O documento discute os sintomas do estresse infantil e como os pais podem evitar que as crianças se estressam. Ele explica que as crianças estão cada vez mais ocupadas com atividades extras e têm menos tempo para brincar, o que pode causar estresse. Também recomenda que os pais participem mais da vida das crianças, escolham escolas adequadas e ensinem que erros fazem parte do aprendizado.
O documento discute o estresse em crianças, notando que ele é comum e pode ter sérias consequências para a saúde. A pesquisa mostra que crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo. Fatores como rotinas agitadas e falta de atenção dos pais podem contribuir para o estresse infantil.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação infantil, incluindo a origem histórica, estruturas como berçários e creches, e problemas comuns em crianças como depressão e obesidade infantil.
O documento discute causas e tipos de agressividade em crianças, incluindo fatores genéticos e ambientais. Também fornece estratégias para lidar com comportamentos agressivos, como ignorar o comportamento, usar recompensas positivas e elogios específicos.
O documento discute disciplina positiva e os riscos das palmadas para o desenvolvimento infantil. Maria e Pedro participaram de uma aula e aprenderam que palmadas podem causar danos físicos e psicológicos às crianças, levando a problemas de aprendizagem e comportamento. Eles decidem usar disciplina positiva com mais comunicação e compreensão, em vez de violência, para educar melhor seu filho Felipe.
O documento discute as diferentes etapas do desenvolvimento infantil de 0 a 12 anos, abordando os aspectos motor, afetivo, intelectual e social em cada fase. Também reflete sobre os papéis dos pais e a importância de estabelecer limites de forma assertiva para educar os filhos.
Este documento discute a importância de estabelecer limites para crianças em diferentes faixas etárias, desde bebês até adolescentes. Ele explica que limites ensinam respeito e devem fazer parte da educação. Também fornece diretrizes sobre como colocar limites de forma efetiva e os comportamentos dos pais que dificultam esse processo.
O documento discute a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento do bebê nos primeiros 12 meses de vida, listando exercícios como palavras, ritmos, contato corporal e massagens que podem ser feitos pelos pais para estimular a aprendizagem. Uma série de blog sobre esses exercícios será postada em breve.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento infantil desde o nascimento até os 3 anos de idade, incluindo a importância da vinculação entre pais e filhos, os diferentes tipos de choro em bebês, estratégias para lidar com problemas de sono e as etapas de desenvolvimento nesta faixa etária.
O documento discute o estresse em crianças, notando que ele é comum e pode ter sérias consequências para a saúde. A pesquisa mostra que crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo. Fatores como rotinas agitadas e falta de atenção dos pais podem contribuir para o estresse infantil.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação infantil, incluindo a origem histórica, estruturas como berçários e creches, e problemas comuns em crianças como depressão e obesidade infantil.
O documento discute causas e tipos de agressividade em crianças, incluindo fatores genéticos e ambientais. Também fornece estratégias para lidar com comportamentos agressivos, como ignorar o comportamento, usar recompensas positivas e elogios específicos.
O documento discute disciplina positiva e os riscos das palmadas para o desenvolvimento infantil. Maria e Pedro participaram de uma aula e aprenderam que palmadas podem causar danos físicos e psicológicos às crianças, levando a problemas de aprendizagem e comportamento. Eles decidem usar disciplina positiva com mais comunicação e compreensão, em vez de violência, para educar melhor seu filho Felipe.
O documento discute as diferentes etapas do desenvolvimento infantil de 0 a 12 anos, abordando os aspectos motor, afetivo, intelectual e social em cada fase. Também reflete sobre os papéis dos pais e a importância de estabelecer limites de forma assertiva para educar os filhos.
Este documento discute a importância de estabelecer limites para crianças em diferentes faixas etárias, desde bebês até adolescentes. Ele explica que limites ensinam respeito e devem fazer parte da educação. Também fornece diretrizes sobre como colocar limites de forma efetiva e os comportamentos dos pais que dificultam esse processo.
O documento discute a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento do bebê nos primeiros 12 meses de vida, listando exercícios como palavras, ritmos, contato corporal e massagens que podem ser feitos pelos pais para estimular a aprendizagem. Uma série de blog sobre esses exercícios será postada em breve.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento infantil desde o nascimento até os 3 anos de idade, incluindo a importância da vinculação entre pais e filhos, os diferentes tipos de choro em bebês, estratégias para lidar com problemas de sono e as etapas de desenvolvimento nesta faixa etária.
O documento discute a estimulação cognitiva em diferentes grupos como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Ele explica que a estimulação cognitiva visa melhorar funções como memória, atenção e raciocínio. Também discute a importância das funções executivas no desenvolvimento e como estimular essas habilidades por meio de atividades e jogos.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento psicossocial de crianças, incluindo os benefícios de amizades na escola, a influência da família e cultura, e como ajudar crianças impopulares.
