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DEDICATÓRIA 
A responsabilidade moral de cordialmente dedicarmos com profundo apresso e 
reconhecimento ao docente desta cadeira, que não tem poupado o esforço em transmitir 
os seus nobres conhecimentos. 
Também a nossa dedicatória propaga-se com ecos carinhosos a todos aqueles 
que directas ou indirectamente tornaram possível a elaboração deste trabalho, que ao 
longo desta batalha que agora começa na procura do saber caminham connosco. 
1
AGRADECIMENTO 
A premissa agradecemos à Deus fonte de vida e de sabedoria. 
Ao nosso querido incansável docente que com os seus ricos conhecimentos tem 
vindo a contribuir na mudança e nos comportamentos da nossa psique, o nosso muito 
obrigado. 
2
PENSAMENTO 
Não há formação sem sacrifício e não existe êxitos no saber sem uma boa pesquisa. 
3
ÍNDICE 
4 
DEDICATÓRIA 
AGRADECIMENTO 
PENSAMENTO 
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------- 5 
A CRIANÇA EM IDADE PRÉ-ESCOLAR-------------------------------------------- 6 
A IMPORTÂNCIA DA PRÉ-ESCOLA------------------------------------------------- 7 
MARCOS DE DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------- 9 
UMA BOA PRÉ-ESCOLA---------------------------------------------------------------10 
CONCLUSÃO----------------------------------------------------------------------------- 11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-------------------------------------------------- 12
INTRODUÇÃO 
Este trabalho que tem como tema “o desenvolvimento da criança na idade 
pré-escolar”, é fruto de, pesquisas orais e escritas, o mesmo desempenha um papel 
fundamental no desenvolvimento psicomotor da criança bem como proporciona o 
melhor entendimento da criança no concernente ao seu desenvolvimento. 
A redação deste descritivo respeitante ao Desenvolvimento cognitivo “Normal” 
de uma Criança, tem como objectivo proporcionar uma ferramenta para a preparação de 
futuros docentes dando um plano educativo adequado às crianças no contesto 
educacional em que nos encontramos. 
De entre os vários investigadores que trabalharam o tema enunciado em 
epígrafe, o estudo que decidimos seguir e basear este trabalho, foi a investigação 
realizada por Piaget e Erik Erikson dando contributos sobre estudos psicanalíticos e 
sobre o desenvolvimento psicomotor da criança. 
Neste trabalho abordaremos sobre a criança em idade pré-escolar, sobre a 
importância da pré-escola, sobre os marcos de desenvolvimento e concluiremos dando 
opiniões sobre os trâmites que uma boa pré-escola deve seguir bem como realçaremos 
sobre a sua importância. 
Cientes do nosso esforço e da nossa humilde investigação convidamos os nossos 
leitores a prestarem a máxima atenção sobre o tema. 
5
A criança em idade pré-escolar 
O período do desenvolvimento compreendido entre o 3º e o final do 5º ano de 
vida é chamado de idade pré-escolar. Nesta fase, a criança conquista importantes 
habilidades, principalmente em relação à linguagem e à socialização, o que contribui 
para que se torne mais independente e com capacidade de afirmar sua personalidade de 
forma única e peculiar. 
No início do período, a criança já é capaz de compreender e expressar 
sentimentos mais complexos, como amor, tristeza, ciúmes e inveja, tanto no âmbito 
verbal como não-verbal. Além disso, demonstra preocupação em ter a aprovação das 
pessoas que lhe são queridas: seus pais e cuidadores. Na fase final, a criança mostra-se 
apta para enfrentar desafios cada vez mais complexos no que se refere ao convívio 
social, já que domina tarefas primárias de socialização, como controlar os esfíncteres, 
vestir-se e alimentar-se sozinha, além de suas emoções estarem mais estáveis. 
Segundo a teoria psicanalítica, a primeira fase do desenvolvimento é marcada 
pela importância da oralidade. Um pouco mais adiante, entre 18 meses 24 meses de 
idade, o controle do próprio corpo (esfíncteres) coincide com um grande desejo de 
controlo do mundo e busca de autonomia, o que caracteriza a fase anal. Na faixa de dois 
a três anos, a criança começa a ter consciência da genitália e das diferenças entre os 
sexos, o que a leva a começar um processo de busca de compreensão dos papéis 
feminino e masculino. E na fase pré-escolar? Para os psicanalistas, neste período a 
criança encontra-se no estágio fálico do desenvolvimento psicossexual. Entre três e 
cinco anos, a libido está voltada à região genital. Não raras vezes, observam-se 
comportamentos naturais às dúvidas e descobertas em relação ao próprio corpo, como a 
masturbação e a ansiedade em relação a ferimentos. 
