SlideShare uma empresa Scribd logo
Portefólio de Estágio – 1º Período
2015-2016
Reflexão geral do 1º Período
De um modo geral, e apesar do nervosismo que se senti em todas as aulas, que penso
ter que ver com um primeiro contacto com todo este processo, ou seja, por pela primeira vez
estar a desempenhar o papel oposto ao que estava habituada enquanto (unicamente) aluna.
Este nervosismo foi diminuindo e a cada regência sentia uma maior confiança, que penso,
ter-se traduzido numa melhoria do meu desempenho enquanto professora estagiária do
Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa. Com o método adotado pela Orientadora
Cooperante Dr.ª Blandina Lopes, todas as nossas aulas teriam que seguir um fio condutor, e
nessa medida, eram tratados os conteúdos que iriamos lecionar nas regências próximas, esse
agendamento e organização era feito em cada reunião semanal com todos os elementos
integrantes de iniciação à prática profissional.
Um dos aspetos que considero fulcrais dentro de uma sala de aula, e que esta
experiência, ainda que curta, me ensinou, é sem dúvida a importância de criar condições para
que os alunos se situem num ambiente em que os mesmo se sintam confortáveis e que não
vejam a professora como uma autoridade mas sim como alguém que os pode, e deve, ajudar a
aprender e, ainda, como uma entidade que está ali por e para eles, capaz de esclarecer
qualquer dúvida que encontrem referente aos conteúdos em questão. É necessário criar um
ambiente acolhedor para que aqueles alunos mais tímidos não tenham a vergonha de
perguntar quando surge uma dúvida. Neste aspeto, penso que estou a começar a criar
condições em mim própria e, nessa medida, nos estudantes de um maior a vontade, o que se
reflete na participação mais ativa em contexto sala de aula.
No olhar que tenho de um processo ensino-aprendizagem, um professor deve ver a a
turma essencialmente com um olhar, encarar os alunos como se fossem todos iguais, mas
atendendo sempre à sua individualidade, individualidade essa que lhes é um direito, como o é
a todos nós. Se algum professor sair desta esfera de humanidade serão necessários métodos
para fazê-lo compreender que ser professor deve, em primeira ordem, ser entendido como um
compromisso com a vida de cada um dos nossos estudantes, na medida em que, estamos a
interferir no seu processo ensino-aprendizagem enquanto estudantes, mas acima de tudo,
enquanto seres humanos em desenvolvimento
Na minha perspetiva não são apenas os alunos que se têm que adaptar ao professor,
mas é sim um processo duplo, este processo implica olhar o outro sem nunca esquecermos a
sua subjetividade.
Portefólio de Estágio – 1º Período
2015-2016
Na minha opinião, a disciplina de filosofia não deve ser dada de forma expositiva,
compete-lhe antes ser clara, interrogativa e recorrer sempre a exemplos do senso comum
(sempre pensados e muito bem cuidados) para facilitar aos estudantes uma interiorização de
toda a matéria, assim são estimulados a analisar e compreender por si mesmos os conteúdos
em questão.
Neste ano letivo surge, a determinado momento, uma etapa da minha vida que sempre
desejei: dar a conhecer a estudantes aquilo que fui adquirindo na minha licenciatura enquanto
estudante e, mais do que isso, o tanto que hoje busco pensando no aproveitamento que cada
um dos estudantes pode retirar de cada uma das opções que eu tomo para determinada aula
que vou lecionar, desde esquemas, fichas de trabalho, suportes digitais, textos, etc., ao longo
desta experiência, que teve lugar neste primeiro período para os seus primeiros passos,
comecei a ter esta percepção que está agora a começar a fazer parte de mim enquanto
professora estagiária, a consciência de que todos são diferentes e de que isso exige um olhar
atento e uma adaptação de estratégias para que, em momento algum, estudantes fiquem
aquém daquilo que são capazes de adquirir nas aulas de Filosofia. É notável que nem sempre
esta tarefa se revelou tão fácil como eu pensava inicialmente, foi necessário muitas vezes
trocar e adaptar todo o meu ritmo de trabalho e esforçar-me ao máximo para me aproximar
dos objetivos a que me tinha proposto para este processo inicial.
Deparei-me, ainda, algumas vezes com um sentimento de frustração pois nem sempre
o nosso esforço é, em situação, reflexo do trabalho que empregamos no desenvolvimento das
tarefas que nos são propostas. Sabemos que faz parte e que é o primeiro passo para
aprendermos e para nos construirmos nesta profissão que tanto desejamos, mas não deixa, em
momento algum, de nos entristecer. É, no entanto, de realçar que é precisamente aqui que o
nosso processo construtivo se fortalece e no momento em que o percebemos, encaramos
essas situações de uma forma mais positiva e onde, considero também, ter feito sempre para
que se traduzisse em mais trabalho para, posteriormente, obter melhor resultados, sempre em
vista, dos estudantes.
Agora, fazendo um breve balanço com um teor mais qualitativo, vou mencionar
alguns aspetos que vão de encontro ao meu desempenho neste primeiro período e que se
delimitam da seguinte forma: o que de melhor considero ter dado, o que ficou mais aquém do
desejável e o que, de modo claro, tenho de melhorar nos períodos próximos.
Relativamente ao meu desempenho, mais especificamente neste primeiro ponto, ao
que de melhor considero ter dado de mim neste processo inicial de estágio, passa pela
Portefólio de Estágio – 1º Período
2015-2016
dedicação que, desde o primeiro dia, prestei ao Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa e
desde a regência zero me esforcei por prestar aos estudantes. Nessa regência zero fui
preenchida por um sentimento que nunca vou esquecer, o de que ia ser um caminho longo e
muitas vezes difícil, como tudo o que vale a pena, mas em simultâneo sentir que é
precisamente aquele o lugar onde cabe tudo o que somos quando queremos ser professores, e
ainda o lugar, onde queremos estar e ser durante a nossa vida. E, desde então, com esse
sentimento presente, tentei dar o meu melhor nas seis regências que se seguiram, acatando de
forma totalmente construtiva as críticas sempre transparentes e fundamentadas da minha
Orientadora Cooperante Dr.ª Blandina Lopes, bem como das minhas colegas de estágio Joana
Ribeiro e Maria Pontes.
Quanto ao que melhor poderia ter dado e nem sempre dei, posso considerar algumas
imprecisões a nível terminológico, faltou algum rigor em determinados momentos, talvez
devido ao nervosismo e a alguma ansiedade que sempre me invadiam, mas que, felizmente,
foram também regredindo.
Já no que respeita, ao que de facto tenho de melhorar com considerável urgência nos
períodos próximos, tem que ver essencialmente com o rigor da escrita, que influência
negativamente as minhas fundamentações e as deixa aquém da qualidade, que se não fosse
essa minha dificuldade, as mesmas poderiam ter.
Atrevo-me a classificar este primeiro período como dos maiores e mais belos desafios
pelos quais já passei. Exige tanto de nós, que a transparência do que somos é iminente e
chega, quer queiramos quer não, ao outro. O que é extremamente gratificante pela forma
genuína que carrega, tem sido assim, em poucas palavras: um processo absolutamente
construtivo, enquanto professores estagiários e, mais do que isso, enquanto pessoas que se
realizam pelo olhar do outro ao aprender.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisioReflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
arturramisio
 
