A Displasia Broncopulmonar (DBP) continua a ser uma das morbidades crônicas mais significativas que afetam recém-nascidos muito prematuros. O cuidado perinatal avançado melhorou a sobrevida de crianças nascidas extremamente prematuras, no entanto, a incidência de DBP não diminuiu.
Material de 26 de novembro de 2020
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a economia e para a sociedade. A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
Material de 18 de maio de 2020
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Eixo: Atenção à Criança
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Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a economia e para a sociedade. A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
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Desconforto Respiratório Neonatal - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil
É essencial que a avaliação do desenvolvimento da criança por qualquer profissional de saúde seja realizada com a Caderneta da Criança e com a participação ativa dos pais.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Semiologia do recém-nascido - Aula ministrada pela Prof. Nivia Maria Rodrigues Arrais para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A manutenção dos recém-nascidos com via aérea artificial é uma prática segura, mas não isenta estes pacientes de complicações como extubações não planejadas, um dos eventos adversos mais frequentes em unidades de terapia intensiva neonatais.
Extubação acidental ou Extubação não planejada (ENP) é qualquer extubação inesperada ou realizada em um momento não programado, decorrente da agitação do paciente ou do manuseio da equipe. Ela deve ser evitada pois pode trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Material de 22 de março de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse também material sobre Cuidados com o CPAP nasal: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/cuidados-com-o-cpap-nasal/
Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
É essencial que a avaliação do desenvolvimento da criança por qualquer profissional de saúde seja realizada com a Caderneta da Criança e com a participação ativa dos pais.
Material de 14 de julho de 2019
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Semiologia do recém-nascido - Aula ministrada pela Prof. Nivia Maria Rodrigues Arrais para os membros da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal, Brasil.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
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A manutenção dos recém-nascidos com via aérea artificial é uma prática segura, mas não isenta estes pacientes de complicações como extubações não planejadas, um dos eventos adversos mais frequentes em unidades de terapia intensiva neonatais.
Extubação acidental ou Extubação não planejada (ENP) é qualquer extubação inesperada ou realizada em um momento não programado, decorrente da agitação do paciente ou do manuseio da equipe. Ela deve ser evitada pois pode trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Material de 22 de março de 2019
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Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities - CLUBE DE ARTIGO - Atividade Cientifica realizada no Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN - Brasil
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
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A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
Crianças e adolescentes infectados, apesar de apresentarem na grande maioria dos casos formas assintomáticas ou leves e moderadas da doença, podem desenvolver manifestações clínicas exuberantes e graves.
Material de 24 de julho de 2020
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A Bronquiolite é a causa mais comum de hospitalização de crianças durante os primeiros 12 meses de vida.
Material de 07 de junho de 2022
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Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Prevenir infecções em sítio cirúrgico em crianças deve ser meta das equipes de saúde para redução de morbimortalidade. As infecções em sítio cirúrgico são eventos evitáveis.
Material de 12 de maio de 2023
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O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Uma rede hierarquizada de assistência, com a definição clara das atribuições de cada nível de atenção, é uma etapa fundamental para incrementar a qualidade da assistência integral às mulheres com diabetes gestacional, desde a preconcepção até o período pós-parto.
Material de 20 de abril de 2023
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Somente dentro do ambiente domiciliar a equipe de saúde pode compreender melhor a dimensão integral do indivíduo, para ações mais sistêmicas e efetivas na melhoria da qualidade de vida deste, de sua família e da comunidade.
Material de 08 de fevereiro de 2023
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Com essa mesma finalidade, a Diretriz Clínica Brasileira de Linha de Cuidado para Malformações Cirúrgicas: Disrafismo Espinhal Aberto, foi organizada. Seu objetivo foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Mielomeningocele (Disrafismo Espinhal Aberto), baseada em evidências e na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Além disso, a Diretriz buscou propor estratégias factíveis que podem ser utilizadas para a organização do cuidado.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que podem complicar a gravidez e determinar maior risco de morbimortalidade materna e fetal.
Material de 27 de janeiro de 2023
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O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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A assistência às mulheres com Diabetes Mellitus durante a gestação deve ser multiprofissional, uma vez que diversos fatores devem ser considerados na definição dos cuidados necessários, específicos e individualizados.
