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Geisy Candido da Silva
Mestranda no programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente
Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro)
Denise Balestrero Menezes
Geóloga Profª. Drª. Adjunta do Departamento de Engenharia Civil
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS A PARTIR DE
DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE EXPLOTAÇÃO
SUBTERRÂNEA. ENSAIO DE APLICAÇÃO: ÁREA URBANA DE SÃO
CARLOS-SP
1.INTRODUÇÃO
 As águas subterrâneas possuem capital ecológico de inestimável
importância.
 Para direcionar os usos destes recursos foi implantada a Lei Federal n°
9.433/97, que propõe diretrizes para a prática da gestão integrada dos
recursos hídricos (GIAMPÁ; GONÇALES, 2013).
 Para serem aplicadas são necessários estudos hidrogeológicos que
considerem níveis locais, municipais, estaduais e nacionais, integrando
informações sobre as características dos poços e do seu entorno.
 O Sistema de Informações de Águas Subterrâneas – SIAGAS - do CPRM
possui em seu bando de dados fichas técnicas dos poços cadastrados,
disponibilizando as seguintes informações:
Coordenadas geográficas, perfil construtivo, formação geológica, dados
litológicos, tipo de aquífero explotado, nível da água, teste de bombeamento e
analises químicas da água (CPRM, 2015).
 Estes dados podem ser tratados e relacionados com outras características
do meio físico, auxiliando no diagnóstico das fragilidades do ambiente.
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Avaliar as informações
disponíveis no SIAGAS para
a área urbana e periurbana
do município de São Carlos-
SP, com o intuito de
caracterizar as unidades
aquíferas da área e os
conflitos existentes frente ao
uso e ocupação do solo.
 Figura 1 - Localização da área urbana e periurbana do município de São
Carlos-SP.
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
ESTUDO Localizado na região central do Estado de São Paulo(Figura 1),
com área de aproximadamente 1.141 km², sendo a área urbana
consolidada de 85,71 km².
 A população está em torno de 238.958 habitantes (IBGE, 2015).
 O cerrado é a vegetação original, apresentando diversificadas
fitofisionomias (SOARES, 2003), que vem sendo alterada por
diversas atividades antrópicas.
 Ocorrem três principais unidades aquíferas: Botucatu, Serra Geral
e Bauru (Itaqueri), com diferentes características hidrogeológicas e
que têm sido explotadas sem considerar critérios hidrogeológicos.
4. METODOLOGIA
Pesquisa no
SIAGAS (2015)
obtendo-se a ficha
técnica dos poços
cadastrados.
Análise
prévia dos
dados
disponíveis
Banco de dados no Microsoft Excel:
 Coordenadas geográficas;
 tipo de uso do solo,
 formação geológica explotada;
 vazão específica (m³/h/m); e
 perfil geológico do poço.
No software Arcgis 10.2
utilizou-se a ferramenta
IDW, para compor um raster
de interpolação de valores
de vazão específica.
Carta temática das
unidades aquíferas da
área, tendo por base
mapas pré-existentes do
substrato rochoso de
Aguiar (1989) e Pons
(2004).
Carta temática dos usos
e ocupações do solo,
utilizando-se de imagens
do satélite Digital Globe
de resolução espacial de
0,5m.
Análise integrada dos resultados obtidos:
 Aquíferos explotados;
 Valores de vazão específica;
 Estrutura das unidades aquíferas (livre ou
confinada); e
 Influências dos usos e ocupações do solo
na recarga destes aquíferos
5. Resultados e Discussões
 A área urbana possui 179 poços cadastrados no SIAGAS, somando 200
poços em todo o munícipio.
 Os dados disponíveis não estão completos; para nenhum dos poços há os
resultados das analises químicas da água, para outros não há a
caracterização do perfil geológico e do tipo de unidade geológica que
o poço está extraindo água.
 Optou-se por caracterizar as unidades aquíferas pela condição de
ocorrência (livre ou confinada) e vazão específica, a qual está disponível
para 73 poços, de 179 cadastrados.
 Dentre estes poços 22 explotam água do aquífero Botucatu não confinado,
24 do aquífero Botucatu confinado pela Formação Serra Geral, 10 do
aquífero Serra Geral e 17 do aquífero Itaqueri.
