O documento discute a evolução da relação entre família e escola. A família deixou de ser vista como responsável pelos problemas das crianças e passou a ser considerada um recurso positivo. Também deixou de desempenhar papéis secundários e passivos, assumindo agora um papel determinante no processo educativo que não se centra apenas na relação mãe-criança.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
Este documento discute a importância do envolvimento da família na educação escolar dos filhos. Ele explica que a atenção e o interesse da família na vida escolar das crianças são fundamentais para o seu desenvolvimento com boa autoestima e aprendizagem. Também fornece algumas atitudes que as famílias podem adotar para apoiar melhor a educação de seus filhos, como estimular a curiosidade, participar da escola, e valorizar a educação.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que ambos os ambientes são essenciais para o desenvolvimento infantil. No entanto, reconhece que escola e família enfrentam desafios em estabelecer uma relação de colaboração devido a experiências passadas e mudanças sociais. Sugere algumas estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história dos alunos, envolver os p
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
Este documento discute os desafios da educação no futuro. Apresenta como a família, escola e sociedade precisam trabalhar juntos em um mundo em constante mudança. Defende que o sistema educacional precisa se adaptar para desenvolver competências como criatividade e resolução de problemas para preparar as crianças para o mundo em 2080.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a importância da relação entre família e escola no desempenho escolar dos estudantes. A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação reconhecem que a educação é um dever tanto do Estado quanto da família. Epstein identifica cinco tipos de envolvimento da família na escola, incluindo apoiar o desenvolvimento acadêmico, participar de atividades escolares, ajudar com tarefas em casa e participar de decisões sobre projetos da escola.
Este documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças. A família deve fornecer apoio afetivo e ser modelo para as crianças, enquanto a escola oferece conhecimento e oportunidades para o desenvolvimento social. Os pais devem se envolver nas atividades escolares de forma afetiva, sem impor demais, para ajudar as crianças a lidar com conflitos.
O documento analisa as práticas educativas utilizadas por pais e professores e a relação entre família e escola. Foi constatado que ambos os grupos utilizam práticas tanto indutivas quanto coercitivas, porém há lacunas na comunicação entre eles. É necessário definir melhor os papéis de cada sistema para uma cooperação mais efetiva, orientando também os pais sobre a educação de seus filhos.
Este documento discute a importância do envolvimento da família na educação escolar dos filhos. Ele explica que a atenção e o interesse da família na vida escolar das crianças são fundamentais para o seu desenvolvimento com boa autoestima e aprendizagem. Também fornece algumas atitudes que as famílias podem adotar para apoiar melhor a educação de seus filhos, como estimular a curiosidade, participar da escola, e valorizar a educação.
Escola e família em parceria palestra normaveraelaine
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Apresenta estatísticas sobre educação no país e destaca que ambos os ambientes são essenciais para o desenvolvimento infantil. No entanto, reconhece que escola e família enfrentam desafios em estabelecer uma relação de colaboração devido a experiências passadas e mudanças sociais. Sugere algumas estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história dos alunos, envolver os p
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
Este documento discute os desafios da educação no futuro. Apresenta como a família, escola e sociedade precisam trabalhar juntos em um mundo em constante mudança. Defende que o sistema educacional precisa se adaptar para desenvolver competências como criatividade e resolução de problemas para preparar as crianças para o mundo em 2080.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a importância da relação entre família e escola no desempenho escolar dos estudantes. A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação reconhecem que a educação é um dever tanto do Estado quanto da família. Epstein identifica cinco tipos de envolvimento da família na escola, incluindo apoiar o desenvolvimento acadêmico, participar de atividades escolares, ajudar com tarefas em casa e participar de decisões sobre projetos da escola.
Este documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças. A família deve fornecer apoio afetivo e ser modelo para as crianças, enquanto a escola oferece conhecimento e oportunidades para o desenvolvimento social. Os pais devem se envolver nas atividades escolares de forma afetiva, sem impor demais, para ajudar as crianças a lidar com conflitos.
A importância da Família no Processo de EducarClaudia Dutra
O documento discute a importância da família na educação das crianças, criticando pais que permitem tudo sem limites e delegam toda responsabilidade para a escola. Também destaca que quando os pais se envolvem, as crianças aprendem mais e a família deve garantir a proteção e desenvolvimento dos filhos.