Erik Erikson trouxe uma importante contribuição para os estudos psicanalíticos 
sobre a criança em fase pré-escolar ao propor que nesse período o grande desafio está 
no desenvolvimento do senso de iniciativa. Nesta fase, a criança parece dotada de uma 
energia interminável, que é extravasada principalmente através do brincar e de 
atividades motoras (correr, pular, subir, descer etc.). A criança estará aprendendo 
também como funciona o mundo social e como ela funciona dentro dele. A confiança na 
sua própria capacidade de iniciativa, para Erikson, está bastante associada à criatividade 
e ao desempenho de tarefas na idade adulta. Neste período de intensa atividade 
imaginativa, o mundo de fantasias parece sobressair-se em relação à realidade. 
Aos quatro anos, a criança é extremamente curiosa, costuma perguntar tudo. 
Essa é a famosa fase dos “porquês”, e é nesse momento que começa a elaborar melhor a 
linguagem, começa a ter preferências no seu vestir e no arrumar dos cabelos, está 
sempre disposta a brincar e realiza pequenas missões. No período dos cinco aos seis 
anos, a criança já consegue se movimentar com confiança para todas as direções, o que 
evidencia uma real ampliação de suas capacidades motoras. A utilização da linguagem 
já é eficiente, a criança sente orgulho de suas realizações e, algumas vezes, vergonha de 
seus erros. Sua memória esta em pleno desenvolvimento. Neste momento, já possui 
habilidades sociais para praticar exporte jogos e frequentar a pré-escola. 
6
Em relação ao desenvolvimento cognitivo, Jean Piaget postulou que, nesse 
período, a criança encontra-se no estágio pré-operatório, ou seja: torna-se mais 
sofisticada no uso do pensamento simbólico e da linguagem, mas, apesar disso, ainda 
não é plenamente capaz de pensar logicamente e de compreender operações como, por 
exemplo, a reversibilidade. Neste estágio, principalmente no começo do período, é 
marcante o egocentrismo do seu pensamento. Um exemplo disso está na tendência a 
pensar que cada um de seus pensamentos é comum a todas as outras pessoas, e que 
podem sempre ser compreendidos. 
Como pode ser visto, a idade pré-escolar caracteriza-se por um intenso 
desenvolvimento das habilidades cognitivas, motoras e sociais. A habilidade crescente 
de agir sobre o mundo traz consequências psicológicas pra criança: ao passo que 
melhora seu teste de realidade, vê nas capacidades verbais uma maneira de solucionar 
problemas e cooperar com os outros, o que resultará num avanço significativo da sua 
autonomia e autossuficiência. 
A importância da pré-escola 
Alfabetização a princípio significa o domínio da leitura e da escrita, mas esse 
domínio é na verdade a conclusão de um longo processo. Para que uma criança seja 
alfabetizada, é preciso que ela passe antes por uma série de etapas em seu 
desenvolvimento, tornando-se então preparada para a aquisição da leitura e da escrita. 
Essas etapas compõem a chamada "fase pré-escolar" ou "período preparatório". O 
processo de alfabetização, é bastante complexo para a criança, por isso a importância de 
se respeitar o período preparatório, que dará a criança o suporte necessário para que ela 
prossiga sem apresentar grandes problemas. Uma criança sem o preparo necessário, 
pode apresentar durante a alfabetização, dificuldades relacionadas à coordenação 
motora fina e à orientação espacial, não sabendo por exemplo, segurar o lápis com 
firmeza, unir as letras enquanto escreve, ou como posicionar a escrita no papel. Pode 
ainda ter problemas para identificar os fonemas e associá-los aos grafemas. Também é 
possível encontrar crianças que só sabem copiar textos, e durante um ditado, não 
conseguem escrever. Podemos falar também sobre as dificuldades de interpretação de 
texto, de compreensão, de raciocínio lógico e ainda nas dificuldades emocionais. 
