentamos uma
letra?
34. a) Ouvimos no rádio
b) Lugar onde moramos
c) Formado de água salgada
36. .
Escrever novas palavras a partir de um
mesmo morfema.
Escrever novas palavras a partir de um
mesmo morfema.
lixo
lixinho
lixão
lixeiro
lixeira
37. .
Conhecendo um pouco mais sobre o livro e as
ilustrações
Conhecendo um pouco mais sobre o livro e as
ilustrações
Olhar atento sobre as ilustrações:
explorando detalhes, conversando
sobre o livro cuja história oportuniza
ao leitor compreender várias questões
relacionadas à temática da água.
38. O que mais podemos explorar a partir da
releitura do livro?
O que mais podemos explorar a partir da
releitura do livro?
39. Ampliando conhecimentosAmpliando conhecimentos
Leia textos de diferentes gêneros
que falem sobre a mesma temática.
Pesquise sobre o assunto em
jornais, revistas especializadas,
etc.
Realize experiências para que os
alunos possam vivenciar os
conhecimentos científicos.
Acesse sites para obter
informações e consultar imagens.
SME (2013)
40. .
Que tal propormos as crianças que coloquem as
mãos na massa?
Que tal propormos as crianças que coloquem as
mãos na massa?
Massinha de modelar
41. Ampliando conhecimentos sobre o tema águaAmpliando conhecimentos sobre o tema água
http://www.monica.com.br/institut/ag
42. Organizando do Trabalho Pedagógico por
Sequência Didática:
Organizando do Trabalho Pedagógico por
Sequência Didática:
43. Organizando do Trabalho Pedagógico por
Sequência Didática:
Organizando do Trabalho Pedagógico por
Sequência Didática:
44. TAREFA DE CASA PARA O DIA 17/10TAREFA DE CASA PARA O DIA 17/10
Ler as seguintes páginas do módulo na UNIDADE 6UNIDADE 6:
ANO 1: pp 38 à 42
ANO 2: pp. 31 à 40
ANO 3: pp. 28 à 42
EDUCAÇÃO DO CAMPO: pp. 35 à 55
45. TAREFA DE CASA PARA O DIA 17/10TAREFA DE CASA PARA O DIA 17/10
Desenvolver uma
sequência didática e
registrar a atividade
por meio de fotos /ou
vídeos.
46. ReferênciasReferências
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. (2012). Diretoria de Apoio à
Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade
certa: planejando a alfabetização; integrando diferentes áreas do
conhecimento: projetos didáticos e sequências didáticas: ano 01,
ano 02 e ano 03 - Unidade 06 / Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília:
MEC, SEB.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. (2012). Acervos
complementares: alfabetização e letramento nas diferentes áreas
do conhecimento/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica. Brasília: A Secretaria.
BELLINGHAUSEN, I. B. (2004). O mundinho azul. Editora: DCL
Difusão Cultural, 2010.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. (2004). Sequências
didáticas para o oral e a escrita: apresentação e um procedimento. In:
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola.
Tradução e organização de R. H. R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas:
Mercado de Letras.
47. ReferênciasReferências
DOLZ, J. et al. (2004) Gêneros orais e escritos na escola/ tradução e
organização ROJO R.; CORDEIRO, G. S., Campinas, SP: Mercado de
Letras.
HOUAISS, A. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
Instituto Antoni Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da Língua
Portuguesa S/C Ltda. Rio de Janeiro: Objetiva.
MIGUEZ, F. (2009). Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar
da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Singular.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. (2004). Os gêneros escolares – das
práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: SCHNEUWLY, B.;
DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e
organização de R. H. R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas: Mercado de
Letras
THIESEN, J.S. (2008). A interdisciplinaridade como um movimento
articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de
Educação. V.13, n.39, Set./Dez. 2008.
Notas do Editor
O projeto didático é uma proposta de intervenção pedagógica. Obs: NÃO é uma reorganização curricular como acontece na Pedagogia por Projetos de Fernando Hernandez; 2. É a atividade intencional e social,que contempla um problema, objetivos e produtos concretos; 3. Aborda o conhecimento em uso – interdisciplinaridade 4. Estimula cooperação, com responsabilidade mútua; 5. Estimula a autonomia e a iniciativa; 6. Exige produção autêntica, resultante das decisões tomadas; 7. Contempla a divulgação dos trabalhos
a) intencionalidade – os participantes devem partilhar intenções que justificam a realização do projeto; b) problematização – o projeto deve ser originado em algum problema a ser resolvido ou de uma necessidade ou desejo que para ser concretizado é necessário engajamento do grupo; c) ação – as atividades devem constituir ações que levam a transformações individuais e coletivas; d) experiência – os conhecimentos prévios devem ser mobilizados para a realização das atividades e para subsidiar as novas aprendizagens; e ) pesquisa – a resolução dos problemas precisa ser decorrência de trabalhos de pesquisa que forneçam informações que orientem as ações.
Explicando melhor essa posição, os autores defendem que, para compreender a relação existente entre os objetos de linguagem trabalhados no contexto escolar e aqueles que funcionam como referência, deve-se partir do entendimento de que o gênero que se trabalha na escola é sempre uma variação do gênero de referência. Nessa ótica, há uma dinâmica de ensino-aprendizagem cujo objetivo primordial é atender à finalidade da educação formal - ou seja, o gênero é construído na e para a dinâmica ensino-aprendizagem (Tese da profª. Luciana Ribeiro Pinheiro, 2012).
Essa atividade explora a predição (hipóteses levantadas a partir do contato com o novo objeto a conhecer) e inferências (complementos relatados a partir do repertório linguístico de cada indivíduo). PREDIÇÃO e INFERÊNCIA são estratégias de leitura ESSENCIAIS para o desenvolvimento de uma leitura compreensiva.
Essa atividade permite a reflexão sobre a estrutura das palavras (formação e derivação) auxiliando o estudante a perceber regularidades da Língua Portuguesa, neste caso, a composição de palavras no diminutivo X palavras de origem.
LINEARES: NINHO – DINHO – DINO – MUNDO – MUDO – UNO – NINO REVERSÍVEL: HINO Essa atividade permite auxiliar o estudante a perceber que a ordem das letras no interior de uma palavra não pode ser mudada, quando ocorrem alterações ou exclusões de letras, outras palavras surgem.
Substituindo letras na composição de novas palavras, levamos o estudante a refletir os segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos (desenvolvendo habilidade linguística fonológica).
Observando novas palavras formadas a partir da inclusão de outras letras, levamos o estudante a refletir sobre a composição de padrões silábicos diferentes do padrão predominante consoante e vogal.
Observando a composição silábica das palavras, levamos o estudante a refletir sobre a possibilidade de representação da pauta sonora das palavras que pronunciamos, as quais nunca levam em conta as características físicas ou funcionais dos referentes que as substituem (desenvolvendo habilidade linguística representativa entre grafema e fonema). Vale ressaltar a importância em orientar o aluno de que, em nossa língua,TODA sílaba necessita de UMA vogal.
A ampliação de vocabulário leva o estudante desenvolver repertório linguístico (desenvolve-se habilidade linguística lexical e semântica).
Observando as palavras lixo,lixeira, lixinho, levamos o estudande a perceber que palavras originadas a partir de um mesmo morfema permanecem com esse mesmo morfema em suas derivações (desenvolve-se habilidade linguística morfológica).