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SEMIOLOGIA DE
Cabeça e Pescoço
DR MADHUMATI VARMA
INTERNISTA
HCN
As regiões da cabeça derivam seus nomes dos ossos do crânio
Ex: área frontal
Crânio – inspeção
• tamanho
• forma
• posição
• movimentos
Crânio – inspeção
• Forma:
dolicocéfalo – a largura é < comprimento
mesocéfalo – medidas semelhantes
braquicéfalo - a largura é > comprimento
• Tamanho: microcefalia, macrocefalia
• Posição: torcicolo=inclinação lateral da cabeça
• Movimentos:
coréicos
tremores
sincrônicos com pulsações na insuficiência aórtica
(sinal de Musset)
• Palpação do crânio:
abaulamentos ou retrações
pontos dolorosos
estado das fontanelas
Tumor do couro cabeludo ou ósseo
• Ausculta do crânio: presença de ruídos ou sopros
(hemangiomas, fístulas A-V ou aneurismas).
Face - inspeção
• Cor da pele:
Palidez - anemia, insuficiência aórtica, DPOC, cardiopatia congênita
(cianótica)
Ictérica - hepatopatias
• Nos jovens – na puberdade: acne
Face - inspeção
 fácies típica
 paralisia facial: assimetria (paralisia do VII par)
 infecções: erisipela, herpes zoster
 eritema tipo asa de borboleta no Lupus
 queda da sombrancelha: sífilis, Hanseníase, hipotireoidismo
(madarose)
Erisipela Paciente com
estado geral levemente
alterado, suores
noturnos e febre de
39o
C. Inflamação
unilateral da face,
dolorosa, extensiva a
partir da asa do nariz.
Fonte:http://dermatologie.free.fr/cas
13.htm
Herpes Zoster
Fonte:
http://www.eyeatlas.com/contents.htm
Herpes zoster
cutânea
Rash malar em paciente com LES
Fonte: www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepage/2507.htm
Lupus eritematoso – eritema em asa de borboleta
Lupus eritematoso – eritema em asa de borboleta
cloasma
Fácies típica
Paralisia facial a direita
Fácies mongolóide
Fonte: www.odontomarket.com/casos/indice.htm
(3)Fáscies Cushingóide
Fonte:http://cri-cirs-
wnts.univ-
lyon1.fr/Polycopies/Endocri
nologie/Cushing.gif
Acromegalia
(32)Boca-Língua aumentada na Acromegalia
Fonte:http://www.medstudents.com.br/image/endoc/imgend9.htm
Fácies
leonina
Pele espessa
Grande número de lepromas de tamanhos
variados e confluentes, a maior parte na fronte
Supercílios caem
Nariz espessado
Bochechas e mento se deformam pelo
aparecimento de nódulos
Lábios mais grossos
Aspecto de “cara de leão”
Lepra
lepromatosa
nodular
Fonte:
ww.galderma.com.mx/pac/Pac4/d4_p108.htm
Fácies Mixedematosa
• Rosto arredondado
• Nariz e lábios grossos
• Pele seca e espessada
• Supercílios escassos
• Cabelos secos e sem brilho
• Expressão de desânimo , apatia
• Presente no hipotiroidismo
Fácies Basedowiana
• Olhos salientes (exoftalmia) e brilhantes
• Rosto magro
• Por vezes aspecto de espanto e ansiedade
• Presença de bócio
• Presente no hipertireoidismo
Olho
 Globo ocular
 Pálpebras
 Conjuntiva
 Esclerótica, córnea e cristalino
 Pupilas
 Movimentação ocular
 Estudo da acuidade visual
 Estudo do campo visual (Hemianopsias homônimas e heterônimas)
 Exame do fundo de olho
Olho
Corte sagital da região anterior do olho com as pálpebras fechadas
Olho
Globo Ocular
 Exoftalmia
unilateral – tumores oculares e retrooculares)
bilateral - hipertireoidismo
 Enoftalmia
unilateral – Síndrome de Claude-Bernard-Horner
bilateral – desnutrição
Globo Ocular
 Desvios
estrabismos – divergente (desvio lateral): paralisia reto medial,III par
convergente (desvio medial): paralisia reto lateral, VI par
 Movimentos involuntários
nistagmo – abalos do globo ocular