Complexos de inferioridade, insegurança, medo de situações novas, medo de ser 
repreendida, medo de errar, de não corresponder às expectativas dos pais, apatia, 
indiferença ou indisciplina e revolta, problemas de socialização, baixa auto-estima, e 
outros. O período propício para a alfabetização é entre os 6 ou 7 anos. Segundo Freud, é 
a chamada "fase latente", quando a criança já não tem mais interesses relacionados à 
descoberta do próprio corpo e do sexo oposto, bem como suas relações, e pode ter toda 
a sua atenção voltada para a aprendizagem por que esses interesses só voltam a se 
manifestar na puberdade. O processo de alfabetização pode chegar à 2 anos dependendo 
da maturidade, do preparo, do ritmo da criança e do quanto foi estimulada. Este é o 
7
período adequado para que a criança tenha completo domínio da leitura e da escrita, 
havendo a necessidade daí por diante do aperfeiçoamento da ortografia, da gramática e a 
estimulação constante da compreensão, interpretação e produção de textos. Além de 
tudo isso, uma boa alimentação, boa saúde, tempo de sono respeitado com horários 
regulares e um ambiente de tranquilidade, segurança e amor entre a família, integração 
entre a família e a escola, facilitam muito a superação do período de alfabetização com 
bastante êxito. 
Falando agora do período preparatório, precisamos levar em consideração que 
para ser alfabetizada, uma criança precisa antes de tudo ter uma autoestima elevada, 
precisa estar bem emocionalmente, ter segurança e auto-confiança, para poder enfrentar 
as dificuldades que o processo de alfabetização irão lhe impor. Além disso, a criança 
precisa apresentar características de socialização. Seja qual for o seu temperamento, ela 
deve saber se portar em grupo, respeitar as pessoas, saber quais são seus limites, ter 
disciplina, estabelecer boa comunicação, ir aos poucos adquirindo independência e 
responsabilidade, saber ganhar e saber perder, ter boas maneiras, etc. Depois disso, a 
criança deve apresentar um bom desenvolvimento motor e dominância lateral definida. 
Isso significa que ela deve brincar muito, exercitar-se através de jogos e 
brincadeiras que estimulem as percepções sensoriais (gustativa, olfativa, visual, tátil e 
auditiva). Deve dominar seus movimentos corporais com habilidade e segurança, deve 
conhecer seu corpo, seus limites, ter postura, equilíbrio, reflexos e raciocínio lógico bem 
desenvolvidos. Por isso a importância das, brincadeiras de rua, de jogar bola, andar de 
bicicleta. Rolar na grama, brincar com areia, nadar, correr, pular, etc. Isso é o que 
chamamos de coordenação motora global. O próximo passo, é o desenvolvimento da 
coordenação motora fina. A criança se desenvolve nesse sentido quando desenha ou 
pinta com todos os tipos de lápis, pincéis, quando usa tesouras ou quando pinta com os 
próprios dedos. Quando rasga, amassa ou pica papéis, quando brinca com jogos de 
encaixar e montar, enfim, são atividades que limitam-se mais ao uso das mãos, 
associadas ao raciocínio, à percepção sensorial e à concentração. Também são pré-requisitos 
importantes o desenvolvimento da capacidade de concentração, o 
desenvolvimento da memória e do raciocínio lógico e abstrato. Estes podem ser 
aprimorados com brinquedos e programas educativos, músicas, histórias, filmes 
infantis, livros, conversas informais, e tantas outros recursos. Toda e qualquer atividade 
estimulam o cérebro, e quanto mais estimulado, melhor é o desempenho da criança em 
todo o processo de aprendizagem. Além de tudo isso a criança precisa sem dúvida 
apresentar bom desenvolvimento físico e boa saúde. Por causa de todo esse aprendizado 
é importante que as crianças frequentem a pré-escola. Os pais devem estar atentos 
quanto a escolha de uma, por que muitas não têm a aprovação da secretaria de educação 
do município. São as conhecidas escolas de "fundo de quintal", onde não existem os 
recursos necessários para todo o desenvolvimento do período preparatório. 
8
Marcos de desenvolvimento 
Estes marcos de desenvolvimento mostram algumas das capacidades que 
marcam o progresso das crianças à medida que aprendem a comunicar. 
Aos 3 anos compreende as perguntas “quem”, “o quê”, “onde” e “porquê” cria 
frases longas, usando 5 a 8 palavras fale sobre eventos passados - viagem à casa dos 
avós, dia no jardim infantil conta histórias simples mostra afeição pelos amigos de 
brincadeira favoritos envolve-se em brincadeira de fingir de com etapas múltiplas – 
cozinhar uma refeição, reparar um carro é compreendido pela maior parte das pessoas 
fora da família, a maior parte das vezes tem conhecimento da função da letra impressa – 
em menus, listas, sinais tem um princípio de interesse em, e atenção a, rimas. 
