O documento discute conceitos básicos de programação e sequenciamento da produção utilizando o software Preactor APS. Aborda considerações iniciais sobre planejamento, programação e controle da produção, conceitos do Preactor APS, modelagem no software e sequenciamento da produção.
INTRODUÇÃO - Planejamento de Negócios
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
My Profile:
https://sites.google.com/site/vbabernardes/home
Esta apresentação foi realizada e aplicada na Specto Painéis Eletrônicos Ltda.
Manufatura Enxuta
Lean Manufacturing
Produção Puxada
Modelo Toyota de produção são os pilares dessa apresentação.
Contato: +55 (48) 84587653
Rafael Adriano.
INTRODUÇÃO - Planejamento de Negócios
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Esta apresentação foi realizada e aplicada na Specto Painéis Eletrônicos Ltda.
Manufatura Enxuta
Lean Manufacturing
Produção Puxada
Modelo Toyota de produção são os pilares dessa apresentação.
Contato: +55 (48) 84587653
Rafael Adriano.
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
Veremos nessa aula de hoje que nos bastidores de toda estrutura de um estoque, existe um profissional que desempenha uma série de atividades para mantê-lo operando.
O gerenciamento do estoque é uma ferramenta da administração que está presente na grande maioria das empresas. Porém, não somente o meio coorporativo precisa compor estoque de algum recurso, afinal, para garantir a sobrevivência e também é o seu desenvolvimento as civilizações, ao longo da história, estocaram, desde os tempos antigos, recursos que de alguma forma garantiriam o seu progresso.
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
Veremos nessa aula de hoje que nos bastidores de toda estrutura de um estoque, existe um profissional que desempenha uma série de atividades para mantê-lo operando.
O gerenciamento do estoque é uma ferramenta da administração que está presente na grande maioria das empresas. Porém, não somente o meio coorporativo precisa compor estoque de algum recurso, afinal, para garantir a sobrevivência e também é o seu desenvolvimento as civilizações, ao longo da história, estocaram, desde os tempos antigos, recursos que de alguma forma garantiriam o seu progresso.
Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Visa informar conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Definição de Previsão da Demanda
Objetivo
Características
Métodos qualitativos e quantitativos
Erro de previsão
Médias móveis
Suavização exponencial simples
Gostaria de agradecer ao Danilo Sato, Emmanuel Santana, Luca Bastos, Maciel, Moreira, Luiz Aguiar, Fernando Boaglio (ele tem umas fotos de Kanban muito boas no qual utilizei nessa apresentação), Rodrigo de Toledo e Roberto Nogueira pela ajuda e revisão dos Slides e também gostaria de agradecer toda lista de discussão do Visão Ágil, que me deram muitas dicas e fontes interessantes.
Conceito
Funções centrais e de apoio
Papel e contribuições da função produção
Objetivos da função produção
Sistema produtivo
Produtividade
Competitividade
Tipos de processos de manufatura
Características dos processos de manufatura
Relação entre processos de manufatura e arranjos físicos
Ambientes de manufatura
Revolução na manufatura
Tipos de processos em operações de serviços
Matriz produto/processo
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL
DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO
APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS
TIPOS DE MODELOS EXISTENTES
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO
MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL
FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO
COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
2ª Etapa (Parte prática) do Minicurso de Gerenciamento de Projetos, apresentado pela HQ Engenharia durante a Semana de Engenharia Química (SEQ) na Universidade Federal do Ceará (UFC) em Novembro de 2016
Facilitador: Luis Henrique Nunes Quezado - Eng. Químico / HQ Engenharia
Parceria: Ciclo Jr, SEQ 2016, UFC
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Programando a produção com o Preactor
1. PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA
PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS
– Considerações Iniciais – Preactor APS – Conceitos Básicos – Modelagem -
Gráfico de Gantt - Sequenciamento
1
Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro
Acadêmica em Engenharia de Produção Ingridiane Albuquerque
Saiba mais em https://pcpengenharia.wordpress.com/
3. Busca balancear a capacidade de produção e a demanda considerando um
horizonte de médio a longo prazo;
Nessa etapa são tomadas DECISÕES ESTRATÉGICAS;
O PLANO MESTRE DA PRODUÇÃO permite determinar QUAIS itens serão
produzidos e QUANDO cada um será produzido, em determinado período.
3
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
4. Busca definir COMO cada item deve ser produzido;
Deve-se determinar em QUAIS RECURSOS (máquinas, operadores, linha de
produção, montagem, envase ou embalagem) que cada uma das operações do
ROTEIRO DE FABRICAÇÃO deverá passar até o item esteja disponível para
atender o cliente.
Para isso, se utiliza de conceitos de CAPACIDADE FINITA considerando
disponibilidade de materiais, disponibilidade de recursos e várias outras
restrições operacionais.
4
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
5. Busca MONITORAR e REGISTRAR a execução da produção;
Pode ser realizado por meio de simples coletas de dados ou por sistemas mais
robustos;
É necessário o controle da rastreabilidade de produção e materiais, mão de
obra, paradas, manutenção, qualidade e CEP (Controle Estatístico do
Processo).
