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UNIDADE 7
UNIDADE 7

HETEROGENEIDADE
HETEROGENEIDADE
O que é ser heterogêneo?

É ser diferente.
Estamos em uma turma
heterogênea?
Nossas crianças são heterogêneas?
• Então, o que devemos fazer?
Nossas expectativas...
Precisam ser positivas em relação a todos os
alunos. É importante acreditarmos que todos
podem aprender, porque realmente podem!
Porém, é necessário compreender que cada um
aprende de uma maneira; é um processo
idiossincrático, ou seja, peculiar a cada indivíduo.
Por que diversificar atividades?
• O aprendiz precisa refletir
sobre
os
diversos
conhecimentos
que
compõem o objeto de
ensino;
• Em uma mesma turma, as
crianças têm necessidades
diferentes.
Atividades diversificadas
• Há atividades que são comuns, mas promovem
aprendizagens distintas, mas é preciso pensar
que, algumas atividades específicas para
atender as necessidades particulares das
crianças podem favorecer muito a apropriação
dos conhecimentos.
Tempos e espaços ressignificados
O atendimento adequado à
heterogeneidade, em nossas
salas de aula, pressupõe a
necessidade de ressignificação
dos espaços escolares e o
redimensionamento do tempo
pedagógico dedicado aos
estudantes. p. 08
Agrupamento
• Para atender as necessidades de cada
estudante, podemos organizar a turma em
diferentes agrupamentos, realizando atividades
diversificadas.
Aprendizagem pela interação
ZONA DE DESENVOLVIMENTO
PROXIMAL

ZONA DE DESENVOLVIMENTO
REAL

ZONA DE DESENVOLVIMENTO
POTENCIAL
Aprendizagem pela interação
A importância do trabalho em grupos

• Perrenoud
(1995)
enfatiza
atividades
promotoras de interação;
• Prática que considere os percursos individuais
de cada aprendiz, sem confundir esse caminho
com a elaboração de programas especiais, ou a
adesão de um ensino em que todos, sempre e
ao mesmo tempo, estejam expostos às mesmas
atividades e conteúdos. p.14
A importância do trabalho em grupos

• Teberosky (1987) – nas diversas interações em
sala de aula, vemos o quanto os alunos se
beneficiam com “dicas” que seus pares dão,
usando uma linguagem e esquemas às vezes
bem mais ajustados que os que um adulto nãoprofessor utilizaria para explicar/ajudar a
resolver um problema. p.13
Atividades diversificadas ou
diferenciadas?
• Diversificadas: atividades que de diversas
formas abordem determinado conteúdo.
• Diferenciadas: atividades adequadas às
necessidades dos alunos.
Organização em sala de aula

• “Para atender à diversidade de conhecimentos é
preciso ajustar o ensino às diferentes
necessidades de aprendizagem. Isto envolve não
apenas atividades únicas e padronizadas, que são
realizadas simultaneamente por todos os alunos,
mas também, atividades diferenciadas ou que
podem ser respondidas de modos distintos por
alunos com diferentes níveis de conhecimento.”
Unidade 7 – Ano 2
p. 11
Organização em sala de aula
Organização em sala de aula