Aos 4 anos segue instruções envolvendo 3, ou mais, etapas – “Primeiro, arranja 
um papel, depois faz um desenho, no fim dá-o à mamã” usa gramática do tipo adulto 
conta histórias com um princípio, meio e fim claros fala para tentar resolver problemas 
com adultos e outras crianças demonstra uma brincadeira imaginária cada vez mais 
complexa é compreendia por estranhos, quase sempre é capaz de gerar rimas simples – 
“gato-pato” equipara algumas letras com os seus sons, “a letra T diz “tê”. 
Aos 5 anos seguem instruções de grupo – “todos os rapazes apanham um 
brinquedo” compreende instruções envolvendo “se...então” – “Se vai usar ténis, então 
prepara-os para a ginástica” descreve eventos passados, presentes e futuros em 
pormenor procuram agradar aos amigos mostra uma independência aumentada nas 
amizades podem visitar os vizinhos sozinha usa quase todos os sons da sua linguagem 
com poucos ou nenhuns erros conhece todas as letras do alfabeto identifica os sons no 
princípio de algumas palavras – “Pop começa com o som ‘pê’” 
9
Uma boa pré-escola deve: 
 Ser aprovada pelo Ministério de educação 
 Ser devidamente regularizada e fiscalizada 
 Ter amplo espaço externo, com variedade de recursos para recreação 
 Ser limpa e organizada 
 Ter salas adequadas para idades diferentes, que devem ser limpas, arejadas, amplas 
e decoradas para melhor estimulação e ilustração. 
 Ter recursos pedagógicos variados e organizados: brinquedos, jogos, ambientes de 
estimulação, actividades extracurriculares 
 Ter professores experientes formados em magistério primário e/ou pedagogia 
 Ter cozinha e refeitórios limpos e amplos 
 Ter funcionários para limpeza: cozinha e secretaria 
 Apresentar planos pedagógicos organizados e coerentes com as idades das crianças 
 Ter atendimento e boa comunicação com os pais 
Muitas pré-escolas se preocupam somente com a alfabetização da criança, mas é 
muito importante que a pré-escola se preocupe primeiramente com o desenvolvimento 
do período preparatório, com a estimulação de todos os pré-requisitos que já 
descrevemos. A escola não deve pular as etapas do desenvolvimento, isso é 
extremamente prejudicial e trará consequências futuras para a criança, nas áreas 
pedagógica, emocional ou social. Para ser alfabetizada, uma criança precisa estar 
madura em todos os sentidos, pois o processo de alfabetização apresenta novas etapas, e 
a criança deve estar preparada para vencê-las. É importante ressaltar que pré-escola não 
é um “depósito de crianças”, onde as crianças ficam para que os pais possam trabalhar. 
10
CONCLUSÃO 
Com base nas pesquisas feitas, e analisando a relevância do tema, o grupo 
entendeu que a pré-escola tem um papel importantíssimo no preparo da criança para a 
alfabetização e deve cumprir este papel com competência. É o início da formação da 
criança, é onde ela vai ter o primeiro contato com o processo de aprendizagem, que será 
a base para todos os anos de escola que ela terá no futuro. Esse contato deverá ser 
agradável e prazeroso, para que não gere traumas futuros. No período preparatório, a 
família e a escola devem caminhar juntas, auxiliando uma à outra mutuamente. A 
família deve estimular a criança, ajudá-la com as tarefas, participar das reuniões, estar 
em contato com os professores, interessar-se pela vida escolar da criança. 
Para finalizar, a escolha de uma pré-escola, não é tarefa fácil, por isso os pais 
devem pesquisar muito, conhecer o maior número possível de pré-escolas, levando em 
consideração não só as suas expectativas em relação à escola, mas principalmente as da 
criança, procurando por uma boa escola, que seja adequada às necessidades dos seus 
filhos, que ofereça bom ambiente e bons serviços. É importante lembrar que a pré-escola 
é o começo da longa caminhada escolar de seus filhos, por isso, deve ser um bom 
começo, que proporcione alegria e satisfação para a criança, afinal... “ a primeira 
professora a gente nunca esquece.” Este é o humilde contributo que o grupo tem acerca 
do desenvolvimento da criança na idade pré-escolar. 