Este documento discute o desenvolvimento socioafetivo da criança nos primeiros meses de vida. Aborda conceitos como afectividade, emoções, sentimentos e como se desenvolvem as relações da criança com a mãe e o pai, enfatizando a importância do toque e do tempo de qualidade com ambos os pais.
O documento discute o desenvolvimento psicossocial das crianças, começando com a descoberta de si mesmas e depois se relacionando com os pais e outras pessoas. Ele explica que as experiências iniciais com os pais, emoções e temperamento são fundamentais e que as crianças se desenvolvem socialmente à medida que interagem com outras crianças e o ambiente.
O documento descreve as etapas do crescimento e desenvolvimento infantil, desde o nascimento até os 6 anos de idade. Ele discute como o crescimento físico, o desenvolvimento psicológico e social ocorrem em diferentes estágios, influenciados por fatores como alimentação, cuidados e estímulos recebidos.
O documento discute estratégias para promover o bem-estar socioemocional de crianças na sala de aula, como: (1) criar um clima positivo baseado em interações afetuosas entre professores e alunos; (2) desenvolver sensibilidade para identificar as necessidades individuais das crianças; e (3) adotar estratégias como escutar as crianças, promover autonomia e liderança, e atender suas necessidades físicas, emocionais e intelectuais.
O documento fornece conselhos bíblicos para lidar com filhos rebeldes em 3 frases ou menos:
1) Ensinar as crianças sobre Deus e estabelecer claramente que os pais são instrumentos de Deus.
2) Dar oportunidades de escolha para que a criança não se sinta sem controle, mas ser consistente sobre regras não negociáveis.
3) Ter paciência, autocontrole e orar por sabedoria para lidar com o desafio.
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocialmarta12l
1) A teoria de Erikson propõe oito estágios de desenvolvimento psicossocial desde o nascimento até à morte, cada um caracterizado por uma crise entre uma vertente positiva e negativa.
2) Cada estágio contribui para a formação da personalidade e o desfecho da crise determina o sucesso nos estágios seguintes.
3) A vertente positiva promove forças para enfrentar novos desafios, enquanto a negativa gera fragilidades no ego.
1. O documento discute os desafios do amadurecimento emocional e como experiências da infância podem dificultar esse processo.
2. Pessoas com dificuldades de amadurecimento tendem a ser egocêntricas, ter dificuldade em assumir compromissos e responsabilidades, e agir de forma impulsiva.
3. A maturidade emocional requer reconhecer que o mundo não gira em torno de nossos desejos e assumir as consequências de nossos atos.
O documento discute princípios importantes para educar filhos de forma equilibrada e saudável. Ele destaca que as necessidades básicas das crianças como valorização, segurança, aceitação e amor devem ser satisfeitas para seu desenvolvimento. Também enfatiza o papel dos pais em construir a auto-imagem positiva dos filhos por meio de elogios, confiança e bons exemplos.
O documento fornece oito técnicas para pais incentivarem emoções positivas em crianças, como dormir com bebês, jogos sincrônicos e fazer acordos. Ele explica como essas técnicas podem criar laços, autoconfiança e comportamentos desejáveis nas crianças.
Esta é a idade crucial entre 4 e 6 anos, quando as crianças começam a tomar decisões e formar atitudes que influenciarão sua vida. Nessa idade, elas são muito ativas, curiosas sobre o mundo, mas têm dificuldade de concentração e compreensão de conceitos abstratos. É importante suprir suas necessidades emocionais de amor, segurança e aceitação nesse período formativo.
Este documento discute abordagens clínicas, psicopedagógicas e psicanalíticas para ensino e aprendizagem. Ele enfatiza a importância de desconstruir ideias rígidas para permitir novas ideias e aprendizados, e discute como fatores familiares e sociais influenciam o desenvolvimento e comportamento das crianças.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 6-12 anos de idade. Nesta fase, a escola desempenha um papel central no desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da criança. As crianças desenvolvem habilidades motoras, pensamento lógico, julgamento moral e competências sociais. Elas também começam a formar valores e identidade própria nesta idade, apesar da influência contínua dos pais.
O documento discute o desenvolvimento emocional da criança desde os 0 aos 11 meses. Durante este período, a criança desenvolve a capacidade de diferenciar o que faz parte do seu "eu" do mundo exterior, e também aprende a comunicar e interagir com os outros através de sons, expressões faciais e gestos.