Este documento discute a relação entre família e escola na educação infantil. Ele argumenta que família e escola compartilham o objetivo comum de educar as crianças e que uma abordagem colaborativa baseada na confiança e no conhecimento mútuo pode garantir o crescimento harmônico das crianças. O papel do professor é compreender os determinantes da ação familiar sem julgá-la e estabelecer critérios educativos comuns entre a escola e a família.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
Reflexões sobre a relação família escolaSonia Piaya
O documento discute a relação entre família e escola, definindo família como um grupo que convive e se cuida, e não um modelo ideal. Apresenta a base legal que exige a colaboração entre família e escola e as mudanças nos papéis de cada instituição. Sugere ações como apresentar a escola aos pais, envolvê-los no currículo, marcar reuniões em horários flexíveis e visitar as famílias para fortalecer a parceria.
A importância da parceria família e escola(chico mendes)Isabela Rodrigues
Slide apresentado na noite 30 de Setembro de 2011, durante a socialização do projeto Família e Escola, uma parceria que dá certo, na E.E.F. Francisco Mendes e Silva.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Aponta que ambas compartilham a responsabilidade pela formação integral dos estudantes. Também apresenta estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história das crianças, envolver os pais no projeto pedagógico e mostrar a produção dos alunos. A parceria entre as instituições é essencial para promover o desenvolvimento das crianças.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento fornece conselhos para pais sobre como educar seus filhos de forma positiva, enfatizando a importância de dar bons exemplos, estabelecer limites com respeito, manter a palavra e tratar as crianças com amizade. Também discute o papel complementar da família e escola na educação das crianças.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
A escola e a família têm objetivos comuns de desenvolver integralmente as crianças e promover seu sucesso acadêmico. A família é a base das relações sociais e demonstra interesse pela vida escolar, contribuindo para o processo de aprendizagem. Um encontro nacional reuniu pais e instituições para integrá-los em prol de uma educação de qualidade.
Palestra EC46 - Limites em casa e na escolaAnaí Peña
O documento discute a importância dos limites na educação de crianças tanto em casa quanto na escola. Aponta que a falta de limites em casa pode gerar comportamentos indesejáveis e que limites ajudam no desenvolvimento da autonomia e responsabilidade das crianças. Também ressalta que a educação é um compromisso compartilhado entre a família e a escola.
O documento discute a relação entre família e escola, argumentando que elas dependem uma da outra e devem trabalhar juntas na educação das crianças. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita ao longo do tempo. Embora Portugal tenha melhorado o acesso à educação, ainda há desafios como altas taxas de abandono escolar.
O documento discute o papel da família e da escola na educação e desenvolvimento da criança. Ele destaca que a família é responsável por cuidados físicos e pelo desenvolvimento psicológico, emocional e cultural da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. O documento argumenta que família e escola devem trabalhar juntas como parceiras na educação da criança.
Este documento discute a educação de alunos cegos e com baixa visão. Apresenta definições de cegueira e baixa visão de acordo com a Organização Mundial de Saúde e discute as limitações dessas definições baseadas apenas em acuidade visual e campo visual. Também aborda áreas curriculares específicas importantes para esses alunos como treino de visão, Braille, tecnologias de informação, orientação e mobilidade e atividades da vida diária.
O terapeuta ocupacional_em_contexto_escolar (1)Conceição pires
Este documento descreve o papel do terapeuta ocupacional no contexto escolar, focando-se na promoção da participação dos alunos com necessidades especiais de educação através de atividades significativas. O terapeuta ocupacional avalia as competências dos alunos e identifica barreiras à participação, trabalhando em equipa para definir objetivos e estratégias individuais e de grupo. A intervenção é realizada através de consultoria, sessões de grupo e sessões individuais, com o objetivo de melhorar o desempenho dos al
A importância da Família no Processo de EducarClaudia Dutra
O documento discute a importância da família na educação das crianças, criticando pais que permitem tudo sem limites e delegam toda responsabilidade para a escola. Também destaca que quando os pais se envolvem, as crianças aprendem mais e a família deve garantir a proteção e desenvolvimento dos filhos.