oscilações rápidas e curtas ambos os olhos
no sentido horizontal, rotatório ou vertical
Pálpebra
 Inspeção: cor, edema, movimento,posição
 Região periocular: observa-se cílios -triquíase (virados para dentro)
- madarose (queda)
- poliose (brancos)
 Posição:simetria, aposição ao globo ocular (entrópio, ectrópio)
 Motilidade:paralisia orbicular- lagoftalmia (VII par) –sinal de Bell
paralisia do elevador da pálpebra superior- ptose (III par)
paralisia músculo tarsal de Müller- ptose (simpático)
Pálpebra
Ptose palpebral
Pálpebra
xantelasma
Herpes zoster
hordéolo
Conjuntiva
 Membrana mucosa, transparente e fina que reveste a esclerótica
até o limbo e a superfície posterior da pálpebra
 2 porções: conjuntiva palpebral e bulbar
Normal: rósea, rede vascular levemente desenhada
Anemia: pálida
Icterícia: amarelada
Hiperemia: conjuntivites
1 2 3
Inspeção da conjuntiva palpebral superior
Conjuntiva
Melanose ocular
Hemorragia subconjuntival
icterícia conjuntivite
Oftalmopatia Tirotóxica
OftalmopatiaOftalmopatia
dede
GravesGraves
Esclerótica,Córnea e Cristalino
pterígio
catarata
icterícia Anel de Keiser-Fleicher
Halo senil
Pupilas
 Forma: arredondada ou levemente ovalada
 Localização: central
 Tamanho: variável de acordo com claridade do ambiente
miose – pupila contraída
midríase – pupila dilatada
anisocoria – pupilas de tamanho desigual
 Reflexos
fotomotor – contração pupilar a luz
consensual – contração pupilar de um lado pelo estímulo luminoso
no outro olho
acomodação – convergência: contração das pupilas e convergência
dos globos oculares com a aproximação de
foco luminoso
Pupilas
anisocoria
Movimento ocular
Movimento ocular
Ação coordenada de 6 músculos: reto inferior,superior,lateral e medial
oblíquo superior e inferior
Movimento ocular
Paralisia VI par a esquerda
Lid Lag na tirotoxicose – sinal de Von Graef
Normal Lid Lag
Impossibilidade da pálpebra superior
acompanhar o movimento do globo ocular
quando se olha para cima e para baixo
Acuidade visual
Diminuição da acuidade visual: ambliopia
Abolição da acuidade visual: amaurose
Vícios de refração: ametropias (miopia,hipermetropia,presbiopia, astigmatismo)
miopia
hipermetropia
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Da córnea
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Acuidade visual
 Carta ou quadro de Snellen:
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- testar cada olho separadamente
 Tabela de Jaegger
- registro da visão de perto
- paciente fica distante 33 cm
Amaurose
Hemianopsia
Quadrantopsia
Alterações campo visual:
temporal nasal
temporal
nasal
Campo visual por confrontação
Fundo de olho: retina normal
O grande círculo pàlido é o disco óptico, início do nervo óptico.
As arteríolas emergem do disco e têm a coloração vermelha mais clara do que as vêmulas,
que são escuras e nele imergem.
A área avermelhada à direita do disco é a mácula, o local de maior acuidade visual, cujo centro é a fóvea.
Manchas em flocos de algodão
Áreas hemorrágicas esparsas
Fundo de Olho: retinopatia diabética
Nariz
 Como estudá-lo:
1. Quanto a forma, tamanho, cor, movimentação das asas
do nariz nas insuficiências respiratórias e nas
pneumonias graves e o sentido do olfato.
2. Patologias: acromegalia, traumatismos, tumores,
alterando a forma e o tamanho. Nariz em sela na sífilis.
3. No LES coloração avermelhada pelo eritema escamoso
nos malares e no nariz. Rinofima no alcoolismo, na acne
rosácea = avermelhado. Azulado na cianose.
