O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
1) O documento descreve as partes principais do tronco encefálico: bulbo, ponte e mesencéfalo.
2) Cada parte contém núcleos, nervos cranianos e fibras nervosas importantes.
3) O quarto ventrículo está localizado entre o bulbo e a ponte e é a saída do líquido cefalorraquidiano.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento discute os núcleos da base do cérebro, incluindo sua localização, funções e implicações em distúrbios. Os principais núcleos da base mencionados são o núcleo caudado, putâmen, globo pálido, núcleo accumbens e núcleo de Meynert. O documento também descreve o circuito motor dos núcleos da base e como distúrbios nesse circuito podem causar condições como Parkinson.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e pescoço.
- O nervo olfatório (I par) transmite informações de cheiro da região olfatória do nariz para o bulbo olfatório e córtex cerebral, podendo haver alterações como hiperosmia, anosmia e alucinações olfativas.
- O nervo óptico (II
O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento descreve as características do nervo facial, incluindo sua origem, ramos e funções. O nervo facial possui 5 ramos principais e é responsável por 80% das funções motoras, sensitivas e especiais da face. Paralisias no nervo facial podem ser centrais ou periféricas, afetando diferentes músculos dependendo da localização da lesão.
1) O documento descreve as partes principais do tronco encefálico: bulbo, ponte e mesencéfalo.
2) Cada parte contém núcleos, nervos cranianos e fibras nervosas importantes.
3) O quarto ventrículo está localizado entre o bulbo e a ponte e é a saída do líquido cefalorraquidiano.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento discute os núcleos da base do cérebro, incluindo sua localização, funções e implicações em distúrbios. Os principais núcleos da base mencionados são o núcleo caudado, putâmen, globo pálido, núcleo accumbens e núcleo de Meynert. O documento também descreve o circuito motor dos núcleos da base e como distúrbios nesse circuito podem causar condições como Parkinson.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e pescoço.
- O nervo olfatório (I par) transmite informações de cheiro da região olfatória do nariz para o bulbo olfatório e córtex cerebral, podendo haver alterações como hiperosmia, anosmia e alucinações olfativas.
- O nervo óptico (II
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento resume um seminário de anatomia sobre os nervos cranianos. Apresenta informações sobre alunos, professores, ambientes, instrumentos, anamnese, componentes funcionais dos nervos e exames clínicos dos pares de nervos cranianos I a X.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo os principais métodos de estudo da anatomia do sistema nervoso, como a dissecação, coloração de Nissl e Luxol Fast Blue. Também aborda as divisões do sistema nervoso central e periférico, a organização da medula espinhal e os métodos para o estudo de suas conexões, como a degeneração anterógrada e o uso de traçadores.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento descreve a anatomia da pelve feminina, incluindo estruturas ósseas, músculos, vasos sanguíneos e órgãos como útero, ovários e bexiga. Detalha as partes do útero, posições variadas, vascularização e linfonodos associados. Também aborda a anatomia da pelve masculina e estruturas como próstata e bexiga.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções e examinações clínicas relevantes. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo óptico II transmite sinais visuais da retina para o cérebro. Os reflexos pupilares como o fotomotor e consensual são testados clinicamente.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
Medresumos 2016 neuroanatomia 15 - núcleos da base e centro branco medularJucie Vasconcelos
Os núcleos da base estão localizados na base do telencéfalo e incluem o núcleo caudado, putâmen e globos pálidos. Eles formam circuitos com o córtex cerebral e tálamo para modular o controle motor através das vias direta e indireta. Lesões nos núcleos da base ou na substância negra podem causar síndromes hipo ou hipercinéticas devido a desequilíbrios nessas vias.
O documento descreve exames oftalmológicos do fundo do olho, incluindo a estrutura e vasos da retina, condições como retinopatia diabética, toxoplasmose e retinoblastoma, e sinais de glaucoma no nervo óptico.
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento discute diagnóstico por imagem do fígado, abordando tipos de lesões focais e difusas. As lesões focais incluem hemangioma, hiperplasia nodular focal, adenoma hepático e cistos simples. As lesões difusas podem apresentar distribuição homogênea, segmentar ou nodular, e incluem esteatose hepática, doença do depósito de glicogênio e sobrecarga de ferro. Técnicas de imagem como ultrassom, TC e RM são discutidas.
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
Palestra bem longa sobre a fossa craniana posterior. Osteologia, dobras da dura mater, cisternas, arterias, vasos, nervos cranianos e sintopia e forames... Tentamos ser o mais completo e resumido ao mesmo tempo, ou seja, faltou muita coisa e muitos detalhes interessantes foram omitidos.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo está localizado no diencéfalo e controla diversas funções vitais como a homeostase, o sono, a fome, a sede e o comportamento sexual através de conexões com o sistema nervoso autônomo e a hipófise. O hipotálamo também gera os ritmos circadianos e controla a temperatura corporal.