Este documento discute a relação entre família e escola na educação infantil. Ele argumenta que família e escola compartilham o objetivo comum de educar as crianças e que uma abordagem colaborativa baseada na confiança e no conhecimento mútuo pode garantir o crescimento harmônico das crianças. O papel do professor é compreender os determinantes da ação familiar sem julgá-la e estabelecer critérios educativos comuns entre a escola e a família.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
Reflexões sobre a relação família escolaSonia Piaya
O documento discute a relação entre família e escola, definindo família como um grupo que convive e se cuida, e não um modelo ideal. Apresenta a base legal que exige a colaboração entre família e escola e as mudanças nos papéis de cada instituição. Sugere ações como apresentar a escola aos pais, envolvê-los no currículo, marcar reuniões em horários flexíveis e visitar as famílias para fortalecer a parceria.
A importância da parceria família e escola(chico mendes)Isabela Rodrigues
Slide apresentado na noite 30 de Setembro de 2011, durante a socialização do projeto Família e Escola, uma parceria que dá certo, na E.E.F. Francisco Mendes e Silva.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Aponta que ambas compartilham a responsabilidade pela formação integral dos estudantes. Também apresenta estratégias para aproximar escola e família, como conhecer a história das crianças, envolver os pais no projeto pedagógico e mostrar a produção dos alunos. A parceria entre as instituições é essencial para promover o desenvolvimento das crianças.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento fornece conselhos para pais sobre como educar seus filhos de forma positiva, enfatizando a importância de dar bons exemplos, estabelecer limites com respeito, manter a palavra e tratar as crianças com amizade. Também discute o papel complementar da família e escola na educação das crianças.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
A escola e a família têm objetivos comuns de desenvolver integralmente as crianças e promover seu sucesso acadêmico. A família é a base das relações sociais e demonstra interesse pela vida escolar, contribuindo para o processo de aprendizagem. Um encontro nacional reuniu pais e instituições para integrá-los em prol de uma educação de qualidade.
Palestra EC46 - Limites em casa e na escolaAnaí Peña
O documento discute a importância dos limites na educação de crianças tanto em casa quanto na escola. Aponta que a falta de limites em casa pode gerar comportamentos indesejáveis e que limites ajudam no desenvolvimento da autonomia e responsabilidade das crianças. Também ressalta que a educação é um compromisso compartilhado entre a família e a escola.
O documento discute a relação entre família e escola, argumentando que elas dependem uma da outra e devem trabalhar juntas na educação das crianças. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita ao longo do tempo. Embora Portugal tenha melhorado o acesso à educação, ainda há desafios como altas taxas de abandono escolar.
O documento discute o papel da família e da escola na educação e desenvolvimento da criança. Ele destaca que a família é responsável por cuidados físicos e pelo desenvolvimento psicológico, emocional e cultural da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. O documento argumenta que família e escola devem trabalhar juntas como parceiras na educação da criança.
Este documento discute a educação de alunos cegos e com baixa visão. Apresenta definições de cegueira e baixa visão de acordo com a Organização Mundial de Saúde e discute as limitações dessas definições baseadas apenas em acuidade visual e campo visual. Também aborda áreas curriculares específicas importantes para esses alunos como treino de visão, Braille, tecnologias de informação, orientação e mobilidade e atividades da vida diária.
O terapeuta ocupacional_em_contexto_escolar (1)Conceição pires
Este documento descreve o papel do terapeuta ocupacional no contexto escolar, focando-se na promoção da participação dos alunos com necessidades especiais de educação através de atividades significativas. O terapeuta ocupacional avalia as competências dos alunos e identifica barreiras à participação, trabalhando em equipa para definir objetivos e estratégias individuais e de grupo. A intervenção é realizada através de consultoria, sessões de grupo e sessões individuais, com o objetivo de melhorar o desempenho dos al
Este documento descreve as dinâmicas de trabalho da parceria entre a escola e o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) no apoio a alunos com necessidades educativas especiais. A parceria é orientada por seis dinâmicas principais: referenciação, avaliação das potencialidades e necessidades de apoio do aluno, elaboração do Programa Educativo Individual, organização e monitorização do programa, avaliação dos resultados e transição para a vida pós-escolar. Cada dinâmica define objetivos, participantes, orientações
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, definindo-a como um processo que requer a reorganização do sistema educacional para garantir acesso e aprendizagem a todos. Também aborda a importância da formação de professores e da comunidade escolar nesse processo, assim como os principais documentos legais que tratam do tema.