Nariz
 Exame endonasal - realizado com um espéculo
 Visualizar a presença de sangue (epistaxe)
 Secreções muco-purulentas: (rinite catarral)
 Presença de crostas escuras com odor (Ozena=rinite atrófica
fétida)
 Integridade do septo nasal e estudo da mucosa
(perfuração do septo: trauma, cirurgia e uso de cocaína)
 Mucosa nasal pálida: rinite alérgica
 Mucosa nasal vermelha e edemaciada: rinite aguda
GRANULOMA PIOGÊNICO
Granuloma piogênico rinofima
Acne rosácea
Nariz em sela
/Fonte: /www.skinsite.com/info_basal_cell_carcinoma.htm
Carcinoma de
células basais
(basocelular)
Carcinoma
epidermóide
Seios paranasais
Seios paranasais
frontal
maxilar
etmoidal
esfenoidal
Seios paranasais
• Palpação: seios frontais e maxilares.
• Há hipersensibilidade nas sinusites.
• Exame de transiluminação: em quarto escuro incidir
fonte luminosa.
• RX dos seios paranasais
• Queixa dos pacientes: dor e secreção purulenta quando
assoa o nariz
Orelhas
 Inspeção:
-deformidades e até ausência
-aumento ou diminuição de uma ou ambas, orelhas
supranumerárias
-presença de nódulos úricos, tumores malignos
(=epiteliomas), cistos sebáceos e hematomas
 O conduto auditivo externo = otoscópio
Finalidade: ver cerume e corpos estranhos.
Conduto auditivo externo
• Corpo estranho
- sintomas locais: surdez, prurido e dor
- sintomas gerais: náuseas e tontura
• Processos inflamatórios: eczema, furunculose e micose
• A presença de sangue e pus – otite média supurada
com ruptura da membrana do tímpano
Otoscopia
Para retificar o canal auditivo,tracionar o pavilhão
Auricular para cima e para trás
Membrana timpânica
normal
otite
Audição
• A audição pode ser de dois tipos: via aérea e óssea
• Com um diapasão testamos as duas vias da audição
• A via aérea, que analisa a audição neurossensorial dura
o dobro, em tempo, da audição por via óssea
• Há dois tipos de surdez: por lesão na cóclea ou por
obstrução do conduto auditivo externo
• Testes: de Rinne, Weber
Audição
Condução aéreaCondução óssea
Teste de Rinne – comparação da condução aérea e a condução óssea
Boca e a Faringe
 Verificar se há prótese total, retirá-la para exame da mucosa subjacente:
- mucosa edemaciada e vermelho brilhante sugere ferida causada pela
prótese
- podem ocorrer espessamento ou infiltrações teciduais sugestivas de
malignidade
 Examinar os lábios:
- coloração, umidade, existência de nódulos, ulcerações ou rachaduras.
- patologias: herpes,cancro sifilítico, estomatite angular, queilite, mucocele,
carcinoma de lábio, manchas nos lábios -Peutz-Jeghers, edema
angioneurótico, monilíase na mucosa bucal.
Exame da Faringe
 Com o paciente de boca aberta e a língua colocada
para fora, com um abaixador de língua visualizar a oro-
faringe.
 Examine os pilares anteriores e os posteriores,
as amigdalas, a úvula e a faringe posterior.
 Com uma espátula testar o IX e o X pares cranianos
 Procure notar sua coloração, simetria e ver se não há
exudato, edema, ulceração ou hipertrofia das amigdalas.
Petéquias da mucosa oralManchas de koplick
leucoplasia
queilite
Peutz-Jeghers
angioedema
Afta oral
Faringite Estreptocócica
Fonte: http://sfghed.ucsf.edu/ClinicImages/Pharyngitis.jpg
Amigdalite estreptocóccica
Fonte: www.ghorayeb.com/tonsildisease.html
(31)Lábios-Herpes Simples Labial
Fonte:www.galderma.com.mx/ pac/Pac4/d4_p97.htm
Infecção por Herpes
Vírus Simplex
Fonte:
Imagem 13:
www.totaldental.net.dentalinfo/coldso
res.asp
Imagem 14: www.medic.mie-
u.ac.jp/derma/bilddb/diagnose/i07410
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CANDIDÍASE
www.medicina.medcenter.com.br/imagens.asp?id=5&stq=0
Candidíase oral
HERPES SIMPLES
www.atlasdermatologico.com.br/listar.asp?acao=mostrar&arquivo=herpes_simplex10.jpg
Herpes labial
Carcinoma Espinocelular
Fonte(www.hcanc.org.br/pele10.html)
Oral cancer (lip)
Atlas of Head Neck Diseases
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Exame da Língua
 Câncer da língua
- 2º lugar após o câncer dos lábios.