Figura 2 – Poços de
explotação de água
subterrâneas e as
unidades aquíferas.
5. Resultados e
Discussões
A análise da produtividade dos
poços mostra que a vazão
específica média é maior para
os poços do aquífero Botucatu
confinado (3m³/h/m) e inferior a
1,8m³/h/m nos poços dos
aquíferos Botucatu Livre
(1,78m³/h/m), Itaqueri
(1,6m³/h/m) e Serra Geral
(1,2m³/h/m) (Figura 3).
 Figura 3 – Cartas temáticas de produtividade dos poços.
5. Resultados e Discussões
 Tabela 1 – Análise comparativa dos dados de vazão específica da área de estudo e de dados obtidos por
Rocha (2005) para o Estado de São Paulo.
Aquífero Vazão específica (m³/h/m) Média
da Área de Estudo
Vazão Específica (m³/h/m)
obtida por Rocha (2005)
Itaqueri 1,45 0,57
Botucatu Livre 1,78 2,0
Botucatu Confinado 3,0 4,0
Serra Geral 1,2 0,7
 Avaliando estes dados com o estudo realizado por Rocha (2005) para
o Estado de São Paulo (Tabela 1) verifica-se que os valores
encontrados são superiores aos esperados.
5. Resultados e Discussões
 Além das características intrínsecas de cada unidade aquífera a
infiltração e percolação da água de chuva no solo e subsolo,
também são fatores fundamentais para manter a recarga dos
aquíferos e garantir sua produtividade.
 Assim, analisando os usos e ocupações do solo com a
sobreposição dos poços (Figura 4), é possível verificar que os
poços estão concentrados nas áreas residenciais e industriais, as
quais possuem poucas áreas permeáveis, que dificultam a
manutenção do perímetro mínimo de proteção dos poços e da
área de influência (IRITANI, EZAKI, 2010).
5. Resultados e
Discussões
São necessárias
medidas que conciliem
espaços funcionais
socioeconomicamente
com a infiltração e
percolação da água no
solo e subsolo.
 Figura 4 – Carta temática de usos e ocupações do solo e poços de explotação de
águas subterrâneas.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A caracterização das unidades aquíferas mostrou-se uma ferramenta de baixo custo,
de rápida obtenção e demanda pouco tempo de análise.
 No entanto, para a área a caracterização foi realizada de forma limitada, devido às
informações disponíveis.
 Para atingir resultados mais robustos e consistentes seriam necessários um maior
número de poços com informação disponível, acarretando em caracterizações bem
definidas e proporcionando o gerenciamento da explotação de águas subterrâneas
de diferentes locais.
 Assim, é possível planejar ações de intervenções de médio a longo prazo que
possam auxiliar na manutenção da recarga destas unidades aquíferas, considerando
o grau de consolidação da área urbana, periurbana e rural.
REFERÊNCIAS
 CEPAGRI – Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura. Clima dos
Municípios Paulistas: São Carlos. Campinas-SP, 2015. Disponível em: http://www.cpa. unicamp.br/outras-
informacoes/clima_muni_549.html. Acesso: Março/2015.
 CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Sistema de Informação de Águas Subterrâneas –
Pesquisa: São Carlos/SP. Disponível em: http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/p esqui sa_complexa.
Acesso: Maio/2015.
 GIAMPÁ, C.E.Q.; GONÇALES, V.G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. 2° Edição –
Revisada e Atualizada. Editora de Textos. São Paulo, 2013.
 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@: Informações Completas, São Carlos-SP.
Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun =354890. Acesso: Março de 2015.
 IRITANI, M.A.; EZAKI, S. Cadernos de Educação Ambiental: As Águas Subterrâneas do Estado de São
Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SMA. 104p. São Paulo, 2008.
 IRITANI, M.A.; EZAKI, S. Roteiro Orientativo para Delimitação de Área de Proteção de Poço. Instituto
Geológico. 2° Edição. São Paulo, 2010.
 ROCHA, G. Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo – Escala 1:100.000. Departamento de
Águas e Energia Elétrica (DAEE), Instituto Geológico (IG), Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado
de São Paulo (IPT), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2005.
 SOARES, J. J.; SILVA, D. W. da; LIMA, M. I. S. (2003). Current State and projection of the probable
original vegetation of the São Carlos region of São Paulo State, Brazil. Braz. J. Biol., v. 63, n. 3.