Como aumentar a auto estima do seu filhoJansen Chagas
O documento discute como os pais podem contribuir para a autoestima dos filhos. Ele explica que a família pode afetar positiva ou negativamente a autoestima da criança dependendo das interações e comportamentos dos pais. Comportamentos como críticas constantes, comparações, agressões e ausência podem reduzir a autoestima, enquanto elogios, apoio, tempo de qualidade e demonstrações de afeto ajudam a promover uma autoestima positiva.
O documento discute comportamentos normais e patológicos em crianças, focando-se em problemas comuns como choro, birras, inquietação e hiperatividade. Explica que o choro em bebés é normal, mas que bebés "chorões" podem precisar de mais atenção. Birras em crianças de 2-3 anos também são normais, mas os pais devem manter a calma e ignorar birras que ocorrem para manipular. Inquietação em crianças pequenas é normal, mas pode ser um sinal de hiperatividade se persistir
Este documento discute o desenvolvimento da criança na idade pré-escolar. Aborda a importância da pré-escola no desenvolvimento da criança, os marcos de desenvolvimento cognitivo, motor e social nesta idade, e características de uma boa pré-escola.
DEIXA EU SER PIÁ! Processo criativo de uma criança tímidapiaprograma
1) O documento descreve o processo criativo de uma criança tímida, Jeferson, em um programa de iniciação artística. 2) A timidez de Jeferson era exacerbada pela superproteção da mãe e pela própria timidez do pai. 3) Ao longo de meses, as facilitadoras identificaram os interesses de Jeferson e criaram um ambiente acolhedor para que ele se sentisse confortável para explorar sua criatividade.
A infância é lembrada como um tempo de brincadeiras sem medo de se machucar, correr e pular livremente, onde a imaginação levava a lugares incríveis e se acreditava nos sonhos impossíveis, assim como as crianças fazem.
O documento descreve a história da infância ao longo dos tempos, desde a Idade Média até os dias atuais. Na Idade Média, a infância não era vista como uma fase distinta e as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Já no século XVIII, com o Iluminismo, passou-se a valorizar mais a infância. Hoje em dia, as crianças têm mais acesso à educação e à tecnologia, porém também enfrentam sobrecarga de atividades.
O documento discute a estimulação cognitiva em diferentes grupos como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Ele explica que a estimulação cognitiva visa melhorar funções como memória, atenção e raciocínio. Também discute a importância das funções executivas no desenvolvimento e como estimular essas habilidades por meio de atividades e jogos.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento psicossocial de crianças, incluindo os benefícios de amizades na escola, a influência da família e cultura, e como ajudar crianças impopulares.
Este documento discute o desenvolvimento socioafetivo da criança nos primeiros meses de vida. Aborda conceitos como afectividade, emoções, sentimentos e como se desenvolvem as relações da criança com a mãe e o pai, enfatizando a importância do toque e do tempo de qualidade com ambos os pais.
O documento discute o desenvolvimento psicossocial das crianças, começando com a descoberta de si mesmas e depois se relacionando com os pais e outras pessoas. Ele explica que as experiências iniciais com os pais, emoções e temperamento são fundamentais e que as crianças se desenvolvem socialmente à medida que interagem com outras crianças e o ambiente.
O documento descreve as etapas do crescimento e desenvolvimento infantil, desde o nascimento até os 6 anos de idade. Ele discute como o crescimento físico, o desenvolvimento psicológico e social ocorrem em diferentes estágios, influenciados por fatores como alimentação, cuidados e estímulos recebidos.
O documento discute estratégias para promover o bem-estar socioemocional de crianças na sala de aula, como: (1) criar um clima positivo baseado em interações afetuosas entre professores e alunos; (2) desenvolver sensibilidade para identificar as necessidades individuais das crianças; e (3) adotar estratégias como escutar as crianças, promover autonomia e liderança, e atender suas necessidades físicas, emocionais e intelectuais.
O documento fornece conselhos bíblicos para lidar com filhos rebeldes em 3 frases ou menos:
1) Ensinar as crianças sobre Deus e estabelecer claramente que os pais são instrumentos de Deus.
2) Dar oportunidades de escolha para que a criança não se sinta sem controle, mas ser consistente sobre regras não negociáveis.
3) Ter paciência, autocontrole e orar por sabedoria para lidar com o desafio.
Erik erikson - Desenvolvimento Psicossocialmarta12l
1) A teoria de Erikson propõe oito estágios de desenvolvimento psicossocial desde o nascimento até à morte, cada um caracterizado por uma crise entre uma vertente positiva e negativa.
2) Cada estágio contribui para a formação da personalidade e o desfecho da crise determina o sucesso nos estágios seguintes.
3) A vertente positiva promove forças para enfrentar novos desafios, enquanto a negativa gera fragilidades no ego.