O modernismo em portugal
O modernismo em portugalO modernismo em portugal
Relatorio reflexaocritica anasilva
Relatorio reflexaocritica anasilvaRelatorio reflexaocritica anasilva
Relatorio reflexaocritica anasilva
anagranchinho
 
Relatório de estágio cursos profissionais
 Relatório de estágio  cursos profissionais Relatório de estágio  cursos profissionais
Relatório de estágio cursos profissionais
Alzira Figueiredo
 
Reflexão final e pessoal
Reflexão final e pessoalReflexão final e pessoal
Reflexão final e pessoal
Anaigreja
 
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
rasteiro
 
Relatório final oficina de formação isabel ricardo
Relatório final  oficina de formação isabel ricardoRelatório final  oficina de formação isabel ricardo
Relatório final oficina de formação isabel ricardo
João Alves Ribeiro Ferreira
 
Planos de sessão
Planos de sessãoPlanos de sessão
Planos de sessão
Ana Narciso
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
Jorge Almeida
 
Novas correntes artísticas em Portugal
Novas correntes artísticas em PortugalNovas correntes artísticas em Portugal
Novas correntes artísticas em Portugal
Joaquim Moreira
 
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerraPortugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
Paula Gomes Pereira Gomes
 
Os elementos formais na fotografia
Os elementos formais na fotografiaOs elementos formais na fotografia
Os elementos formais na fotografia
Ygor Castro
 
O Principezinho
O PrincipezinhoO Principezinho
O Principezinho
isabel preto
 
Reflexão crítica fátima pedro
Reflexão crítica   fátima pedroReflexão crítica   fátima pedro
Reflexão crítica fátima pedro
Fatimapedro
 