O documento discute os nervos motores oculares, incluindo o nervo oculomotor, troclear e abducente. Ele descreve a anatomia e fisiologia desses nervos e dos músculos extrínsecos do olho. Também aborda exames clínicos de distúrbios da motilidade ocular, como paralisias dos nervos e nistagmos.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e língua.
- O nervo óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro e lesões nele podem causar hemianopsias ou alterações da acuidade visual.
- O nervo olfatório transmite impulsos de cheiro e suas lesões causam alterações como anosmia, hiperosmia
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento resume um seminário de anatomia sobre os nervos cranianos. Apresenta informações sobre alunos, professores, ambientes, instrumentos, anamnese, componentes funcionais dos nervos e exames clínicos dos pares de nervos cranianos I a X.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo os principais métodos de estudo da anatomia do sistema nervoso, como a dissecação, coloração de Nissl e Luxol Fast Blue. Também aborda as divisões do sistema nervoso central e periférico, a organização da medula espinhal e os métodos para o estudo de suas conexões, como a degeneração anterógrada e o uso de traçadores.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento descreve a anatomia da pelve feminina, incluindo estruturas ósseas, músculos, vasos sanguíneos e órgãos como útero, ovários e bexiga. Detalha as partes do útero, posições variadas, vascularização e linfonodos associados. Também aborda a anatomia da pelve masculina e estruturas como próstata e bexiga.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções e examinações clínicas relevantes. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo óptico II transmite sinais visuais da retina para o cérebro. Os reflexos pupilares como o fotomotor e consensual são testados clinicamente.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
Medresumos 2016 neuroanatomia 15 - núcleos da base e centro branco medularJucie Vasconcelos
Os núcleos da base estão localizados na base do telencéfalo e incluem o núcleo caudado, putâmen e globos pálidos. Eles formam circuitos com o córtex cerebral e tálamo para modular o controle motor através das vias direta e indireta. Lesões nos núcleos da base ou na substância negra podem causar síndromes hipo ou hipercinéticas devido a desequilíbrios nessas vias.
O documento descreve exames oftalmológicos do fundo do olho, incluindo a estrutura e vasos da retina, condições como retinopatia diabética, toxoplasmose e retinoblastoma, e sinais de glaucoma no nervo óptico.
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento descreve aspectos da anatomia e patologias do retroperitônio e região abdominal posterior. Resume a embriologia e anatomia dos principais órgãos e espaços retroperitoneais, além de abordar as características ultrassonográficas de abscessos, hemorragias, linfoceles e urinomas retroperitoneais.
O documento discute diagnóstico por imagem do fígado, abordando tipos de lesões focais e difusas. As lesões focais incluem hemangioma, hiperplasia nodular focal, adenoma hepático e cistos simples. As lesões difusas podem apresentar distribuição homogênea, segmentar ou nodular, e incluem esteatose hepática, doença do depósito de glicogênio e sobrecarga de ferro. Técnicas de imagem como ultrassom, TC e RM são discutidas.
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
Palestra bem longa sobre a fossa craniana posterior. Osteologia, dobras da dura mater, cisternas, arterias, vasos, nervos cranianos e sintopia e forames... Tentamos ser o mais completo e resumido ao mesmo tempo, ou seja, faltou muita coisa e muitos detalhes interessantes foram omitidos.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
O documento descreve a anatomia e as funções do hipotálamo. O hipotálamo está localizado no diencéfalo e controla diversas funções vitais como a homeostase, o sono, a fome, a sede e o comportamento sexual através de conexões com o sistema nervoso autônomo e a hipófise. O hipotálamo também gera os ritmos circadianos e controla a temperatura corporal.
O documento discute os nervos motores oculares, incluindo o nervo oculomotor, troclear e abducente. Ele descreve a anatomia e fisiologia desses nervos e dos músculos extrínsecos do olho. Também aborda exames clínicos de distúrbios da motilidade ocular, como paralisias dos nervos e nistagmos.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e língua.
- O nervo óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro e lesões nele podem causar hemianopsias ou alterações da acuidade visual.
- O nervo olfatório transmite impulsos de cheiro e suas lesões causam alterações como anosmia, hiperosmia
O documento descreve a técnica e anatomia da ultrassonografia do olho. Resume os principais pontos da anatomia do olho, indicações do exame, abordagem da câmara anterior, cristalino, vítreo, úvea e possíveis achados patológicos como hemorragia, descolamentos e cataratas.
(1) O documento descreve a semiologia da região da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e exame do crânio, face, olhos, nariz, ouvidos, boca e faringe. (2) É detalhada a avaliação de diversas estruturas como ossos, músculos, pele e mucosas, além de sinais e sintomas de possíveis patologias. (3) Imagens ilustram achados normais e anormais encontrados no exame físico dessa região do corpo.