1. O documento discute os desafios do amadurecimento emocional e como experiências da infância podem dificultar esse processo.
2. Pessoas com dificuldades de amadurecimento tendem a ser egocêntricas, ter dificuldade em assumir compromissos e responsabilidades, e agir de forma impulsiva.
3. A maturidade emocional requer reconhecer que o mundo não gira em torno de nossos desejos e assumir as consequências de nossos atos.
O documento discute princípios importantes para educar filhos de forma equilibrada e saudável. Ele destaca que as necessidades básicas das crianças como valorização, segurança, aceitação e amor devem ser satisfeitas para seu desenvolvimento. Também enfatiza o papel dos pais em construir a auto-imagem positiva dos filhos por meio de elogios, confiança e bons exemplos.
O documento fornece oito técnicas para pais incentivarem emoções positivas em crianças, como dormir com bebês, jogos sincrônicos e fazer acordos. Ele explica como essas técnicas podem criar laços, autoconfiança e comportamentos desejáveis nas crianças.
Esta é a idade crucial entre 4 e 6 anos, quando as crianças começam a tomar decisões e formar atitudes que influenciarão sua vida. Nessa idade, elas são muito ativas, curiosas sobre o mundo, mas têm dificuldade de concentração e compreensão de conceitos abstratos. É importante suprir suas necessidades emocionais de amor, segurança e aceitação nesse período formativo.
Este documento discute abordagens clínicas, psicopedagógicas e psicanalíticas para ensino e aprendizagem. Ele enfatiza a importância de desconstruir ideias rígidas para permitir novas ideias e aprendizados, e discute como fatores familiares e sociais influenciam o desenvolvimento e comportamento das crianças.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 6-12 anos de idade. Nesta fase, a escola desempenha um papel central no desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da criança. As crianças desenvolvem habilidades motoras, pensamento lógico, julgamento moral e competências sociais. Elas também começam a formar valores e identidade própria nesta idade, apesar da influência contínua dos pais.
O documento discute o desenvolvimento emocional da criança desde os 0 aos 11 meses. Durante este período, a criança desenvolve a capacidade de diferenciar o que faz parte do seu "eu" do mundo exterior, e também aprende a comunicar e interagir com os outros através de sons, expressões faciais e gestos.
Como aumentar a auto estima do seu filhoJansen Chagas
O documento discute como os pais podem contribuir para a autoestima dos filhos. Ele explica que a família pode afetar positiva ou negativamente a autoestima da criança dependendo das interações e comportamentos dos pais. Comportamentos como críticas constantes, comparações, agressões e ausência podem reduzir a autoestima, enquanto elogios, apoio, tempo de qualidade e demonstrações de afeto ajudam a promover uma autoestima positiva.
O documento discute comportamentos normais e patológicos em crianças, focando-se em problemas comuns como choro, birras, inquietação e hiperatividade. Explica que o choro em bebés é normal, mas que bebés "chorões" podem precisar de mais atenção. Birras em crianças de 2-3 anos também são normais, mas os pais devem manter a calma e ignorar birras que ocorrem para manipular. Inquietação em crianças pequenas é normal, mas pode ser um sinal de hiperatividade se persistir
Este documento discute o desenvolvimento da criança na idade pré-escolar. Aborda a importância da pré-escola no desenvolvimento da criança, os marcos de desenvolvimento cognitivo, motor e social nesta idade, e características de uma boa pré-escola.
DEIXA EU SER PIÁ! Processo criativo de uma criança tímidapiaprograma
1) O documento descreve o processo criativo de uma criança tímida, Jeferson, em um programa de iniciação artística. 2) A timidez de Jeferson era exacerbada pela superproteção da mãe e pela própria timidez do pai. 3) Ao longo de meses, as facilitadoras identificaram os interesses de Jeferson e criaram um ambiente acolhedor para que ele se sentisse confortável para explorar sua criatividade.
A infância é lembrada como um tempo de brincadeiras sem medo de se machucar, correr e pular livremente, onde a imaginação levava a lugares incríveis e se acreditava nos sonhos impossíveis, assim como as crianças fazem.
O documento descreve a história da infância ao longo dos tempos, desde a Idade Média até os dias atuais. Na Idade Média, a infância não era vista como uma fase distinta e as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Já no século XVIII, com o Iluminismo, passou-se a valorizar mais a infância. Hoje em dia, as crianças têm mais acesso à educação e à tecnologia, porém também enfrentam sobrecarga de atividades.
Maria Aparecida nasceu em 1971 em Santa Bárbara, Minas Gerais e comemorou seu aniversário no Dia da Padroeira do Brasil. Em 1975 ganhou sua primeira bicicleta e tirou suas primeiras fotos coloridas. Em 1979 iniciou seus estudos na Escola Estadual Dom Bosco e aprendeu a ler com a cartilha do cavalo Paquito.