A prole da mulher com Diabetes Mellitus apresenta uma série de complicações fetais e neonatais que podem perdurar por toda a sua vida, dependendo do momento, do período e da intensidade do regime de hiperglicemia ao qual foi exposto na vida intrauterina.
É de suma importância a sensibilização dos profissionais de saúde e da população sobre a necessidade de se realizar o rastreamento pós natal em mulheres que apresentaram quadro de Diabetes Mellitus Gestacional, já que a detecção e o tratamento precoce do diabetes tipo 2 reduzem o risco de complicações cardiovasculares e microvasculares nessas mulheres.
Material de 07 de dezembro de 2022
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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É necessário que todo profissional de saúde conheça a influência da saúde bucal na gravidez e vice versa, não normalize as doenças bucais na gestação, oriente e encaminhe a gestante quanto à necessidade de realizar o Pré-Natal Odontológico (PNO).
Material de 22 de novembro de 2022
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Por ser multifatorial o câncer de mama também sofre influência de fatores passíveis de serem modificados, como os comportamentais/ambientais. É necessário capacitar a equipe de profissionais de saúde em relação aos princípios da medicina de estilo de vida.
Material de 7 de novembro de 2022
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O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado, uma vez que é fundamental para o início precoce do acompanhamento multidisciplinar.
Material de 04 de novembro de 2022
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O diagnóstico precoce, o tratamento e a informação são fundamentais para a qualidade de vida da criança diagnosticada com Osteogênese Imperfeita.
Material de 27 de outubro de 2022
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As melhores evidências científicas demonstram que durante a gestação, a terapia nutricional, a atividade física e a monitorização da glicemia capilar assumem importante papel no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2016).
Material de 24 de outubro de 2022
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O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.b
SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Objetivos dessa apresentação
• Apresentar uma visão geral sobre DBP: definição, prevalência e
fisiopatologia
• Rever as manifestações clínicas e tratamento
• Apresentar discussões atuais sobre as estratégias preventivas
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Introdução
• A displasia broncopulmonar (DBP) é uma das poucas doenças da medicina neonatal que continuou a evoluir
desde sua primeira descrição, há cerca de 50 anos. Entretanto, continua a ser uma das morbidades crônicas
mais significativas que afetam recém-nascidos muito prematuros.
• O cuidado perinatal avançado melhorou a sobrevida de crianças nascidas extremamente prematuras, no
entanto, a incidência de DBP não diminuiu. A melhora na sobrevida deve-se principalmente à introdução do
manejo pré-natal, incluindo administração materna de corticosteroide, administração de surfactante
intratraqueal, estratégias de ventilação mecânica menos agressivas e oxigenoterapia direcionada que,
consequentemente, levaram a uma forma diferente da doença.
• Embora a incidência de DBP continue elevada, principalmente em recém-nascidos de extremo baixo peso esta
doença mais branda apresenta baixa mortalidade e morbidades menos significativas.
• Houve um progresso significativo em nossa compreensão dos fatores de risco da doença, mas os desafios
persistem em sua definição e em encontrar estratégias preventivas eficazes.
Bancalari E. e Deepak J, 2019.
5. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.b
SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
11th Bengt Robertson Memorial Lecture
Neonatology 2019;115:384–391
Bronchopulmonary Dysplasia:50 Years
after the Original Description
Eduardo Bancalari Deepak Jain
Division of Neonatology,Department of Pediatrics,University of Miami Miller School of Medicine,Miami,FL,USA
Published online:April 11,2019
DOI:10.1159/000497422
Keywords
BPD ·Premature ·Prevention ·Management
modulators, and growth factors, but they are still in preclini-
cal stage. The future challenges include finding waysto de-
Definição
Northway et al.
1967
Bancalari et al.
1979
Shennan et al.
1988
NHLBI*¹ 2000
NICHD*²
2016
*¹ National Heart, Lung and Blood Institute
*² National Institute of Child Health and Human Development
Evolução da definição no decorrer do tempo
6. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Definição
Bancalari E. e Deepak J, 2019.
