1. O documento discute a evolução e aplicação de técnicas da administração da produção, originalmente usadas em indústrias, para atividades de serviços como bancos e hospitais.
2. Apresenta os principais conceitos e métodos da administração da produção como produtividade, sistemas de produção, gestão de estoques e planejamento e controle da produção e qualidade.
3. Discutem a evolução histórica de métodos como o MRP (Material Requirements Planning) e suas vantagens para o controle da produ
1) O documento discute os sistemas de produção empurrada e puxada, onde a produção empurrada é determinada por ordens de produção e a produção puxada é determinada pela demanda real do cliente.
2) Estoques de reserva operam com pouca informação da demanda do cliente e produzem antecipadamente para armazenamento.
3) A produção puxada controla o fluxo de materiais sem estoques em processo, puxando a produção com base na demanda do cliente.
O documento discute os sistemas MRP I e MRP II para planejamento de recursos de manufatura. Explica que o MRP I foca nas necessidades de materiais, enquanto o MRP II abrange também outros recursos como mão-de-obra e capacidade. Descreve os principais módulos do MRP II, incluindo cadastros básicos, MRP, CRP, MPS e RCCP.
O documento descreve duas técnicas de planejamento e programação da produção: MRP e JIT. O MRP é um sistema para converter o programa mestre de produção em uma programação das necessidades de componentes, enquanto o JIT busca eliminar desperdícios através da produção sincronizada e lotes pequenos. O documento explica os princípios, características e processos de cada técnica.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, incluindo suas fases, objetivos, demanda, capacidade, produtividade e ferramentas como MRP e JIT. É essencial conciliar demanda e recursos, planejar a produção para atender clientes e reduzir custos, e controlar a produção para manter a capacidade instalada.
O documento descreve a história e os princípios do sistema de produção Just in Time (JIT) desenvolvido pela Toyota no Japão na década de 1970. O JIT tem como objetivo eliminar desperdícios e manter apenas os estoques necessários para produzir somente o que for demandado na quantidade e momento exatos. Isso é feito por meio de técnicas como o kanban e a produção em células focada no fluxo contínuo.
O documento discute os principais conceitos e técnicas de gestão da produção, incluindo Just in Time, Lean Manufacturing, 5S, FMEA, Kanban, Kaizen, PCP e ERP. O objetivo da gestão da produção é tornar o processo produtivo o mais eficiente possível através da análise e implementação dos métodos de produção mais eficientes.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
O documento descreve a evolução histórica da gestão da produção, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. Aborda temas como a revolução industrial, a administração científica de Taylor, a produção em massa de Ford, a gestão da qualidade total e os desafios atuais da produção com novas tecnologias e paradigmas.
1) O documento discute os sistemas de produção empurrada e puxada, onde a produção empurrada é determinada por ordens de produção e a produção puxada é determinada pela demanda real do cliente.
2) Estoques de reserva operam com pouca informação da demanda do cliente e produzem antecipadamente para armazenamento.
3) A produção puxada controla o fluxo de materiais sem estoques em processo, puxando a produção com base na demanda do cliente.
O documento discute os sistemas MRP I e MRP II para planejamento de recursos de manufatura. Explica que o MRP I foca nas necessidades de materiais, enquanto o MRP II abrange também outros recursos como mão-de-obra e capacidade. Descreve os principais módulos do MRP II, incluindo cadastros básicos, MRP, CRP, MPS e RCCP.
O documento descreve duas técnicas de planejamento e programação da produção: MRP e JIT. O MRP é um sistema para converter o programa mestre de produção em uma programação das necessidades de componentes, enquanto o JIT busca eliminar desperdícios através da produção sincronizada e lotes pequenos. O documento explica os princípios, características e processos de cada técnica.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, incluindo suas fases, objetivos, demanda, capacidade, produtividade e ferramentas como MRP e JIT. É essencial conciliar demanda e recursos, planejar a produção para atender clientes e reduzir custos, e controlar a produção para manter a capacidade instalada.
O documento descreve a história e os princípios do sistema de produção Just in Time (JIT) desenvolvido pela Toyota no Japão na década de 1970. O JIT tem como objetivo eliminar desperdícios e manter apenas os estoques necessários para produzir somente o que for demandado na quantidade e momento exatos. Isso é feito por meio de técnicas como o kanban e a produção em células focada no fluxo contínuo.
O documento discute os principais conceitos e técnicas de gestão da produção, incluindo Just in Time, Lean Manufacturing, 5S, FMEA, Kanban, Kaizen, PCP e ERP. O objetivo da gestão da produção é tornar o processo produtivo o mais eficiente possível através da análise e implementação dos métodos de produção mais eficientes.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
O documento descreve a evolução histórica da gestão da produção, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. Aborda temas como a revolução industrial, a administração científica de Taylor, a produção em massa de Ford, a gestão da qualidade total e os desafios atuais da produção com novas tecnologias e paradigmas.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, definindo-os como planos formais para o que deve acontecer no futuro e o processo de lidar com variáveis que podem dificultar o sucesso dos planos, respectivamente. Também aborda tópicos como fornecimento versus demanda, tipos de demanda, equilíbrio entre planejamento e controle, e as atividades de carregamento, sequenciamento e programação necessárias para conciliar fornecimento e demanda.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute o planejamento de necessidades de materiais (MRP) como uma técnica para planejar e calcular as quantidades e tempos de suprimento de materiais necessários para atender a demanda futura de um produto. O MRP integra o planejamento da produção e o controle de estoques para garantir que os materiais certos estejam disponíveis no momento certo. O objetivo do MRP é encomendar a peça certa, na quantidade certa e na hora certa para manter os estoques baixos e atender a demanda de forma eficiente.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
O documento discute o sistema Kanban, começando por definir o que é Kanban e como foi desenvolvido pela Toyota. Descreve os três tipos de Kanban, as vantagens do sistema, como é aplicado na prática e as condições necessárias para a implementação. Apresenta exemplos de boas práticas de Kanban e conclui discutindo os benefícios deste sistema para redução de custos e melhoria contínua.