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Danielalaiscarlini
O documento descreve as principais teorias sobre o desenvolvimento infantil de Gesell, Piaget e Bowlby. Gesell descreveu estágios de desenvolvimento motor, adaptativo, linguagem, pessoal e social. Piaget propôs estágios cognitivos: sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. Bowlby desenvolveu a teoria do apego, explicando como as crianças formam vínculos afetivos com os cuidadores nos primeiros anos de vida.
Este documento discute as fases do desenvolvimento da expressão gráfica na infância, desde a fase da garatuja até o início do realismo. Ele descreve cada fase e fornece exemplos de desenhos infantis que ilustram as características de cada etapa, com base nos estudos de Vicktor Lowenfeld. O documento argumenta que o desenho é importante para o desenvolvimento infantil e deve ser incentivado.
Este documento descreve as etapas do desenvolvimento infantil, dividindo a infância em três períodos: nascimento aos 2 anos, 2 aos 6 anos e 6 aos 11/12 anos. Analisa o desenvolvimento físico, capacidade de representação, linguagem e função simbólica em cada período.
O documento discute as diferentes concepções de infância ao longo da história. A infância medieval era vista como uma fase sem importância, onde as crianças eram tratadas como adultos em miniatura. Somente a partir dos séculos XV-XVIII surgem a iconografia e o sentimento de infância. Atualmente, entende-se que existem "infâncias", no plural, que variam de acordo com fatores culturais, sociais e históricos.
Concepção de infância ao longo da históriaLílian Reis
O documento descreve a evolução histórica da concepção de infância ao longo dos séculos XVI a XIX. Naquele período, as crianças passaram de serem vistas como inferiores e sem identidade própria para serem percebidas como seres inocentes que precisam ser educados e protegidos. O documento também discute como a noção de infância depende do contexto social e está sujeita a mudanças ao longo do tempo.
As concepções de criança e infância como norteadores de uma prática pedagógicaMarilia Pires
Este documento resume uma pesquisa sobre como concepções de criança e infância influenciam práticas pedagógicas. Ele descreve a metodologia da pesquisa, incluindo uma revisão bibliográfica sobre a evolução dos conceitos ao longo da história e uma observação de uma escola infantil. A escola parece compreender a criança de forma holística e oferece um ambiente rico e estimulante para o desenvolvimento infantil.
Este documento resume uma pesquisa sobre como uma instituição de educação infantil compreende as concepções de criança e infância e como isso é refletido em sua prática educativa. A pesquisa incluiu um estudo bibliográfico sobre os conceitos ao longo da história, observação da instituição e entrevista com uma professora. A instituição parece seguir os Parâmetros Nacionais de Qualidade ao tratar a criança como ser capaz que precisa de cuidados e desafios para seu desenvolvimento.
O documento descreve a evolução histórica da concepção de infância ao longo dos tempos, desde a Idade Média até a contemporaneidade. Até o século XVII, as crianças eram tratadas como adultos e não havia distinção entre as fases da vida. A partir do século XVII, reformas religiosas contribuíram para o surgimento de um sentimento de infância e maior valorização da educação e afetividade familiar. No século XX, teorias psicológicas influenciaram as concepções pedagógicas e a ONU pass
O documento fornece dicas para pais lidarem com o estresse infantil, incluindo ensinar crianças a lidar com erros, respeitar suas preferências, conversar sobre medos, reforçar autoestima e respeitar o tempo de brincadeiras.
Crianças agressivas e adolescentes rebeldes o que têm em comumSimoneHelenDrumond
O documento discute como crianças agressivas e adolescentes rebeldes podem ter problemas em comum, como rejeição ou negligência dos pais. Problemas familiares podem ser expressos através de comportamentos agressivos em crianças ou rebeldia em adolescentes. É importante que os pais deem amor e apoio a seus filhos para ajudá-los a lidar com os desafios da vida.
O documento discute a importância da estimulação adequada de bebês em seus primeiros anos de vida para o desenvolvimento pleno. A autora fornece dicas sobre como estimular bebês de forma natural, sem excessos, e alerta sobre sinais que podem requerer avaliação profissional. O objetivo é ajudar pais e cuidadores a promover o desenvolvimento saudável de bebês por meio de estímulos apropriados no dia a dia.
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamentalPatriciaOliver29
O documento discute o desenvolvimento da primeira infância, incluindo como os primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento de capacidades fundamentais e como ambientes positivos e oportunidades podem levar ao sucesso das crianças. Também aborda sintomas de instabilidade emocional em crianças e estratégias para lidar com situações de agressividade na escola, como manter a calma e diálogo.