Anderson C e Hillman NH, 2019.
Higgins RD et al, 2018.
• Descrição inicial atribuída a recém-
nascidos pré-termo ventilados com
elevadas pressões e
concentrações de oxigênio
• Inflamação/lesão com
diferenciação do epitélio das vias
aéreas de forma irregular:
enfisema e fibrose intersticial
Surge a “Nova DBP”
• Simplificação alveolar
• Alteração dos capilares e
lesão das vias aéreas
menores
Evolução do cuidado:
• Novos modos ventilatórios
• Surfactante exógeno
• Corticóide antenatal
O2 por 28 dias O2 as 36 sem
idade corrigida (IC)
Northway et al.
1967
Bancalari et al.
1979
Shennan et al.
1988
NHLBI 2000 NICHD 2016
Maior sobrevida de recém-nascidos
com idade gestacional
significativamente menor
Classificação: leve,
moderada e grave
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Definição
Sem DBP: Oxigênio suplementar < 28 dias
Jobe AH e Bancalari E, 2001.
NHLBI 2000
IG < 32 semanas IG ≥ 32 semanas
36 semanas ou alta 56 dias ou alta
DBP: Oxigênio suplementar por 28 dias ou mais
DBP leve Ar ambiente Ar ambiente
DBP moderada Em FiO2 < 30% Em FiO2 < 30%
DBP grave Em FiO2 ≥ 30% e/ou CPAP
ou VM
Em FiO2 ≥ 30% e/ou CPAP
ou VM
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Definição
RN < 32 semanas com DBP: doença parenquimatosa pulmonar, confirmação radiológica, e
as 36 semanas requere a seguinte FiO2 por ≥ 3 dias consecutivos para Sat O2 em 90 – 95%
Grau VMI*
CPAP nasal, ventilação
não invasiva, cânula
nasal ≥ 3L/min
Cânula nasal 1-
3L/min
Hood O2
Cânula nasal <
1L/min
I - 21 22 - 29 22 - 29 22 - 70
II 21 22 - 29 ≥ 30 ≥ 30 > 70
III > 21 ≥ 30
III (A) Morte entre 14 dias e 36 semanas IC (doença parenquimatosa
pulmonar/insuficiência respiratória) sem outra causa definida.
*Exclui os neonatos ventilados por doença primária das vias aéreas ou por alteração no controle central
Higgins RD et al, 2018.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Definição: Desafio
• As definições para DBP podem precisar de ajustes para “capturar”
melhor a gravidade da doença em longo prazo – alterações
respiratórias e neurodesenvolvimento
• Definição baseada na gravidade pulmonar, um preditor do
prognóstico em longo prazo.
Bancalari E. e Deepak J, 2019.
Anderson C e Hillman NH, 2019.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Incidência
• A incidência geral de BPD em prematuros extremos bebês não mudou significativamente na última década, apesar das
melhorias no atendimento clínico. Isso é provavelmente devido ao aumento da sobrevida de bebês mais doentes em
idade gestacional (IG) menores
• A incidência de DBP é maior em bebes de extremo baixo peso ao nascer, variando entre centros diferentes provavelmente
devido a variações nas práticas clínicas, características da população e definições usadas
• Bebês nascidos com > 28 semanas de gestação, têm menor incidência de DBP e quando ocorre, é geralmente mais suave
• Incidência estimada em recém-nascidos com IG < de 32 semanas – 16%
• Incidência: 44% em RN entre 26 a 28 semanas e 21% em RN entre 28 a 30 semanas
• Nos EUA cerca de 13.000 pacientes desenvolvem DBP anualmente
Abman SH et al, 2017.
Lapcharoensap W et al, 2015.