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
O documento discute a evolução histórica da administração da produção desde a pré-história até tendências atuais, mencionando conceitos como eficiência, produtividade e formas de melhorá-las. Também aborda objetivos da administração da produção, sistemas de produção, avaliação e ciclo da produtividade.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estocagem. A armazenagem refere-se ao armazenamento de produtos acabados, enquanto a estocagem refere-se ao armazenamento de matérias-primas. O documento também descreve os principais tipos de estoques, como matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados e componentes.
1. O documento discute conceitos de capacidade produtiva, incluindo capacidade de projeto, capacidade efetiva e utilização. 2. É explicado como medir a capacidade através do volume de produção versus tempo considerando perdas planejadas e não planejadas. 3. Fatores que influenciam na capacidade são apresentados, como tamanho de lote e gargalos na produção.
Administração de Produção - Just in Time (JIT)douglas
1) O documento discute os conceitos e técnicas do planejamento e controle Just in Time (JIT), incluindo a filosofia, inspiração no modelo de supermercados, diferenças em relação a gestões tradicionais e técnicas como controle kanban.
2) Um dos principais elementos do JIT é a produção puxada através do sistema kanban, que utiliza cartões para sinalizar a necessidade de produção ou transporte de itens.
3) O controle kanban pode ser implementado através de sistemas com
1) O documento discute métodos de programação da produção, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional da produção.
2) A programação da produção envolve a emissão de ordens de compra, fabricação e montagem com base nos planos mestre de produção.
3) O seqüenciamento é um aspecto importante da programação e leva em conta fatores como disponibilidade de recursos e características dos itens ou lotes.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estoque. A armazenagem trata da conservação e controle de mercadorias estocadas para posterior uso e distribuição. Estoques são mantidos para garantir abastecimento, economia de escala e regular fluxos de materiais, apesar dos custos envolvidos. Há vários tipos de armazenagem e estoques que variam de acordo com o objetivo e prazo de armazenamento.
1) O documento discute os conceitos e métodos de gestão de materiais e inventário, incluindo definições, objetivos, desafios e ferramentas.
2) São apresentados vários métodos para gestão de estoques como a Quantidade Econômica de Encomenda (QEE) e o Sistema de Revisão Periódica, considerando fatores como custos, níveis de serviço e descontos de volume.
3) O documento também discute a classificação e funções dos diferentes tipos de estoques e como medir o desempenho
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, definindo-os como planos formais para o que deve acontecer no futuro e o processo de lidar com variáveis que podem dificultar o sucesso dos planos, respectivamente. Também aborda tópicos como fornecimento versus demanda, tipos de demanda, equilíbrio entre planejamento e controle, e as atividades de carregamento, sequenciamento e programação necessárias para conciliar fornecimento e demanda.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute o planejamento de necessidades de materiais (MRP) como uma técnica para planejar e calcular as quantidades e tempos de suprimento de materiais necessários para atender a demanda futura de um produto. O MRP integra o planejamento da produção e o controle de estoques para garantir que os materiais certos estejam disponíveis no momento certo. O objetivo do MRP é encomendar a peça certa, na quantidade certa e na hora certa para manter os estoques baixos e atender a demanda de forma eficiente.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxos em operações. Apresenta os objetivos, benefícios e tipos básicos de arranjo físico, incluindo posicional, por processo, celular e por produto. Também discute a relação entre tipos de processos e arranjos físicos, além de fornecer orientações gerais sobre projeto de instalações.
O documento discute os conceitos e objetivos de gestão de estoque. Explica que estoque é qualquer quantidade de bens físicos armazenados temporariamente aguardando uso, e que existem diferentes tipos de estoque em diversas operações como hotéis, lojas e manufatura. Também aborda os objetivos de planejamento e controle de estoque, as vantagens e desvantagens de se ter estoque, e os tipos principais de estoque como matérias-primas, produtos acabados e estoque de segurança.
O documento discute o sistema Kanban, começando por definir o que é Kanban e como foi desenvolvido pela Toyota. Descreve os três tipos de Kanban, as vantagens do sistema, como é aplicado na prática e as condições necessárias para a implementação. Apresenta exemplos de boas práticas de Kanban e conclui discutindo os benefícios deste sistema para redução de custos e melhoria contínua.
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
O documento discute a evolução histórica da administração da produção desde a pré-história até tendências atuais, mencionando conceitos como eficiência, produtividade e formas de melhorá-las. Também aborda objetivos da administração da produção, sistemas de produção, avaliação e ciclo da produtividade.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estocagem. A armazenagem refere-se ao armazenamento de produtos acabados, enquanto a estocagem refere-se ao armazenamento de matérias-primas. O documento também descreve os principais tipos de estoques, como matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados e componentes.
1. O documento discute conceitos de capacidade produtiva, incluindo capacidade de projeto, capacidade efetiva e utilização. 2. É explicado como medir a capacidade através do volume de produção versus tempo considerando perdas planejadas e não planejadas. 3. Fatores que influenciam na capacidade são apresentados, como tamanho de lote e gargalos na produção.
Administração de Produção - Just in Time (JIT)douglas
1) O documento discute os conceitos e técnicas do planejamento e controle Just in Time (JIT), incluindo a filosofia, inspiração no modelo de supermercados, diferenças em relação a gestões tradicionais e técnicas como controle kanban.
2) Um dos principais elementos do JIT é a produção puxada através do sistema kanban, que utiliza cartões para sinalizar a necessidade de produção ou transporte de itens.
3) O controle kanban pode ser implementado através de sistemas com
1) O documento discute métodos de programação da produção, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional da produção.
2) A programação da produção envolve a emissão de ordens de compra, fabricação e montagem com base nos planos mestre de produção.
3) O seqüenciamento é um aspecto importante da programação e leva em conta fatores como disponibilidade de recursos e características dos itens ou lotes.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estoque. A armazenagem trata da conservação e controle de mercadorias estocadas para posterior uso e distribuição. Estoques são mantidos para garantir abastecimento, economia de escala e regular fluxos de materiais, apesar dos custos envolvidos. Há vários tipos de armazenagem e estoques que variam de acordo com o objetivo e prazo de armazenamento.