Professora Edijane

Leal (2005) explicita que uma das habilidades mais
relevantes e difíceis que precisa ser desenvolvida pelos
docentes é a de identificar as necessidades de cada aluno e
atuar com todos, simultaneamente, atendendo às diferentes
demandas de aprendizagem. p.12
Organização em sala de aula
• Organização de espaços na sala de aula: espaço para
materiais de leitura (livros, jornais, gibis...). Enquanto o
prof. atende alunos com mais dificuldades, os que
terminaram a atividade podem participar de momentos
de leitura fruição;
• Atividades diversificadas e diferenciadas;
• Utilização de jogos;
• Utilização do livro didático.
Organização em sala de aula
E no campo?
Quais são os desafios de se trabalhar com
percursos diferentes e, ao mesmo tempo,
valorizar as singularidades identitárias
dos povos do campo?
Como definir direitos de aprendizagens
para uma turma multisseriada?
Como estabelecer objetivos considerando
os conhecimentos que cada criança
possui?
• Foco em práticas inclusivas que valorizem os diferentes
percursos e conhecimentos dos estudantes de salas
multisseriadas;
• O direito à alfabetização e ao acesso à cultura escrita nos
primeiros anos de escolaridade;
• Necessidade de valorizar as singularidades identitárias
dos povos do campo.
• Diversificação das atividades, das formas de
agrupamento dos alunos e do acompanhamento das
aprendizagens das crianças, bem como acerca da
(re)organização do ensino a elas proposto.
(Caderno do PACTO, Vol. 07, Campo)
Entraves
Segundo Hage (2011):
•Os professores vivenciam um isolamento dos demais
ambientes pedagógicos e não possuem preparo para lidar com a
heterogeneidade de idades, séries e ritmos.
•Organização do trabalho sob a lógica da seriação.
seriação
•Visão de “ajuntamento” de várias séries ao mesmo tempo.
•Elaboração de planos e de avaliações diferenciadas quantas
forem as séries com as quais trabalham.
trabalham
(Cadernos do PACTO, Vol 07)
• Transferência mecânica de conteúdos sob a forma
de pequenos trechos.
• Trabalhos extraídos dos livros didáticos, muitos
didáticos
deles ultrapassados e distantes da realidade do meio
rural, repassados por meio da cópia ou da transcrição
no quadro, utilizando a fragmentação do espaço
escolar com a divisão da turma em grupos, cantos
ou fileiras seriadas, como se houvesse várias salas
seriadas
em uma, separadas por “paredes invisíveis”.
(Cadernos do PACTO, Vol 07)
MAS, O QUE SE ESPERA?
POSSIBILIDADES
Não se trata de supervalorizar a “cultura escrita” em
detrimento da valorização oral, mas sim de perceber que
podemos ter realidades diversas sobre os sujeitos que
estão inseridos no processo de escolarização que podem ou
não estar vivenciando práticas de maior ou menor
distanciamento da cultura escrita.
(Cadernos do PACTO, Vol 07)
POSSIBILIDADES
•Fazer um levantamento de temas relevantes a serem
trabalhados na escola.
•Realizar um levantamento das principais práticas de
leitura e escrita vivenciadas na comunidade.

(Cadernos do PACTO, Vol 07)
POSSIBILIDADES
Assumir que os alunos têm hipóteses diferentes sobre a
escrita e que a cultura oral também deve ser alvo de
reflexão na escola é defender que, no espaço escolar,
também deve ser oportunizado o desenvolvimento de
habilidades do educando de forma a oportunizar diferentes
letramentos e combater as desigualdades existentes na
sociedade. O letramento não “pode ser considerado um
instrumento” neutro a ser usado nas práticas sociais
quando exigido.” (SOARES, 2006, p.74).
POSSIBILIDADES
Uma alternativa é planejar atividades que contemplem as
diferentes necessidades dos alunos articuladas com as
diversas áreas do conhecimento. Um exemplo a ser dado
poderia ser de uma atividade a partir de uma temática:
Ex.: Tema: Aves (leitura de livros sobre aves, assistir ao
filme fuga das galinhas, montar um algum sobre diversas
aves, catalogá-las, fazer pesquisas, receitas, poemas,
gráficos, problemas, contagens...)
Para refletir
acerca da
heterogeneidade
O desafio é planejar para alunos que
Alguns problemas percebidos em classes
heterogêneas
• Atividades que não favoreciam as crianças em níveis
iniciais de apropriação da leitura e da escrita;
• Atividades coletivas e individuais, com pouquíssima
intervenção da professora;
• Quem sabia fazia sozinho e quem não sabia copiava
ou ficava ocioso, esperando a resolução coletiva;
• Na resolução coletiva não havia reflexão sobre a
natureza das hipóteses dos alunos;
• Não havia estratégias de mediação que
promovessem a cooperação entre as crianças.
Alguns problemas percebidos em classes
heterogêneas
• Alunos não alfabetizados são ocupados com tarefas de
cópia (indisciplina);
• Perrenoud (1995) diz
que tais “tarefas
pouco
desafiadoras” resultam de uma lógica de controle
disciplinar.
• “Tanto nas atividades coletivas, quanto nas
atividades em grupo e individuais é possível
conduzir mediação favorável à aprendizagem de
todos.” p.15
Perfil do professor alfabetizador
• Desafio: Identificar as necessidades de
cada um e atuar com todos ao mesmo
tempo.
• Entender o que o aluno sabe e escolher as
melhores opções didáticas para cada um
deles;
• Atender a todos ao mesmo tempo,
atendendo diferentes demandas e
auxiliando-os. p. 1.
(LEAL, 2005, p.91)
Perfil do professor alfabetizador