Como é o tratamento de uma criança que está com stress e o que fazer para evi...SimoneHelenDrumond
O documento discute o tratamento de crianças com estresse e como evitar o estresse em crianças. O tratamento envolve sessões com a criança e os pais para aprender técnicas de relaxamento. É importante cuidar do próprio estresse dos pais e dar apoio à criança.
1. A educação dos filhos é uma das tarefas mais importantes dos pais, que devem orientar e corrigir as más tendências das crianças.
2. O diálogo entre pais e filhos é essencial, com os pais a descerem ao nível das crianças e a explicarem logicamente as suas decisões.
3. O amor, carinho e orientação dos pais são fundamentais para educar filhos equilibrados e felizes.
O documento discute como os pais devem abordar a sexualidade com seus filhos. Três pontos principais são: 1) é importante ter diálogos abertos com os filhos sobre sexualidade para informá-los corretamente e prevenir problemas futuros; 2) as respostas devem ser simples e diretas às perguntas dos filhos, sem mentiras; 3) os pais devem estar preparados para responder questões e sinais de abuso sexual.
Este documento discute vários desafios enfrentados por pais, incluindo dificuldades financeiras, dificuldades em se relacionar com os filhos, e dificuldades em aceitar que os filhos são diferentes. Ele também aborda como lidar com violência física, psicológica, negligência e violência sexual contra crianças, oferecendo conselhos bíblicos e reflexões sobre cada tópico.
O documento discute as dificuldades que pais e educadores enfrentam ao educar crianças e a importância de conversar, estabelecer limites com carinho e respeitar o desenvolvimento individual de cada criança.
O documento discute a importância de respeitar o ritmo de desenvolvimento individual de cada criança, sem pressão ou comparações. Crianças aprendem de formas diferentes e em tempos diferentes, então pais devem ter paciência e dar apoio sem exigências para permitir que cada criança progrida em seu próprio ritmo.
O documento discute problemas de desenvolvimento infantil como hiperatividade, depressão e perturbação bipolar em crianças de 0 a 6 anos. Ele explica os sintomas destas condições, possíveis causas e consequências, além de estratégias de prevenção.
O documento discute o papel da família e da escola na educação e desenvolvimento da criança. Ele destaca que a família é responsável por cuidados físicos e pelo desenvolvimento psicológico, emocional e cultural da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. O documento argumenta que família e escola devem trabalhar juntas como parceiras na educação da criança.
Este documento fornece orientações sobre como estimular crianças no espectro do autismo sem gastar muito dinheiro. Ele recomenda usar estratégias como interação responsiva, focada nos interesses da criança; passar tempo de qualidade juntos sem distrações; e usar a ludicidade e emoção para tornar as atividades prazerosas e motivadoras. O documento também discute a importância de conhecer as necessidades individuais da criança.
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NA 3º INFÂNCIAElayne Camilo
O documento discute o desenvolvimento psicossocial da criança na terceira infância entre 6-12 anos, incluindo o desenvolvimento do eu, auto-estima, emoções, relacionamentos familiares e de amizade, comportamentos, distúrbios e resiliência. A terceira infância é uma fase de amadurecimento cognitivo e independência, marcada por novas descobertas e habilidades.
O documento discute como o estresse infantil é frequentemente ignorado por pais e educadores, e descreve os diferentes tipos de estresse e seus efeitos nas crianças, incluindo sintomas físicos e comportamentais. Também lista vários fatores estressores comuns para crianças e sugere que pais adotem uma abordagem mais racional ao lidar com situações estressantes.
O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdfmaviaeldesouza1
Este capítulo discute como nossos próprios traumas de infância podem afetar negativamente nossas relações com nossos filhos se não forem devidamente processados e compreendidos. A história de uma mãe que reage com raiva desproporcional quando a filha pede ajuda presa em um brinquedo ilustra como eventos do passado podem influenciar nosso comportamento presente. É importante reconhecer esses padrões para que possamos quebrá-los e criar laços mais saudáveis com nossos filhos.
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes e sinais de alerta para possíveis problemas. Em 3 frases:
1) A cartilha discute fatores importantes para o desenvolvimento infantil como afeto, limites, atenção dos pais e identifica sinais de alerta em bebês como dificuldades na interação mãe-bebê.
2) Também aborda características normais da adolescência como busca da identidade e independência e sinalizadores de problemas leves como déficit de
DEIXA EU SER PIÁ! Processos criativos em uma criança tímidaThâmile Vidiz
1) O documento descreve o processo de acompanhamento de uma criança tímida, chamada Jeferson, em um programa de artes. 2) A criança era extremamente introvertida e tímida, possivelmente devido à superproteção da mãe. 3) Ao longo do tempo, as facilitadoras aprenderam a respeitar os limites da criança e identificar suas habilidades, permitindo que ela se expressasse de forma criativa em seu próprio ritmo.