11
Referências bibliográficas 
Para a realização deste trabalho tivemos como fonte o site da internet 
www.google.com, na qual encontramos as seguintes referências: 
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 
EIZIRIK, Cláudio Laks; KAPCZINSKI, Flávio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira 
(Orgs.).O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 
2001. 
SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Thomson Pioneira, 
2005. 
PIAGET, Jean; Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977 
12

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A criança em idade pré escolar

  • 1. DEDICATÓRIA A responsabilidade moral de cordialmente dedicarmos com profundo apresso e reconhecimento ao docente desta cadeira, que não tem poupado o esforço em transmitir os seus nobres conhecimentos. Também a nossa dedicatória propaga-se com ecos carinhosos a todos aqueles que directas ou indirectamente tornaram possível a elaboração deste trabalho, que ao longo desta batalha que agora começa na procura do saber caminham connosco. 1
  • 2. AGRADECIMENTO A premissa agradecemos à Deus fonte de vida e de sabedoria. Ao nosso querido incansável docente que com os seus ricos conhecimentos tem vindo a contribuir na mudança e nos comportamentos da nossa psique, o nosso muito obrigado. 2
  • 3. PENSAMENTO Não há formação sem sacrifício e não existe êxitos no saber sem uma boa pesquisa. 3
  • 4. ÍNDICE 4 DEDICATÓRIA AGRADECIMENTO PENSAMENTO INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------- 5 A CRIANÇA EM IDADE PRÉ-ESCOLAR-------------------------------------------- 6 A IMPORTÂNCIA DA PRÉ-ESCOLA------------------------------------------------- 7 MARCOS DE DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------- 9 UMA BOA PRÉ-ESCOLA---------------------------------------------------------------10 CONCLUSÃO----------------------------------------------------------------------------- 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-------------------------------------------------- 12
  • 5. INTRODUÇÃO Este trabalho que tem como tema “o desenvolvimento da criança na idade pré-escolar”, é fruto de, pesquisas orais e escritas, o mesmo desempenha um papel fundamental no desenvolvimento psicomotor da criança bem como proporciona o melhor entendimento da criança no concernente ao seu desenvolvimento. A redação deste descritivo respeitante ao Desenvolvimento cognitivo “Normal” de uma Criança, tem como objectivo proporcionar uma ferramenta para a preparação de futuros docentes dando um plano educativo adequado às crianças no contesto educacional em que nos encontramos. De entre os vários investigadores que trabalharam o tema enunciado em epígrafe, o estudo que decidimos seguir e basear este trabalho, foi a investigação realizada por Piaget e Erik Erikson dando contributos sobre estudos psicanalíticos e sobre o desenvolvimento psicomotor da criança. Neste trabalho abordaremos sobre a criança em idade pré-escolar, sobre a importância da pré-escola, sobre os marcos de desenvolvimento e concluiremos dando opiniões sobre os trâmites que uma boa pré-escola deve seguir bem como realçaremos sobre a sua importância. Cientes do nosso esforço e da nossa humilde investigação convidamos os nossos leitores a prestarem a máxima atenção sobre o tema. 5
  • 6. A criança em idade pré-escolar O período do desenvolvimento compreendido entre o 3º e o final do 5º ano de vida é chamado de idade pré-escolar. Nesta fase, a criança conquista importantes habilidades, principalmente em relação à linguagem e à socialização, o que contribui para que se torne mais independente e com capacidade de afirmar sua personalidade de forma única e peculiar. No início do período, a criança já é capaz de compreender e expressar sentimentos mais complexos, como amor, tristeza, ciúmes e inveja, tanto no âmbito verbal como não-verbal. Além disso, demonstra preocupação em ter a aprovação das pessoas que lhe são queridas: seus pais e cuidadores. Na fase final, a criança mostra-se apta para enfrentar desafios cada vez mais complexos no que se refere ao convívio social, já que domina tarefas primárias de socialização, como controlar os esfíncteres, vestir-se e alimentar-se sozinha, além de suas emoções estarem mais estáveis. Segundo a teoria psicanalítica, a primeira fase do desenvolvimento é marcada pela importância da oralidade. Um pouco mais adiante, entre 18 meses 24 meses de idade, o controle do próprio corpo (esfíncteres) coincide com um grande desejo de controlo do mundo e busca de