Reflexão Final
Reflexão FinalReflexão Final
Reflexão Final
Sílvia Baltazar
 
PAF
PAFPAF
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019 Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
SalaAmarelaJIGradil
 
Picasso
PicassoPicasso
Picasso
hcaslides
 
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Debora_Marques
 
Reflexão crítica final
Reflexão crítica final Reflexão crítica final
Reflexão crítica final
martamedeiros
 

Mais procurados (20)

Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisioReflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
Reflexao critica formacao_fa_avaliacao_web_artur_ramisio
 
O modernismo em portugal
O modernismo em portugalO modernismo em portugal
O modernismo em portugal
 
Relatorio reflexaocritica anasilva
Relatorio reflexaocritica anasilvaRelatorio reflexaocritica anasilva
Relatorio reflexaocritica anasilva
 
Relatório de estágio cursos profissionais
 Relatório de estágio  cursos profissionais Relatório de estágio  cursos profissionais
Relatório de estágio cursos profissionais
 
Reflexão final e pessoal
Reflexão final e pessoalReflexão final e pessoal
Reflexão final e pessoal
 
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
 
Relatório final oficina de formação isabel ricardo
Relatório final  oficina de formação isabel ricardoRelatório final  oficina de formação isabel ricardo
Relatório final oficina de formação isabel ricardo
 
Planos de sessão
Planos de sessãoPlanos de sessão
Planos de sessão
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
Novas correntes artísticas em Portugal
Novas correntes artísticas em PortugalNovas correntes artísticas em Portugal
Novas correntes artísticas em Portugal
 
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerraPortugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
Portugal a partir de 1950. o anticolonialismo no após guerra
 
Os elementos formais na fotografia
Os elementos formais na fotografiaOs elementos formais na fotografia
Os elementos formais na fotografia
 
O Principezinho
O PrincipezinhoO Principezinho
O Principezinho
 
Reflexão crítica fátima pedro
Reflexão crítica   fátima pedroReflexão crítica   fátima pedro
Reflexão crítica fátima pedro
 
Reflexão Final
Reflexão FinalReflexão Final
Reflexão Final
 
PAF
PAFPAF
PAF
 
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019 Relatório Auto-avaliação Docente 2019
Relatório Auto-avaliação Docente 2019
 
Picasso
PicassoPicasso
Picasso
 
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP)
 
Reflexão crítica final
Reflexão crítica final Reflexão crítica final
Reflexão crítica final
 

Semelhante a Reflexão geral do 1º período

Reflexão crítica sobre o 2º período
Reflexão crítica sobre o 2º períodoReflexão crítica sobre o 2º período
Reflexão crítica sobre o 2º período
j_sdias
 
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela franciscaAvaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
j_sdias
 
Francisca cardoso
Francisca cardoso Francisca cardoso
Francisca cardoso
j_sdias
 
Etapa superação
Etapa superaçãoEtapa superação
Etapa superação
Clécio Bubela
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
j_sdias
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
christianceapcursos
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
j_sdias
 
Diário de bordo
Diário de bordoDiário de bordo
Diário de bordo
Elismar Rodrgues Rocha
 
Trab. individual
Trab. individualTrab. individual
Trab. individual
Rutheford
 
Reflexão final
Reflexão final Reflexão final
Reflexão final
smap6
 
ReflexãO Final
ReflexãO FinalReflexãO Final
ReflexãO Final
beloule
 
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
ArhyetaPolary
 
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãOComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
Sílvia Baltazar
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
j_sdias
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
j_sdias
 
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo FreireConcepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
Tatiane Ferreira
 
O que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hojeO que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hoje
André Boaratti
 
O que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hojeO que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hoje
André Boaratti
 
Práticas e posturas na sala de aula
Práticas e posturas na sala de aulaPráticas e posturas na sala de aula
Práticas e posturas na sala de aula
Luana Maria Ferreira Fernandes
 
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreiraUniversidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
pedagogianh
 

Semelhante a Reflexão geral do 1º período (20)

Reflexão crítica sobre o 2º período
Reflexão crítica sobre o 2º períodoReflexão crítica sobre o 2º período
Reflexão crítica sobre o 2º período
 
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela franciscaAvaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
Avaliação qualitativa da professora estagiária rafaela francisca
 
Francisca cardoso
Francisca cardoso Francisca cardoso
Francisca cardoso
 
Etapa superação
Etapa superaçãoEtapa superação
Etapa superação
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
 