- mais freqüente nas bordas e após na base.
- homens fumantes e etilistas com mais de 50 anos
 Examinar a língua com as mãos enluvadas com
a finalidade de palpar endurações
 Observe o tamanho da língua e peça para o paciente colocá-la
para fora da cavidade oral – lesão do XII par craniano.
Lingua saburrosa
glossite
Eritema migratório- lingua geográfica
Carcinoma de língua
Fonte: www2.utsouthwestern.edu/oto/clin/headneck.htm
Paciente com bronquite crônica e Cor pulmonale. Note língua,
lábios e extremidades cianosadas.
Fonte: www.meddean.luc.edu/lumem/meded/mech/cases/case4/list.htm
Exame do Pescoço
 Exame: inspeção, palpação e ausculta
 Inspeção:
forma e volume Batimentos arteriais e venosos
posição Pele
mobilidade
 Palpação:
musculatura- contratura no torcicolo e hipertonia na síndrome meníngea
tireóide
glândula salivar (submandibular)
parótida (quando aumentadas de volume)
vasos – frêmito
linfonodos
 Ausculta:
trajeto dos vasos cervicais
área da tireóide
Exame do Pescoço
 Inspeção:
forma e volume: aumento tireóide, linfonodos, parótidas, tumorações
posição :
normal – mediana, seguindo eixo da coluna
alterações – torcicolo
afecções da coluna cervical (fraturas,luxações)
Mobilidade:
movimentação ativa e passiva:flexão,extensão,rotação,lateralidade
=anotar a existência de contratura,resistência e dor
Batimentos arteriais e venosos:pulsos carotídeos e venoso
Pele:sinais inflamatórios (edema,calor,rubor e dor)
fistulização de áreas que recobrem linfonodos
Linfonodos
 Palpar os linfonodos:
1. Pré-auriculares 6.submentonianos
2. Auriculares posteriores 7. Cervicais superficiais
3. Occipitais 8. Cadeia cervical posterior
4. Amigdalianos 9. Cadeia cervical Profunda
5. Submandibulares 10. Supraclaviculares
Linfonodos
Palpação de linfonodos
 Inspeção e palpação:
- define forma e tamanho da glândula
- palpação:
volume, dimensão,limites,consistência, superfície.
verificar frêmito, nódulos, gânglios satélites
- auscultar : presença de sopros
 Bócio – qualquer aumento da glândula tireóide visível e ou palpável.
Bócio uninodular (doença de plummer)
Bócio multinodular
Bócio difuso tóxico (doença de Graves-Basedow)
Tireóide
 Peça ao paciente que flexione levemente o pescoço para frente
 Posicione os dedos das duas mãos no pescoço do paciente, com os indicadores
logo abaixo da cartilagem cricóide
 Peça ao paciente para deglutir. O istmo tireoidiano se eleva sob suas polpas
digitais
 Afaste a traquéia para a direita com os dedos da mão esquerda; com os dedos
da mão direita, palpe lateralmente. Tentar palpar o lobo direito da tireóide no
espaço entre a traquéia e o músculo esternomastóideo relaxado. Examine o
lobo esquerdo da mesma maneira.
Etapas para a palpação da glândulaTireóide
Inspeção dinâmica da glândula tireóide
Traquéia
Inspeção:desvios em relação a posição na linha média
Palpação: palpar o espaço entre a traquéia e o
esternomastóideo bilateral.Devem ser simétricos
A cartilagem tireóide, cricóide e a glândula tireóide elevam-se durante a deglutição
Artéria carótida
 Exame: inspeção,palpação e ausculta
Inspeção: paciente de pé ou sentado
Palpação do pulso carotídeo:
pulso carotídeo direito é palpado com a polpa do polegar esquerdo
(ou dedo indicador e o médio esquerdo).
No lado esquerdo a mesma técnica.
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Ausculta:pesquisa de sopros
Ausculta
Veia jugular
Inspeção:
Pulso venoso: pulsações observadas na base do pescoço, dependentes
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Refletem modificações de pressão no interior do átrio direito.