1) O documento discute os conceitos e métodos de gestão de materiais e inventário, incluindo definições, objetivos, desafios e ferramentas.
2) São apresentados vários métodos para gestão de estoques como a Quantidade Econômica de Encomenda (QEE) e o Sistema de Revisão Periódica, considerando fatores como custos, níveis de serviço e descontos de volume.
3) O documento também discute a classificação e funções dos diferentes tipos de estoques e como medir o desempenho
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, gestão de estoques e capacidade. Aborda os objetivos e processos de planejamento, além dos tipos e funções de estoques e as decisões e medidas relacionadas à capacidade de uma operação.
O documento discute os conceitos fundamentais de gestão de operações, incluindo planejamento e controle da produção, programação, estoque e capacidade. Aborda os objetivos e natureza do planejamento e controle, além dos principais problemas relacionados a cada área.
O documento discute Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP), explicando que ele objetiva planejar e controlar a produção de uma empresa. O PPCP determina o que, quanto, onde, como e quando será produzido, além de monitorar a execução dos planos e fazer correções quando necessário. O documento também descreve os fatores que podem perturbar o PPCP e a importância de determinar o lote econômico de fabricação.
O documento discute Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP), definindo-o como uma função técnica e administrativa que objetiva planejar a produção e guiar seu controle. Descreve as principais atividades do PPCP, como previsões de demanda, planejamento de recursos, controle da produção e materiais. Também aborda fatores que podem perturbar o PPCP e formas de representar graficamente a programação da produção, como o Gráfico de Gantt.
O documento discute os conceitos e métodos de gestão de estoques, incluindo a classificação de estoques, objetivos da gestão de estoques, atividades como planejamento, controle e nivelamento de estoques. Também apresenta métodos como inventário físico, níveis de serviço e giro de estoques para a gestão eficiente dos estoques.
Gerenciamento no planejamento logístico de estoquesAgnaldo Cruz
O documento discute o papel dos estoques de segurança para lidar com incertezas no planejamento logístico, como erros de previsão de demanda e atrasos no fornecimento. Ele descreve os principais problemas na determinação inadequada de estoques de segurança e propõe o uso de técnicas quantitativas para mensurar as incertezas e dimensionar corretamente os estoques, levando em conta métricas como razão da previsão, lead time e quantidade recebida.
O documento discute a gestão de estoques de materiais em uma confecção localizada em Socorro, SP. O objetivo era identificar ações para melhorar a gestão de estoques, reduzindo a falta de materiais e melhorando o planejamento de compras. Foram aplicados conceitos como curva ABC, lote econômico de compra e ponto de reposição para melhor controlar os níveis de estoque.
O documento discute os conceitos e estratégias da administração de materiais, incluindo responsabilidades, conflitos entre departamentos, medições de desempenho, aquisição centralizada vs descentralizada, e sinais de demanda como solicitações de compra e sistema de ponto de pedido.
Engenharia de operações e processos da produçãoSara Dantas
O documento discute a evolução histórica da gestão de produção e operações desde 4000 a.C., abordando temas como planejamento, programação e controle da produção, gestão da manutenção, projeto de fábricas e layout, processos produtivos, sistemas de produção e engenharia de métodos.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
LOGÍSTICA - OTIMIZAÇÃO DO TRANSPORTE E ESTOQUES NA EMPRESAHytalo Rafael
1) O documento discute a importância da logística no comércio exterior e como ela tem se tornado mais importante com a globalização. Logística internacional requer cuidados adicionais em relação a transporte, moedas, sistemas cambiais e políticas entre países.
2) O documento também aborda a qualidade total em serviços logísticos e como ela difere da fabricação de produtos, requerendo considerações adicionais como produção e consumo simultâneo de serviços.
3) Por fim, o documento discute a administração de estoques
O documento discute como elaborar políticas de gestão de estoques, definindo os principais conceitos e parâmetros envolvidos como lote de encomenda, custos de pedido e estocagem. O objetivo é encontrar o ponto de equilíbrio que minimize o custo total, considerando tanto o custo da falta quanto o custo do excesso de estoque.
O documento discute conceitos e práticas de logística farmacêutica, incluindo gestão de estoques e armazenamento de medicamentos. Aborda definições de logística e estoques de segurança, fatores a serem considerados no projeto de armazenamento como layout, dimensões e condições ambientais, e procedimentos para recebimento e armazenamento de medicamentos.
O documento discute os conceitos e funcionalidades do ambiente de Planejamento e Controle da Produção no software Protheus. Apresenta os objetivos de implantar tal ambiente e explica os processos de engenharia, planejamento e controle da produção apoiados pelas ferramentas do sistema.
Unidade ii.3 estrategias e terceirizaçãoDaniel Moura
1) O documento discute estratégias logísticas como alianças logísticas, planejamento da produção e gestão de estoques.
2) Apresenta métodos para avaliar a necessidade de terceirização como a análise de custo total da relação.
3) Explica os seis passos para realizar a análise de custo total da relação na decisão de terceirizar atividades.
O documento discute a implantação de um sistema de gestão de estoques em um laboratório de análises clínicas através da classificação ABC. Inicialmente, levantou-se a demanda de exames dos últimos anos para estabelecer parâmetros de estoques ideais e previsões de compra. Em seguida, classificou-se os itens por consumo e custo para identificar quais produtos deveriam receber mais atenção. Conclui-se que a implantação foi positiva, permitindo à empresa gerenciar melhor seus estoques.
O documento discute conceitos de gestão de estoques, incluindo tipos de estoques, suas justificativas, custos associados e modelos para determinar o ponto de reposição e tamanho de lote econômico. Aborda também a curva ABC para classificar itens de acordo com sua importância para o negócio.
Semelhante a 102571136 planejamento-e-controle-de-processos-e-producao (20)
Este documento presenta un resumen de tres capítulos sobre tecnología de cereales y oleaginosas. Explica los fundamentos e importancia de los cereales y oleaginosas, su composición, procesamiento poscosecha y almacenamiento. También cubre la industrialización de cereales como el trigo, cebada y maíz en la producción de harina, cerveza y otros productos. Por último, detalla los procesos de extracción de aceites de semillas y su refinado.