Este documento discute a identificação de necessidades educativas especiais em crianças. Ele explica que as necessidades educativas especiais podem ser causadas por deficiências, atrasos de linguagem, dificuldades de aprendizagem, problemas emocionais ou socioeconômicos. O documento também fornece sinais de alerta para problemas de desenvolvimento em diferentes idades e descreve o processo de observação, avaliação e coleta de informações para identificar necessidades educativas especiais.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
O documento discute a família no contexto atual, definindo parentalidade positiva como aquela que assegura o melhor interesse da criança e sua capacitação sem violência. Também aborda os benefícios do envolvimento parental na escola para filhos, pais e professores, e formas desse envolvimento, como comunicação, participação em atividades e promoção da aprendizagem em casa.
Sessão de formação - gestão de conflitos: dinâmicas de grupo - ICristina Couto Varela
O documento discute a escola, professores, alunos, adolescência e conflitos no ambiente escolar. Aborda definições, perspectivas, funções, direitos, deveres, problemas e formas de lidar com conflitos por meio da negociação e mediação.
A família e a Aprendizagem dos Filhos.pptxmickellesousa2
O documento discute a importância da parceria entre família e escola no desenvolvimento e aprendizagem dos filhos. Ele fornece dicas sobre como os pais podem contribuir para o melhor desenvolvimento dos filhos, como diálogo, imposição de limites e rotinas. Além disso, destaca que quando família e escola interagem de forma contínua para resolver problemas, os alunos se beneficiam.
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Jeca Tatu
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos, incluindo a heterogeneidade dos alunos em idade, experiências e estilos de aprendizagem. Também aborda como as características físicas e psicológicas mudam com a idade e como isso afeta a aprendizagem. Finalmente, reflete sobre estratégias de ensino efetivas para atender às necessidades educacionais e sociais dos alunos.
O documento discute o papel fundamental da família no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais e no apoio ao movimento APAE. Ele descreve como a família oferece cuidados, apoio emocional e orientação, além de interagir com profissionais de saúde e educação. O texto também aborda um programa chamado NAF que fornece apoio às famílias de alunos com deficiência intelectual matriculados em uma escola.
Influência da família no ensino aprendizagem 3 2015cefaprodematupa
O documento discute a influência da família no ensino e aprendizagem das crianças. A família desempenha um papel importante no desenvolvimento da criança e sua participação na vida escolar está associada a melhores resultados de aprendizagem. Contudo, muitas famílias deixam a educação exclusivamente a cargo da escola, o que pode prejudicar o aprendizado da criança. É importante que a família e a escola trabalhem juntas para apoiar o desenvolvimento e aprendizado da criança.
Importância da parceria família/escola no desenvolvimento e aprendizagem das ...Elisandra Manfroi
O documento discute a importância da parceria entre família e escola no desenvolvimento e aprendizagem das crianças. A família é a base e influência mais poderosa na formação da personalidade da criança. A escola também desempenha um papel importante na educação das crianças e na construção de seu caráter. É necessária uma integração entre família e escola para o bem-estar e aprendizado das crianças.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
O documento discute estratégias para lidar com alunos considerados problemas, incluindo oferecer uma estrutura clara de regras, absorver a agressão dos alunos de maneira não violenta, e apoiar a coesão do grupo classe.
O coordenador Pedagógico e os problemas ComportamentaisRenataFariasDias
O documento discute o papel do coordenador pedagógico e questões relacionadas à educação, como formação de professores, indisciplina, transtornos e bullying. Aborda as características e intervenções necessárias para esses temas.
Como lidar com situações difíceis - Durante e após o divórcioBruna Engelmann
O documento discute como lidar com situações difíceis durante e após o divórcio. Ele explica que o divórcio é um processo prolongado que afeta as crianças de várias maneiras, como culpa, medo de abandono e regressão. Também fornece dicas para professores apoiarem as crianças, como manter a estabilidade, encorajar a expressão de sentimentos e reforçar o amor dos pais.
O documento discute como fortalecer a relação entre família e escola durante a pandemia. Ele enfatiza a importância de (1) servir como modelos saudáveis para as crianças, (2) dedicar tempo de qualidade com elas, e (3) definir limites claros e constantes para ajudá-las a se desenvolverem.