“É a constante percepção das
diferenças que o torna capaz de
perceber cada aluno em seu processo
particular de aprendizagem, ao
mesmo tempo em que enxerga o
conjunto de sua classe e, como num
espelho, percebe a si mesmo e ao seu
trabalho.” (TEIXEIRA, 2010, p.45)
Perfil do professor alfabetizador
• Princípio de “ensino ajustado” (ONRUBIA, 1996) –
diagnóstico do que já sabem e proposição de
atividades desafiadoras adequadas, p. 13;
• Para poder avançar no domínio do SEA, não
propor uma atividade “fácil” ao ponto de o aluno
poder resolvê-la, sem ter que reconstruir seus
saberes prévios; nem ser tão complexa que se
torne um desafio impossível. p.13
Diagnóstico e monitoramento
• Diagnósticos periódicos – ao longo do ano letivo.
• Diagnóstico dá subsídio para o planejamento do
professor.
• Diferentes instrumentos de diagnóstico: observação das
atividades em sala de aula; análise de produções escritas;
observação de como leem as palavras, frases ou textos;
conversa com os alunos; testes diagnósticos.
• Um exemplo de teste: palavras do mesmo campo
semântico, poli, tri, di e monossílabas.
A Gate, 1938

“A arte não existe para produzir o visível, e sim para tornar
visível o que está além.”

Paul Klee
TAREFA DE CASA

Vamos a leitura!
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Completar o Quadro de Monitoramento de
Atividades e de Uso de Materiais em Sala de
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Heterogeneidade