Este documento apresenta uma monografia sobre ferramentas de gestão utilizadas por micro e pequenas empresas de São Luís - MA. A pesquisa identifica e analisa as principais ferramentas de gestão utilizadas por 26 empresas, verificando o grau de conhecimento, utilização, dificuldades e ganhos obtidos. Os resultados mostram que as empresas conhecem a maioria das ferramentas, mas apresentam dificuldades na implantação. As ferramentas utilizadas proporcionaram aumento da produtividade e competitividade
Higiene e manipulação em pães de queijo 2012Enock Viana
1. O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a avaliação das boas práticas de fabricação e da qualidade microbiológica na produção de pão de queijo. A dissertação foi apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais em 2001.
2. O trabalho experimental consistiu em quatro capítulos que avaliaram a qualidade microbiológica de massas congeladas de pão de queijo comercializadas em Belo Horizonte, as boas práticas em três indústrias produtoras, as análises microbiológicas de
1. O documento introduz os conceitos-chave de marketing, destacando a diferença entre propaganda e marketing e explicando que marketing envolve muito mais do que apenas promoções.
2. É explicado que marketing é a função responsável por definir os objetivos dos clientes e a melhor maneira de satisfazer suas necessidades de forma lucrativa.
3. São apresentados os diferentes tipos de mercados que as empresas atuam, como mercado consumidor, empresarial, global, entre outros.
1) O documento descreve um estudo realizado no Arquivo Público do Estado do Pará para identificar problemas e elaborar um plano de ação para melhorar a qualidade do serviço, utilizando ferramentas como Diagrama de Pareto, Causa e Efeito e o ciclo PDCA.
2) O principal problema identificado foi a inconformidade entre a listagem de documentos disponibilizada aos usuários e o acervo real, causando atrasos no atendimento.
3) Por meio da análise das causas com as ferramentas, conclui
1) O documento discute as fibras alimentares, seus tipos, fontes e benefícios para a saúde. 2) É destacado que as fibras podem ser solúveis ou insolúveis e cada tipo tem efeitos diferentes no trato gastrointestinal. 3) A ingestão adequada de fibras está associada à prevenção de doenças como câncer e problemas cardiovasculares.
O documento fornece formulações e informações sobre ingredientes para o desenvolvimento de misturas em pó para bolos de diferentes sabores, incluindo uma mistura básica neutra e emulsificante para aerar o bolo. Contatos de fornecedores de ingredientes são também apresentados, assim como legislação e considerações sobre teste e produção das misturas.
7. Embora tradicionalmente a Administração da
Produção tivesse como objetivo de estudo os
setores produtivos das empresas industriais,
atualmente muitas das suas técnicas vêm
sendo aplicadas em atividades de serviços
como bancos, escolas, hospitais, etc.
8. PRODUTIVIDADE
OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DO ESTOQUE
SISTEMA JUST INTIME
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
QUALIDADE
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
MANUTENÇÃO
9.
10. O predecessor do MRP foi uma metodologia
titulada de sistema de solicitação trimestral, que
foi aprofundada por George Plossl e OliverWight
em 1967
Previsão da procura, expressa em unidades de
capacidade de produção;
Ordens de produção ou orçamento inicial;
Metodologia de controlo para decisão da
velocidade de reposição dos estoques nos níveis
ornamentados, quando ocorrem falhas na
procura, originando excessos ou falta dos
mesmos.
11. 1959: American Bosch Company desenvolve o primeiro
sistema de MRP em lotes;
1961 – 1962: J. I. Case desenha o primeiro sistema de re-
planejamento seletivo com a direção do então diretor de
produção, Dr. Joseph A.Orlicky;
1965 G. R. Gedye declara que a finalidade da empresa na
busca pelo lucro devia ser:
Utilizar da melhor forma possível para tornar mínimo o
tempo perdido;
Alcançar o cumprimento do máximo de pedidos dos
clientes honrando as promessas;
Conservar o trabalho em processo e os estoques de
produtos acabados no mínimo de forma consistente com
os objetivos dos dois itens anteriores.
12.
13.
14. O que produzir;
Quando produzir;
O plano de produção alcançado através de
previsões de vendas e encomendas firmes;
A dimensão suficiente do horizonte temporal
de planejamento de modo a englobar os [lead
time|lead-times] de todos os componentes
integrantes nos produtos finais.
15. As existências disponíveis em armazém;
Necessidades brutas;
Recepções programadas;
Início das encomendas/ordens de fabrico dos
produtos;
Tamanho dos lotes;
Lead-times;
Níveis de estoques de segurança;
Níveis limite de produtos defeituosos;
Alterações diárias.
17. Vários níveis;
Itens iguais em diversos pontos da estrutura;
Itens processados;
Item adquiridos;
Lista de materiais do planejamento
agregado.
18. Para o planejamento (Plano Diretor da
Produção);
Conclusões da simulação de um Plano Diretor da
Produção;
Informação da ordem de encomendas por satisfazer.
Para a gestão;
Índices de performance.
Para o CRP;
Dados sobre novas de ordens de fabrico.
Para Compras e a Produção;
Confirmação das ordens de fabrico.
19. Quando a utilização (procura) de material é descontinua ou
altamente instável durante o ciclo normal de operação de uma
empresa. Esta situação é tipicamente classificada como produção
intermitente ou operação job shop, ao contrário de um processo
continuo de produção ou mesmo produção em série;
Quando a procura de material depende diretamente da produção
de produtos acabados ou de outro inventário específico. O MRP I
pode ser visto como componente primário do planejamento da
produção onde, a procura pelos componentes ou materiais
depende da procura do produto final;
Quando o departamento de compras e os seus fornecedores, bem
como as próprias unidades de produção da empresa possuem a
flexibilidade para satisfazer encomendas e entregas
semanalmente.
20. Diminuição dos stocks;
Controle Melhor da produção e das
encomendas;
Processo Hierárquico;
Integração das várias áreas funcionais (ERP);
Estrutura formal de dados e procedimentos;
Simulação;
Integração JIT/MRP;
21. O MRP I tem alguns contratempos e
desvantagens que devem ser examinados
minuciosamente por qualquer empresa que
considere adotar o sistema em questão.