O documento discute a importância dos vínculos afetivos entre mães e filhos para o desenvolvimento da criança. Ele explica que relacionamentos seguros e contínuos ajudam as crianças a desenvolver autoestima, cognição e habilidades socioemocionais. Também destaca a necessidade de atenção às necessidades emocionais das crianças para a formação de vínculos desde cedo.
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BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
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ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
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INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
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Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
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O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
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1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
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1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Autora da Apostila: Simone Helen Drumond
http://simonehelendrumond.blogspot.com
simone_drumond@hotmail.com
(92) 8808-2372 / 8813-9525
2. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Uma criança nasce livre.
Livre de crenças, de obrigações, sejam tarefas simples ou
complexas. Não há vontade em suas pequenas mentes, estas, as
suas vontades, nós lhes ensinaremos. Nos as ensinaremos a falar, a
desejar, a preferir, a ficarem frustradas quando não conseguem obter
aquilo que dizemos ser coisas importantes para elas.
A importância das coisas, assim como suas reações diante de
fracassos e sucessos, isso também lhes ensinamos.
O mundo não ensina a ninguém. O mundo não tem língua, nem é
capaz de falar, muito menos de cuidar de uma criança.
Isso é nosso papel, dos adultos, sejam pais, educadores ou qualquer
outro.
Como adultos, ensinamos a estas crianças como funciona nosso
mundo, que logo será o mundo delas, que no futuro o será dos filhos
destas, num ciclo infinito, aparentemente incapaz de ser contido, ou
modificado.
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3. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Uma criança não nasce com raiva de
alguma coisa, ou de alguém. Se como
animal ela possui instintivamente, em
si, a semente da violência, o modo
como irá empregar essa violência em
seus relacionamentos, este, fica por
conta dos instrutores do mundo, ou
seja, nós. Violência faz parte do instinto
animal, serve como alicerce para a
autopreservação. Faz parte do nosso
medo primário, que é prudência diante
dos perigos conhecidos.
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4. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Sem tempo para ser criança - A infância estressada, muita gente
acha que isso é uma bobagem e que as crianças não têm motivos
para se estressar. Mas basta olhar a agenda do seu filho para
perceber que ele vive ocupado: lição de casa, aula particular, curso
de inglês, escolinha de futebol.
Atividades prazerosas viraram obrigação. E
muitas vezes essa é a única forma que
encontramos para compensar a nossa
ausência de casa, pensando que uma agenda
cheia de atividades elimina a nossa culpa.
O estresse é comum depois dos 6 anos de idade, quando as crianças
enfrentam uma situação escolar nova, bem diferente do jardim de
infância, de quando não sabiam o que se esperava delas. Sem falar
que hoje as crianças vivem em meio a informações e estímulos
difíceis de assimilar.
Elas se sentem pressionadas a serem perfeitas, a serem as
melhores.
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5. Os sintomas físicos do stress infantil são:
SINTOMAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
Dor de cabeça
Diarréia
Dor de barriga
Náusea
Enurese Nortuna
Hiperatividade
Distúrbios do apetite
Gagueira
Tensão muscular
Ranger de dentes
Dificuldades para respirar
Dores nas pernas e braços
Distúrbios do sono
Terror noturno
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6. Os sintomas físicos do stress infantil são:
SINTOMAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
Pesadelos
Medo excessivo
Choro excessivo
Agressividade
Desobediência
Insegurança
Dificuldades de relacionamento
Ansiedade
Desânimo
Tristeza
Depressão
Alguns destes sintomas devem se manifestar em conjunto e com uma certa
freqüência para que seja diagnosticado o stress infantil. O fato de, a criança,
um dia, estar com dor de barriga e fazer birra não quer dizer que ela esteja
estressada. Por isso, as observações são extremamente importantes.
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7. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Como anda a rotina da sua criança?
Será que ela vai para a escola, sai de lá e almoça rapidamente, muitas vezes
sem a presença dos pais, preocupada porque está chegando a hora do
inglês, da aula de natação, de violão, de computação, etc. e com isso se
sente nervosa, ansiosa e preocupada?. Na verdade o estresse infantil vem
crescendo assustadoramente, podendo gerar conseqüências graves à saúde
da criança.
O estresse é uma reação natural do organismo diante de um estímulo ou
situação especial de tensão ou de intensa emoção, que pode ocorrer em
qualquer pessoa, independentemente de idade, raça, sexo e situação
socioeconômica.