  • 2. O que é ser heterogêneo? É ser diferente.
  • 3. Estamos em uma turma heterogênea?
  • 4. Nossas crianças são heterogêneas? • Então, o que devemos fazer?
  • 5. Nossas expectativas... Precisam ser positivas em relação a todos os alunos. É importante acreditarmos que todos podem aprender, porque realmente podem! Porém, é necessário compreender que cada um aprende de uma maneira; é um processo idiossincrático, ou seja, peculiar a cada indivíduo.
  • 6. Por que diversificar atividades? • O aprendiz precisa refletir sobre os diversos conhecimentos que compõem o objeto de ensino; • Em uma mesma turma, as crianças têm necessidades diferentes.
  • 7. Atividades diversificadas • Há atividades que são comuns, mas promovem aprendizagens distintas, mas é preciso pensar que, algumas atividades específicas para atender as necessidades particulares das crianças podem favorecer muito a apropriação dos conhecimentos.
  • 8. Tempos e espaços ressignificados O atendimento adequado à heterogeneidade, em nossas salas de aula, pressupõe a necessidade de ressignificação dos espaços escolares e o redimensionamento do tempo pedagógico dedicado aos estudantes. p. 08
  • 9. Agrupamento • Para atender as necessidades de cada estudante, podemos organizar a turma em diferentes agrupamentos, realizando atividades diversificadas.
  • 10. Aprendizagem pela interação ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL ZONA DE DESENVOLVIMENTO REAL ZONA DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL
  • 12.
  • 13. A importância do trabalho em grupos • Perrenoud (1995) enfatiza atividades promotoras de interação; • Prática que considere os percursos individuais de cada aprendiz, sem confundir esse caminho com a elaboração de programas especiais, ou a adesão de um ensino em que todos, sempre e ao mesmo tempo, estejam expostos às mesmas atividades e conteúdos. p.14
  • 14. A importância do trabalho em grupos • Teberosky (1987) – nas diversas interações em sala de aula, vemos o quanto os alunos se beneficiam com “dicas” que seus pares dão, usando uma linguagem e esquemas às vezes bem mais ajustados que os que um adulto nãoprofessor utilizaria para explicar/ajudar a resolver um problema. p.13
  • 15. Atividades diversificadas ou diferenciadas? • Diversificadas: atividades que de diversas formas abordem determinado conteúdo. • Diferenciadas: atividades adequadas às necessidades dos alunos.
  • 16. Organização em sala de aula • “Para atender à diversidade de conhecimentos é preciso ajustar o ensino às diferentes necessidades de aprendizagem. Isto envolve não apenas atividades únicas e padronizadas, que são realizadas simultaneamente por todos os alunos, mas também, atividades diferenciadas ou que podem ser respondidas de modos distintos por alunos com diferentes níveis de conhecimento.” Unidade 7 – Ano 2 p. 11
  • 18. Organização em sala de aula Professora Edijane Leal (2005) explicita que uma das habilidades mais relevantes e difíceis que precisa ser desenvolvida pelos docentes é a de identificar as necessidades de cada aluno e atuar com todos, simultaneamente, atendendo às diferentes demandas de aprendizagem. p.12
  • 19. Organização em sala de aula • Organização de espaços na sala de aula: espaço para materiais de leitura (livros, jornais, gibis...). Enquanto o prof. atende alunos com mais dificuldades, os que terminaram a atividade podem participar de momentos de leitura fruição; • Atividades diversificadas e diferenciadas; • Utilização de jogos; • Utilização do livro didático.
  • 20. Organização em sala de aula E no campo? Quais são os desafios de se trabalhar com percursos diferentes e, ao mesmo tempo, valorizar as singularidades identitárias dos povos do campo?
  • 21. Como definir direitos de aprendizagens para uma turma multisseriada? Como estabelecer objetivos considerando os conhecimentos que cada criança possui?
  • 22. • Foco em práticas inclusivas que valorizem os diferentes percursos e conhecimentos dos estudantes de salas multisseriadas; • O direito à alfabetização e ao acesso à cultura escrita nos primeiros anos de escolaridade; • Necessidade de valorizar as singularidades identitárias dos povos do campo. • Diversificação das atividades, das formas de agrupamento dos alunos e do acompanhamento das aprendizagens das crianças, bem como acerca da (re)organização do ensino a elas proposto. (Caderno do PACTO, Vol. 07, Campo)
  • 23.
  • 24. Entraves Segundo Hage (2011): •Os professores vivenciam um isolamento dos demais ambientes pedagógicos e não possuem preparo para lidar com a heterogeneidade de idades, séries e ritmos. •Organização do trabalho sob a lógica da seriação. seriação •Visão de “ajuntamento” de várias séries ao mesmo tempo. •Elaboração de planos e de avaliações diferenciadas quantas forem as séries com as quais trabalham. trabalham (Cadernos do PACTO, Vol 07)
  • 25. • Transferência mecânica de conteúdos sob a forma de pequenos trechos. • Trabalhos extraídos dos livros didáticos, muitos didáticos deles ultrapassados e distantes da realidade do meio rural, repassados por meio da cópia ou da transcrição no quadro, utilizando a fragmentação do espaço escolar com a divisão da turma em grupos, cantos ou fileiras seriadas, como se houvesse várias salas seriadas em uma, separadas por “paredes invisíveis”. (Cadernos do PACTO, Vol 07)
  • 26. MAS, O QUE SE ESPERA?
  • 27. POSSIBILIDADES Não se trata de supervalorizar a “cultura escrita” em detrimento da valorização oral, mas sim de perceber que podemos ter realidades diversas sobre os sujeitos que estão inseridos no processo de escolarização que podem ou não estar vivenciando práticas de maior ou menor distanciamento da cultura escrita. (Cadernos do PACTO, Vol 07)
  • 28. POSSIBILIDADES •Fazer um levantamento de temas relevantes a serem trabalhados na escola. •Realizar um levantamento das principais práticas de leitura e escrita vivenciadas na comunidade. (Cadernos do PACTO, Vol 07)
  • 29. POSSIBILIDADES Assumir que os alunos têm hipóteses diferentes sobre a escrita e que a cultura oral também deve ser alvo de reflexão na escola é defender que, no espaço escolar, também deve ser oportunizado o desenvolvimento de habilidades do educando de forma a oportunizar diferentes letramentos e combater as desigualdades existentes na sociedade. O letramento não “pode ser considerado um instrumento” neutro a ser usado nas práticas sociais quando exigido.” (SOARES, 2006, p.74).
  • 30. POSSIBILIDADES Uma alternativa é planejar atividades que contemplem as diferentes necessidades dos alunos articuladas com as diversas áreas do conhecimento. Um exemplo a ser dado poderia ser de uma atividade a partir de uma temática: Ex.: Tema: Aves (leitura de livros sobre aves, assistir ao filme fuga das galinhas, montar um algum sobre diversas aves, catalogá-las, fazer pesquisas, receitas, poemas, gráficos, problemas, contagens...)
  • 32. O desafio é planejar para alunos que
  • 33. Alguns problemas percebidos em classes heterogêneas • Atividades que não favoreciam as crianças em níveis iniciais de apropriação da leitura e da escrita; • Atividades coletivas e individuais, com pouquíssima intervenção da professora; • Quem sabia fazia sozinho e quem não sabia copiava ou ficava ocioso, esperando a resolução coletiva; • Na resolução coletiva não havia reflexão sobre a natureza das hipóteses dos alunos; • Não havia estratégias de mediação que promovessem a cooperação entre as crianças.
  • 34. Alguns problemas percebidos em classes heterogêneas • Alunos não alfabetizados são ocupados com tarefas de cópia (indisciplina); • Perrenoud (1995) diz que tais “tarefas pouco desafiadoras” resultam de uma lógica de controle disciplinar.
  • 35. • “Tanto nas atividades coletivas, quanto nas atividades em grupo e individuais é possível conduzir mediação favorável à aprendizagem de todos.” p.15
  • 36. Perfil do professor alfabetizador • Desafio: Identificar as necessidades de cada um e atuar com todos ao mesmo tempo. • Entender o que o aluno sabe e escolher as melhores opções didáticas para cada um deles; • Atender a todos ao mesmo tempo, atendendo diferentes demandas e auxiliando-os. p. 1. (LEAL, 2005, p.91)
  • 37. Perfil do professor alfabetizador “É a constante percepção das diferenças que o torna capaz de perceber cada aluno em seu processo particular de aprendizagem, ao mesmo tempo em que enxerga o conjunto de sua classe e, como num espelho, percebe a si mesmo e ao seu trabalho.” (TEIXEIRA, 2010, p.45)
  • 38. Perfil do professor alfabetizador • Princípio de “ensino ajustado” (ONRUBIA, 1996) – diagnóstico do que já sabem e proposição de atividades desafiadoras adequadas, p. 13; • Para poder avançar no domínio do SEA, não propor uma atividade “fácil” ao ponto de o aluno poder resolvê-la, sem ter que reconstruir seus saberes prévios; nem ser tão complexa que se torne um desafio impossível. p.13
  • 39. Diagnóstico e monitoramento • Diagnósticos periódicos – ao longo do ano letivo. • Diagnóstico dá subsídio para o planejamento do professor. • Diferentes instrumentos de diagnóstico: observação das atividades em sala de aula; análise de produções escritas; observação de como leem as palavras, frases ou textos; conversa com os alunos; testes diagnósticos. • Um exemplo de teste: palavras do mesmo campo semântico, poli, tri, di e monossílabas.
  • 40. A Gate, 1938 “A arte não existe para produzir o visível, e sim para tornar visível o que está além.” Paul Klee
  • 41. TAREFA DE CASA Vamos a leitura! •1º ANO: VOL. 07 pp. 14 a 20 •2º ANO: VOL. 07 pp. 16 a 26 •3º ANO: VOL. 07 pp. 19 a 30 •CAMPO: VOL. 07 pp.17 a 28
  • 42. TAREFA DE CASA Completar o Quadro de Monitoramento de Atividades e de Uso de Materiais em Sala de Aula. Vamos a atividade! •1º ANO: VOL. 07 pp. 40 a 42 •2º ANO: VOL. 07 pp. 39 a 41 •3º ANO: VOL. 07 pp. 41 a 43 •CAMPO: VOL. 07 49 a 51
  • 44. Quadro de monitoramento de uso de materiais em sala de aula

