SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS
GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIALA
ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS
DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE
NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
 
Geól, MELQUISEDEC MEDEIROS MOREIRA, DSc
ÍNDICE
1. Introdução
2. Objetivos
3. Área do Estudo proposto
3.1 Geologia Regional
3.2 Mapa Topográfico e Carta de Declividade
3.3 Mapa de Materiais Inconsolidados
4. Disponibilidade e Potenciabilidade das Águas
5. Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco
Potencial a Movimentos de Massa e Inundações
6. Conclusões
Referências Bibliográficas
1. Introdução
A Lei Federal Nº 10.257 de 2001, denominada Estatuto da Cidade, obriga 
os municípios a avaliarem os riscos e elaborarem diretrizes para controle através do 
Plano Diretor. 
Portanto fez-se necessário o Mapeamento Geológico-Geotécnico e o
estudo técnico das áreas instáveis.
2. Objetivos
A Carta Geotécnica de Aptidão à urbanização  é  um  instrumento  de 
planejamento  e  gestão  territorial  municipal,  foi  incorporada  na  Medida  Provisória  nº 
547/2011, sendo esta convertida na Lei nº 12.608/2012 que delegou à União a competência 
de apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no mapeamento das áreas de risco.
.
Foi  com  o  intuito  de  padronizar  uma  metodologia  que  pudesse  ser 
adotada universalmente que o Comitê Técnico Unificado de Escorregamentos de 
Terra  e  Taludes  de  Engenharia  (JTC1  –  “Joint Technical Committee 1 –
Landslides and Engineered Slopes”, da ISSMGE, IAEG e ISRM) decidiu firmar 
um documento, com o consenso de especialistas das três entidades internacionais 
– de Mecânica dos Solos, de Geologia de Engenharia e de Mecânica das Rochas -, 
que definisse os passos a serem tomados em um Mapeamento de Risco. 
O  mesmo  está  sendo  desenvolvido  a  partir  dos  procedimentos  e 
premissas do Manual para o Zoneamento de Susceptibilidade de Perigo e Risco do 
Comitê Técnico Internacional para Deslizamentos (JTC-1) inseridos no programa 
“Construindo Nosso Mapa Municipal Visto do Espaço”, realizado pelo grupo de 
Geoprocessamento  do  INPE/CRN.  podendo  ser  consultado  no  link: 
http://www.geopro.crn2.inpe.br/resumo3.htm. 
.
A execução  do  trabalho compreendeu  cinco  etapas a saber: 
A)Levantamento  e  aquisição  de  informações  pré-existentes  e  de  produtos  de  sensoriamento 
remoto
B)Fotointerpretação  e   estudo   dos perfis   de   poços   e  sondagens  geotécnicas 
C)Campo
D)Ensaios  de  laboratório  e   campo
E) Confecção de mapas e cartas e elaboração do relatório final
3. Caracterização da Área de Estudo
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Um aspecto importante encontrado na topografia do Município de Natal
são as diversas lagoas intermitentes, sujeitas ao quadro climatológico.
Inúmeras vezes, essas lagoas secam completamente no período
compreendido entre agosto e dezembro. Retornam a condição de corpo hídrico
superficial quando existe a recarga direta do aqüífero pelas precipitações
pluviométricas, favorecendo a subida do nível d’água subterrâneo.
.
.
.
.
.
.
.
CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADES AQUIFERAS
A) Aquifero Dunas-Potengi
Está limitado na sua parte inferior pela fácies areno-conglomerática da Formação
Barreiras e localmente com a fácies areno-argilosa, e a porção argilosa da Formação Potengi
.
.
.
.
.
.
.
B) Aquifero Barreiras
A sua recarga se processa diretamente através das precipitações pluviométricas,
nas áreas de afloramento, e indiretamente, mas de forma contínua, pelas reservas do
aquífero Dunas- Potengi, através de drenança vertical, conferindo, a este último, um
importante papel na potencialidade hídrica do aquífero Barreiras.
3.2 - Mapa Topográfico e Carta de Declividade
A carta de declividade foi elaborada a partir do mapa topográfico no
SPRING, sendo efetuado um fatiamento do MNT declividade, apresentando faixas em
termos percentuais, de 0 a 3, de 3 a 8, de 8 a 20 e maior que 20.
.
.
.
