SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
ESTUDO DE ÁREA
CONTAMINADA POR
HIDROCARBONETOS POR
APLICAÇÃO DO MÉTODO
GEOFÍSICO POLARIZAÇÃO
INDUZIDA
XIX Congresso Brasileiro de
Águas Subterrâneas
Autores: Paula Gomes Junqueira e Prof. Dr. César Augusto Moreira
O Trabalho
 Estudo de uma área contaminada por
derramamento de óleo diesel através de dados
químicos da contaminação e realização de ensaio
geofísico no local. Foi avaliada a evolução da
pluma de contaminação e se o método foi
efetivo na caracterização da contaminação:
 1- Obtenção de histórico e dados sobre a área;
 2- Compilação desses dados;
 3- Ensaio geofísico;
 4- Processamento dos dados;
 5- Análise dos resultados.
Geofísica
 Geofísica é o estudo do interior da Terra através
de suas propriedades físicas, como eletricidade e
magnetismo. É através dela que obtemos as
informações sobre as porções mais profundas de
nosso planeta (manto, núcleo). E também
informações de camadas mais superficiais
(minérios e água subterrânea).
 Método geofísico utilizado  Polarização induzida:
 Aplicação de uma corrente elétrica no solo;
 Cria um campo elétrico;
 Resposta defasada de voltagem nos materiais terrestres.
Geofísica e Áreas Contaminadas
 Detecção de contrastes em propriedades físicas dos
materiais geológicos e antrópicos;
 Identificação da presença de contaminação
subterrânea disseminada:
 Solos e nas águas subterrâneas;
 Vala de resíduos;
 Tanques e tambores enterrados;
 Vazamentos em tanques e dutos.
 Caracterização:
 Litologias;
 Profundidade do nível d’água;
 Caminhos preferenciais de fluxo subterrâneo.
Geofísica e Áreas Contaminadas
 Indicada no Manual de Gerenciamento de
Áreas Contaminadas: investigação
confirmatória e detalhada e remediação;
 Complementar à quantificação de teores por meio
de análises químicas;
 Seleção de técnicas de tratamento e locação de
poços;
 Áreas onde haja impregnações no solo (fase
residual)  fonte secundária de impacto ao
aquífero
Localização da
Área de
Estudos
Rios Sorocaba e
Capivari, afluentes do
Rio Tietê;
Fonte: Adaptado de Google Earth.
Área de estudos com
representação do
sentido do fluxo
d’água
Aquífero do tipo livre
ou freático;
Nível d’água
subterrânea: entre 8m e
10m de profundidade
(zonas
topograficamente mais
altas) e de 4m a 5m
(nas zonas mais
deprimidas);
Nos arredores da
ferrovia, a superfície é
praticamente plana.
Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2006).
Área de Estudos – Histórico do Acidente
 Processo CETESB PA 06/00204/06, material de
acesso público junto a regional da CETESB de
Itu/SP;
 28/04/2002  acidente;
 Derramamento de cerca de 240.000 litros de óleo
diesel;
 Contaminação do solo e água subterrânea;
 Contaminantes: combustíveis líquidos, solventes
aromáticos e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos
(PAHs).
Disposição dos
vagões envolvidos
no acidente
O escoamento
superficial de óleo
diesel seguiu o relevo
do terreno e a estrutura
da linha férrea;
Nenhuma nascente ou
drenagem foi atingida
diretamente;
Todo o produto
infiltrou no solo.
Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2006).
Área de Estudos – Histórico do Acidente – Sistemas de
Remediação
 10/05/2002  sistema emergencial de
remediação;
 Bombeamento da fase livre;
 23/06/2005  Termo de Ajustamento de Conduta
– TAC entre a Ferroban e o Ministério Público;
 Ampliação do sistema de monitoramento;
Área de Estudos – Histórico do Acidente – Sistemas de
Remediação
 2008  ausência de fase livre do contaminante 
desinstalação dos sistemas de remediação;
 Monitoramento  fase livre intermitente e
sazonal;
 Aporte sazonal de contaminante  presença de
fase residual;
 Sondagens no solo impactado  contaminante
em fase residual;
 Novembro de 2011  sistema de bombeamento
simples aliado ao sistema de lavagem do solo in situ
 remoção de fase livre e residual.
Aquisição de Dados
 Técnica de investigação: imageamento elétrico;
 7 linhas em arranjo Wenner-Schlumberger;
 114 m de comprimento;
 6 m de espaçamento entre eletrodos;
 Terrameter LS.
Linhas de
aquisição de
dados geofísicos
1ª e 2ª linhas 
paralelas à ferrovia;
Poços de
monitoramento e
remediação;
Estação de tratamento;
Linhas 3, 4, 5 e 6 
paralelas as linhas 1 e 2;
Distância entre linhas:
6 m;
Linha de referência 
realizada a montante do
local contaminado.
Fonte: Adaptado de Google Earth.
Processamento de Dados Geofísicos
 Dados geofísicos de campo  software Res2dinv
 modelos de inversão bidimensionais;
 Análise qualitativa, através de dados
quantitativos de campo;
 Os modelos gerados são seções de cargabilidade em
termos de distância x profundidade, com escala
gráfica logarítmica e intervalos de interpolação de
valores de cor.
Geofísica – Processamento de Dados
 Programa Oasis Montaj  modelos em 3D 
mapas de níveis geoelétricos;
 Apresentados em termos de distância x
profundidade com escala gráfica logarítmica e
intervalos de interpolação de valores de cor. Os
blocos foram fatiados transversalmente nas
profundidades de 1m, 3m, 5m, 7m, 9m, 11m, 13m,
15m, 17m, 19m, 21m e 23m para análise dos
resultados.
Resultados e Discussão
Evolução de 2011 a 2014 da pluma de contaminação de
espessura aparente da fase livre
Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2014).
Integração da pluma de contaminação com as linhas de
aquisição
Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2014).
G E O F Í S I C A
Resultados e Discussão
Conclusões
 O método geofísico foi capaz de identificar a
contaminação;
 Resultado de ensaio geofísico corrobora com as
informações prévias da área  contaminante em
fase residual e livre.
Referências Bibliográficas
 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Processo no PA 06/00204/06.
FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes. Itu,
2006.
 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Processo n° PA 06/00204/06.
FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes. Itu,
2014.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...Gabriella Ribeiro
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaequipeagroplus
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...Gabriella Ribeiro
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesequipeagroplus
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...Gabriella Ribeiro
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...Gabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Gabriella Ribeiro
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...Gabriella Ribeiro
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
 