DBP 2015 2016 2017 2018 2019
Casos/Total 9/33 7/35 8/38 7/31 5/24
% 27,3 20,0 21,1 22,6 20,8
Departamento de Neonatologia do Instituto Fernandes Figueira
Incidência de DBP em RN < 1500g
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Prevalência
Período: 2019-2020 (RJ) 2019 2020
TOTAL 208.098 87.255
De 22 a 27 semanas 1.136 488
De 28 a 31 semanas 2.182 999
Período: 2017-2018 (Brasil) 2017 2018
TOTAL 2.923.535 2.944.932
De 22 a 27 semanas 14.549 14.593
De 28 a 31 semanas 29.965 29.741
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
Informações sobre Nascidos Vivos
Em 2018:
• RN com IG < 32 sem: 44.334
• DBP cerca de 20% = 8866
• Prematuridade ocorre em
aproximadamente 10% dos
recém-nascidos
• Destes RNs, 1,5% nascem
com IG < 32 semanas
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Fatores pós-natais
• Lesão pulmonar pela VM
• Oxigênio
• Infecção/Sepse
• PCA
• Deficiência nutricional
Prematuridade extrema
Fatores antenatais
• RCIU, disfunção placentária
• Corioamnionite
• Colonização bacteriana
• Hipertensão, pré-eclâmpsia
• Tabagismo, uso drogas
• Predisposição genética
Desenvolvimento pulmonar não
harmônico - lesão vascular e de
vias aéreas
Insuficiência respiratória
Hipertensão pulmonar
Reparo/regeneração
pulmonar
Óbito precoce:
causa respiratória
Resolução da doença
Displasia broncopulmonar
Adaptado de Bancalari E. e Deepak J, 2019.
Fisiopatologia
Desenvolvimento coordenado
das vias aéreas e da
vascularização pulmonar: base
para o crescimento e a função
pulmonar normal
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Desafio: Estratégias preventivas
Adaptado de McEvoy CT et al, 2014
Prevenção primária da DBP: janelas
de oportunidade.
•Uma série de fatores pré e pós-
natais podem predispor o pulmão
imaturo ao desenvolvimento da
doença que ocorre mais comumente
em bebês extremamente
prematuros nascidos
•durante as fases canalicular ou
sacular inicial do desenvolvimento
pulmonar.
•No entanto, nem todos os bebês
extremamente prematuros
desenvolvem DBP, sugerindo que ela
pode ser impedida.
•Aqui são mostradas as potenciais
janelas de oportunidade para a
prevenção primária de DBP.
Nascimento
prematuro
AlveolarCanalicular
Pseudoglandular Sacular
Prevenção: bloquear 1 ou mais fatores
Genética Epigenética “Programming” “Pré-doença” DBP
• Imaturidade
• Infecção/Inflamação
• Estresse oxidativo
• Volutrauma/Apnéia
• Nutrição
• CIUR
• Nutrição
• Função
placentária
• Doença
materna
• Corticóide
• Estresse
• Fumo
• Poluição
• Nutrição
• Obesidade
anosSemanas
Estágios do
Desenvolvimento
Pulmonar Embriônico
• Mutação
• Suscetibilidade
• Farmacocinética
• Resposta a
drogas
• Alteração estrutural e
funcionaldos alvéolos,
vascular/via aérea
• Maior suscetibilidade
a doenças pulmonares
na infância e na idade
adulta
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Fisiopatologia
Respostas individuais: fatores genéticos, epigenéticos e antenatais
• Início? No útero, no momento do parto ou no período inicial da vida extrauterina?
• Como interações das exposições pré e pós-natais modulam o risco ou a gravidade da DBP?
Assim como o processo de reparação pulmonar...
• Como vários fenótipos se desenvolvem?
Alteração no desenvolvimento vascular e alveolar
Bancalari E. e Deepak J, 2019.
McEvoy CT et al, 2014.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
• RN de extremo baixo peso ao nascer
• Doença respiratória inicial: leve ou ausente
• Piora da função respiratória com dias ou semanas – Causa??
• Maioria dos bebês evoluem com melhora respiratória e desmame
do O2 antes da alta
• Alguns evoluem com piora progressiva da insuficiência respiratória
– Hipertensão pulmonar e sinais de insuficiência cardíaca direita
• Hipertensão arterial sistêmica
• Insuficiência do crescimento e comprometimento do estado
nutricional
Bancalari E. e Deepak J, 2019.
Anderson C e Hillman NH, 2019.