Importância: indicador da função cardíaca das câmeras direitas
Estado de turgência das jugulares externas:
Normal – tornam-se túrgidas apenas quando paciente está em decúbito.
Posição semi-sentada(45º) = ingurgitamento jugular
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insuficiência ventricular direita
Estase de veia jugular não pulsátil causada por Síndrome
da veia cava superior.
Fonte: www.meddean.luc.edu/lumem/meded/mech/cases/case4/list.htm
Assimetria de face provocada por parotidite
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Abcesso na face lateral direita do pescoço
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Tuberculose coliquativa
Fonte:
www.galderma.com.mx/pac/Pac4/d4_p100.htm
Tínea do corpo. Agente etiológico: fungos dos gêneros
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Pescoço alado

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Final semiologia cabesa e facia

  • 1. SEMIOLOGIA DE Cabeça e Pescoço DR MADHUMATI VARMA INTERNISTA HCN
  • 2. As regiões da cabeça derivam seus nomes dos ossos do crânio Ex: área frontal
  • 3. Crânio – inspeção • tamanho • forma • posição • movimentos
  • 4. Crânio – inspeção • Forma: dolicocéfalo – a largura é < comprimento mesocéfalo – medidas semelhantes braquicéfalo - a largura é > comprimento • Tamanho: microcefalia, macrocefalia • Posição: torcicolo=inclinação lateral da cabeça • Movimentos: coréicos tremores sincrônicos com pulsações na insuficiência aórtica (sinal de Musset)
  • 5. • Palpação do crânio: abaulamentos ou retrações pontos dolorosos estado das fontanelas Tumor do couro cabeludo ou ósseo • Ausculta do crânio: presença de ruídos ou sopros (hemangiomas, fístulas A-V ou aneurismas).
  • 6. Face - inspeção • Cor da pele: Palidez - anemia, insuficiência aórtica, DPOC, cardiopatia congênita (cianótica) Ictérica - hepatopatias • Nos jovens – na puberdade: acne
  • 7. Face - inspeção  fácies típica  paralisia facial: assimetria (paralisia do VII par)  infecções: erisipela, herpes zoster  eritema tipo asa de borboleta no Lupus  queda da sombrancelha: sífilis, Hanseníase, hipotireoidismo (madarose)
  • 8. Erisipela Paciente com estado geral levemente alterado, suores noturnos e febre de 39o C. Inflamação unilateral da face, dolorosa, extensiva a partir da asa do nariz. Fonte:http://dermatologie.free.fr/cas 13.htm
  • 11. Rash malar em paciente com LES Fonte: www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepage/2507.htm
  • 12. Lupus eritematoso – eritema em asa de borboleta
  • 13. Lupus eritematoso – eritema em asa de borboleta
  • 17.
  • 21. (32)Boca-Língua aumentada na Acromegalia Fonte:http://www.medstudents.com.br/image/endoc/imgend9.htm
  • 22. Fácies leonina Pele espessa Grande número de lepromas de tamanhos variados e confluentes, a maior parte na fronte Supercílios caem Nariz espessado Bochechas e mento se deformam pelo aparecimento de nódulos Lábios mais grossos Aspecto de “cara de leão”
  • 24. Fácies Mixedematosa • Rosto arredondado • Nariz e lábios grossos • Pele seca e espessada • Supercílios escassos • Cabelos secos e sem brilho • Expressão de desânimo , apatia • Presente no hipotiroidismo
  • 25. Fácies Basedowiana • Olhos salientes (exoftalmia) e brilhantes • Rosto magro • Por vezes aspecto de espanto e ansiedade • Presença de bócio • Presente no hipertireoidismo
  • 26. Olho  Globo ocular  Pálpebras  Conjuntiva  Esclerótica, córnea e cristalino  Pupilas  Movimentação ocular  Estudo da acuidade visual  Estudo do campo visual (Hemianopsias homônimas e heterônimas)  Exame do fundo de olho
  • 27. Olho
  • 28. Corte sagital da região anterior do olho com as pálpebras fechadas
  • 29. Olho
  • 30. Globo Ocular  Exoftalmia unilateral – tumores oculares e retrooculares) bilateral - hipertireoidismo  Enoftalmia unilateral – Síndrome de Claude-Bernard-Horner bilateral – desnutrição