Outra desvantagem do MRP I é o potencial
perigo duma redução ou mesmo paragem da
produção que pode adver de fatores como
problemas de entrega não previstos e
escassez de material.
22.
23.
24.
25.
26. O MRP II consiste numa variedade de módulos e funções
que incluem:
Planejamento de produção;
Planejamento das necessidades;
Calendário geral de produção;
Planejamento das necessidades dos materiais (MRP I);
Shop floor control (SFC);
Compras.
Vantagens do MRP II
Redução de stocks;
Maior rotação de stocks;
Maior consistência nos tempos de entrega ao cliente;
Redução nos custos de aquisição de material;
Redução nos tempos de mão-de-obra.
27. Apoio da alta gerência
Visibilidade da implementação
Treino e educação
Staff comprometido e motivado
Conhecimento dos princípios de MRP II por
parte do setor de vendas
Adequação de hardware e software
Validade e integridade dos dados
Expertise emTecnologia de Informação
A importância dos projetos-piloto
28. Gestão de estoques é a função que procura
manter o melhor nível de atendimento aos
demandantes de material (clientes,
produção, usuários), da forma mais
econômica possível, isto é, mantendo o
menor estoque médio em termos de
investimento.
29.
30. Na primeira colocação - itens de maior valor
sejam analisados em menores intervalos de
tempo - o raciocínio foi baseado em época
em que os sistemas de planejamento de
estoques eram manuais (profissionais mais
antigos devem se lembrar das famosas fichas
kardex).
31. Na segunda colocação - itens de menor valor
sejam comprados ou fabricados em menor
freqüência – o raciocínio também era
baseado nas economias de tempo ou custo.
32. Na terceira colocação - se eles são de alto
valor também o são em termos de
importância – a falha de argumentação é
clara.
33. Como demonstrado acima, a classificação
valorativa dos itens de estoque para efeito de
determinar políticas de estoque é muito
contestável.Também deve ser entendido que
uma política de gestão de estoques deve
proporcionar, como resultado dois fatores;
atendimento aos clientes e economicidade.
34.
35.
36. Se o item que se quer parametrizar é um item
produzido internamente, deve-se investigar o
motivo pelo qual existe a dificuldade de
suprimento e tomar todas as medidas que
atenuem as dificuldades.
Se o problema é de tempo ou custo de iniciar um
lote de produção, devem ser relacionados os
motivos daquele incremento de tempo ou custo
para que a engenharia de métodos e processos
encontre os equipamentos, dispositivos ou
processos que minimizem tais fatores de
desperdício.
37. Este fator que afeta o estoque de segurança
de um item é um assunto muitas vezes
negligenciado pelos gestores de estoques. Ao
estabelecermos a política de estoques de um
item, temos que estudar sua demanda e
verificar suas características de regularidade,
tendência, sazonalidade, etc.
38. Se o item faltar, qual o nível de prejuízo ou
conflito que pode causar com os clientes?
Se o item faltar, qual o prejuízo que pode
causar às operações da empresa?
39.
40. Assim, se considerarmos que:
Q = demanda de materiais em unidades;
A = custo de cada pedido (incluindo o transporte);
P = custo unitário de estocagem;
L = quantidade em cada pedido.
Teremos que o custo total de aquisição (CTA) e o custo total de estocagem
(CTE) são iguais a:
CTA = ( Q / L ) x A
CTE = ( L / 2 ) x P
Desta forma, para obtermos a quantidade ótima a ser comprada, basta
igualarmos os dois custos.
Assim, temos que:
CTA = CTE
( Q / L ) x A = ( L / 2 ) x P
L = √ ( 2 x Q x A ) /P
41. Atrasos no ressuprimento de materiais,
rendimento da produção abaixo do esperado e
erros de previsão de demanda são problemas
interligados ao cotidiano dos profissionais de
logística. Para trabalhar essas incertezas,
encontradas em praticamente todos os
processos logísticos, podem ser utilizados
estoques de segurança. Entretanto, adequar
limites para margens de segurança ainda gera
muitas dúvidas e divergências.
42. Mesmo em grandes companhias não é
comum que haja informações gerenciais
referentes ao custo de excesso ou de falta de
estoques em um determinado período de
operação. Os custos de manutenção de
estoques e de backorders e/ou vendas
perdidas são muitas vezes ignorados por não
serem registrados na contabilidade das
empresas. Entretanto, para avaliar a política
de estoque da empresa é importante frisar a
mensuração desses custos como primeiro
passo e justificar ou não um trabalho de revisão.
43.
44.
45. T = duração média do ciclo de atividades;
St = desvio-padrão do ciclo de atividades
(relativo ao lead time);
D = média diária de vendas (demanda);
Ss = desvio-padrão das vendas diárias.
onde:
ES = estoque de segurança expresso em quantidades;
K = fator que depende da magnitude da falta de estoque (Índice ou Nível de Disponibilidade de
produto).
O estoque de segurança é um parâmetro dinâmico e sensível às variações da previsão ao longo
do tempo.
46. O sistema de custo kaizen foi
desenvolvido com o objetivo de busca
contínua de reduções de custo em todas as
partes de manufatura de uma indústria. Este
sistema apresenta um número limitado de
etapas, onde o conjunto dessas etapas
forma a sistemática de custeio Kaizen
como um todo.
47. O Custo-alvo e Kaizen trabalham em
conjunto, segundo Cooper & Slagmulder
(2003) oTarget-cost é aplicado durante o projeto
do produto e o custeio Kaizen durante o
processo de fabricação do mesmo.
No mundo atual, a tecnologia da informação
passou a ser imprescindível e invadiu diversas
áreas (inclusive a área de custos) propondo
soluções inteligentes, incluindo tomadas de
decisões, armazenamento de informações,
cálculos de rotas viáveis, sistemas de chip por
rádio freqüência (RFID), etc.
48. “KAIZEN significa melhoramento. Mais que
isso, significa contínuo melhoramento na
vida pessoal, na vida domiciliar, na vida social
e na vida no trabalho. Quando aplicado no
local de trabalho, KAIZEN significa
contínuo melhoramento envolvendo todos
– tanto os gerentes quanto os operários.”