Este documento discute os conceitos de disciplina e indisciplina na escola, identificando possíveis causas da indisciplina como a família, a escola e a sociedade. Também desmistifica algumas ideias sobre indisciplina e apresenta possíveis soluções como associar novos conhecimentos aos pré-existentes e prevenir a indisciplina.
As famílias de crianças com necessidades educativas especiaisLílian Reis
O documento discute as famílias de crianças com necessidades educacionais especiais. Aborda os desafios que os pais enfrentam, incluindo as reações emocionais iniciais de choque e negação, seguidas por sentimentos de culpa, depressão e ansiedade. Também discute as relações entre os membros da família e os modelos de interação com profissionais, enfatizando a importância de reconhecer os pais como especialistas no cuidado de seus filhos.
1. O documento discute os conceitos de disciplina e indisciplina na escola, identificando possíveis causas da indisciplina como a família, a escola e a sociedade.
2. Mitos em relação à indisciplina são abordados, como a ideia de que alunos indisciplinados não aprendem.
3. Possíveis soluções para a indisciplina na escola são apresentadas, como a prevenção e certos passos para conter a indisciplina, como associar novos saberes aos pré-existentes e planejamento de a
O documento discute a relação entre jovens e escola no Ensino Médio. Defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos ativos na escola, e não apenas como receptores de conteúdo. Também argumenta que a participação dos estudantes nos processos escolares é importante para sua formação cidadã e aprendizagem. Finalmente, reflete sobre desafios como indisciplina e evasão escolar.
O documento discute situações-problema vividas por professores em sala de aula. Define situação-problema como aquela em que o aluno apresenta transtornos disciplinares e/ou de aprendizagem devido a problemas emocionais decorrentes de situações familiares ou na escola. Aponta a importância da capacitação docente para lidar com as subjetividades dos alunos de forma preventiva ao esgotamento.
Este documento discute o conceito e prevalência de bullying, características de provocadores e vítimas, consequências do bullying, e sugestões para prevenção e intervenção por professores e escolas, incluindo educação parental e promoção de atividades de grupo.
O comportamento do seu filho na escola é semelhante ao que tem em casa?pr_afsalbergaria
Este documento discute a importância da comunicação entre a escola e os pais sobre o comportamento da criança, e fornece estratégias para os pais monitorarem possíveis problemas de comportamento ou emoções da criança e trabalharem com a escola para abordá-los.
O documento discute o impacto de Perturbações do Espectro Autista (PEA) nas famílias. A família enfrenta choque, depressão e perda da criança sonhada após o diagnóstico. É importante apoiar a família com estratégias de coping e intervenção baseada em modelos como Portage e Teach, envolvendo os pais no processo. Em casa, rotinas, instruções simples, estímulos visuais e reforço de comportamentos adequados podem ajudar a lidar com a criança.
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. A evolução
•Deixaram de ser considerados
responsáveis pelos problemas dos
filhos para serem considerados como
recurso e ajuda, desempenhando um
papel positivo.
(Pereira, 2000)
3. A evolução
(Pereira, 2000)
•Deixaram de ser vistos como
desempenhando papéis secundários e
passivos para passarem a desempenhar um
papel determinante no processo educativo.
4. A evolução
(Pereira, 2000)
•O desenvolvimento e a educação
deixaram de se centrar exclusivamente na
díade mãe-criança para se centrarem no
contexto familiar alargado e, este, no
contexto social em geral.
5. A evolução
(Pereira, 2000)
•a família deixou de ser vista pelos
profissionais como entidade abstracta,
passando a ser entendida como uma
entidade concreta e individual, com as suas
características específicas;
6. A evolução
(Pereira, 2000)
•As famílias deixaram de ser consideradas
como "patológicas" ou "perturbadas",
passando a ser simplesmente consideradas
como famílias que, como todas as outras, se
confrontam com factores adicionais de
"stress".
7. O impacto na família...
“Podem criar dificuldades no quotidiano
familiar, devido à falta de autonomia da
criança, decorrente do tipo de
deficiência.”
Madureira e Leite , 2003
8. O impacto na família...
“Podem implicar uma diminuição do
nível de vida, devido aos custos de saúde,
terapia e educação que a criança requer.”