I. O documento discute a neuroanatomia e semiologia dos nervos cranianos. Apresenta detalhes sobre a anatomia, exames clínicos e principais alterações encontradas em lesões dos nervos olfatório, óptico e oculomotores.
II. Também aborda o nervo trigêmeo, descrevendo sua anatomia sensorial e motora, exames da função sensitiva e motora, e alterações em lesões do nervo.
III. Por fim, menciona brevemente o nervo facial, sua inervação da musculatura facial e glâ
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, trajetos, componentes aferentes e eferentes. É detalhado o exame neurológico de cada par craniano, assim como possíveis alterações.
O documento discute exames oftalmológicos e neurológicos para avaliar alterações visuais e motricidade ocular. Detalha a anatomia e fisiologia das vias ópticas e dos nervos e músculos oculares, além de descrever lesões que podem afetar a visão e motricidade.
O documento fornece informações sobre o exame de fundo de olho, descrevendo a técnica de oftalmoscopia direta e as estruturas da retina que podem ser observadas durante o exame, como o disco óptico, vasos sanguíneos, mácula e alterações normais e patológicas.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano. Ele explica que a luz é focalizada na retina através da córnea e cristalino, e que as imagens são transformadas em impulsos nervosos pelo nervo óptico e enviadas ao cérebro. Também detalha as principais partes do olho como a íris, humor aquoso, cristalino, retina e nervo óptico, e como cada uma contribui para a visão.
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupilacarla v leite
A íris é um disco situado atrás da córnea que controla a quantidade de luz que entra na pupila. É composta por músculos e pigmentos e desempenha um papel importante na visão. A íris é formada durante a embriogênese e possui diferentes cores dependendo da quantidade de melanina. Sua anatomia e fisiologia são complexas e essenciais para a captação de imagens no olho.
O documento resume as principais estruturas do neurocrânio e meninges. Descreve as fossas do crânio, nervos cranianos, dura-máter e seus pregas e seios, aracnóide e pia-máter. Fornece detalhes sobre a localização e funções dessas estruturas.
O documento descreve os principais órgãos do sistema sensorial humano, com foco no tato, visão, audição, paladar e olfato. Ele detalha a anatomia e fisiologia da pele e do olho, incluindo seus receptores sensoriais e principais doenças e condições.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O documento descreve os principais órgãos sensoriais do corpo humano, incluindo o sistema sensorial, órgão da visão, audição e equilíbrio. Detalha as estruturas e funções da pele, língua, fossas nasais, ouvidos, olhos, cóclea, vestíbulo e canais semicirculares.
O documento resume as principais características da anatomia e fisiologia do olho humano. Descreve a estrutura do olho em três camadas concêntricas, os humores internos, o cristalino e a retina. Explica também defeitos de visão como miopia, hipermetropia, astigmatismo e catarata, além de condições como conjuntivite e olho seco.
O documento resume as principais características da anatomia e fisiologia do olho humano. Descreve a estrutura do olho em três camadas concêntricas, listando os componentes de cada camada e suas funções. Também explica brevemente como a acomodação visual é realizada e quais são os defeitos de visão mais comuns como miopia, hipermetropia e astigmatismo.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão humana. Resume os principais componentes do olho como a córnea, íris, cristalino, retina e via óptica, além de explicar brevemente como a luz é processada para formar imagens no cérebro. Também menciona lesões ópticas como cegueira monocular e diferentes tipos de hemianopsia.
Estudo das dificuldades de aprendizagem e Necessidades Educacionais Especiais sob o ponto de vista das Neurociências. Estruturas neuroanatôminas envolvidas na aprendizagem e cognição. Bases neurais da memória e da aprendizagem. Transtornos específicos de aprendizagem, em especial o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano. Detalha as três camadas que compõem a parede do globo ocular - túnica fibrosa, vascular e retina - e as estruturas internas como córnea, cristalino, humor aquoso e vítreo. Também explica os tipos de células sensíveis à luz presentes na retina - cones e bastonetes - e seus papéis na visão em cores e baixa luminosidade. Por fim, apresenta alguns defeitos visuais como miopia, hipermetropia, presbi
O documento descreve testes para avaliar os nervos oculomotores III, IV e VI. Inclui avaliação da motilidade extrínseca e intrínseca dos olhos, como o reflexo fotomotor e a forma e tamanho das pupilas. Também menciona as principais causas de lesão no nervo oculomotor, como traumatismo e aneurismas.
Este documento discute causas e sinais de doenças vasculares. A principal causa de oclusão arterial aguda é embolia, geralmente originada de doenças cardíacas. Lesão por perfusão ocorre quando revascularização demora mais de 4-6 horas, danificando células. Sinal da bandeira indica menor mobilidade da panturrilha.