49.
50. o custo kaizen específico por produto visa
reduzir o custo dos produtos a partir da
situação na qual os mesmos se encontram.
Existem produtos que não atingiram as
metas do custo-alvo e produtos não
lucrativos.
51.
52. Hoje em dia, parece inevitável que qualquer
proposta de melhoria das operações
empresariais necessite de altos investimentos
e altos prazos para implementação, isto não
mencionando mudanças nos sistemas de
informação, maior fator de risco das
empresas “tecnologicamente dependentes”.
53. 1. Otimização dos recursos atuais: existe uma forte tendência a adotar
novos recursos, em vez de se analisar profundamente o nível de
utilização dos recursos já disponíveis.
2.Velocidade na implantação de soluções para problemas identificados:
a tendência habitual é fixar altos prazos para a execução, buscando
sempre a solução ótima para qualquer problema, e criar procedimentos
excessivamente burocráticos para análise e autorizações. Sempre será
muito mais fácil dividir um grande problema em pequenos problemas, os
quais terão soluções mais simples, com uma implementação mais rápida.
3. Critérios de baixo ou custo nulo: uma forma incorreta de melhorar um
parâmetro de gerenciamento seria fazê-lo unicamente por meio de
investimentos, sem levar em conta a importância do processo de
melhoria contínua. Uma distribuição equilibrada de aplicação das
estratégias de melhoria, em condições gerais, deveria dar mais ênfase à
melhoria contínua do que à inovação.
4. Participação ativa dos funcionários em todas as etapas: é
fundamental a participação dos funcionários em todas as etapas/fases
da melhoria: planejamento, análise, execução e confirmação.
54. Muito se fala a respeito da logística como
sendo, atualmente, a responsável pelo
sucesso ou insucesso das organizações.
Porém, o que se pode perceber no mercado é
que muito pouco se sabe das atividades
logísticas e como elas devem ser definidas
nas organizações.
57. Benchmarking é a busca das melhores
práticas na indústria que conduzem ao
desempenho superior.
É visto como um processo positivo e pró-
ativo por meio do qual uma empresa examina
como outra realiza uma função específica a
fim de melhorar como realizar a mesma ou
uma função semelhante.
58. Inicialmente, é nos EUA que o benchmarking ganha
expressão, individualidade e notoriedade, atribuindo-
se à Rank Xerox Corporation o pioneirismo na
introdução da prática de Benchmarking.
Posteriormente, outras organizações destacaram-se
ao aplicar com sucesso o Benchmarking, entre as
quais destacamos: Ford Motor Company, Alcoa,
Millken,AT&T, IBM, Johnson & Johnson, Kodak,
Motorola eTexas Instruments, tornando-se quase
obrigatório para qualquer organização que deseje
melhorar os seus produtos, serviços, processos e
resultados.
59. Benchmarking é um processo sistemático e
contínuo de avaliação dos produtos, serviços
e processos de trabalho das organizações que
são reconhecidas como representantes das
melhores práticas com a finalidade de
comparar desempenhos e identificar
oportunidades de melhoria na organização
que está realizando (ou monitorando) o
benchmarking.
60. O Benchmarking não é um método aleatório
de recolher informação, mas trata-se de um
processo sistemático estruturado etapa a
etapa, com o objetivo de avaliar os métodos
de trabalho no mercado.
Os outputs deste processo proporcionam às
empresas comparar os seus produtos,
serviços e métodos de trabalho com os das
organizações representantes das melhores
práticas.
61. Benchmarking é:
Um processo contínuo
Uma procura que fornece informação valiosa
Um processo de aprendizagem
Um leque de oportunidades
Uma análise aos processos
Uma ferramenta de gestão, aplicável aos processos da empresa
Benchmarking não é:
Um ato isolado
Um livro de receitas
Uma cópia ou uma imitação
Reinventar o que já foi inventado
Uma constatação de fatos
Uma moda de gestão
63. 1. Identificar empresas→ comparativas
2. Definir método e coletar dados
3. Determinar a lacuna de desempenho
4. Projetar níveis de desempenho futuro
5. Comunicar descoberta dos marcos de
referência e obter aceitação
6. Estabelecer metas funcionais
7. Desenvolver plano de ação
8. Implementar ações específicas e monitorar
progresso
9. Recalibrar marcos de referência
64. Enquanto o Benchmarking é o processo de
identificação de referenciais de excelência, o
Benchmark é o referencial de excelência em
si. A origem do termo Benchmark parece
estar nas marcas de referência usadas nas
medições topográficas.
65. Identificação do item
Obtenção do apoio da Direção
Desenvolvimento do sistema de medida
Desenvolvimento do plano de coleta de informação
Revisão dos planos
Caracterização do item
Coleta interna de informação
Coleta e Análise de Informação Publicada
Internamente
Seleção de potenciais parceiros internos
Caracterização do item em cada parceiro
Coleta Interna de Dados
Realização de visitas aos parceiros
66. "Na Federal Express, o capital intelectual de
toda o nosso pessoal é o nosso recurso mais
valioso. Por isso, a aprendizagem rápida é tão
importante na Federal Express e noutras
organizações que têm que conseguir
mudanças rápidas.
67. Orval L. Brown Process Architecture /
Benchmarking Manager Ameritech
"O Benchmarking tornou-se uma das principais
ferramentas para a gestão pela qualidade total.
Muitas das vezes o processo de Benchmarking
permite a tomada de consciência necessária
para levar a cabo as mudanças profundas e
radicais no desempenho das organizações, que
normalmente são desesperadamente
ambicionadas."
68. OToyotismo é um modo de organização da
produção capitalista originário do EUA,
resultante da conjuntura desfavorável do
país. OToyotismo foi criado na fábrica da
FORD no EUA após a Segunda Guerra
Mundial, este modo de organização
produtiva, elaborado porTaiichi Ohno e que
foi caracterizado como filosofia orgânica da
produção industrial (modelo americano),
adquirindo uma projeção global.