Manifestações clínicas
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Alta com cânula nasal
Objetivos:
• Prevenir os efeitos da hipoxemia crônica
• Oferecer o ambiente de casa para a
criança e sua família
Critérios para terapia de oxigênio domiciliar
Estável com menos de 1 a 2 L de O2 a 100%
• Saturações superiores a 92%
• Sem apneia que necessite de intervenção por 5 dias
• Ganho de peso diário adequado (20 g/d)
Disponibilidade de cuidados de saúde no domicílio
• Oximetria de pulso ou monitor de apnéia
• Tanques de oxigênio domésticos ou condensador de
oxigênio
Educação familiar
• Plano de educação e de emergência em RCP
• Plano de “cobertura” para os pais
• Médico principal envolvido Anderson C e Hillman NH, 2019.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Seguimento: Anamnese e Vínculos
• Acompanhamento: neonatologista (seguimento), pneumologista ou pediatra
• Equipe multi/interdisciplinar
• Anamnese: parto, período gestacional e neonatal, complicações pela prematuridade,
exames (teste do pezinho, exames de imagem como ultrassonografia e tomografia , fundo
de olho, avaliação auditiva) e desenvolvimento
• Intercorrências – Infecções virais como causa comum de hospitalização abaixo de 2 anos
• Imunizações, vacina contra influenza e profilaxia para RSV
• Controle ambiental – fumo
• História da amamentação e da alimentação
• História familiar, social e econômica Abman SH et al, 2017.
Keller RL et al, 2017.
Anderson C e Hillman NH, 2019..
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Por que devemos acompanhar?
Abman SH et al, 2017.
Anderson C e Hillman NH, 2019.
Maior risco:
• Alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor
• Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
• Hipertensão pulmonar
• Hipertensão sistêmica
• Dificuldades alimentares
• Raquitismo
• Pneumonia, hospitalização e sibilância
recorrente
• Retinopatia da prematuridade
• Alteração auditiva
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Por que devemos acompanhar?
Ehrenkranz RA, 2006.
0
10
20
30
40
50
60
Neurodevelopmentallyimpaired(%)
12 16 18 21
Weight gain (g·kg–1·day–1)
0
5
10
15
20
25
Cerebralpalsy(%)
12 16 18 21
Ganho de peso g/kg/dia
Comprometimentodo
Neurodesenvolvimento%
0
10
20
30
40
50
60
Neurodevelopmentallyimpaired(%)
12 16 18 21
Weight gain (g·kg–1·day–1)
0
5
10
15
20
25
Cerebralpalsy(%)
12 16 18 21
ParalisiaCerebral%
RN com PN < 1000g: Com o aumento do ganho de peso durante a internação neonatal, ocorre
diminuição do comprometimento do neurodesenvolvimento.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Seguimento
• Avaliação geral
• Suporte nutricional
• Acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento
10.0
10.4
9.8
10.2
10.8
11.2
11.6
10.6
11.0
11.4
11.8
44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64
INTERGROWTH-21st
onal Post nat al
h St andards
m Inf ant s (Boys)
3SD
2SD
Curvas de crescimento:
• Pós-natal de crianças nascidas pré-termo
Intergrowth21st: Até 6 meses de IC (64 sem)
• Organização Mundial da Saúde (OMS): Após 6 meses de IC
Acompanhar até idade corrigida de 2 anos
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Seguimento e suporte nutricional
• DBP → Insuficiência de crescimento → Alteração no neurodesenvolvimento
• Nutrição adequada, incluindo a suplementação de micronutrientes (oligoelementos e vitaminas
A, D e C), é necessária para o crescimento, desenvolvimento, função e reparo pulmonar
• Necessidades nutricionais parenterais maiores que as de recém-nascidos pré-termo sem DBP: >
130 Kcal/kg/dia, 3,0 a 4,0 g/kg/dia de proteína e relação de 30-40 kcal de energia não-proteica
por grama de aminoácido
• Avaliação da trajetória do crescimento é individualizada
• Crescimento linear: Relação com a composição de massa magra e crescimento e
desenvolvimento dos órgãos
Abman SH et al, 2017.