autonomia, o que caracteriza a fase anal. Na faixa de dois a três anos, a criança começa a ter consciência da genitália e das diferenças entre os sexos, o que a leva a começar um processo de busca de compreensão dos papéis feminino e masculino. E na fase pré-escolar? Para os psicanalistas, neste período a criança encontra-se no estágio fálico do desenvolvimento psicossexual. Entre três e cinco anos, a libido está voltada à região genital. Não raras vezes, observam-se comportamentos naturais às dúvidas e descobertas em relação ao próprio corpo, como a masturbação e a ansiedade em relação a ferimentos. Erik Erikson trouxe uma importante contribuição para os estudos psicanalíticos sobre a criança em fase pré-escolar ao propor que nesse período o grande desafio está no desenvolvimento do senso de iniciativa. Nesta fase, a criança parece dotada de uma energia interminável, que é extravasada principalmente através do brincar e de atividades motoras (correr, pular, subir, descer etc.). A criança estará aprendendo também como funciona o mundo social e como ela funciona dentro dele. A confiança na sua própria capacidade de iniciativa, para Erikson, está bastante associada à criatividade e ao desempenho de tarefas na idade adulta. Neste período de intensa atividade imaginativa, o mundo de fantasias parece sobressair-se em relação à realidade. Aos quatro anos, a criança é extremamente curiosa, costuma perguntar tudo. Essa é a famosa fase dos “porquês”, e é nesse momento que começa a elaborar melhor a linguagem, começa a ter preferências no seu vestir e no arrumar dos cabelos, está sempre disposta a brincar e realiza pequenas missões. No período dos cinco aos seis anos, a criança já consegue se movimentar com confiança para todas as direções, o que evidencia uma real ampliação de suas capacidades motoras. A utilização da linguagem já é eficiente, a criança sente orgulho de suas realizações e, algumas vezes, vergonha de seus erros. Sua memória esta em pleno desenvolvimento. Neste momento, já possui habilidades sociais para praticar exporte jogos e frequentar a pré-escola. 6
  • 7. Em relação ao desenvolvimento cognitivo, Jean Piaget postulou que, nesse período, a criança encontra-se no estágio pré-operatório, ou seja: torna-se mais sofisticada no uso do pensamento simbólico e da linguagem, mas, apesar disso, ainda não é plenamente capaz de pensar logicamente e de compreender operações como, por exemplo, a reversibilidade. Neste estágio, principalmente no começo do período, é marcante o egocentrismo do seu pensamento. Um exemplo disso está na tendência a pensar que cada um de seus pensamentos é comum a todas as outras pessoas, e que podem sempre ser compreendidos. Como pode ser visto, a idade pré-escolar caracteriza-se por um intenso desenvolvimento das habilidades cognitivas, motoras e sociais. A habilidade crescente de agir sobre o mundo traz consequências psicológicas pra criança: ao passo que melhora seu teste de realidade, vê nas capacidades verbais uma maneira de solucionar problemas e cooperar com os outros, o que resultará num avanço significativo da sua autonomia e autossuficiência. A importância da pré-escola Alfabetização a princípio significa o domínio da leitura e da escrita, mas esse domínio é na verdade a conclusão de um longo processo. Para que uma criança seja alfabetizada, é preciso que ela passe antes por uma série de etapas em seu desenvolvimento, tornando-se então preparada para a aquisição da leitura e da escrita. Essas etapas compõem a chamada "fase pré-escolar" ou "período preparatório". O processo de alfabetização, é bastante complexo para a criança, por isso a importância de se respeitar o período preparatório, que dará a criança o suporte necessário para que ela prossiga sem apresentar grandes problemas. Uma criança sem o preparo necessário, pode apresentar durante a alfabetização, dificuldades relacionadas à coordenação motora fina e à orientação espacial, não sabendo por exemplo, segurar o lápis com firmeza, unir as letras enquanto escreve, ou como posicionar a escrita no papel. Pode ainda ter problemas para identificar os fonemas e associá-los aos grafemas. Também é possível encontrar crianças que só sabem copiar textos, e durante um ditado, não conseguem escrever. Podemos falar também sobre as dificuldades de interpretação de texto, de compreensão, de raciocínio lógico e ainda nas dificuldades emocionais. Complexos de inferioridade, insegurança, medo de situações novas, medo de ser repreendida, medo de errar, de não corresponder às expectativas dos pais, apatia, indiferença ou indisciplina e revolta, problemas de socialização, baixa auto-estima, e outros. O período propício para a alfabetização é entre os 6 ou 7 anos. Segundo Freud, é a chamada "fase latente", quando a criança já não tem mais interesses relacionados à descoberta do próprio corpo e do sexo oposto, bem como suas relações, e pode ter toda a sua atenção voltada para a aprendizagem por que esses interesses só voltam a se manifestar na puberdade. O processo de alfabetização pode chegar à 2 anos dependendo da maturidade, do preparo, do ritmo da criança e do quanto foi estimulada. Este é o 7