69. Mecanização flexível
Processo de multifuncionalização de sua
mão-de-obra
Implantação de sistemas de controle de
qualidade total
Sistema just in time
Personalização dos produtos
Controle visual
70. O Japão desenvolveu um elevado padrão de
qualidade que permitiu a sua inserção nos
lucrativos mercados dos países centrais e, ao
buscar a produtividade com a manutenção da
flexibilidade, oToyotismo se complementava
naturalmente com a automação flexível.
71. Produção sem estoques;
Eliminação de desperdícios;
Manufatura de fluxo contínuo;
Esforço contínuo na resolução de problemas;
Melhoria contínua dos processos.
72. Just inTime é uma expressão inglesa que
significa “no momento preciso, no
momento exato”, correspondendo ao
processo de fabricação dos produtos na
qualidade adequada, na quantidade certa, no
momento oportuno e com o menor custo
possível.
73. para entender JIT devemos analisá-lo em dois
níveis. No aspecto geral é uma filosofia,
ampla, gerencial e ao mesmo tempo
congrega várias ferramentas e técnicas que
sustentam a filosofia. Como filosofia visa
eliminar desperdícios, envolver as pessoas e
aprimoramento contínuo (KAIZEN).
74. Papel dos Estoques
Lotes Menores
Erros
Papel dos Colaboradores
Eliminação dos desperdícios e Melhoria
Contínua
75. Medidas de avaliação de desempenho: a forma
de avaliar o desempenho dos diversos setores
deve ser modificada para ser clara, objetiva e
voltada a incentivar o comportamento de todos
os funcionários de forma coerente com os
critérios competitivos da empresa e com os
princípios da filosofia JIT. Em particular, medidas
de desempenho exclusivamente relacionadas a
taxas de utilização de equipamentos e volume
de produção são contra-recomendadas.
76. O sistema Just inTime não se adapta perfeitamente à
produção de muitos produtos diferentes
O layout do processo de produção deve ser celular
A gestão da linha de produção coloca ênfase na
autonomia dos encarregados e no balanceamento da linha
A produção deve basear-se em grupos de trabalho
A responsabilidade pela qualidade é transferida para a
produção
É dada muito ênfase na redução dos tempos do processo
O fornecimento de materiais no sistema Just inTime deve
ser uma extensão dos princípios aplicados dentro da
fábrica
O planejamento da produção do sistema Just inTime deve
garantir uma carga de trabalho diária estável
77. Redução de custos;
Melhoria da qualidade;
Aumento da flexibilidade, através da resposta
do sistema, atingido pela redução dos
tempos de processamento;
Aumento do fluxo;
Maior confiabilidade dos sistema, pela
robustez do sistema, atingida através da
maior visibilidade dos problemas e soluções
dos mesmos.
78. Uma das principais limitações do JIT está ligada a
própria flexibilidade de faixa do sistema produtivo, no
que tange a variedade de produtos oferecidos e as
variações de demanda de curto prazo. Isso de certa
forma provoca limitações no mix.
a visão que muitas empresas têm de JIT, usando a
filosofia de forma míope apenas para reduzir custos e
aumentar lucros. Essa visão é enganosa uma vez que
se trata de um processo de longo prazo, dinâmico e
que envolve outros fatores como qualidade e
satisfação do cliente como visão estratégica.
79.
80. Kanban é uma palavra japonesa que significa
literalmente registro ou placa visível.
Em Administração da produção significa um
cartão de sinalização que controla os fluxos
de produção ou transportes em uma
indústria. O cartão pode ser substituído por
outro sistema de sinalização, como luzes,
caixas vazias e até locais vazios demarcados.
81. Embora o sistema de Kanban físico seja mais
conhecido, muitas empresas têm
implementado sistemas de Kanban
Eletrônico (e-Kanban) em substituição ao
sistema tradicional.Vários sistemas ERP
(Enterprise Resource Planning) oferecem a
possibilidade de utilização integrada do
Kanban Eletrônico, permitindo sinalização
imediata da demanda real do cliente em toda
a Cadeia de fornecimento.
82. Kanban de Produção é o sinal (usualmente
cartão ou caixa) que autoriza a produção de
determinada quantidade de um item.
83. Kanban de Movimentação, também
chamado de Kanban deTransporte, é o sinal
(usualmente um cartão diferente do Kanban
de Produção) que autoriza a movimentação
física de peças entre o supermercado do
processo fornecedor e o supermercado do
processo cliente (se houver).
84. Objetivo e Introdução
A Confusão
Just inTime
Kanban
85.
86.
87.
88.
89. MASP-(Metodologia de Análise e Solução de Problemas),
é o P.D.C.A. em oito etapas; PLAN (planejamento) inclui
quatro etapas, sendo elas a “identificação do problema”, a
“observação do problema”, a “análise das causas” e a
“elaboração do plano de ação”; em DO (executar) está à
quinta etapa que é a execução do plano de ação; em
CHECK (verificação) está a sexta etapa onde se verifica se
o bloqueio foi efetivo, ou seja, se a causa do problema foi
bloqueada; em caso negativo, retorna-se à etapa da
“observação”. Por fim, em ACTION (atuar corretivamente)
estão a sétima e a oitava etapas: a “padronização”, que vai
prevenir contra o reaparecimento do problema e a
“conclusão”, onde é recapitulado todo o processo de
solução do problema para melhorias no futuro.
90.
91. Redução de tempo no ciclo administrativo de 50 -
90%;
Redução de defeitos de 50% por ano, com
possibilidade de percentagem de zero defeitos;
Redução do tempo de desenvolvimento de nova
produção de 75%;
Redução de custos de 50%;
Redução do tempo de resposta superior a 75%;
Melhoria no cumprimento dos prazos superior a 99 %;
Melhoria significativa da atitude colaboradores;
Aumento de produtividade de 15 - 35% por ano;
Redução de inventário superior a 75%.
92.
93.
94.
95. (1) Identificar e Descrever o Problema
(2) Perceber o processo (problema)
(3) Objetivo
(4) Perceber as causas
(5)Tarefas (DO)
(6) Resultados (Check)
(7) Standardizar e treinar os membros das
equipas (Act)
(8) Reconhecer e partilhar o sucesso
96. Primeiro, o método A3 exige que se documente
a forma como o trabalho é realmente feito.