Este documento discute a dor abdominal, definindo as fibras nervosas A-delta e C, dor visceral, dor parietal e dor referida. Também explica o papel da lecitina na colecisetite aguda e lista os principais sinais de exame físico no abdome agudo, como o sinal de Murphy. Por fim, descreve os achados de imagem típicos no abdome agudo perfurativo e obstrutivo.
Este documento contém perguntas e respostas sobre sintomas e apresentações clínicas de doenças renais glomerulares. As perguntas discutem sintomas de lesão glomerular, síndrome nefrítica e suas causas, glomerulonefrite rapidamente progressiva e síndrome nefrótica. As respostas fornecem detalhes sobre cada tópico.
O documento discute vários tipos de insuficiência renal aguda. A primeira pergunta descreve os três estágios evolutivos da injúria renal aguda. A segunda pergunta lista os sintomas comuns de insuficiência renal aguda. As perguntas subsequentes definem e caracterizam a insuficiência renal pré-renal, renal e pós-renal.
O documento discute exemplos de icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática, além de conceituar colúria e acolia. A icterícia pré-hepática ocorre por hemólise intra ou extravascular, a hepática por lesão hepática extensa e a pós-hepática por obstrução dos ductos biliares. Colúria é causada pela presença de bilirrubina direta na urina e acolia pela impedimento da bile de chegar ao intestino.
As principais causas de hemorragia digestiva alta descritas no documento são: 1) úlcera péptica causada por uso de anti-inflamatórios ou infecção por H. pylori; 2) úlceras de estresse; e 3) varizes esofagianas. Outras causas incluem síndrome de Mallory-Weiss, angiodisplasia e esofagites erosivas.
O documento discute objetivos e técnicas de exame físico abdominal, incluindo palpação superficial e profunda. Apresenta três casos clínicos com perguntas sobre sinais e manobras importantes para o diagnóstico como sinal de Murphy, sinal de Rovsing, ponto de McBurney e punho-percussão.
O documento resume perguntas e respostas sobre clínica médica. A primeira pergunta discute padrões de circulação colateral na obstrução da veia cava inferior e cirrose hepática. A segunda pergunta explica os sinais da macicez móvel dos flancos e do piparote para reconhecimento de ascite. A terceira pergunta define meteorismo e seus sintomas clínicos.
Este documento resume uma aula presencial sobre insuficiência da válvula aórtica. Contém quatro casos clínicos discutidos e respondidos, cobrindo sintomas, achados de ausculta e diagnósticos de diferentes problemas valvares como insuficiência mitral, prolapso da válvula mitral, estenose mitral e estenose aórtica.
Insuficiência aórtica grave caracterizada por sopro holodiastólico no foco aórtico, angina de peito e alterações no pulso arterial como pulso em martelo d'água e pistol-shot.
Este documento descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, bem como os tipos de sopros observados em diferentes lesões valvares cardíacas.
[DOCUMENTO]:
Este texto médico descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, explicando que a terceira bulha ocorre durante o enchimento rápido do ventrículo e a quarta bulha está relacionada à contração atrial. Também lista os tipos de sopros associados a diferentes lesões valvares como insuficiências
O documento discute exames físicos do tórax. Resume:
1) A palpação dos ápices serve para observar expansibilidade e assimetrias. O frêmito tóraco-vocal é diminuído por processos que tornam o meio heterogêneo e aumentado por processos que tornam o meio mais homogêneo.
2) Estertores finos indicam comprometimento alveolar e aparecem em pneumonias e edema agudo de pulmão.
3) O caso clínico apresentado sugere diagnóstico de
O documento discute um caso clínico de um paciente masculino de 54 anos com dispneia, cianose e tiragem. A hipótese diagnóstica é de DPOC por asma/bronquite crônica devido ao tórax em formato de barril. O ritmo respiratório de Kussmaul ocorre em casos graves de acidose metabólica e se caracteriza por apneias inspiratórias e expiratórias alternadas. A síndrome da veia cava superior é a causa mais comum de circulação colateral no tórax.
Este documento discute características de linfonodos inflamatórios e neoplásicos, como diferenciar gordura da tireóide e descreve sinais clínicos como o sinal de Virchow, sinal de Kussmaul e sinal de Lancisi.
O documento discute:
1) Uma paciente com diminuição de altura durante consulta de rotina, sugerindo fratura por osteoporose;
2) A importância de medir o pulso por pelo menos 1 minuto para detectar arritmias;
3) Perguntas sobre baixa estatura, nanismo e fatores de risco cardiovascular.
A paciente apresentou diminuição de altura no exame antropomórfico. A hipótese diagnóstica é fratura de osso vertebral por osteoporose. É recomendado medir o pulso por pelo menos 1 minuto para observar possíveis arritmias. As perguntas incluem definição de nanismo, diferença entre nanismo proporcional e desproporcional, associação entre IMC, circunferência abdominal e risco cardiovascular, e características do pulso normal e anormal.