  • 8. período adequado para que a criança tenha completo domínio da leitura e da escrita, havendo a necessidade daí por diante do aperfeiçoamento da ortografia, da gramática e a estimulação constante da compreensão, interpretação e produção de textos. Além de tudo isso, uma boa alimentação, boa saúde, tempo de sono respeitado com horários regulares e um ambiente de tranquilidade, segurança e amor entre a família, integração entre a família e a escola, facilitam muito a superação do período de alfabetização com bastante êxito. Falando agora do período preparatório, precisamos levar em consideração que para ser alfabetizada, uma criança precisa antes de tudo ter uma autoestima elevada, precisa estar bem emocionalmente, ter segurança e auto-confiança, para poder enfrentar as dificuldades que o processo de alfabetização irão lhe impor. Além disso, a criança precisa apresentar características de socialização. Seja qual for o seu temperamento, ela deve saber se portar em grupo, respeitar as pessoas, saber quais são seus limites, ter disciplina, estabelecer boa comunicação, ir aos poucos adquirindo independência e responsabilidade, saber ganhar e saber perder, ter boas maneiras, etc. Depois disso, a criança deve apresentar um bom desenvolvimento motor e dominância lateral definida. Isso significa que ela deve brincar muito, exercitar-se através de jogos e brincadeiras que estimulem as percepções sensoriais (gustativa, olfativa, visual, tátil e auditiva). Deve dominar seus movimentos corporais com habilidade e segurança, deve conhecer seu corpo, seus limites, ter postura, equilíbrio, reflexos e raciocínio lógico bem desenvolvidos. Por isso a importância das, brincadeiras de rua, de jogar bola, andar de bicicleta. Rolar na grama, brincar com areia, nadar, correr, pular, etc. Isso é o que chamamos de coordenação motora global. O próximo passo, é o desenvolvimento da coordenação motora fina. A criança se desenvolve nesse sentido quando desenha ou pinta com todos os tipos de lápis, pincéis, quando usa tesouras ou quando pinta com os próprios dedos. Quando rasga, amassa ou pica papéis, quando brinca com jogos de encaixar e montar, enfim, são atividades que limitam-se mais ao uso das mãos, associadas ao raciocínio, à percepção sensorial e à concentração. Também são pré-requisitos importantes o desenvolvimento da capacidade de concentração, o desenvolvimento da memória e do raciocínio lógico e abstrato. Estes podem ser aprimorados com brinquedos e programas educativos, músicas, histórias, filmes infantis, livros, conversas informais, e tantas outros recursos. Toda e qualquer atividade estimulam o cérebro, e quanto mais estimulado, melhor é o desempenho da criança em todo o processo de aprendizagem. Além de tudo isso a criança precisa sem dúvida apresentar bom desenvolvimento físico e boa saúde. Por causa de todo esse aprendizado é importante que as crianças frequentem a pré-escola. Os pais devem estar atentos quanto a escolha de uma, por que muitas não têm a aprovação da secretaria de educação do município. São as conhecidas escolas de "fundo de quintal", onde não existem os recursos necessários para todo o desenvolvimento do período preparatório. 8
  • 9. Marcos de desenvolvimento Estes marcos de desenvolvimento mostram algumas das capacidades que marcam o progresso das crianças à medida que aprendem a comunicar. Aos 3 anos compreende as perguntas “quem”, “o quê”, “onde” e “porquê” cria frases longas, usando 5 a 8 palavras fale sobre eventos passados - viagem à casa dos avós, dia no jardim infantil conta histórias simples mostra afeição pelos amigos de brincadeira favoritos envolve-se em brincadeira de fingir de com etapas múltiplas – cozinhar uma refeição, reparar um carro é compreendido pela maior parte das pessoas fora da família, a maior parte das vezes tem conhecimento da função da letra impressa – em menus, listas, sinais tem um princípio de interesse em, e atenção a, rimas. Aos 4 anos segue