OBRIGADA!!!
contato: silva_geisi@yahoo.com.br

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Caracterização de aquíferos

  • 1. Geisy Candido da Silva Mestranda no programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro) Denise Balestrero Menezes Geóloga Profª. Drª. Adjunta do Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS A PARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE EXPLOTAÇÃO SUBTERRÂNEA. ENSAIO DE APLICAÇÃO: ÁREA URBANA DE SÃO CARLOS-SP
  • 2. 1.INTRODUÇÃO  As águas subterrâneas possuem capital ecológico de inestimável importância.  Para direcionar os usos destes recursos foi implantada a Lei Federal n° 9.433/97, que propõe diretrizes para a prática da gestão integrada dos recursos hídricos (GIAMPÁ; GONÇALES, 2013).  Para serem aplicadas são necessários estudos hidrogeológicos que considerem níveis locais, municipais, estaduais e nacionais, integrando informações sobre as características dos poços e do seu entorno.
  • 3.  O Sistema de Informações de Águas Subterrâneas – SIAGAS - do CPRM possui em seu bando de dados fichas técnicas dos poços cadastrados, disponibilizando as seguintes informações: Coordenadas geográficas, perfil construtivo, formação geológica, dados litológicos, tipo de aquífero explotado, nível da água, teste de bombeamento e analises químicas da água (CPRM, 2015).  Estes dados podem ser tratados e relacionados com outras características do meio físico, auxiliando no diagnóstico das fragilidades do ambiente. 1. INTRODUÇÃO
  • 4. 2. OBJETIVOS Avaliar as informações disponíveis no SIAGAS para a área urbana e periurbana do município de São Carlos- SP, com o intuito de caracterizar as unidades aquíferas da área e os conflitos existentes frente ao uso e ocupação do solo.  Figura 1 - Localização da área urbana e periurbana do município de São Carlos-SP.
  • 5. 3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Localizado na região central do Estado de São Paulo(Figura 1), com área de aproximadamente 1.141 km², sendo a área urbana consolidada de 85,71 km².  A população está em torno de 238.958 habitantes (IBGE, 2015).  O cerrado é a vegetação original, apresentando diversificadas fitofisionomias (SOARES, 2003), que vem sendo alterada por diversas atividades antrópicas.  Ocorrem três principais unidades aquíferas: Botucatu, Serra Geral e Bauru (Itaqueri), com diferentes características hidrogeológicas e que têm sido explotadas sem considerar critérios hidrogeológicos.
  • 6. 4. METODOLOGIA Pesquisa no SIAGAS (2015) obtendo-se a ficha técnica dos poços cadastrados. Análise prévia dos dados disponíveis Banco de dados no Microsoft Excel:  Coordenadas geográficas;  tipo de uso do solo,  formação geológica explotada;  vazão específica (m³/h/m); e  perfil geológico do poço. No software Arcgis 10.2 utilizou-se a ferramenta IDW, para compor um raster de interpolação de valores de vazão específica. Carta temática das unidades aquíferas da área, tendo por base mapas pré-existentes do substrato rochoso de Aguiar (1989) e Pons (2004). Carta temática dos usos e ocupações do solo, utilizando-se de imagens do satélite Digital Globe de resolução espacial de 0,5m. Análise integrada dos resultados obtidos:  Aquíferos explotados;  Valores de vazão específica;  Estrutura das unidades aquíferas (livre ou confinada); e  Influências dos usos e ocupações do solo na recarga destes aquíferos
  • 7. 5. Resultados e Discussões  A área urbana possui 179 poços cadastrados no SIAGAS, somando 200 poços em todo o munícipio.  Os dados disponíveis não estão completos; para nenhum dos poços há os resultados das analises químicas da água, para outros não há a caracterização do perfil geológico e do tipo de unidade geológica que o poço está extraindo água.  Optou-se por caracterizar as unidades aquíferas pela condição de ocorrência (livre ou confinada) e vazão específica, a qual está disponível para 73 poços, de 179 cadastrados.  Dentre estes poços 22 explotam água do aquífero Botucatu não confinado, 24 do aquífero Botucatu confinado pela Formação Serra Geral, 10 do aquífero Serra Geral e 17 do aquífero Itaqueri.