Diário de bordo
Diário de bordoDiário de bordo
Diário de bordo
 
Trab. individual
Trab. individualTrab. individual
Trab. individual
 
Reflexão final
Reflexão final Reflexão final
Reflexão final
 
ReflexãO Final
ReflexãO FinalReflexãO Final
ReflexãO Final
 
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
04_AtividadesInclusivas_EnsinoMedio_Vivescer.pdf
 
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãOComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
ComentáRio Ao Trabalho Realizado Pela Colega Carmo RomãO
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
 
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo FreireConcepções Teóricas de Aprendizagem  Paulo Freire
Concepções Teóricas de Aprendizagem Paulo Freire
 
O que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hojeO que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hoje
 
O que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hojeO que se espera do professor universitário hoje
O que se espera do professor universitário hoje
 
Práticas e posturas na sala de aula
Práticas e posturas na sala de aulaPráticas e posturas na sala de aula
Práticas e posturas na sala de aula
 
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreiraUniversidade federal de pelotas    artigo quétlin morgana ferreira
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreira
 

Mais de j_sdias

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º c
j_sdias
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiro
j_sdias
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardoso
j_sdias
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18
j_sdias
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1
j_sdias
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3
j_sdias
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2
j_sdias
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1
j_sdias
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadas
j_sdias
 
Ata 31 e 32
Ata 31 e 32Ata 31 e 32
Ata 31 e 32
j_sdias
 
Flyer morte-assistida (1)
Flyer morte-assistida (1)Flyer morte-assistida (1)
Flyer morte-assistida (1)
j_sdias
 

Mais de j_sdias (20)

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º c
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiro
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardoso
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardoso
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardoso
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardoso
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadas
 
Ata 31 e 32
Ata 31 e 32Ata 31 e 32
Ata 31 e 32
 
Flyer morte-assistida (1)
Flyer morte-assistida (1)Flyer morte-assistida (1)
Flyer morte-assistida (1)
 

Último

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 

Último (20)