O documento descreve os itens do exame físico geral e sua sequência, incluindo: estado geral, nível de consciência, postura e sinais de desconforto, facies, hidratação. Perguntas são feitas sobre o significado de "estado geral", níveis de consciência, e possíveis indicações da postura do paciente no leito. Definições de diferentes tipos de facies (hipocrática, leonina, esclerodérmica, mongoloide e miastênica) também são fornecidas.
1) A anamnese deve permitir que o paciente fale espontaneamente sobre os sintomas, mas o médico pode precisar interferir para orientar as perguntas caso o relato seja prolixo ou falta de significado. 2) É importante registrar expressões ou frases do paciente que fornecem indícios diagnósticos, colocando-as entre aspas ou seguidas de "(sic)". 3) Os sintomas devem ser caracterizados quanto a início, duração, fatores de melhora ou piora, evolução contínua ou descontínua,
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
2. Pares Cranianos
I - Olfatório
II - Óptico
III - Oculomotor
IV- Troclear
V- Trigêmeo (Oftálmico,
Maxilar e Mandibular)
VI - Abducente
VII - Facial
VIII - Vestíbulo coclear
IX - Glossofaríngeo
X - Vago
XI - Acessório
XII - Hipoglosso
3. III, IV e VI V- motor
IX
XI e
XII
VII
III, IV e VI: movimentos oculares
V: mastigação
VII: expressão facial
IX: músculos da laringe e faringe
X: músculos da faringe
XI: músculos do pescoço
XII: movimentos da língua
NÚCLEOS MOTORES DO
TRONCO ENCEFÁLICO
10. EXPLORAÇÃO
(aspiração => cada narina em separado)
• Teste
• Benzina
• Extrato de limão
• Hortelã
• Pó de café
• Cânfora
• Álcool
• Evitar
• Amoníaco
• Ácido clorídrico
• Ácido acético
11.
12. Alterações
• HIPOSMIA=> redução do olfato
• ANOSMIA=> completa abolição
• CACOSMIA=> odor de panos queimados ou
excremento, presente nas crises epilépticas
uncinadas.
• HIPEROSMIA=>aumento da percepção olfatória
(histeria e viciados em cocaína)
13. • Alterações:
– Hiperosmia
• aumento da percepção olfatória
• histeria e viciados em cocaína
– Cacosmia
• percepção permanente de odores
desagradáveis
I- Nervo Olfatório
14. • Alterações
– Anosmia
• perda total do olfato
• geralmente bilateral
• rinites, resfriados
• traumas, tumores
I - Nervo Olfatório
19. NERVO ÓPTICO
(axônios das células da camada
ganglionar)
QUIASMA ÓPTICO
(união ao nervo óptico do lado
oposto)
Saída pelo canal
óptico
TRATO ÓPTICO
Corpo geniculado
lateral
RADIAÇÃO ÓPTICA
CÓRTEX VISUAL
(sulco calcarino)
20.
21.
22. ACUIDADE VISUAL
• Medida do poder de resolução do sistema visual
• identificação de detalhes
• individualização de objetos
23. • Medida da acuidade visual =>
grosseiramente pede-se para ler tipos
pequenos de um jornal.
• AMBLIOPIA=> diminuição da acuidade
• AMAUROSE=> abolição da acuidade
24.
25. Acuidade visual
• Mapa de Snellen,
• Colocado a 20 pés,
(cerca de 6 metros) do paciente,
• Cada olho é examinado separadamente,
• Resultados expressos em frações=>
(Ex: 20/40 ou 20/100)
• Visão 20/20: a visão é normal.
26.
27. • Visão 20/20, significa que quando o examinado
fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar
o mesmo que um ser humano normal
enxergaria na mesma distância.
• Visão 20/40: quando o paciente fica a 6 metros
do quadro, é capaz de enxergar o que um ser
humano normal veria se estivesse a 12 metros.
• Visão 20/100: quando o paciente está a 6
metros, consegue ver o que uma pessoa normal
veria se estivesse a 30 metros de distância.
28. Acuidade visual
• Boa ou normal: de 20/20 a 20/40 em pelo
menos um dos olhos - "olho de menor visão“
• Moderada: de 20/50 a 20/70,
• Grave: de 20/80 a 20/200,
• Cegueira: menor que 20/200
29. • Visão para perto
Cartão de Jaeger
• Distância de 36 cm do
olho
34. CAMPO VISUAL
• Cada um dos olhos vê cerca de 150º de campo.
• Com os dois olhos abertos o campo visual é de
180º.
• A área de sobreposição de campo dos dois
olhos é de 120º que correspondem à zona mais
central. Isto implica que 30º do campo só é visto
por um olho individualmente.
•
35.
36.