Com certeza as crianças enfrentarão várias situações de estresse no decorrer
de suas vidas, ainda nos primeiros anos podem vivenciar situações como:
acidentes, doenças, hospitalizações, escolas, nascimento de irmãos, além de
várias outras tensões.
Não existe uma fórmula para se estabelecer um padrão de estresse quando
estamos falando de crianças porque qualquer evento persistente ou não, que
se manifeste poderá provocar uma resposta diferente e individual nos
pequeninos.
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8. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Criança não nasce estressada, ou agitada, ou malcriada, ela
aprende tudo isso, com seus tutores, sejam eles pais biológicos ou
secundários, que são seus primeiros e mais importantes
educadores, seus primeiros instrutores.
Imagine que, na fase mais importante de suas vidas, que são seus
primeiros anos de condicionamento mental, quando tomam
conhecimento das principais fraquezas ou virtudes dos outros,
quando através da identificação, da imitação, irão ou não adotar
para si tais comportamentos, na maioria das vezes, as deixamos
aos cuidados de qualquer um.
E estes primeiros instrutores, que até podem ser seus pais, ou
computadores, ou televisores, colocarão dentro da mente de cada
uma dessas crianças, suas manias, fraquezas, suas preferências,
conflitos, e talvez, virtudes.
Tudo isso servirá de base, lastro para a
construção de suas personalidades, seu
modo peculiar de ver e viver o mundo.
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9. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
As crianças precisam ter tempo para estudar, descansar e,
principalmente, brincar. A brincadeira funciona, para a criança, como
uma válvula de escape, um estabilizador para a vida.
Outra ação importante para evitar o estresse na criança é que o
ritmo natural dela. Os ritmos de aprendizagem, crescimento e
desenvolvimento são diferentes e os pais precisam saber lidar com
isso. Até mesmo entre irmãos há essas peculiaridades, que devem
ser observadas e levadas em conta quando se cobra algo de uma
criança.
A escolha da escola de um filho é muito importante. O perfil da
escola deve se adequar ao perfil da criança. Uma escola com um
perfil mais firme ou mais livre pode atrapalhar bastante, mas não há
um modelo ideal, os pais devem descobrir qual o melhor para o filho.
A melhor forma de evitar o estresse é descobrir que fatores estão
prejudicando a criança, que muitas vezes não se trata de um único
fator, mas vários. Os pais devem procurar participar do dia-a-dia da
criança e se sensibilizar melhor da presença do estresse,
procurando as causas e eliminando-as sempre que possível. Muitas
vezes, a ajuda de um psicólogo é necessária para ajudar lidar com o
problema.
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10. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Ensinar as crianças que o perder faz
parte do seu aprendizado diante da
vida, que na verdade não se perde, só o
podemos fazê-lo, se nós mesmos já
compreendemos bem essa coisa. Como
podemos ganhar alguma coisa se ainda
não sabemos o que é perder? Imagine
um mundo onde todos ganham; como
saberão que são vencedores se não
houvessem os perdedores, aqueles que
precisam perder ao menos uma vez,
para então aprenderem o que significa
uma vitória?
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11. Sem tempo para ser criança - A infância estressada
Podemos ensinar isso às nossas crianças,
o fato de que nada se perde, que o erro é
imprescindível ao aprendizado. Como
podemos ensinar o que é acerto se não
tivermos um erro como referência? Decerto
não podemos. Isso precisa ser
compreendido, e explicado de uma forma
clara, de modo que possam entender.
Assim não mais temerão os erros, e
cuidarão, naturalmente para que nunca se
repitam. Usarão os mesmos como guias
para seus acertos, sem frustrações, sem
ressentimentos, sem raiva, sem ansiedades
desnecessárias.
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12. O que fazer para evitar que seu filho seja uma criança estressada?
Na hora da critica: foque sempre no comportamento e não
na criança. Explique o problema e sugira soluções para que
seu filho perceba como pode fazer diferente.
Responsabilidades: não delegue tarefas que não sejam
compatíveis com a idade. Se perceber dificuldades
repentinas de relacionamento, é sinal de que algo está
errado.
Lazer: as crianças precisam ter tempo para estudar,
descansar e, principalmente, brincar
Ritmo de aprendizagem: cada criança tem um ritmo
diferente para se desenvolver e aprender. Os pais devem
prestar atenção nisto e nunca cobrar que o filho seja igual
ao irmão ou ao coleguinha da escola.
A escola: o perfil da escola deve se adequar ao perfil da
criança. Do contrário o desempenho da criança poderá ser
comprometido..
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13. Agradeço muito a
Patrícia Pasinato
Outras dicas para ajudar
seus filhos em diversos
aspectos do seu cotidiano
social e escolar,
você pode encontrar em...
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