Apresentação - Projeto de Mestrado
Apresentação - Projeto de MestradoApresentação - Projeto de Mestrado
Apresentação - Projeto de Mestradoradneves
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Gabriella Ribeiro
 
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...Gabriella Ribeiro
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...Gabriella Ribeiro
 
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...CBH Rio das Velhas
 
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
 
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...Gabriella Ribeiro
 

Mais procurados (20)

CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
HIDROGEOQUÍMICA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, JACAREÍ E CAÇAPAVA, NO VALE DO PARAÍB...
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
AVALIAÇÃO REGIONAL E IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS PARA LOCAÇÃO DE POÇOS NOS AQU...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
Apresentação - Projeto de Mestrado
Apresentação - Projeto de MestradoApresentação - Projeto de Mestrado
Apresentação - Projeto de Mestrado
 
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
Variações na Composição Isotópica da Precipitação e nas Águas Subterrâneas em...
 
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
 
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
Estudo hidrogeologico da aba oeste do Sinclinal Moeda - Metodologias e avalia...
 
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
 
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...
Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e S...
 

Destaque

CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)Gabriella Ribeiro
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...Gabriella Ribeiro
 
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...Gabriella Ribeiro
 
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...Gabriella Ribeiro
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ slides-mci
 
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...slides-mci
 
VALOR: Economia
VALOR: Economia VALOR: Economia
VALOR: Economia slides-mci
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...Gabriella Ribeiro
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASGabriella Ribeiro
 
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfurador
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do PerfuradorImpactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfurador
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfuradorslides-mci
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaslides-mci
 
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo slides-mci
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...Gabriella Ribeiro
 
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...slides-mci
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...slides-mci
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOGabriella Ribeiro
 
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...Gabriella Ribeiro
 
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicas
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicasWorkshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicas
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicasslides-mci
 

Destaque (20)

CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
 
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...
PROTÓTIPO DE TRANSMISSÃO DE DADOS A BAIXO CUSTO PARA O MONITORAMENTO DE POÇOS...
 
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS ANALÍTICOS DE METAIS PESADOS OBTIDOS DE AMOSTRAS ...
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
 
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
Sistemas de monitoramento de poços tubulares e hidrogeologia de aquíferos fra...
 