instruções envolvendo 3, ou mais, etapas – “Primeiro, arranja um papel, depois faz um desenho, no fim dá-o à mamã” usa gramática do tipo adulto conta histórias com um princípio, meio e fim claros fala para tentar resolver problemas com adultos e outras crianças demonstra uma brincadeira imaginária cada vez mais complexa é compreendia por estranhos, quase sempre é capaz de gerar rimas simples – “gato-pato” equipara algumas letras com os seus sons, “a letra T diz “tê”. Aos 5 anos seguem instruções de grupo – “todos os rapazes apanham um brinquedo” compreende instruções envolvendo “se...então” – “Se vai usar ténis, então prepara-os para a ginástica” descreve eventos passados, presentes e futuros em pormenor procuram agradar aos amigos mostra uma independência aumentada nas amizades podem visitar os vizinhos sozinha usa quase todos os sons da sua linguagem com poucos ou nenhuns erros conhece todas as letras do alfabeto identifica os sons no princípio de algumas palavras – “Pop começa com o som ‘pê’” 9
  • 10. Uma boa pré-escola deve:  Ser aprovada pelo Ministério de educação  Ser devidamente regularizada e fiscalizada  Ter amplo espaço externo, com variedade de recursos para recreação  Ser limpa e organizada  Ter salas adequadas para idades diferentes, que devem ser limpas, arejadas, amplas e decoradas para melhor estimulação e ilustração.  Ter recursos pedagógicos variados e organizados: brinquedos, jogos, ambientes de estimulação, actividades extracurriculares  Ter professores experientes formados em magistério primário e/ou pedagogia  Ter cozinha e refeitórios limpos e amplos  Ter funcionários para limpeza: cozinha e secretaria  Apresentar planos pedagógicos organizados e coerentes com as idades das crianças  Ter atendimento e boa comunicação com os pais Muitas pré-escolas se preocupam somente com a alfabetização da criança, mas é muito importante que a pré-escola se preocupe primeiramente com o desenvolvimento do período preparatório, com a estimulação de todos os pré-requisitos que já descrevemos. A escola não deve pular as etapas do desenvolvimento, isso é extremamente prejudicial e trará consequências futuras para a criança, nas áreas pedagógica, emocional ou social. Para ser alfabetizada, uma criança precisa estar madura em todos os sentidos, pois o processo de alfabetização apresenta novas etapas, e a criança deve estar preparada para vencê-las. É importante ressaltar que pré-escola não é um “depósito de crianças”, onde as crianças ficam para que os pais possam trabalhar. 10
  • 11. CONCLUSÃO Com base nas pesquisas feitas, e analisando a relevância do tema, o grupo entendeu que a pré-escola tem um papel importantíssimo no preparo da criança para a alfabetização e deve cumprir este papel com competência. É o início da formação da criança, é onde ela vai ter o primeiro contato com o processo de aprendizagem, que será a base para todos os anos de escola que ela terá no futuro. Esse contato deverá ser agradável e prazeroso, para que não gere traumas futuros. No período preparatório, a família e a escola devem caminhar juntas, auxiliando uma à outra mutuamente. A família deve estimular a criança, ajudá-la com as tarefas, participar das reuniões, estar em contato com os professores, interessar-se pela vida escolar da criança. Para finalizar, a escolha de uma pré-escola, não é tarefa fácil, por isso os pais devem pesquisar muito, conhecer o maior número possível de pré-escolas, levando em consideração não só as suas expectativas em relação à escola, mas principalmente as da criança, procurando por uma boa escola, que seja adequada às necessidades dos seus filhos, que ofereça bom ambiente e bons serviços. É importante lembrar que a pré-escola é o começo da longa caminhada escolar de seus filhos, por isso, deve ser um bom começo, que proporcione alegria e satisfação para a criança, afinal... “ a primeira professora a gente nunca esquece.” Este é o humilde contributo que o grupo tem acerca do desenvolvimento da criança na idade pré-escolar. 11
  • 12. Referências bibliográficas Para a realização deste trabalho tivemos como fonte o site da internet www.google.com, na qual encontramos as seguintes referências: BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. EIZIRIK, Cláudio Laks; KAPCZINSKI, Flávio; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira (Orgs.).O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001. SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. PIAGET, Jean; Psicologia da inteligência. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977 12