  • 31. Globo Ocular  Desvios estrabismos – divergente (desvio lateral): paralisia reto medial,III par convergente (desvio medial): paralisia reto lateral, VI par  Movimentos involuntários nistagmo – abalos do globo ocular oscilações rápidas e curtas ambos os olhos no sentido horizontal, rotatório ou vertical
  • 32. Pálpebra  Inspeção: cor, edema, movimento,posição  Região periocular: observa-se cílios -triquíase (virados para dentro) - madarose (queda) - poliose (brancos)  Posição:simetria, aposição ao globo ocular (entrópio, ectrópio)  Motilidade:paralisia orbicular- lagoftalmia (VII par) –sinal de Bell paralisia do elevador da pálpebra superior- ptose (III par) paralisia músculo tarsal de Müller- ptose (simpático)
  • 35. Conjuntiva  Membrana mucosa, transparente e fina que reveste a esclerótica até o limbo e a superfície posterior da pálpebra  2 porções: conjuntiva palpebral e bulbar Normal: rósea, rede vascular levemente desenhada Anemia: pálida Icterícia: amarelada Hiperemia: conjuntivites
  • 36. 1 2 3 Inspeção da conjuntiva palpebral superior
  • 41. Pupilas  Forma: arredondada ou levemente ovalada  Localização: central  Tamanho: variável de acordo com claridade do ambiente miose – pupila contraída midríase – pupila dilatada anisocoria – pupilas de tamanho desigual  Reflexos fotomotor – contração pupilar a luz consensual – contração pupilar de um lado pelo estímulo luminoso no outro olho acomodação – convergência: contração das pupilas e convergência dos globos oculares com a aproximação de foco luminoso
  • 44. Movimento ocular Ação coordenada de 6 músculos: reto inferior,superior,lateral e medial oblíquo superior e inferior
  • 46. Lid Lag na tirotoxicose – sinal de Von Graef Normal Lid Lag Impossibilidade da pálpebra superior acompanhar o movimento do globo ocular quando se olha para cima e para baixo
  • 47. Acuidade visual Diminuição da acuidade visual: ambliopia Abolição da acuidade visual: amaurose Vícios de refração: ametropias (miopia,hipermetropia,presbiopia, astigmatismo) miopia hipermetropia Acomodação do cristalino para focar melhor o objeto. Imagem invertida sobre a retina Interpretação correta no cérebro Incapacidade de focar a distância. Globo alongado ou aumento da curvatura Da córnea Dificuldade em focar objetos próximos. Globo mais curto ou curvatura da córnea Pouco acentuada
  • 48. Acuidade visual  Carta ou quadro de Snellen: – o paciente fica distante 6 m - testar cada olho separadamente  Tabela de Jaegger - registro da visão de perto - paciente fica distante 33 cm
  • 50. Campo visual por confrontação
  • 51. Fundo de olho: retina normal O grande círculo pàlido é o disco óptico, início do nervo óptico. As arteríolas emergem do disco e têm a coloração vermelha mais clara do que as vêmulas, que são escuras e nele imergem. A área avermelhada à direita do disco é a mácula, o local de maior acuidade visual, cujo centro é a fóvea.
  • 52. Manchas em flocos de algodão Áreas hemorrágicas esparsas Fundo de Olho: retinopatia diabética
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Nariz  Como estudá-lo: 1. Quanto a forma, tamanho, cor, movimentação das asas do nariz nas insuficiências respiratórias e nas pneumonias graves e o sentido do olfato. 2. Patologias: acromegalia, traumatismos, tumores, alterando a forma e o tamanho. Nariz em sela na sífilis. 3. No LES coloração avermelhada pelo eritema escamoso nos malares e no nariz. Rinofima no alcoolismo, na acne rosácea = avermelhado. Azulado na cianose.
  • 57. Nariz  Exame endonasal - realizado com um espéculo  Visualizar a presença de sangue (epistaxe)  Secreções muco-purulentas: (rinite catarral)  Presença de crostas escuras com odor (Ozena=rinite atrófica fétida)  Integridade do septo nasal e estudo da mucosa (perfuração do septo: trauma, cirurgia e uso de cocaína)  Mucosa nasal pálida: rinite alérgica  Mucosa nasal vermelha e edemaciada: rinite aguda
  • 58. GRANULOMA PIOGÊNICO Granuloma piogênico rinofima Acne rosácea Nariz em sela
  • 63.