VALOR: Economia
VALOR: Economia VALOR: Economia
VALOR: Economia
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
 
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfurador
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do PerfuradorImpactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfurador
Impactos das Tecnologias dos Compressores de Ar na Produtividade do Perfurador
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
 
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
 
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
 
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOFITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATO
 
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
 
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicas
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicasWorkshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicas
Workshop: Aquíferos fraturados: novos desafios e perspectivas tecnológicas
 

Semelhante a ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARIZAÇÃO INDUZIDA

Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesRodrigo Sganzerla
 
Projeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio VeronezProjeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio Veronezsemanact2007
 
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...JedersonHenrique
 
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionares
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionaresElectromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionares
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionaresLuís Filipe Marinho
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasavisaassociacao
 
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...Ezequias Guimaraes
 
painel_SNCG_2015_versãofinal
painel_SNCG_2015_versãofinalpainel_SNCG_2015_versãofinal
painel_SNCG_2015_versãofinalJefferson Pican
 
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...Bruno Pina
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloInstituto de Pesquisas Ambientais
 
Metodosde investigacaogeologica
Metodosde investigacaogeologicaMetodosde investigacaogeologica
Metodosde investigacaogeologicaPetroleoecologia
 
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...Danilo Melo
 
Poço teerestre Canopuí
Poço teerestre CanopuíPoço teerestre Canopuí
Poço teerestre CanopuíRami Rogério
 
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Instituto de Pesquisas Ambientais
 

Semelhante a ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARIZAÇÃO INDUZIDA (20)

Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
 
Mapeamento de Poluição
Mapeamento de PoluiçãoMapeamento de Poluição
Mapeamento de Poluição
 
Projeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio VeronezProjeto Mauricio Veronez
Projeto Mauricio Veronez
 
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...
 
Monitoramento ambiental
Monitoramento ambientalMonitoramento ambiental
Monitoramento ambiental
 
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionares
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionaresElectromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionares
Electromagnética em areias de dunas e depósitos aluvionares
 
47 180-1-pb
47 180-1-pb47 180-1-pb
47 180-1-pb
 
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargasAguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
Aguas claras contaminação_fertilizantes_vargas
 
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
 
painel_SNCG_2015_versãofinal
painel_SNCG_2015_versãofinalpainel_SNCG_2015_versãofinal
painel_SNCG_2015_versãofinal
 
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
Pina e jeremias aplicação de um sig à inf. geológico geotécnica nal-cta.e-ter...
 
PhD Thesis
PhD ThesisPhD Thesis
PhD Thesis
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
 
Metodosde investigacaogeologica
Metodosde investigacaogeologicaMetodosde investigacaogeologica
Metodosde investigacaogeologica
 
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO SATÉLITE LANDSAT 5 COMO F...
 
Projetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJProjetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJ
 
Dissertacao_Rev
Dissertacao_RevDissertacao_Rev
Dissertacao_Rev
 
Pap020939
Pap020939Pap020939
Pap020939
 
Poço teerestre Canopuí
Poço teerestre CanopuíPoço teerestre Canopuí
Poço teerestre Canopuí
 
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterr...
 

Mais de Gabriella Ribeiro

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? Gabriella Ribeiro
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASGabriella Ribeiro
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Gabriella Ribeiro
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeGabriella Ribeiro
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaGabriella Ribeiro
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaGabriella Ribeiro
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioGabriella Ribeiro
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE Gabriella Ribeiro
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosGabriella Ribeiro
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...Gabriella Ribeiro
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...Gabriella Ribeiro
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...Gabriella Ribeiro
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...Gabriella Ribeiro
 

Mais de Gabriella Ribeiro (18)