Anderson C e Hillman NH, 2019.
van Goudoever JB et al, 2018.
Shunsuke ArakiI S, 2018.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Tratamento: Multi/interdisciplinar
• Condições associadas x Intervenções
• Oxigenioterapia inalatória x Suporte
ventilatório
• Suporte nutricional
• Diuréticos
• Broncodilatadores
• Esteróides sistêmicos e inalados
• Imunizações
• Aconselhamento dos pais
• Acompanhamento da função pulmonar
Diagnóstico
• Clínico - isoladamente, é
suficiente
• Exames radiológicos
• Radiografia simples x
Tomografia Computadorizada
de tórax de alta resolução
• Estudo de função pulmonar
Higgins RD, 2018.
Duijts L, van Meel ER, Moschino L, et al, 2020.
Abman SH et al, 2017.
Duijts L, van Meel ER,
Moschino L, et al, 2020.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Tratamento e monitoramento
• Crianças com nova DBP na alta
ou com 36 sem idade corrigida
P
População
• 8 perguntas
I
Intervenção
• Ausência da intervençãoC
Comparação
• Desfechos considerados
O
Outcomes -
Resultados
Duijts L, van Meel ER, Moschino L, et al, 2020.
Consenso de recomendações sobre como
monitorar e tratar, a longo prazo, crianças
com DBP a nova forma de DBP estabelecida e
que receberam alta hospital ou que tinham
mais de 36 semanas de idade pós-menstrual.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Pergunta DESFECHOS considerados
1. Monitoração - uso da radiologia
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento,
hospitalizações, redução da capacidade de exercício, duração do
oxigênio suplementar, neurodesenvolvimento, diminuição da
qualidade de vida, mortalidade ou função pulmonar prejudicada
e efeitos colaterais.
2. Monitoração – uso da função pulmonar
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento,
hospitalizações, redução da capacidade de exercício, duração do
oxigênio suplementar, neurodesenvolvimento, diminuição da
qualidade de vida, mortalidade, anormalidades na TC e uso de
broncodilatadores inalados, corticosteroides inalatórios ou
sistêmicos.
Tratamento e monitoramento
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Pergunta DESFECHOS considerados
3. Frequência na creche
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento, hospitalizações,
duração do oxigênio suplementar, neurodesenvolvimento,
diminuição da qualidade de vida ou mortalidade.
4. Broncodilatadores
Gravidade dos sintomas respiratórios, hospitalizações, redução da
capacidade de exercício, duração do oxigênio suplementar,
diminuição da qualidade de vida, mortalidade ou função pulmonar
prejudicada.
5/6. Corticóide sistêmico ou inalatório
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento, hospitalizações,
redução da capacidade de exercício, duração do oxigênio
suplementar, neurodesenvolvimento, diminuição da qualidade de
vida, mortalidade, hipertensão pulmonar, efeitos colaterais ou
função pulmonar prejudicada.
Tratamento e monitoramento
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Pergunta DESFECHOS considerados
7. Diuréticos
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento, hospitalizações,
redução da capacidade de exercício, duração do oxigênio suplementar,
neurodesenvolvimento, diminuição da qualidade de vida, mortalidade,
hipertensão pulmonar prolongada efeitos colaterais ou função
pulmonar prejudicada.
8. Oxigênio
Gravidade dos sintomas respiratórios, crescimento, hospitalizações,
redução da capacidade de exercício, duração do oxigênio suplementar,
neurodesenvolvimento, diminuição da qualidade de vida,
mortalidade,hipertensão pulmonar, efeitos colaterais ou função
pulmonar prejudicada.
Tratamento e monitoramento
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Pergunta CONCLUSÕES
1. Monitoração - uso da radiologia
Monitoramento usando radiação ionizante em apenas um
subgrupo (por exemplo crianças com curso grave de DBP,
sintomas respiratórios graves e/ou hospital, hospitalizações
recorrentes por morbidade respiratória).