37. CAMPO VISUAL - Anormalidades
• Escotomas,
• Hemianopsias,
• Defeitos da altitude e constrição ou
contração concêntrica dos campos
38. CAMPO VISUAL - Anormalidades
Escotoma (do grego “escuridão”)=> área
de visão comprometida no campo, com
visão circundante normal.
ESCOTOMA FISIOLÓGICO=> falha no
campo visual que corresponde à projeção
no espaço da papila óptica (cabeça do
nervo óptico que não contém cones ou
bastonetes).
39. • Escotomas: são manchas escuras e
cegas que se projetam em negro sobre os
objetos fixados. Podem ser paroxísticos
(enxaquecas, auras epilépticas) e
permanentes. Aparecem no edema de
papila.
40. • ESCOTOMA FISIOLÓGICO OU PONTO
CEGO: como a luz não pode ser
detectada em zonas da retina que não
tenham foto-receptores, a zona
correspondente ao nervo óptico aparece
como escotoma absoluto (sensibilidade
zero),
• Esta zona aparece 10º a 15º do ponto de
fixação.
41.
42.
43. II - NERVO ÓPTICO
• Ao nível do quiasma as fibras
provenientes das metades nasais da
retina se cruzam,
• Cada trato óptico contém as fibras da
metade homônima das duas retinas.
44.
45.
46. • Hemianopsia homônima=>falha no campo
temporal de um lado e nasal contralateral,
• Hemianopsia heterônima=>quando o
defeito compromete ambos campos
temporais ou nasais.
47. Lesões quiasmáticas (tumores de hipófise)=>
hemianopsias bitemporais
(comprometimento das fibras nasais de cada retina)
51. EXAME OFTALMOSCÓPICO
• Cor da papila=> rosa pálido
• Bordas do disco papilar=> nítidas
• Vasos (artérias e veias)=> emergem do
centro da papila e irrigam toda a retina
• Edema de papila
(papiledema)=>resultante do aumento da
pressão intracraniana, as bordas ficam
borradas, veias ingurgitadas.
53. Fundo de Olho Normal
1. Coloração – varia de cor entre o laranja e o
vermelho. Nos melanodermos é mais
escurecido.
2. Disco óptico ou papila óptica – representa o
inicio do nervo óptico, local por onde
passam as fibras retinianas que irão formar
o nervo. Em condições normais, no vivo, a
papila é escavada e tem diâmetro
aproximado de 1,5 mm e a forma
arredondada ou oval com a coloração
rósea, bordas nítidas.
54. Fundo de Olho Normal
3. Mácula – Localização temporal à papila,
é uma área avascular, depressão oval,
brilhante. É a área de maior
sensibilidade para acuidade visual. O
centro da mácula é chamado de fóvea. A
mácula é limitada, envolvida por
capilares da retina.
57. Edema de papila
• O aumento da pressão intracraniana
comprime os nervos ópticos
comprometendo o fluxo axoplasmático e
causando edema axônico e aumentodo
volume de axoplasma no disco
• Os axônios edemaciados prejudicam o
retorno venoso da retina, ingurgitando os
capilares na superfície do disco e veias da
retina
58. Causa de edema
• 1. Neurite óptica
• 2. Neuropatia óptica
isquêmica anterior
• 3. Compressão do
nervo óptico na órbita
• 4. Oclusão da veia
central da retina
• 5. Infiltração do nervo
óptico
• 6. Sífilis
• 1. Esclerose múltipla,
sarcoidose,
s;indromes pós virais,
doença vascular do
colágeno
64. – I e II pares
– tumores face inferior do lobo frontal
– atrofia óptica no lado do tumor (compressão
direta)
– edema de papila do lado oposto (HIC)
– anosmia
Síndrome de Foster Kennedy
66. Motricidade ocular
• III => m. reto superior
m. reto inferior
m. reto medial
m. oblíquo inferior
m. elevador da pálpebra
• IV => m. oblíquo superior
• VI => m. reto lateral
92. Midríase
A função da midríase é a de
aumentar a entrada de luz quando
há pouca luminosidade no
ambiente.
A dilatação é causada pelos
neurônios simpáticos da medula
torácica que através do trato teto-
espinhal obtém informações acerca
da redução de luminosidade.
94. • A quantidade de luz que entra no olho é
regulada pelo diâmetro da pupila,
• A iluminação da retina provoca a constricção da
pupila pela contração do músculo esfincter
pupilar da íris,
• As fibras circulares (esfincter da íris), que
contraem a pupila são inervadas pelo
parassimpático anexado ao III par,
• As fibras radiadas com função dilatadora
dependem do simpático cervical.
101. Reflexo fotomotor
• Vias aferentes=> fibras de origem retiniana que
terminam na área pré-tectal,
• Desta região partem fibras que terminam nos
núcleos do III nervo homo e heterolateral que
comandam a contração do esfincter externo da
íris,
• As impressões luminosas percebidas por um
olho afetam não somente a pupila deste olho
(reflexo fotomotor direto) mas também a pupila
contralateral (reflexo consensual).