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 

ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARIZAÇÃO INDUZIDA

  • 1. ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO POLARIZAÇÃO INDUZIDA XIX Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Autores: Paula Gomes Junqueira e Prof. Dr. César Augusto Moreira
  • 2. O Trabalho  Estudo de uma área contaminada por derramamento de óleo diesel através de dados químicos da contaminação e realização de ensaio geofísico no local. Foi avaliada a evolução da pluma de contaminação e se o método foi efetivo na caracterização da contaminação:  1- Obtenção de histórico e dados sobre a área;  2- Compilação desses dados;  3- Ensaio geofísico;  4- Processamento dos dados;  5- Análise dos resultados.
  • 3. Geofísica  Geofísica é o estudo do interior da Terra através de suas propriedades físicas, como eletricidade e magnetismo. É através dela que obtemos as informações sobre as porções mais profundas de nosso planeta (manto, núcleo). E também informações de camadas mais superficiais (minérios e água subterrânea).  Método geofísico utilizado  Polarização induzida:  Aplicação de uma corrente elétrica no solo;  Cria um campo elétrico;  Resposta defasada de voltagem nos materiais terrestres.
  • 4. Geofísica e Áreas Contaminadas  Detecção de contrastes em propriedades físicas dos materiais geológicos e antrópicos;  Identificação da presença de contaminação subterrânea disseminada:  Solos e nas águas subterrâneas;  Vala de resíduos;  Tanques e tambores enterrados;  Vazamentos em tanques e dutos.  Caracterização:  Litologias;  Profundidade do nível d’água;  Caminhos preferenciais de fluxo subterrâneo.
  • 5. Geofísica e Áreas Contaminadas  Indicada no Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas: investigação confirmatória e detalhada e remediação;  Complementar à quantificação de teores por meio de análises químicas;  Seleção de técnicas de tratamento e locação de poços;  Áreas onde haja impregnações no solo (fase residual)  fonte secundária de impacto ao aquífero
  • 6. Localização da Área de Estudos Rios Sorocaba e Capivari, afluentes do Rio Tietê; Fonte: Adaptado de Google Earth.
  • 7. Área de estudos com representação do sentido do fluxo d’água Aquífero do tipo livre ou freático; Nível d’água subterrânea: entre 8m e 10m de profundidade (zonas topograficamente mais altas) e de 4m a 5m (nas zonas mais deprimidas); Nos arredores da ferrovia, a superfície é praticamente plana. Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2006).
  • 8. Área de Estudos – Histórico do Acidente  Processo CETESB PA 06/00204/06, material de acesso público junto a regional da CETESB de Itu/SP;  28/04/2002  acidente;  Derramamento de cerca de 240.000 litros de óleo diesel;  Contaminação do solo e água subterrânea;  Contaminantes: combustíveis líquidos, solventes aromáticos e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs).
  • 9. Disposição dos vagões envolvidos no acidente O escoamento superficial de óleo diesel seguiu o relevo do terreno e a estrutura da linha férrea; Nenhuma nascente ou drenagem foi atingida diretamente; Todo o produto infiltrou no solo. Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2006).
  • 10. Área de Estudos – Histórico do Acidente – Sistemas de Remediação  10/05/2002  sistema emergencial de remediação;  Bombeamento da fase livre;  23/06/2005  Termo de Ajustamento de Conduta – TAC entre a Ferroban e o Ministério Público;  Ampliação do sistema de monitoramento;
  • 11. Área de Estudos – Histórico do Acidente – Sistemas de Remediação  2008  ausência de fase livre do contaminante  desinstalação dos sistemas de remediação;  Monitoramento  fase livre intermitente e sazonal;  Aporte sazonal de contaminante  presença de fase residual;  Sondagens no solo impactado  contaminante em fase residual;  Novembro de 2011  sistema de bombeamento simples aliado ao sistema de lavagem do solo in situ  remoção de fase livre e residual.
  • 12. Aquisição de Dados  Técnica de investigação: imageamento elétrico;  7 linhas em arranjo Wenner-Schlumberger;  114 m de comprimento;  6 m de espaçamento entre eletrodos;  Terrameter LS.
  • 13. Linhas de aquisição de dados geofísicos 1ª e 2ª linhas  paralelas à ferrovia; Poços de monitoramento e remediação; Estação de tratamento; Linhas 3, 4, 5 e 6  paralelas as linhas 1 e 2; Distância entre linhas: 6 m; Linha de referência  realizada a montante do local contaminado. Fonte: Adaptado de Google Earth.
  • 14. Processamento de Dados Geofísicos  Dados geofísicos de campo  software Res2dinv  modelos de inversão bidimensionais;  Análise qualitativa, através de dados quantitativos de campo;  Os modelos gerados são seções de cargabilidade em termos de distância x profundidade, com escala gráfica logarítmica e intervalos de interpolação de valores de cor.
  • 15. Geofísica – Processamento de Dados  Programa Oasis Montaj  modelos em 3D  mapas de níveis geoelétricos;  Apresentados em termos de distância x profundidade com escala gráfica logarítmica e intervalos de interpolação de valores de cor. Os blocos foram fatiados transversalmente nas profundidades de 1m, 3m, 5m, 7m, 9m, 11m, 13m, 15m, 17m, 19m, 21m e 23m para análise dos resultados.
  • 17. Evolução de 2011 a 2014 da pluma de contaminação de espessura aparente da fase livre Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2014).
  • 18. Integração da pluma de contaminação com as linhas de aquisição Fonte: Adaptado de Google Earth; CETESB (2014).
  • 19. G E O F Í S I C A Resultados e Discussão
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Conclusões  O método geofísico foi capaz de identificar a contaminação;  Resultado de ensaio geofísico corrobora com as informações prévias da área  contaminante em fase residual e livre.
  • 25. Referências Bibliográficas  COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Processo no PA 06/00204/06. FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes. Itu, 2006.  COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Processo n° PA 06/00204/06. FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes. Itu, 2014.