5
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONTROLE DA PRODUÇÃO
6. 6
PREACTOR APS
Conforme Cox e Blackstone (2008):
É um sistema de suporte à análise e planejamento logístico e de fabricação para períodos de
curto, médio e longo prazo;
É especializado em programação da produção de bens e serviços que utiliza o conceito de
sequenciamento em capacidade finita;
Considera, simultaneamente, turnos de trabalho e eficiência de máquinas e operadores,
necessidades de ferramentas, tempos de setup e sequência de montagem, além de prioridades e
datas de entrega prometidas.
É um software que usa conceitos de simulação e otimização;
Considera restrições e regras de negócios para fornecer em tempo real planos de produção
realístico;
Permite gerar e avaliar múltiplos cenários de produção.
O QUE É?
7. Preactor não é...
• Controle de estoque
• Gestão financeira
• Acompanhamento de
rendimento.
7
PREACTOR APS
Planejar pedidos
Responder clientes
com máxima velocidade
Melhor
aproveitamento dos
recursos disponíveis
Sequenciar ordens de
produção
Preactor permite...
8. 8
PREACTOR APS
CARACTERÍSTICAS
• FLEXÍVEL, pois é a base instalada é adaptável a diversos tipos de setores da indústria;
• PREVISÍVEL, pois permite identificar problemas potenciais e testar ações para contorná-los
com antecedência;
• RÁPIDO, pois as programações podem sincronizar múltiplas restrições e criar novos cenários
em minutos;
• Resultados SISTEMÁTICOS e ACUMULATIVOS;
• Melhoria no nível de serviços, redução dos níveis de inventários, redução de lead times de
produção e aumento da produtividade.
• Ferramenta de PROGRAMAÇÃO e REPROGRAMAÇÃO.
• Reagir a imprevistos e reprogramar a produção, indicando os impactos das alterações.
9. 9
PREACTOR APS
PREMISSAS
Antes de implantar o Preactor, deve-se:
• Conhecer o sistema de produção;
• Dominar os conceitos de sequenciamento em capacidade finita;
• Ser capaz de analisar de forma crítica os aspectos:
• Capacidade de Produção – recursos disponíveis no tempo;
• Política de Atendimento – priorização dos itens a serem produzidos
conforme a capacidade disponível;
• Demanda de Produção ;
• Restrições Operacionais.
11. 11
PREACTOR APS
MODELAGEM
• A qualidade da programação gerada pelo sistema depende fortemente da
qualidade dos dados.
• Os dados são inseridos no software por meio de cadastros, entre estes, os
principais são:
• Recursos Primários
• Recursos Secundários*
• Grupo de Recursos
• Restrições Secundárias*
• Turnos de Trabalho
• Produtos e Operações
• Ordens de Produção
*Não está disponível no Preactor Express
12. 12
PREACTOR APS
MODELAGEM
• 1º passo
• Definir os recursos primários
• Principal recurso utilizado na operação;
• No gráfico de Gantt, estão localizados do lado esquerdo;
• Podem ser finito ou infinito;
• A disponibilidade é definida pelo padrão de turno de trabalho
associado;
• Exemplos: tornos, bancada, prensa, ...
13. 13
PREACTOR APS
MODELAGEM
• 2º passo
• Grupo de Recursos
• Conjunto de recursos com as mesmas características e que podem
executar as mesmas operações;
• Permite que o Preactor escolha a melhor opção dentre os recursos do
grupo (o que termina primeiro);
• Um recurso pode fazer parte de mais de um grupo de recursos;
• Exemplos: tornos grandes, tornos pequeno, bancadas....
• 3º Passo
• Definir como os recursos estarão disponíveis no tempo
• Turno de trabalho e/ou calendário
23. 23
PREACTOR APS – CONCEITOS BÁSICOS
SEQUENCIAMENTO
• Sequenciamento por ordem (sequencial)
• Métodos de Sequenciamento
• Para Frente - sequencia-se todas as operações da ordem a partir da
data que o recurso está disponível, considerando a data da ordem de
produção.
• Para Trás - usa a data de entrega e margem de segurança para
determinar quando a última operação deve ser programada, fazendo
isso da última operação para primeira, ou seja, programando de trás
para frente.
• Bidirecional - a partir de uma operação intermediária o Preactor pode
programar as operações da cadeia posterior para frente e as
operações da cadeia anterior para trás.
24. Sequenciamento PARA FRENTE Sequenciamento PARA TRÁS
24
PREACTOR APS – CONCEITOS BÁSICOS
GRÁFICO DE GANTT – SEQUENCIAMENTO
25. REFERÊNCIAS
COX, J. F.; BLACKSTONE, J.H. Jr. Apics Dictionary - 13ª Edição. Alexandria,
VA: APICS, 2008.
LIDDEL, MIKE. O Pequeno Livro Azul da Programação da Produção. 3ª
Edição, Espírito Santo, Edição brasileira: Tecmaran, 2009.
Treinamento do Preactor Express. Disponível em: <http://www.
tecmaran.com.br/intro-preactor-express/>.2015.
25