102. Reflexo fotomotor
• Luz incide sobre o olho,
• Da retina parte um estímulo pelo nervo óptico,
passa pelo quiasma e trato óptico em direção ao
corpo geniculado lateral pelo braço do colículo
superior à área pré-tectal;
• Via eferente=>se origina da conexão no núcleo
de Edinger-Westphal, que envia fibras pelo III
par, após sinapse no gânglio ciliar, provoca a
contração do músculo esfincter da íris causando
miose.
103. • Via aferente=> nervo óptico
• Via eferente=> parassimpático-nervo
oculomotor
• Estímulo luminoso em um olho
desencadeia pupiloconstricção ipsi e
contralateral (reflexo consensual).
• Resposta consensual=> via aferente cruza
parcialmente no quiasma óptico e há
interconexão dos centros reflexos D e E
no mesencéfalo.
105. R. Fotomotor
R. Consensual
R. da Acomodação
Luz direta
II - III
Percepção da luz no
olho oposto
II - III
Convergência para
focalizar objeto próximo
106.
107.
108. Reflexo fotomotor direto
Reflexo fotomotor consensual
Função: regular a intensidade de luz
que entra pela pupila. O aumento de
luz causa miose não só no olho
estimulado como no não estimulado.
luz
111. Reflexo de acomodação
• O reflexo de acomodação e convergência
é obtido quando o paciente fixa o olhar em
um objeto próximo, apresentando
contração pupilar, convergência dos olhos
e acomodação.
120. • Anormalidades Pupilares
– Sinal de Argyll-Robertson:
– miose bilateral com perda dos reflexos
fotomotor e consensual + acomodação
preservada (lesão mesencefálica)
– Sinal de Claude-Bernard-Horner:
– miose, enoftalmia , ptose palpebral e
anidrose da 1/2 correspondente da face
(lesão do gânglio simpático cervical).
122. V – NERVO TRIGÊMEO
• Misto
• 3 ramos (n. oftálmico, maxilar,
mandibular)
• Raiz sensitiva => gânglio de Gasser
(trigeminal, semilunar) => cavo
trigeminal - (parte petrosa do temporal)
• Sensibilidade da cabeça=>impulsos
exteroceptivos e proprioceptivos
123. V – NERVO TRIGÊMEO
• Impulsos exteroceptivos (temperatura, dor,
pressão, tato)
Da pele da face e fronte
Da conjuntiva ocular
Mucosa da cavidade bucal, nariz e seios
paranasais
Dos dentes
Dos 2/3 anteriores da língua
Da maior parte da dura máter
125. V – NERVO TRIGÊMEO
• Raiz motora =>
fibras que acompanham nervo
mandibular,
músculos mastigadores (temporal,
masséter, pterigóideo lateral e medial,
milo-hiódeio, ventre anterior do músculo
digástrico),
126.
127.
128. Avaliação do V Par -
Trigêmeo
• Sensibilidade
• Reflexos
• Mastigação
129.
130.
131. Reflexo Córneo - Palpebral
• Aferência V par
• Centro Reflexógeno Ponte
• Eferência VII par
132.
133.
134. Reflexo córneo-palpebral
Estimulação
na córnea E
A estimulação mecânica da córnea (trigêmeo) causa o
fechamento bilateral dos olhos (facial) e o
lacrimejamento. O fechamento palpebral ocorre por
causa da estimulação bilateral do núcleo facial e a
secreção lacrimal pela estimulação do núcleo lacrimal
(cujo nervo eferente emerge com o VII par)
Função: proteção contra corpos estranhos.
137. Reflexo Mandibular
• Fechamento da boca ao se percutir o
mento com martelo,
• Importante durante o ato da mastigação e
para que a boca se mantenha fechada.
139. Quadro Clínico – lesão V par
Anestesia homolateral,
Paralisia musculatura da mastigação homolateral,
Desvio da mandíbula para o lado da lesão devido à
ação do músculo pterigoideo lateral,
Ausência dos reflexos córneo-palpebral e mandibular.
156. VII – NERVO FACIAL
• N. Intermédio (de Wrisberg) inervação das
glândulas lacrimal, submandibular, sublingual e
gustação dos 2/3 anteriores da língua
• N. Facial (propriamente dito) motricidade dos
músculos da expressão facial, m. estilohioideo,
ventre posterior do digástrico, platisma e
músculo estapédico do ouvido médio
157.
158.
159.
160.