2. Monitoração – uso da função pulmonar Monitoramento com função pulmonar.
3. Frequência na creche Aconselhamento individual aos pais sobre a frequência à creche.
4. Broncodilatadores
Opcional para subgrupos (crianças com curso grave de DBP,
sintomas respiratórios graves ou semelhantes aos da asma,
hospitalização devido a morbidade respiratória, intolerância ao
exercício ou reversibilidade da função pulmonar).
Tratamento e monitoramento
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Pergunta CONCLUSÕES
5/6. Corticóide sistêmico ou inalatório
Não sugerimos nenhum tratamento com corticosteroides
inalatórios ou sistêmicos.
7. Diuréticos
Sugerimos o desmame natural dos diuréticos pela diminuição
relativa da dose com o aumento do ganho de peso.
8. Oxigênio
Sugerimos oxigênio suplementar com a meta de saturação de 90-
95%.
Todas recomendações foram condicionais e com nível de evidência baixo.
Tratamento e monitoramento
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
O que levamos?
• Definição: prevalece a proposta de 2000 (NHLBI) com o refinamento de
2016;
• A despeito da melhora do conhecimento sobre DBP, a incidência e
prevalência permanecem elevadas;
• O desenvolvimento pulmonar não harmônico parece ser a principal base
fisiopatológica, sendo o “norte” para a prevenção;
• Em sintomáticos, a disfunção ventilatória é a principal apresentação clínica;
• Não há até o momento tratamento específico com forte nível de evidência.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
Os desafios futuros incluem:
• Encontrar maneiras de definir a DBP com base na gravidade da patologia
pulmonar, o que pode prever melhor os resultados em longo prazo.
• O desenvolvimento de preditores precoces de doença pulmonar.
• Encontrar estratégias inovadoras de prevenção e gerenciamento
baseadas em evidências.
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO
• Bancalari E. e Deepak J. Bronchopulmonary Dysplasia: 50 Years after the Original Description. Neonatology 2019;115(4):384-391. doi: 10.1159/000497422. Epub 2019 Apr 11.
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• Higgins RD, Jobe AH, Koso-Thomas Marion, Bancalari E, Rose M Viscardi RM, Tina V, Hartert TV, Ryan RM, Kallapur SG, Steinhorn RH, Konduri GG, Davis SD, Thebaud B, Clyman RI, Collaco
JM, Martin CR, Woods JC, Finer NN e Raju TNK. Bronchopulmonary Dysplasia: Executive Summary of a Workshop. J Pediatr. 2018 Jun; 197:300-308. doi: 10.1016/j.jpeds.2018.01.043. Epub
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• Anderson C e Hillman NH. Bronchopulmonary Dysplasia: When the Very Preterm Baby Comes Home. Missouri Medicine 2019 Mar-Apr; 116(2): 117–122.
• Abman SH, Collaco JM, Shepherd EG, Keszler M, Cuevas-Guaman G, Welty SE, Truog WE, McGrath-Morrow SA, Moore PE, Rhein LM, Kirpalani H, Zhang H, Gratny LL, Lynch SK, Curtiss J,
Stonestreet BS, McKinney RL, Dysart KC, Gien J, Baker CD, Donohue PK, Austin E, Fike C e Nelin LD em nome da Broncopulmonary Dysplasia Collaborative*. Interdisciplinary Care of Children
with Severe Bronchopulmonary Dysplasia. J Pediatr. 2017 Feb; 181: 12–28.e1.
• Lapcharoensap W, Gage SC, Kan P, MS; Jochen Profit, MD; Gary M. Shaw, DrPH; Jeffrey B. Gould, MD, MPH; David K. Stevenson, MD; Hugh O’Brodovich, MD; Henry C. Lee, MD, MS. Hospital
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Diseases. Annals of American Thoracic Society, Volume 11 Supplement 3, 2014 pp. S146–S153
• Roberta L Keller, Rui Feng, Sara B DeMauro, Thomas Ferkol, William Hardie, Elizabeth E Rogers, Timothy P Stevens, Judith A Voynow, Scarlett L Bellamy, Pamela A Shaw, Paul E
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[https://doi.org/10.1183/13993003.00788-2019
Referências
32. ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 26 de novembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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SEGUIMENTO DO RECÉM-NASCIDO BRONCODISPLÁSICO