4. Disponibilidade e Potenciabilidade das Águas
O aqüífero Dunas-Potengi, por sua própria natureza litológica e posição estratigráfica, é
tipicamente livre, com alta taxa de infiltração e boas condições de armazenamento e
circulação de água. Durante ou após a estação chuvosa, as dunas mostram-se saturadas em
água, com exposição da superfície piezométrica da unidade aqüífera Dunas-Potengi através
de lagoas.
5. Carta Geotécnica de Suscetibilidade a
Processos Geoambientais e Risco Potencial a
Movimentos de Massa e Inundações
Avaliaram-se os seguintes atributos: tipo de material
inconsolidado, características do substrato geológico, características
geomorfológicas, profundidade do nível d´água do aquífero Dunas-
Potengi, existência de habitações precárias, presença de esgotos
domésticos, estrutura de drenagem de águas pluviais e Carta de
Declividade, onde se constata que boa parte da área de Natal apresenta
Risco a Inundações médio e alto.
.
Os materiais residuais da Formação Potengi, com declividades > que
8%, onde esses são encontrados com elevado grau de coesão e consolidação e alta
porcentagem de finos, são classificados como “Médio Risco a Movimentos de
Massa”. Sendo a área “Alto Risco a Movimentos de Massa”, correspondente as
dunas móveis ocupadas por Habitações Precárias, que distribui-se numa faixa
paralela ao litoral na Região de Mãe Luiza, apresentando declividades em termos
percentuais variando de 3 a 8% e maior que 20%.
.
Recentemente na tarde de sexta-feira 13 de junho de 2014, a Cidade de Natal-RN, foi palco de um
deslizamento de solo no extremo Norte dessa área de “Alto Risco Potencial”, a estimativa é de que
tenham escorregado em direção ao mar cerca de 5.000 m3
ou 10.000 toneladas de uma corrida de
lama e detritos, nessa área geotecnicamente instável. No dia 14 de junho um novo deslizamento foi
registrado, dezenas de casas foram atingidas e desabaram, a água deslocou mais de 30.000 m3
de
material, onde o enorme volume de chuvas escoado pela encosta, não foi suportado pela
subdimensionada estrutura de drenagem de águas pluviais do local.
Isso provocou a desagregação dos sedimentos arenosos relativos as dunas descaracterizadas do local e
seu carreamento em grandes volumes para jusante, resultando na perda de sustentação e ruptura dessas
estruturas sobrepostas. Dezenas de casas foram atingidas e desabaram, foi destruído o calçamento da Rua
Guanabara, principal acesso do bairro, com o tombamento de um pesado muro de contenção que dava
suporte a essa rua
Tendo por balizador a Lei nº 12.608/2012, as cartas
geotécnicas de aptidão urbana têm por finalidade conferir ao gestor
público e à sociedade um instrumento de suporte a ser incorporado na
revisão dos planos diretores municipais, no planejamento da expansão
urbana e quando da aprovação dos novos parcelamentos de solos.
Sugere-se a infiltração das águas pluviais nos próprios lotes, fazendo
com que a água não seja jogada nas ruas. Esta infiltração deve ser feita no
próprio terreno de forma natural e a parte sobrante através de galerias, das
tubulações da rede de drenagem ou poços absorventes. Também se pode utilizar
reservatórios de detenção, associados a superfícies de infiltração em lotes,
possibilitando a redução de vazões de pico a valores compatíveis com os
encontrados antes da urbanização.
4. Conclusões
Pesquisador Responsável:
Geól. Dr. Melquisedec Medeiros Moreira
ResearchGate:
https://www.researchgate.net/profile/Melquisedec_Moreira
e-mail: melquisedec@crn.inpe.br
Tel.: ++55 84 3204-9148
.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaConjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaCBH Rio das Velhas
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...Gabriella Ribeiro
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 
Cbh Salitre / Bahia
Cbh Salitre / BahiaCbh Salitre / Bahia
Cbh Salitre / Bahiacbhsf
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Giovanna Ortiz
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaequipeagroplus
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesequipeagroplus
 