  • 64. Seios paranasais • Palpação: seios frontais e maxilares. • Há hipersensibilidade nas sinusites. • Exame de transiluminação: em quarto escuro incidir fonte luminosa. • RX dos seios paranasais • Queixa dos pacientes: dor e secreção purulenta quando assoa o nariz
  • 65.
  • 66.
  • 67. Orelhas  Inspeção: -deformidades e até ausência -aumento ou diminuição de uma ou ambas, orelhas supranumerárias -presença de nódulos úricos, tumores malignos (=epiteliomas), cistos sebáceos e hematomas  O conduto auditivo externo = otoscópio Finalidade: ver cerume e corpos estranhos.
  • 68. Conduto auditivo externo • Corpo estranho - sintomas locais: surdez, prurido e dor - sintomas gerais: náuseas e tontura • Processos inflamatórios: eczema, furunculose e micose • A presença de sangue e pus – otite média supurada com ruptura da membrana do tímpano
  • 69. Otoscopia Para retificar o canal auditivo,tracionar o pavilhão Auricular para cima e para trás
  • 71. Audição • A audição pode ser de dois tipos: via aérea e óssea • Com um diapasão testamos as duas vias da audição • A via aérea, que analisa a audição neurossensorial dura o dobro, em tempo, da audição por via óssea • Há dois tipos de surdez: por lesão na cóclea ou por obstrução do conduto auditivo externo • Testes: de Rinne, Weber
  • 72. Audição Condução aéreaCondução óssea Teste de Rinne – comparação da condução aérea e a condução óssea
  • 73. Boca e a Faringe  Verificar se há prótese total, retirá-la para exame da mucosa subjacente: - mucosa edemaciada e vermelho brilhante sugere ferida causada pela prótese - podem ocorrer espessamento ou infiltrações teciduais sugestivas de malignidade  Examinar os lábios: - coloração, umidade, existência de nódulos, ulcerações ou rachaduras. - patologias: herpes,cancro sifilítico, estomatite angular, queilite, mucocele, carcinoma de lábio, manchas nos lábios -Peutz-Jeghers, edema angioneurótico, monilíase na mucosa bucal.
  • 74. Exame da Faringe  Com o paciente de boca aberta e a língua colocada para fora, com um abaixador de língua visualizar a oro- faringe.  Examine os pilares anteriores e os posteriores, as amigdalas, a úvula e a faringe posterior.  Com uma espátula testar o IX e o X pares cranianos  Procure notar sua coloração, simetria e ver se não há exudato, edema, ulceração ou hipertrofia das amigdalas.
  • 75.
  • 76. Petéquias da mucosa oralManchas de koplick leucoplasia
  • 82. Infecção por Herpes Vírus Simplex Fonte: Imagem 13: www.totaldental.net.dentalinfo/coldso res.asp Imagem 14: www.medic.mie- u.ac.jp/derma/bilddb/diagnose/i07410 0.htm
  • 86. Oral cancer (lip) Atlas of Head Neck Diseases tss.mc.ntu.edu.tw/ images/fig-15.JPG
  • 87. Exame da Língua  Câncer da língua - 2º lugar após o câncer dos lábios. - mais freqüente nas bordas e após na base. - homens fumantes e etilistas com mais de 50 anos  Examinar a língua com as mãos enluvadas com a finalidade de palpar endurações  Observe o tamanho da língua e peça para o paciente colocá-la para fora da cavidade oral – lesão do XII par craniano.
  • 88.
  • 89.