161. • Antes do núcleo:
• a metade superior
da face recebe
inervação bilateral
(neuronio motor
superior)
• A metade inferior
recebe inervação
contralateral
• Após o núcleo:
• Toda a hemiface
recebe inervação
ipsilateral
163. – Paralisia Facial Periférica (Paralisia de Bell)
• Lesão infranuclear
• Homolateral à lesão
• Desaparecimento do enrugamento da testa
• Não fechamento dos olhos (lagoftalmia)
• Desvio da comissura labial para o lado são
– Paralisia Facial Central (AVC)
• Lesão supranuclear
• Acomete metade inferior da face contralateral
• Desaparecimento do sulco naso-labial no lado
paralisado
• Desvio da rima labial para o lado são
Nervo Facial -VII
164. Lesão Central: Quadro
Clínico
• Desvio da comissura labial para o
lado da lesão,
• Distúrbio articulatório.
PARALISIA CONTRA
LATERAL À LESÃO
Desvio da comissura
labial para a lesão
170. Nervo vestíbulo-coclear (VIII par)
• O uso do diapasão permite a comparação
entre condução aérea (próximo ao
conduto auditivo) e condução óssea
(diapasão colocado sobre a mastóide ou
sobre o vértice do crânio).
174. Teste de Weber
• Diapasão em vibração é colocado na linha
média do vértice craniano,
• Pode ser colocado em qualquer ponto da
linha média (corpo do nariz, fronte ou
maxilar,
• Som ouvido igualmente em ambos os
ouvidos.
176. Teste de Rinne
• Compara condução aérea (CA) com
óssea (CO),
• Colocar diapasão sobre a mastóide,
quando não for mais ouvido coloca-se o
diapasão junto ao ouvido,
• Teste positivo: CA é melhor que CO
177. Acuidade auditiva Teste de Rinne Teste de Weber
Perda auditiva
condutiva
Diminuída CO>CA (Rinne
negativo ou
normal)
Lateraliza-se para
o lado anormal
Perda auditiva
sensorineural
Diminuída CA>CO (Rinne
positivo ou
normal)
Lateraliza-se para
o lado normal
180. IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Ramificacões na raiz da língua e
faringe:
Sensibilidade geral e especial
(gustação) do 1/3 posterior da língua
Faringe
Úvula
Tonsila
Tuba auditiva
Seio e corpo carotídeo
181. IX – N. GLOSSOFARÍNGEO
• Gânglio ótico (saem fibras nervosas do
nervo aurículo-temporal que inervam a
parótida)
182. • Motora m. constrictor superior da faringe
• m. estilo faringeo
• Sensibilidade especial sensibilidade gustativa
1/3 posterior da língua
• Sensibilidade geral 1/3 posterior da
língua, pálato e faringe
• Parassimpática glândula parótida
IX
194. V: trigêmeo
VII: facial
IX: glossofaríngeo
X: vago
XII: hipoglosso
O início da deglutição (na
cavidade oral) está sob controle
voluntário, mas os fenômenos
motores da faringe e do esôfago
são involuntários ou reflexos.
Isto significa que, uma vez
transmitidos os sinais ao SNC,
as fases faríngea e esofágica
são deflagradas reflexamente.
195.
196.
197.
198.
199. Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
A) Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o comprime contra o
palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA contra a farínge, onde estímulos tácteis
iniciam o reflexo da deglutição.
B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento da farínge e abertura do
esfíncter esofágico superior (B e C). Logo após a passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a
epiglote relaxa e o EES se fecha.
C e D) Fase esofágica: podemos comsiderar a motilidade esofágica como sendo a continuação da
deglutição: uma onda peristáltica começa logo abaixo do EES que desloca-se até o esfíncter
esofágico inferior (EEI), relaxando-o e permitindo a entrada do BA no estômago (relaxamento
receptivo).
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
204. Lesão Unilateral
IX - X
Desvio do Véu do Pálato
Estático = desvio para lesão
Dinâmico = desvio para são
Lesão Bilateral
IX - X
DISFAGIA (+ líquidos)
Regurgitação
Lesão X - XI
Laringeo
DISFONIA
205.
206. • Testes
– Motor-mobilidade do palato
– Sensibilidade: (pp. vago) reflexo do
vômito e sensibilidade faringe.
• Anormalidades
– Lesão motora IX e X : desvio do palato e
da úvula- desvio p/ lado lesado
* paciente fala “A”: desvio para o lado são
Nervos Glossofaríngeo -IX e Vago -X
208. XI – NERVO ACESSÓRIO
• Formado por uma raiz craniana (bulbar) e
raiz espinhal (filamentos radiculares –
emergem da face lateral dos 5 ou 6
primeiros segmentos cervicais da medula
que penetra no crânio pelo forame magno)
• Craniana+espinhal forame da jugular
( junto com vago e glossofaríngeo)
209.
210. XI – NERVO ACESSÓRIO
• Fibras oriundas da raiz craniana que se
unem ao vago:
Fibras eferentes viscerais especiais –
inervam músculos da laringe
laríngeo- recorrente
Fibras eferentes viscerais gerais
inervam vísceras torácicas juntamente
com fibras vagais