Madureira e Leite , 2003
9. O impacto na família...
“Podem causar problemas de isolamento
da família, devido às dificuldades de
mobilidade das crianças pelas
caracter´siticas da deficiência.”
Madureira e Leite , 2003
10. O impacto na família...
“Podem criar problemas emocionais em
um ou vários dos elementos da família.”
Madureira e Leite , 2003
11. Estádios da relação parental
Comportamentos /sintomas
Vergonha, culpa,
sobrecompensação, saltar de
médico em médico
Projecção da revolta na
escola, nos familiares ou
parentes
Adiar a aceitação do
inevitável
Trabalhar com determinação
Comportamentos do
professor
Escuta activa e aceitação
Trabalho em conjunto
Mostrar tolerância
Ocupar pai/mãe
Providenciar tarefas em que
a criança tenha sucesso
Compreensão empática
Ajudar os pais a aceitar os
sentimentos como normais
Choque,
Negação,
pânico
Raiva
Ressentimento
Negação
Exigência
(Correia, 2003 )
12. Estádios da relação parental
Comportamentos /sintomas
Que adianta esforçar-me!
Incapacidade
Tristeza pela perda do filho
idealizado
Percepção de que se pode
fazer algo
Adaptações do estilo de vida
Vontade do envolvimento
activo
Comportamentos do
professor
Focar os aspectos positivos
Assegurar os sucessos nos
momentos educativos
Referir o aconselhamento
profissional
Apoio por parte de outros
pais
Ensinar novas estratégias
Elogiar os pais
Depressão
Desânimo
Aceitação
(Correia, 2003 )
13. O devemos tentar compreender...
“As características da criança ou jovem
com necessidades especiais (o tipo e grau
do problema ou deficiência e as
implicações destes na autonomia pessoal.”
Madureira e Leite , 2003
14. O devemos tentar compreender...
“As características de cada família
(estrutura, tipo de interacções, condições
sócio económicas e culturais.”
Madureira e Leite , 2003
15. O devemos tentar compreender...
“A idade do elemento com necessidades
especiais (a qual dá origem a diferentes
preocupações familiares, consoante o ciclo
de vida).”
Madureira e Leite , 2003
16. O devemos tentar compreender...
“A aceitação e apoio informal com a
família conta no meio em que se insere.”
Madureira e Leite , 2003
17. A família é diferenciada
A nossa forma de reagir deve
tomar formas consoante os sonhos
e as experiências de cada um...
18. Que tipo de suporte
• Suporte relacional- quantidade e
qualidade de relações sociais.
• Suporte estrutural- características das
redes sociais de apoio.
19. Que tipo de suporte
•Suporte funcional- fonte, tipo,
quantidade e qualidade do apoio.
•Suporte constitucional- conjunto de
necessidades sentidas, recursos
disponíveis e congruência entre uns e
outros.
20. Que tipo de suporte
•Nível de adequação do suporte -
medida em que o apoio é sentido útil e
satisfatório.
21. Necessidades nos primeiros anos...
Obtenção de um diagnóstico correcto.
Conhecer serviços de orientação e
encaminhamento.
Madureira e Leite , 2003
22. Necessidades nos primeiros anos...
Reestruturação da vida quotidiana.
Aceitação por parte de todos os
elementos da família e saber lidar com os
medos e concepções erróneas sobre a
deficiência.
Madureira e Leite , 2003
23. Necessidades na idade escolar...
Adaptação às implicações educativas.
Estabelecer rotinas nas funções
familiares, em casa e tendo em conta as
muitas deslocações que os vários tipos de
atendimento requerem.
Madureira e Leite , 2003
24. Necessidades na adolescência...
Encarar todos os problemas normais
desta fase (isolamento e afastamento dos
pares, problemas emocionais,..).
Procura de encaminhamento vocacional
e/ou profissional.
Madureira e Leite , 2003
25. Necessidades na vida adulta...
Encarar o futuro tanto profissional,
pessoal como social.
Quando existe dependência acentuada é
necessário planear atendimento para
quando os pais já não conseguirem apoiar.
Madureira e Leite , 2003
26. Porquê trabalhar com a família
não vê
vê
vê
não vê
vê
vê
não vê
não vê
Família
Escola
27. Como iniciar a relação...
Partir das faixas de convergência e tentar
alargá-las.
