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Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das
                  Bibliotecas Escolares



                           Reflexão final

As primeiras semanas desta acção de formação foram, para mim, e creio que
para a maioria dos meus colegas, desesperantes. Tinha um conhecimento
muito aligeirado do MAABE, nunca havia trabalhado com blogues nem com a
plataforma Moodle, os textos em inglês, no início também foram “uma
ameaça”, o pouco tempo para ler, digerir a informação e realizar as tarefas,
enfim, senti-me quase à beira de “um ataque de nervos”. Por momentos
pensei que não iria conseguir conciliar a formação com a vida profissional e
familiar, que é complicada, mas como não sou pessoa de desistir e gosto de
desafios, tal nunca me passou pela cabeça, apesar do desespero que senti
algumas vezes e dos sacrifícios que isto me exigiu.
Passada a tempestade, que balanço faço desta formação? Muito positivo.
Como já tive oportunidade de dizer na última sessão presencial, superados
os percalços iniciais, que também foram uma aprendizagem, aprendi imenso
com esta formação, não só ao nível do conhecimento aprofundado do
MAABE, como também me ajudou a ultrapassar alguns constrangimentos em
relação ao domínio das TIC: aprendi a fazer blogues, e já me sinto apta a
trabalhar o da minha biblioteca, aprendi a trabalhar com o slide share,
aperfeiçoei os meus conhecimentos em técnicas informáticas, enfim, se não
tivesse tirado mais proveito da formação, o que não é o caso, só por isto já
tinha valido a pena.
Outro mérito desta formação foi a ajuda que me proporcionou na prática
diária enquanto professora bibliotecária, graças à qualidade e actualidade
dos textos das sessões e à exploração sistemática do modelo para a
realização das tarefas propostas, o que me obrigou a reflectir sobre
determinados conceitos e conteúdos, penso que de outra forma dificilmente
o faria.
Também considerei a metodologia da acção bastante pedagógica porque as
primeiras tarefas foram, por assim dizer, de cariz mais teórico, ou seja, de
conhecimento do modelo, passando, depois e sempre em crescendo, para
actividades de operacionalização muito pertinentes, muito práticas e,
sobretudo, viradas para aquela que deve ser a nossa prática e a nossa
preocupação enquanto professores bibliotecários. Fomos conhecendo o
modelo através de trabalhos práticos sobre a sua operacionalização. Eu diria
que isto é o que se pode considerar o aprender, fazendo.
Atendendo ao que aprendi, esta acção de formação excedeu, e muito, as
minhas expectativas. Os aspectos menos positivos e que se prendem,

A formanda: Aurélia Fernandes                            Dezembro 2009
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das
                  Bibliotecas Escolares

sobretudo, com a pouca interacção que houve entre os formandos, obrigando
a um trabalho mais individualizado, mais solitário, foram, do meu ponto de
vista, superados por tudo aquilo que a acção nos proporcionou em termos de
aprendizagem e conhecimento.
Quanto ao trabalho que efectuei ao longo desta formação, posso dizer que
me empenhei em todas as tarefas propostas, apesar de ter sentido mais
dificuldades numas do que noutras, porque não tinha a certeza se aquilo que
estava a fazer correspondia ao solicitado. Nunca falhei uma tarefa e
entreguei-as sempre dentro dos prazos estipulados.
Relendo alguns dos meus trabalhos, se os fizesse hoje, há coisas que
decerto reformularia, acrescentaria ou modificaria. Mas como a vida é uma
permanente aprendizagem, os frutos desta acção de formação vão sendo
colhidos à medida que formos sendo capazes de implementar, com sucesso,
nas nossas bibliotecas, tudo aquilo que aprendemos e assimilámos.




A formanda: Aurélia Fernandes                            Dezembro 2009

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ReflexãO Final

  • 1. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Reflexão final As primeiras semanas desta acção de formação foram, para mim, e creio que para a maioria dos meus colegas, desesperantes. Tinha um conhecimento muito aligeirado do MAABE, nunca havia trabalhado com blogues nem com a plataforma Moodle, os textos em inglês, no início também foram “uma ameaça”, o pouco tempo para ler, digerir a informação e realizar as tarefas, enfim, senti-me quase à beira de “um ataque de nervos”. Por momentos pensei que não iria conseguir conciliar a formação com a vida profissional e familiar, que é complicada, mas como não sou pessoa de desistir e gosto de desafios, tal nunca me passou pela cabeça, apesar do desespero que senti algumas vezes e dos sacrifícios que isto me exigiu. Passada a tempestade, que balanço faço desta formação? Muito positivo. Como já tive oportunidade de dizer na última sessão presencial, superados os percalços iniciais, que também foram uma aprendizagem, aprendi imenso com esta formação, não só ao nível do conhecimento aprofundado do MAABE, como também me ajudou a ultrapassar alguns constrangimentos em relação ao domínio das TIC: aprendi a fazer blogues, e já me sinto apta a trabalhar o da minha biblioteca, aprendi a trabalhar com o slide share, aperfeiçoei os meus conhecimentos em técnicas informáticas, enfim, se não tivesse tirado mais proveito da formação, o que não é o caso, só por isto já tinha valido a pena. Outro mérito desta formação foi a ajuda que me proporcionou na prática diária enquanto professora bibliotecária, graças à qualidade e actualidade dos textos das sessões e à exploração sistemática do modelo para a realização das tarefas propostas, o que me obrigou a reflectir sobre determinados conceitos e conteúdos, penso que de outra forma dificilmente o faria. Também considerei a metodologia da acção bastante pedagógica porque as primeiras tarefas foram, por assim dizer, de cariz mais teórico, ou seja, de conhecimento do modelo, passando, depois e sempre em crescendo, para actividades de operacionalização muito pertinentes, muito práticas e, sobretudo, viradas para aquela que deve ser a nossa prática e a nossa preocupação enquanto professores bibliotecários. Fomos conhecendo o modelo através de trabalhos práticos sobre a sua operacionalização. Eu diria que isto é o que se pode considerar o aprender, fazendo. Atendendo ao que aprendi, esta acção de formação excedeu, e muito, as minhas expectativas. Os aspectos menos positivos e que se prendem, A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009
  • 2. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares sobretudo, com a pouca interacção que houve entre os formandos, obrigando a um trabalho mais individualizado, mais solitário, foram, do meu ponto de vista, superados por tudo aquilo que a acção nos proporcionou em termos de aprendizagem e conhecimento. Quanto ao trabalho que efectuei ao longo desta formação, posso dizer que me empenhei em todas as tarefas propostas, apesar de ter sentido mais dificuldades numas do que noutras, porque não tinha a certeza se aquilo que estava a fazer correspondia ao solicitado. Nunca falhei uma tarefa e entreguei-as sempre dentro dos prazos estipulados. Relendo alguns dos meus trabalhos, se os fizesse hoje, há coisas que decerto reformularia, acrescentaria ou modificaria. Mas como a vida é uma permanente aprendizagem, os frutos desta acção de formação vão sendo colhidos à medida que formos sendo capazes de implementar, com sucesso, nas nossas bibliotecas, tudo aquilo que aprendemos e assimilámos. A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009