  • 91. Carcinoma de língua Fonte: www2.utsouthwestern.edu/oto/clin/headneck.htm
  • 92. Paciente com bronquite crônica e Cor pulmonale. Note língua, lábios e extremidades cianosadas. Fonte: www.meddean.luc.edu/lumem/meded/mech/cases/case4/list.htm
  • 93. Exame do Pescoço  Exame: inspeção, palpação e ausculta  Inspeção: forma e volume Batimentos arteriais e venosos posição Pele mobilidade  Palpação: musculatura- contratura no torcicolo e hipertonia na síndrome meníngea tireóide glândula salivar (submandibular) parótida (quando aumentadas de volume) vasos – frêmito linfonodos  Ausculta: trajeto dos vasos cervicais área da tireóide
  • 94. Exame do Pescoço  Inspeção: forma e volume: aumento tireóide, linfonodos, parótidas, tumorações posição : normal – mediana, seguindo eixo da coluna alterações – torcicolo afecções da coluna cervical (fraturas,luxações) Mobilidade: movimentação ativa e passiva:flexão,extensão,rotação,lateralidade =anotar a existência de contratura,resistência e dor Batimentos arteriais e venosos:pulsos carotídeos e venoso Pele:sinais inflamatórios (edema,calor,rubor e dor) fistulização de áreas que recobrem linfonodos
  • 95. Linfonodos  Palpar os linfonodos: 1. Pré-auriculares 6.submentonianos 2. Auriculares posteriores 7. Cervicais superficiais 3. Occipitais 8. Cadeia cervical posterior 4. Amigdalianos 9. Cadeia cervical Profunda 5. Submandibulares 10. Supraclaviculares
  • 97.
  • 99.
  • 100.  Inspeção e palpação: - define forma e tamanho da glândula - palpação: volume, dimensão,limites,consistência, superfície. verificar frêmito, nódulos, gânglios satélites - auscultar : presença de sopros  Bócio – qualquer aumento da glândula tireóide visível e ou palpável. Bócio uninodular (doença de plummer) Bócio multinodular Bócio difuso tóxico (doença de Graves-Basedow) Tireóide
  • 101.  Peça ao paciente que flexione levemente o pescoço para frente  Posicione os dedos das duas mãos no pescoço do paciente, com os indicadores logo abaixo da cartilagem cricóide  Peça ao paciente para deglutir. O istmo tireoidiano se eleva sob suas polpas digitais  Afaste a traquéia para a direita com os dedos da mão esquerda; com os dedos da mão direita, palpe lateralmente. Tentar palpar o lobo direito da tireóide no espaço entre a traquéia e o músculo esternomastóideo relaxado. Examine o lobo esquerdo da mesma maneira. Etapas para a palpação da glândulaTireóide
  • 102. Inspeção dinâmica da glândula tireóide
  • 103. Traquéia Inspeção:desvios em relação a posição na linha média Palpação: palpar o espaço entre a traquéia e o esternomastóideo bilateral.Devem ser simétricos A cartilagem tireóide, cricóide e a glândula tireóide elevam-se durante a deglutição
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109. Artéria carótida  Exame: inspeção,palpação e ausculta Inspeção: paciente de pé ou sentado Palpação do pulso carotídeo: pulso carotídeo direito é palpado com a polpa do polegar esquerdo (ou dedo indicador e o médio esquerdo). No lado esquerdo a mesma técnica. Importância: detectar estenose ou insuficiência da valva aórtica Ausculta:pesquisa de sopros
  • 111. Veia jugular Inspeção: Pulso venoso: pulsações observadas na base do pescoço, dependentes de modificações de volume nas veias jugulares internas. Refletem modificações de pressão no interior do átrio direito. Importância: indicador da função cardíaca das câmeras direitas Estado de turgência das jugulares externas: Normal – tornam-se túrgidas apenas quando paciente está em decúbito. Posição semi-sentada(45º) = ingurgitamento jugular Causas de ingurgitamento:compressão da veia cava superior insuficiência ventricular direita
  • 112. Estase de veia jugular não pulsátil causada por Síndrome da veia cava superior. Fonte: www.meddean.luc.edu/lumem/meded/mech/cases/case4/list.htm
  • 113. Assimetria de face provocada por parotidite Fonte: http://medicine.ucsd.edu/clinicalmed/head-parotid.jpg
  • 114. Abcesso na face lateral direita do pescoço Fonte: http://sfghed.ucsf.edu/clinicimages/clinneckabcess1.1.jpg
  • 116. Tínea do corpo. Agente etiológico: fungos dos gêneros Microsporum, Epidermophyton e Trichophyton. Fonte(http://www.erminia.com.br/micoses.htm)