Superar as divergências e transformá-las
num factor enriquecedor para todos, pela
tolerância e aceitação mútua.
29. Perspectiva ecossistémica da família
• É um todo organizado de elementos
interdependentes.
• Estes membros têm padrões de
interacção circulares e não lineares.
30. Perspectiva ecossistémica da família
• Tem características homeostáticas que
mantêm a estabilidade dos seus padrões
interactivos (regularidade e
previsibilidade).
31. Perspectiva ecossistémica da família
•A evolução e a mudança são inerentes ao
sistema familiar.
•O sistema familiar é composto por sub-
sistemas, separados e governados por leis
e padrões interactivos próprios.
32. Normalmente quando se encontram
Primeiro dia
Reuniões
de pais
Festas
Contactos
formais
Ouvintes e
intervenientes
Espectadores
33. Que obstáculos
Técnicos – o professor se assume-se como
detentor de um maior conhecimento dos
processos de desenvolvimento do indivíduo.
Este facto traduz muitas vezes uma “relação
agressiva e/ou paternalista no acolhimento das
famílias sem abrir mão do seu papel de perito
e hierarquicamente dominador.
(Guerra, 1985)
34. Que obstáculos
Morais – a casa, a família são encarados
como parceiros inferiores no processo
educativo, frequentemente com
influências prejudiciais.
(Guerra, 1985)
35. Que obstáculos
Sociais – descrença nas vantagens do
envolvimento parental. Há como que um
receio de perca de “poder”. Denota-se o
receio de os pais poderem vir a
“controlar” a actividade dos docentes.
(Guerra, 1985)
40. Facilitadores da interacção
•Clima aberto e amistoso, onde são
facilitados sem serem forçados, tanto ao
nível físico e psicológico o encontro entre
pais e professores.
(Henderson, 1987)
41. Facilitadores da interacção
•Existência de comunicação frequente e
bilateral, de modo a que a informação
seja variada e circule nos dois sentidos.
(Henderson, 1987)
42. Facilitadores da interacção
•Interagir com pais enquanto parceiros
do processo educativo, de modo a que os
pais se impliquem activa e positivamente
na dinâmica da escola (vivenciando os
seus problemas e as suas alegrias).
(Henderson, 1987)
43. Facilitadores da interacção
•Existência por parte dos órgãos de
gestão e administração de uma
verdadeira consciencialização das
práticas de envolvimento parental.
Criando e activando os recursos
possíveis para uma boa colaboração.
(Henderson, 1987)
44. Facilitadores da interacção
•Encorajar o envolvimento parental,
utilizando para isso vários recursos que
disponibiliza com vista a motivar pais e
professores de forma voluntária ao
diálogo.
(Henderson, 1987)
46. Princípios base de actuação...
٭Comunicação eficiente com os pais.
٭Gestão da comunicação de forma
sensível, clara e com base na
informação.
(Hoog, Britton & lambe)
47. Princípios base de actuação...
٭Comunicação factual, honesta, realista
e positiva.
٭Comunicação compreensível para todos
os pais.
(Hoog, Britton & lambe)
48. Princípios base de actuação...
٭Comunicação verbal e escrita.
٭Utilização de uma gama variada de
estratégias de comunicação.
(Hoog, Britton & lambe)
49. Facilitadores da interacção
Cooperação entre família e escola
Implica
caracterizar:
•Código;
•Habitatus
familiar;
•Capital cultural;
•Etc.
•Fazer ideia precisa de cada um;
•Fazer sobressair os sub-grupos;
•Evidenciar sentimentos sócio-culturais;
•Elucidar o problema sempre complexo
da intersubjectividade
50. A interacção
“Todas as famílias têm competências, mas em
certas situações, ou não as sabem utilizar
actualmente, ou não sabem que as têm, ou estão
impedidas de as utilizar por diferentes razões”.
(Ausloos, 1996)
52. A família na escola...
Área Tipo Foco
Concreto e
prático
Ajuda básica na
aprendizagem;
obtenção de fundos e
apoio, competências
práticas, reuniões
sociais, etc.