Rios de Preservação Permanente
Rios de Preservação PermanenteRios de Preservação Permanente
Rios de Preservação PermanenteCBH Rio das Velhas
 
Contençao em estradas rurais ri 2009-472
Contençao em estradas rurais ri 2009-472Contençao em estradas rurais ri 2009-472
Contençao em estradas rurais ri 2009-472Adriano Garcia Risson
 
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio Vieira
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG  -  Antônio Eustáquio VieiraConjuntura das bacias do alto São Francisco - MG  -  Antônio Eustáquio Vieira
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio VieiraCBH Rio das Velhas
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...Gabriella Ribeiro
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...Gabriella Ribeiro
 
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terrenoPinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terrenoedvaldorf
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaConjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
 
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
ANÁLISE PRELIMINAR DAS CARACTERÍSTICAS HIDROGEOQUÍMICAS DO SISTEMA AQUÍFERO G...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 
Cbh Salitre / Bahia
Cbh Salitre / BahiaCbh Salitre / Bahia
Cbh Salitre / Bahia
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6
 
Provinha
ProvinhaProvinha
Provinha
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
 
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilvaApresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
Apresentacao_EduardoMarquesGersonSilva
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
 
Rios de Preservação Permanente
Rios de Preservação PermanenteRios de Preservação Permanente
Rios de Preservação Permanente
 
Meu seminário 2
Meu seminário 2Meu seminário 2
Meu seminário 2
 
BACIA DO COREAÚ
BACIA DO COREAÚBACIA DO COREAÚ
BACIA DO COREAÚ
 
Contençao em estradas rurais ri 2009-472
Contençao em estradas rurais ri 2009-472Contençao em estradas rurais ri 2009-472
Contençao em estradas rurais ri 2009-472
 
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio Vieira
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG  -  Antônio Eustáquio VieiraConjuntura das bacias do alto São Francisco - MG  -  Antônio Eustáquio Vieira
Conjuntura das bacias do alto São Francisco - MG - Antônio Eustáquio Vieira
 
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGU...
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
 
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terrenoPinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
 
Bacia hidrográfica do rio doce
Bacia hidrográfica do rio doceBacia hidrográfica do rio doce
Bacia hidrográfica do rio doce
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 

Destaque

Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...slides-mci
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaslides-mci
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...Gabriella Ribeiro
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)Gabriella Ribeiro
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...slides-mci
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...Gabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de PoçosENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poçosslides-mci
 
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Gabriella Ribeiro
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...Gabriella Ribeiro
 
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas SubmersasEficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersasslides-mci
 
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍTAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍGabriella Ribeiro
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...Gabriella Ribeiro
 
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo slides-mci
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
 
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na IndústriaCIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústriaslides-mci
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...Gabriella Ribeiro
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federalslides-mci
 

Destaque (20)

Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
Workshop:Delimitação de áreas prioritárias para prospecção de água subterrâne...
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
 
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
CONFERÊNCIA: Promises of fluorescent tracers techniques in contaminant hydrog...
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de PoçosENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
ENCONTRO DE PERFURADORES Ações da ABAS Voltadas a Perfuração de Poços
 
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
Avaliação Hidrogeológica dos Sistemas Aquíferos Tubarão e Cristalino da Porçã...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas SubmersasEficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
Eficiência e Dimensionamento de Bombas Submersas
 
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍTAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
TAXONOMIA HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO PIAUÍ
 
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
 
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
VALOR: Palestra Magna - ÁGUA PARA TODOS - Newton Lima Azevedo
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na IndústriaCIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústria
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
 

Semelhante a CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS

Acidentes geologicos urbanos_2010
Acidentes geologicos urbanos_2010Acidentes geologicos urbanos_2010
Acidentes geologicos urbanos_2010Juliana de Oliveira
 
Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002aldosiebert
 
Nogueira Et Alii
Nogueira Et AliiNogueira Et Alii
Nogueira Et Aliiguest445a26
 
Manual de drenagem_urbana_-_volume_i
Manual de drenagem_urbana_-_volume_iManual de drenagem_urbana_-_volume_i
Manual de drenagem_urbana_-_volume_iPedroFilho97
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficasmargaridabt
 
Processos Erosivos e Degradação Ambiental
Processos Erosivos e Degradação AmbientalProcessos Erosivos e Degradação Ambiental
Processos Erosivos e Degradação AmbientalRoosevelt F. Abrantes
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloInstituto de Pesquisas Ambientais
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoolecramsepol
 
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singa
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singaGestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singa
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singaLeidiana Alves
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesRodrigo Sganzerla
 
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Considerações sobre o clima e os recursos hídricos
Considerações sobre o clima e os recursos hídricosConsiderações sobre o clima e os recursos hídricos
Considerações sobre o clima e os recursos hídricosHelvecio Filho
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 

Semelhante a CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS (20)

Acidentes geologicos urbanos_2010
Acidentes geologicos urbanos_2010Acidentes geologicos urbanos_2010
Acidentes geologicos urbanos_2010
 
Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002Revista3 artigo01 2002
Revista3 artigo01 2002
 
Nogueira Et Alii
Nogueira Et AliiNogueira Et Alii
Nogueira Et Alii
 
Manual de drenagem_urbana_-_volume_i
Manual de drenagem_urbana_-_volume_iManual de drenagem_urbana_-_volume_i
Manual de drenagem_urbana_-_volume_i
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
1130 4600-1-pb
1130 4600-1-pb1130 4600-1-pb
1130 4600-1-pb
 
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas1   ocupação antrópica - bacias hidrográficas
1 ocupação antrópica - bacias hidrográficas
 
Processos Erosivos e Degradação Ambiental
Processos Erosivos e Degradação AmbientalProcessos Erosivos e Degradação Ambiental
Processos Erosivos e Degradação Ambiental
 
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São PauloMapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo
 
Aula-1.pdf
Aula-1.pdfAula-1.pdf
Aula-1.pdf
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
 
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singa
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singaGestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singa
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singa
 
Drenagem
DrenagemDrenagem
Drenagem
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
 
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...
 