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 

Reflexão geral do 1º período

  • 1. Portefólio de Estágio – 1º Período 2015-2016 Reflexão geral do 1º Período De um modo geral, e apesar do nervosismo que se senti em todas as aulas, que penso ter que ver com um primeiro contacto com todo este processo, ou seja, por pela primeira vez estar a desempenhar o papel oposto ao que estava habituada enquanto (unicamente) aluna. Este nervosismo foi diminuindo e a cada regência sentia uma maior confiança, que penso, ter-se traduzido numa melhoria do meu desempenho enquanto professora estagiária do Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa. Com o método adotado pela Orientadora Cooperante Dr.ª Blandina Lopes, todas as nossas aulas teriam que seguir um fio condutor, e nessa medida, eram tratados os conteúdos que iriamos lecionar nas regências próximas, esse agendamento e organização era feito em cada reunião semanal com todos os elementos integrantes de iniciação à prática profissional. Um dos aspetos que considero fulcrais dentro de uma sala de aula, e que esta experiência, ainda que curta, me ensinou, é sem dúvida a importância de criar condições para que os alunos se situem num ambiente em que os mesmo se sintam confortáveis e que não vejam a professora como uma autoridade mas sim como alguém que os pode, e deve, ajudar a aprender e, ainda, como uma entidade que está ali por e para eles, capaz de esclarecer qualquer dúvida que encontrem referente aos conteúdos em questão. É necessário criar um ambiente acolhedor para que aqueles alunos mais tímidos não tenham a vergonha de perguntar quando surge uma dúvida. Neste aspeto, penso que estou a começar a criar condições em mim própria e, nessa medida, nos estudantes de um maior a vontade, o que se reflete na participação mais ativa em contexto sala de aula. No olhar que tenho de um processo ensino-aprendizagem, um professor deve ver a a turma essencialmente com um olhar, encarar os alunos como se fossem todos iguais, mas atendendo sempre à sua individualidade, individualidade essa que lhes é um direito, como o é a todos nós. Se algum professor sair desta esfera de humanidade serão necessários métodos para fazê-lo compreender que ser professor deve, em primeira ordem, ser entendido como um compromisso com a vida de cada um dos nossos estudantes, na medida em que, estamos a interferir no seu processo ensino-aprendizagem enquanto estudantes, mas acima de tudo, enquanto seres humanos em desenvolvimento Na minha perspetiva não são apenas os alunos que se têm que adaptar ao professor, mas é sim um processo duplo, este processo implica olhar o outro sem nunca esquecermos a sua subjetividade.
  • 2. Portefólio de Estágio – 1º Período 2015-2016 Na minha opinião, a disciplina de filosofia não deve ser dada de forma expositiva, compete-lhe antes ser clara, interrogativa e recorrer sempre a exemplos do senso comum (sempre pensados e muito bem cuidados) para facilitar aos estudantes uma interiorização de toda a matéria, assim são estimulados a analisar e compreender por si mesmos os conteúdos em questão. Neste ano letivo surge, a determinado momento, uma etapa da minha vida que sempre desejei: dar a conhecer a estudantes aquilo que fui adquirindo na minha licenciatura enquanto estudante e, mais do que isso, o tanto que hoje busco pensando no aproveitamento que cada um dos estudantes pode retirar de cada uma das opções que eu tomo para determinada aula que vou lecionar, desde esquemas, fichas de trabalho, suportes digitais, textos, etc., ao longo desta experiência, que teve lugar neste primeiro período para os seus primeiros passos, comecei a ter esta percepção que está agora a começar a fazer parte de mim enquanto professora estagiária, a consciência de que todos são diferentes e de que isso exige um olhar atento e uma adaptação de estratégias para que, em momento algum, estudantes fiquem aquém daquilo que são capazes de adquirir nas aulas de Filosofia. É notável que nem sempre esta tarefa se revelou tão fácil como eu pensava inicialmente, foi necessário muitas vezes trocar e adaptar todo o meu ritmo de trabalho e esforçar-me ao máximo para me aproximar dos objetivos a que me tinha proposto para este processo inicial. Deparei-me, ainda, algumas vezes com um sentimento de frustração pois nem sempre o nosso esforço é, em situação, reflexo do trabalho que empregamos no desenvolvimento das tarefas que nos são propostas. Sabemos que faz parte e que é o primeiro passo para aprendermos e para nos construirmos nesta profissão que tanto desejamos, mas não deixa, em momento algum, de nos entristecer. É, no entanto, de realçar que é precisamente aqui que o nosso processo construtivo se fortalece e no momento em que o percebemos, encaramos essas situações de uma forma mais positiva e onde, considero também, ter feito sempre para que se traduzisse em mais trabalho para, posteriormente, obter melhor resultados, sempre em vista, dos estudantes. Agora, fazendo um breve balanço com um teor mais qualitativo, vou mencionar alguns aspetos que vão de encontro ao meu desempenho neste primeiro período e que se delimitam da seguinte forma: o que de melhor considero ter dado, o que ficou mais aquém do desejável e o que, de modo claro, tenho de melhorar nos períodos próximos. Relativamente ao meu desempenho, mais especificamente neste primeiro ponto, ao que de melhor considero ter dado de mim neste processo inicial de estágio, passa pela
  • 3. Portefólio de Estágio – 1º Período 2015-2016 dedicação que, desde o primeiro dia, prestei ao Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa e desde a regência zero me esforcei por prestar aos estudantes. Nessa regência zero fui preenchida por um sentimento que nunca vou esquecer, o de que ia ser um caminho longo e muitas vezes difícil, como tudo o que vale a pena, mas em simultâneo sentir que é precisamente aquele o lugar onde cabe tudo o que somos quando queremos ser professores, e ainda o lugar, onde queremos estar e ser durante a nossa vida. E, desde então, com esse sentimento presente, tentei dar o meu melhor nas seis regências que se seguiram, acatando de forma totalmente construtiva as críticas sempre transparentes e fundamentadas da minha Orientadora Cooperante Dr.ª Blandina Lopes, bem como das minhas colegas de estágio Joana Ribeiro e Maria Pontes. Quanto ao que melhor poderia ter dado e nem sempre dei, posso considerar algumas imprecisões a nível terminológico, faltou algum rigor em determinados momentos, talvez devido ao nervosismo e a alguma ansiedade que sempre me invadiam, mas que, felizmente, foram também regredindo. Já no que respeita, ao que de facto tenho de melhorar com considerável urgência nos períodos próximos, tem que ver essencialmente com o rigor da escrita, que influência negativamente as minhas fundamentações e as deixa aquém da qualidade, que se não fosse essa minha dificuldade, as mesmas poderiam ter. Atrevo-me a classificar este primeiro período como dos maiores e mais belos desafios pelos quais já passei. Exige tanto de nós, que a transparência do que somos é iminente e chega, quer queiramos quer não, ao outro. O que é extremamente gratificante pela forma genuína que carrega, tem sido assim, em poucas palavras: um processo absolutamente construtivo, enquanto professores estagiários e, mais do que isso, enquanto pessoas que se realizam pelo olhar do outro ao aprender.