Conjunto de Princípios que aumentam sobremaneira a probabilidade de aprovação de operações de crédito e a importância que pode ter o Apoio Especializado que a CJA BUSINESS CONSULTING presta, na Relação com a Banca.
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Obtenção de Crédito Bancário para Empresas
1. Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas
CJA BUSINESS CONSULTING MAIO 2014
Site www.cja-bc.com Mail carlos.jeronimo.augusto@cja-bc.com Telefone 911161776
Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas I
Introdução e Principio I
Introdução
Numa altura em que a Banca portuguesa está muito aberta ao crédito a
Empresas, abre-se uma importante janela de oportunidade para as
empresas portuguesas avançarem com os projectos em carteira que
necessitem de financiamento ou facilitar a recuperarão das mazelas
deixadas por um longo período de dificuldades muito agressivas.
A Banca está sedenta de alimentar a sua conta de exploração com os juros
de crédito a empresas, mas não o irá fazer a qualquer preço. O trauma do
mal parado é demasiado recente e forte para que o faça. Apoiará as
Empesas que lhe consigam demonstrar que o risco de o fazer é aceitável.
Neste conjunto de escritos iremos tentar elencar um conjunto de factores,
procedimentos ou posturas que facilitam a compreensão, análise e
aprovação das operações pela Banca, que utilizadas de forma estruturada
na apresentação das operações à Banca, aumentam sobremaneira a
probabilidade de aprovação.
Com estes textos tentaremos fazer chegar às Empresas alguma da
sensibilidade que a nossa experiência nos permite sobre a óptica como a
Banca olha para as operações de crédito, mas também despertar as
empresas para a importância que pode ter o Apoio Especializado que a
CJA BUSINESS CONSULTING presta, na Relação com a Banca.
Esperamos que mereça o Vosso interesse.
2. Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas
CJA BUSINESS CONSULTING MAIO 2014
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Principio I Correcta Identificação da Necessidade
O primeiro desafio quando se propõe uma operação a um Banco é
fazermos compreender o porquê da necessidade.
Os Bancos odeiam o desconhecido.
Pedir dinheiro sem explicar muito bem para quê ou sem conseguir que o
Banco perceba o porquê é mais de meio caminho andado para o fracasso.
Assim importa transmitir muito bem a necessidade, o seu porquê e a sua
razoabilidade.
A empresa precisa de dinheiro para algo e por alguma razão que tem de
ser razoável e coerente.
Se pedimos dinheiro para tesouraria, temos de identificar muito bem de
que decorre essa necessidade e que ela aparece por factores positivos
(por exemplo aumento de actividade corrente ou um novo negócio
específico) ou por problemas devidamente identificados, sobretudo não
reincidentes (não adianta estar, por exemplo, a pedir dinheiro para suprir
um incumprimento de um cliente e manter o fornecimento nos mesmos
moldes).
Se pedimos dinheiro para um investimento, não vale a pena continuar se
não explicarmos muito bem o seu racional.
A oportunidade de negócio existente, ou a sua diferenciação, ou a
necessidade de o fazer para manter a competitividade.
Porquê é esse o valor adequado e não outro.
O que representa o capital que pedimos em função do investimento total.
O Banco tem de perceber muito bem que a Empresa sabe para que quer o
dinheiro e que esse dinheiro servirá para criar melhores condições à
empresa, dado este é primeiro passo para ficar convencido da capacidade
da empresa para reembolsar.