Segundo, o relatório A3 permite que as pessoas
nos locais de trabalho possam contribuir para a
solução de problemas em vez de apenas
trabalhar ao torno dele.
Terceiro, a natureza visual dos ícones e
diagramas criam uma representação mais
próxima dos sistemas reais comparados com
outras representações tais como fluxogramas.
97.
98.
99. Estruturado
Não-estruturado
Construir a equipe
Definir foco e enfoque
Geração de idéias
Crítica
Agrupamento
Conclusão
100. Pontos Gravidade Urgência Tendência
5
Os prejuízos ou
dificuldades são
extremamente graves
É necessária uma
ação imediata
Se nada for feito, o
agravamento será
imediato
4 Muito graves
Com alguma
urgência
Vai piorar a curto
prazo
3 Graves O mais cedo possível
Vai piorar a
médio prazo
2 Pouco graves
Pode esperar um
pouco
Vai piorar a longo
prazo
1 Sem gravidade Não tem Pressa
Não vai piorar ou
pode até melhorar
101. G U T Total Priorização
1
2
3
4
5
6
7
8
Problemas
Matriz GUT
Organização:
Processo:
106. QUEM? Who?
5W
O QUE? What?
POR QUE? Why?
QUANDO? When?
ONDE? Where?
COMO? How?
2H
QUANTO? How much?
107.
108. O desenvolvimento e utilização das técnicas e
métodos estatísticos para a análise e solução
de problemas passaram a ganhar importância
no campo industrial a partir de 1924.
O Controle Estatístico do Processo (CEP) é
uma coleção de ferramentas, que auxiliando
na diminuição da variabilidade do processo,
permitem o alcance de um processo estável cuja
capabilidade pode ser melhorada.
109. A qualidade pode ser definida como o
conjunto de atributos que tornam um bem
ou serviço plenamente adequado ao uso
para o qual foi concebido.
O uso de técnicas estatísticas nas
empresas tem como objetivos reduzir
custos e aumentar a qualidade,
produtividade e competitividade no mercado.
110.
111. O controle estatístico do processo é um
conceito intrínseco ao próprio processo de
produção, se relacionando com todas as fases
da ação gerencial. Deve, portanto servir de
base para as decisões em todos os níveis
da empresa, desde o operário até o
presidente.
112. Pensar e decidir baseado em fatos;
Reconhecer a existência da variabilidade na produção e
administrá-la;
usar raciocínio e prioridade (pareto);
pensar separando a causa do efeito, buscar sempre
conhecer a causa fundamental dos problemas;
girar permanentemente e metodicamente o ciclo de
controle, visando à melhoria contínua do desempenho;
identificar instantaneamente focos e locais de disfunção e
corrigir os problemas a tempo;
educar, treinar e organizar a mão-de-obra visando uma
administração participativa e o autocontrole.
113. Produtividade = Quantidade de produtos ou serviços produzidos
__________________________________________
Quantidade dos recursos utilizados
114. É a representação gráfica da seqüência de
atividades de um processo.
O fluxograma utiliza um conjunto de
símbolos para representar as etapas do
processo, as pessoas ou os setores
envolvidos, a seqüência das operações e a
circulação dos dados e dos documentos.
115.
116. São Instrumentos utilizados para visualizar
dados numéricos, facilitando o entendimento
do significado dos números.
Use para
Analisar as tendências, as seqüências e as
comparações entre duas variáveis.Tornar mais
evidente e compreensível a apresentação de
dados.
117.
118.
119.
120.
121.
122.
123.
124.
125.
126. O gráfico de Pareto, institui após a valorização
dos itens, a prioridade a ser dada aos problemas
a serem analisados e desenvolvidos.
Em módulo anterior desenvolvemos esse estudo
onde vemos que a técnica do 80/20 responde
bem a adoção de ações a serem tomadas, sendo
que ao alcançarmos o vinte porcentos,
definimos que agir nos itens que estejam
contidos nesse percentual, estaremos
resolvendo a maioria dos problemas, pois são
eles os principais influenciadores de todo o
processo.
127.
128. Problema 1 115
Problema 2 25
Problema 3 50
Problema 4 5
Problema 5 5
Problema 6 15
Problema 1 115 53%
Problema 3 50 77%
Problema 2 25 88%
Problema 6 15 95%
Problema 4 5 98%
Problema 5 5 100%
129.
130. Qual será a demanda futura dos bens e
serviços fornecidos pela empresa?
A resposta está contida no resultado da
análise criteriosa das variáveis que impactam
sobre o mercado, o movimento dos
concorrentes e os nossos próprios
movimentos.
Existem três grupos de fatores que irão
determinar o comportamento de compra
futuro e o acerto das previsões de demanda.
131. grupo de fatores compõe o que genericamente
chamamos de mercado de consumo
grupo de fatores está ligado a disponibilidade de
crédito e o custo deste crédito e em que medida
o poder de compra do consumidor estará
comprometido
grupo de fatores está relacionado ao
comportamento de compra específico dos
segmentos em que a empresa atua e a tendência
do comportamento da concorrência
132. Fazer projeções de demanda desta maneira
“é dirigir olhando pelo retrovisor”, com todos
os riscos que isso implica.
133. Com já foi dito é fundamental que a empresa
conheça o seu negócio, os segmentos em que
atua e principalmente os fatores que
impactam no seu negócio e nos segmentos.
Listamos a seguir os principais métodos de
previsão da demanda feita a partir de um
melhor conhecimento do mercado.
134. Eficácia: Reflete a qualidade e adaptabilidade
dos produtos e serviços, ou ainda quão bem as
expectativas do cliente estão sendo atendidas
frente aos seus requisitos. A eficácia pode ser
medida por meio dos resultados alcançados pela
organização frente ao que foi planejado.
Eficiência: Reflete no desempenho interno de
produtividade da organização e quão bem os
recursos são utilizados. A eficiência pode ser
medida pela relação entre os resultados
alcançados e os recursos utilizados.