  • 8. Figura 2 – Poços de explotação de água subterrâneas e as unidades aquíferas.
  • 9. 5. Resultados e Discussões A análise da produtividade dos poços mostra que a vazão específica média é maior para os poços do aquífero Botucatu confinado (3m³/h/m) e inferior a 1,8m³/h/m nos poços dos aquíferos Botucatu Livre (1,78m³/h/m), Itaqueri (1,6m³/h/m) e Serra Geral (1,2m³/h/m) (Figura 3).  Figura 3 – Cartas temáticas de produtividade dos poços.
  • 10. 5. Resultados e Discussões  Tabela 1 – Análise comparativa dos dados de vazão específica da área de estudo e de dados obtidos por Rocha (2005) para o Estado de São Paulo. Aquífero Vazão específica (m³/h/m) Média da Área de Estudo Vazão Específica (m³/h/m) obtida por Rocha (2005) Itaqueri 1,45 0,57 Botucatu Livre 1,78 2,0 Botucatu Confinado 3,0 4,0 Serra Geral 1,2 0,7  Avaliando estes dados com o estudo realizado por Rocha (2005) para o Estado de São Paulo (Tabela 1) verifica-se que os valores encontrados são superiores aos esperados.
  • 11. 5. Resultados e Discussões  Além das características intrínsecas de cada unidade aquífera a infiltração e percolação da água de chuva no solo e subsolo, também são fatores fundamentais para manter a recarga dos aquíferos e garantir sua produtividade.  Assim, analisando os usos e ocupações do solo com a sobreposição dos poços (Figura 4), é possível verificar que os poços estão concentrados nas áreas residenciais e industriais, as quais possuem poucas áreas permeáveis, que dificultam a manutenção do perímetro mínimo de proteção dos poços e da área de influência (IRITANI, EZAKI, 2010).
  • 12. 5. Resultados e Discussões São necessárias medidas que conciliem espaços funcionais socioeconomicamente com a infiltração e percolação da água no solo e subsolo.  Figura 4 – Carta temática de usos e ocupações do solo e poços de explotação de águas subterrâneas.
  • 13. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS  A caracterização das unidades aquíferas mostrou-se uma ferramenta de baixo custo, de rápida obtenção e demanda pouco tempo de análise.  No entanto, para a área a caracterização foi realizada de forma limitada, devido às informações disponíveis.  Para atingir resultados mais robustos e consistentes seriam necessários um maior número de poços com informação disponível, acarretando em caracterizações bem definidas e proporcionando o gerenciamento da explotação de águas subterrâneas de diferentes locais.  Assim, é possível planejar ações de intervenções de médio a longo prazo que possam auxiliar na manutenção da recarga destas unidades aquíferas, considerando o grau de consolidação da área urbana, periurbana e rural.
  • 14. REFERÊNCIAS  CEPAGRI – Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura. Clima dos Municípios Paulistas: São Carlos. Campinas-SP, 2015. Disponível em: http://www.cpa. unicamp.br/outras- informacoes/clima_muni_549.html. Acesso: Março/2015.  CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Sistema de Informação de Águas Subterrâneas – Pesquisa: São Carlos/SP. Disponível em: http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/p esqui sa_complexa. Acesso: Maio/2015.  GIAMPÁ, C.E.Q.; GONÇALES, V.G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. 2° Edição – Revisada e Atualizada. Editora de Textos. São Paulo, 2013.  IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@: Informações Completas, São Carlos-SP. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun =354890. Acesso: Março de 2015.  IRITANI, M.A.; EZAKI, S. Cadernos de Educação Ambiental: As Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SMA. 104p. São Paulo, 2008.  IRITANI, M.A.; EZAKI, S. Roteiro Orientativo para Delimitação de Área de Proteção de Poço. Instituto Geológico. 2° Edição. São Paulo, 2010.  ROCHA, G. Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo – Escala 1:100.000. Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Instituto Geológico (IG), Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2005.  SOARES, J. J.; SILVA, D. W. da; LIMA, M. I. S. (2003). Current State and projection of the probable original vegetation of the São Carlos region of São Paulo State, Brazil. Braz. J. Biol., v. 63, n. 3.