Sala de
aula e
escola
(Wolfendale, 1993)
53. A família na escola...
Área Tipo Foco
Pedagógica e
resolução de
problemas
Projecto e planeamento de
disciplinas; co-orientação da
aprendizagem baseada na escola
e em casa (necessidades de
educação geral, apoio
pedagógico e de educação
especial); discussão do progresso
baseado no trabalho escolar.
currículo
(Wolfendale, 1993)
54. A família na escola...
Área Tipo Foco
Política
e governação
Tomada de decisão
na educação; os pais
como parceiros na
decisão.
Escola como
instituição
(Wolfendale, 1993)
55. A família na escola...
Área Tipo Foco
Comunitário
Grupos de pais e
crianças (sessões
experimentais,
classes, cursos,
conversas,
demonstrações).
Escola e
comunidade
(Wolfendale, 1993)
56. A escola na família...
Área Tipo Foco
informação
Comunicação oral e
escrita (cartas relatórios,
boletins, folhetos, sistemas
de revisão e registo).
Casa e
pais
(Wolfendale, 1993)
57. A escola na família...
Área Tipo Foco
Apoio
Visitas a casa (consulta, conselho,
incentivar relações); partilhar
informação, discussão do
progresso da criança.
Casa e
família
(Wolfendale, 1993)
58. A escola na família...
Área Tipo Foco
instrução
Apoio educativo domiciliário
(deficiência, nee, situações de
desvantagem, pré-escolar),
etc.
Casa,
criança e
pais
(Wolfendale, 1993)
59. A escola na família...
Área Tipo Foco
Representação
Introdução pelas escolas
no resto da comunidade
(partilha de recursos,
empréstimo de recursos,
local para encontros
locais, local privilegiado
para ensino cooperativo.
Casa e
comunidade
(Wolfendale, 1993)
60. Planificar os contactos...
“(...) preparação prévia e integrada em parte
para evitar a adopção entusiasta mais
precipitada dos esquemas de envolvimento dos
pais que não assentam em sistemas de
planeamento, execução, gestão e avaliação”.
(Wolfendale, 1993)
66. Planificar os contactos...
Preparação prévia
Defina claramente a finalidade da reunião;
Reveja os registos das crianças, para obter uma segura e
rigorosa informação geral;
Organize a informação a apresentar aos pais de uma forma
sistemática;
Prepare uma lista de perguntas a fazer aos pais;
Preveja as perguntas dos pais;
Prepare um ambiente confortável e informal, livre de
interrupções.
68. Planificar os contactos...
Recepção dos intervenientes
Apresentação;
Cuidar a sua integração;
Ter em atenção a relação espaço /nº de intervenientes;
Disposição em U ou mesa redonda, de modo a evitar
lugares de destaque.
70. Planificar os contactos...
Estabelecer / manter a comunicação
Crie uma atmosfera amigável e informal;
Mantenha uma atitude positiva;
Use uma linguagem que seja compreendida;
Esteja disposto a escutar os pais;
Seja honesto e sincero;
Não denuncie confidências.
71. Planificar os contactos...
Compartilhar informação
Comece por descrever os aspectos positivos;
Descreva de forma positiva e com tacto, as áreas que
precisam de ser melhoradas;
Encoraje os pais a participar na reunião;
Seja prudente a dar conselhos.
72. Planificar os contactos...
Planear contactos futuros
Comece a última fase da reunião com um breve
resumo;
Reveja com os pais as suas notas da reunião;
Termine a reunião com uma conclusão positiva;
Obtenha a aprovação dos pais para acções futuras.
73. Planificar os contactos...
Deve evitar
Colocar os pais na defensiva sobre qualquer assunto;
Falar sobre outras crianças e/ou comparar umas com
as outras;
Falar sobre outros professores, a não ser que as
observações sejam lisonjeiras;
Fazer comentários depreciativos sobre a orgânica e
direcção da instituição.
74. Planificar os contactos...
Deve evitar
Discutir com os pais;
Privar os pais da palavra;
Interromper os pais para fazer prevalecer o seu ponto
de vista;
Exigir demasiado de um pai que não está preparado
para compreender.
75. Planificar os contactos...
Deve evitar
Fazer perguntas aos pais que os possam embaraçar;
Fazer perguntas por mera curiosidade;
Repetir, após a reunião, qualquer informação
confidencial que voluntária ou involuntariamente, lhe
tenham fornecido.