Notas do Editor

  1. Compartilhar experiências ou, em duplas, conversar com alguém que vc ainda não tem proximidade para conhecê-la.
  2. A criança precisa compreender os diferentes princípios que constituem o SEA. A criança precisa vivenciar, experimentar para refletir e aprender. Diferentes saberes podem ser construídos por meio de atividades diferentes, mesmo que seja um mesmo objeto de ensino: SEA.
  3. A interação entre crianças com diferentes níveis de conhecimento em uma mesma atividade pode ser promotora de aprendizagens diversas. Há a necessidade de propor atividades diversificadas em um mesmo tempo, para grupos diferentes, exatamente para atender à diversidade de conhecimento dos alunos. p. 06. É preciso planejar agrupamentos de modo a evitar a resolução de atividade por um único aluno, o que é muito comum quando se colocam crianças com níveis de conhecimento muito distintos, para realizarem uma mesma atividade juntos. p. 13 Exemplo: um aluno no nível pré-silábico e outro no nível alfabético. “Não basta colocar os alunos sentados juntos para que a interação contribua para a aprendizagem. É preciso criar condições para que os aprendizes desenvolvam, de forma efetiva, esse complexo procedimento, que é o trabalho cooperativo.” p. 13. Os agrupamentos não podem se basear apenas em critérios cognitivos (como os níveis de hipótese da escrita), mas precisam levar em conta afinidades (e desavenças) entre as crianças de modo a ver que arranjos (de duplas, grupos) tendem a ser mais produtivos.” p. 17
  4. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  5. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  6. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  7. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  8. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  9. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  10. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  11. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  12. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  13. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  14. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  15. Não esquecer que as estratégias de leitura precisam ser sistematizadas, porém, não há problema de oportunizar em diferentes momentos a leitura fruição.
  16. As aprendizagens com as quais a criança inicia o ano são diferentes, porque também seus percursos são diferentes. Suas experiências com a escrita são diferentes. Se a criança não teve muito contato com a escrita e a leitura fora da escola, cabe agora, à escola oportunizar intensamente estas experiências para que se familiarizem e assim, garanta seus direitos de aprendizagem.