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Existem grandes ameaças à integridade e
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Panorama da regiãoPanorama da região
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44 / 32/ 32
Panorama da regiãoPanorama da região
da Serra de Botucatu, há 180 Mada Serra de Botucatu, há 180 Ma
Almeida F.F.M.de. 1953. Botucatu, a
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IUGS, International Geological
Congress, 19, Argel (Alger), Argélia,
1953. Comptes Rendus..., Argélia,
section 19, fasc. 7, p. 9-24..
Artigo históricoArtigo histórico
(Almeida 1953)(Almeida 1953)
Deserto BotucatuDeserto Botucatu
66 / 32/ 32
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PARANÁ
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1111 / 32/ 32
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Bacia do ParanáBacia do Paraná
Deserto invadido por lavasDeserto invadido por lavas
13
O Programa SAGO Programa SAG
O Programa Educativo de Divulgação,
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objetiva divulgar ações indispensáveis para
conter ameaças, com suporte administrativo e
educativo do Museu de Mineralogia Aitiara
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◦ Palestras sobre a formação geológica do SAG,
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escolas, com peças de teatro, exposição e oficina
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20
A Exposição e TeatroA Exposição e Teatro
Exposição inclui amostras de arenito e
basalto, minerais, maquetes, réplicas de
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e painéis
Duas estruturas permitem realizar oficinas
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sobre as águas
Placas rodoviáriasPlacas rodoviárias
Placa: Aqui começa
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Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior,
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Aqui começa o
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Localização aproximada dos pontos na SP-280Localização aproximada dos pontos na SP-280
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166166
kmkm
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kmkm
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34
Programa objetiva divulgarPrograma objetiva divulgar
Características essenciais do Aquífero:
◦ Origem singular das rochas
◦ Alto grau de confinamento
 Fragilidade do sistema à poluição
Conservação das reservas
◦ Apesar de serem enormes, são reservas finitas
◦ Riscos: contaminação e superexplotação
35
Balanço das realizações até hojeBalanço das realizações até hoje
Artigos em periódicos e congressos científicos
Divulgação em trailer itinerante
Artigos de divulgação em revistas e jornais
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Divulgação em museus e ambientes externos
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animais (como pegadas etc.)
◦ Pôsteres e painéis para divulgação científica
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AquíferoAquífero
GuaraniGuarani
“ignora” as“ignora” as
fronteirasfronteiras
nacionaisnacionais
Distribuição em área
• Brasil 71%
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37
Considerações FinaisConsiderações Finais
Não basta estimular a reflexão sobre
geoconservação
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fósseis do SAG na parte confinada
Instituições e empresasInstituições e empresas
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PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESCOLAS

  • 1. difusão de hidrogeologia nas praças públicasdifusão de hidrogeologia nas praças públicas e escolase escolas Valter G. Galdiano,Valter G. Galdiano, Celso Dal Ré Carneiro,Celso Dal Ré Carneiro, Berenice Balsalobre,Berenice Balsalobre, Sueli Yoshinaga Pereira,Sueli Yoshinaga Pereira, Luciana Cordeiro de Souza,Luciana Cordeiro de Souza, Renatta Christina da Costa Lemos Vilela,Renatta Christina da Costa Lemos Vilela, Virginio Mantesso Neto,Virginio Mantesso Neto, Andrea Bartorelli,Andrea Bartorelli, Mateus Delatim Simonato,Mateus Delatim Simonato, Luiz Eduardo AnelliLuiz Eduardo Anelli Programa Aquífero Guarani:Programa Aquífero Guarani:
  • 2. 2 Ameaças ao aquíferoAmeaças ao aquífero Existem grandes ameaças à integridade e qualidade das reservas do Sistema Aquífero Guarani (SAG): ◦ Contaminação e Superexplotação A porção mais vulnerável do reservatório transfronteiriço está nas zonas de recarga ◦ Há numerosas propostas para gestão integrada e proteção da qualidade das águas subterrâneas, mas a maioria não foi implementada pelo poder público
  • 3. 33 / 32/ 32 Panorama da regiãoPanorama da região da Serra de Botucatu, hojeda Serra de Botucatu, hoje
  • 4. 44 / 32/ 32 Panorama da regiãoPanorama da região da Serra de Botucatu, há 180 Mada Serra de Botucatu, há 180 Ma
  • 5. Almeida F.F.M.de. 1953. Botucatu, a triassic desert of South America. In: IUGS, International Geological Congress, 19, Argel (Alger), Argélia, 1953. Comptes Rendus..., Argélia, section 19, fasc. 7, p. 9-24.. Artigo históricoArtigo histórico (Almeida 1953)(Almeida 1953) Deserto BotucatuDeserto Botucatu
  • 6. 66 / 32/ 32 Zonas atuais de deficiência deZonas atuais de deficiência de umidadeumidade
  • 7. 77 / 32/ 32 Pangéia há 180 MaPangéia há 180 Ma
  • 8. Estratificação na Fm. PirambóiaEstratificação na Fm. Pirambóia
  • 9. 99 / 32/ 32 Pangéia há 135 MaPangéia há 135 Ma BACIA DO PARANÁ Neojurássico, 152 Ma
  • 10. 1010 / 32/ 32 Pangéia há 135 MaPangéia há 135 Ma
  • 11. 1111 / 32/ 32 Estratigrafia daEstratigrafia da Bacia do ParanáBacia do Paraná
  • 12. Deserto invadido por lavasDeserto invadido por lavas
  • 13. 13 O Programa SAGO Programa SAG O Programa Educativo de Divulgação, Valorização e Geoconservação do SAG objetiva divulgar ações indispensáveis para conter ameaças, com suporte administrativo e educativo do Museu de Mineralogia Aitiara (Botucatu/SP) ◦ Palestras sobre a formação geológica do SAG, presença em debates, documentos, folders, placas rodoviárias e trailer que percorre praças públicas e escolas, com peças de teatro, exposição e oficina
  • 14. Exposição sobre o Aquífero Guarani, montada sobre um trailer Projeto Caminhos Geológicos/SP Distribuição na América do Sul Exposição Proteção das Águas, Opção pela Vida: Aquífero Guarani, Patrimônio Geológico, foi idealizada pelo MuMA e pelo Programa Guarani
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. 20 A Exposição e TeatroA Exposição e Teatro Exposição inclui amostras de arenito e basalto, minerais, maquetes, réplicas de pegadas de animais do Paleodeserto Botucatu e painéis Duas estruturas permitem realizar oficinas artísticas, de desenho com areias e poesia sobre as águas
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 25. Placa: Aqui começa o Aquífero Guarani Conserve! [proposta de placa rodoviária]
  • 26. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 166SP-280, km 166 Projeto Caminhos Geológicos/SP Aqui começa o Aquífero Guarani
  • 27. Localização aproximada dos pontos na SP-280Localização aproximada dos pontos na SP-280 kmkm 166166 kmkm 167167 kmkm 193193 kmkm 198198 kmkm 168168
  • 28. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 168SP-280, km 168 Projeto Caminhos Geológicos/SP Relevo de cuestas, domínios do Aquífero Guarani
  • 29. Imagem Google EarthImagem Google Earth©© , longo trecho da SP-280, longo trecho da SP-280 Projeto Caminhos Geológicos/SP Cuestas de arenito Botucatu
  • 30. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 167SP-280, km 167 Projeto Caminhos Geológicos/SP Acesso a morro testemunho de erosão
  • 31. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 167SP-280, km 167 Projeto Caminhos Geológicos/SP A rede RodoServ protege o Aquífero Guarani
  • 32. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 193SP-280, km 193 Projeto Caminhos Geológicos/SP Ponto excelente para exposição científica sobre o Aquífero Guarani
  • 33. Ponto na pista capital-interior,Ponto na pista capital-interior, SP-280, km 198SP-280, km 198 Projeto Caminhos Geológicos/SP Possível local para placa e exposição científica sobre o Aquífero Guarani
  • 34. 34 Programa objetiva divulgarPrograma objetiva divulgar Características essenciais do Aquífero: ◦ Origem singular das rochas ◦ Alto grau de confinamento  Fragilidade do sistema à poluição Conservação das reservas ◦ Apesar de serem enormes, são reservas finitas ◦ Riscos: contaminação e superexplotação
  • 35. 35 Balanço das realizações até hojeBalanço das realizações até hoje Artigos em periódicos e congressos científicos Divulgação em trailer itinerante Artigos de divulgação em revistas e jornais Bolsas de iniciação científica: alunos de graduação Divulgação em museus e ambientes externos ◦ Réplicas de icnofósseis da região: registros indiretos de animais (como pegadas etc.) ◦ Pôsteres e painéis para divulgação científica Criação de recursos educacionais virtuais ◦ Vídeos didáticos e animações
  • 37. 37 Considerações FinaisConsiderações Finais Não basta estimular a reflexão sobre geoconservação Geólogos precisam ser incluídos nas prefeituras municipais ◦ Valorizar o patrimônio geológico singular das áreas de afloramento ◦ Estimular aproveitamento consciente das reservas fósseis do SAG na parte confinada
  • 38. Instituições e empresasInstituições e empresas participantes ouparticipantes ou representadasrepresentadas Programa de Pós-Graduação em Ensino ePrograma de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra,História de Ciências da Terra, Instituto de Geociências, UnicampInstituto de Geociências, Unicamp
  • 39. difusão de hidrogeologia nas praças públicasdifusão de hidrogeologia nas praças públicas e escolase escolas Valter G. Galdiano,Valter G. Galdiano, Celso Dal Ré Carneiro,Celso Dal Ré Carneiro, Berenice Balsalobre,Berenice Balsalobre, Sueli Yoshinaga Pereira,Sueli Yoshinaga Pereira, Luciana Cordeiro de Souza,Luciana Cordeiro de Souza, Renatta Christina da Costa Lemos Vilela,Renatta Christina da Costa Lemos Vilela, Virginio Mantesso Neto,Virginio Mantesso Neto, Andrea Bartorelli,Andrea Bartorelli, Mateus Delatim Simonato,Mateus Delatim Simonato, Luiz Eduardo AnelliLuiz Eduardo Anelli Programa Aquífero Guarani:Programa Aquífero Guarani: Programa de Pós-Graduação em Ensino ePrograma de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra,História de Ciências da Terra, Instituto de Geociências, UnicampInstituto de Geociências, Unicamp
  • 40. Agradecemos a atenção!Agradecemos a atenção! geoguarani@gmail.com cedrec@ige.unicamp.br Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra, Instituto de Geociências, Unicamp Universidade Estadual de Campinas

Notas do Editor

  1. Divulgar à sociedade caracteres fundamentais do Aquífero Guarani: Condições singulares de formação das rochas Alto grau de confinamento Aumenta a fragilidade do sistema à poluição Preservar a condição natural da reserva Finitude, apesar de haver reservas muito grandes