1 11[1]
1 11[1]1 11[1]
1 11[1]
 
V11n30a13
V11n30a13V11n30a13
V11n30a13
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Considerações sobre o clima e os recursos hídricos
Considerações sobre o clima e os recursos hídricosConsiderações sobre o clima e os recursos hídricos
Considerações sobre o clima e os recursos hídricos
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 

Mais de Gabriella Ribeiro

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? Gabriella Ribeiro
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASGabriella Ribeiro
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Gabriella Ribeiro
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeGabriella Ribeiro
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaGabriella Ribeiro
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaGabriella Ribeiro
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioGabriella Ribeiro
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE Gabriella Ribeiro
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosGabriella Ribeiro
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...Gabriella Ribeiro
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...Gabriella Ribeiro
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...Gabriella Ribeiro
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Gabriella Ribeiro
 

Mais de Gabriella Ribeiro (19)

REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 

CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS

  • 1. CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIALA ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS   Geól, MELQUISEDEC MEDEIROS MOREIRA, DSc
  • 2. ÍNDICE 1. Introdução 2. Objetivos 3. Área do Estudo proposto 3.1 Geologia Regional 3.2 Mapa Topográfico e Carta de Declividade 3.3 Mapa de Materiais Inconsolidados 4. Disponibilidade e Potenciabilidade das Águas 5. Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Movimentos de Massa e Inundações 6. Conclusões Referências Bibliográficas
  • 3. 1. Introdução A Lei Federal Nº 10.257 de 2001, denominada Estatuto da Cidade, obriga  os municípios a avaliarem os riscos e elaborarem diretrizes para controle através do  Plano Diretor.  Portanto fez-se necessário o Mapeamento Geológico-Geotécnico e o estudo técnico das áreas instáveis.
  • 4. 2. Objetivos A Carta Geotécnica de Aptidão à urbanização  é  um  instrumento  de  planejamento  e  gestão  territorial  municipal,  foi  incorporada  na  Medida  Provisória  nº  547/2011, sendo esta convertida na Lei nº 12.608/2012 que delegou à União a competência  de apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no mapeamento das áreas de risco.
  • 5. . Foi  com  o  intuito  de  padronizar  uma  metodologia  que  pudesse  ser  adotada universalmente que o Comitê Técnico Unificado de Escorregamentos de  Terra  e  Taludes  de  Engenharia  (JTC1  –  “Joint Technical Committee 1 – Landslides and Engineered Slopes”, da ISSMGE, IAEG e ISRM) decidiu firmar  um documento, com o consenso de especialistas das três entidades internacionais  – de Mecânica dos Solos, de Geologia de Engenharia e de Mecânica das Rochas -,  que definisse os passos a serem tomados em um Mapeamento de Risco.  O  mesmo  está  sendo  desenvolvido  a  partir  dos  procedimentos  e  premissas do Manual para o Zoneamento de Susceptibilidade de Perigo e Risco do  Comitê Técnico Internacional para Deslizamentos (JTC-1) inseridos no programa  “Construindo Nosso Mapa Municipal Visto do Espaço”, realizado pelo grupo de  Geoprocessamento  do  INPE/CRN.  podendo  ser  consultado  no  link:  http://www.geopro.crn2.inpe.br/resumo3.htm. 
  • 6. . A execução  do  trabalho compreendeu  cinco  etapas a saber:  A)Levantamento  e  aquisição  de  informações  pré-existentes  e  de  produtos  de  sensoriamento  remoto B)Fotointerpretação  e   estudo   dos perfis   de   poços   e  sondagens  geotécnicas  C)Campo D)Ensaios  de  laboratório  e   campo E) Confecção de mapas e cartas e elaboração do relatório final
  • 7. 3. Caracterização da Área de Estudo
  • 8. .
  • 9. . .
  • 10. . .
  • 11. . .
  • 12. .
  • 13. .
  • 14. . .
  • 15. . .
  • 16. . .
  • 17. . .
  • 18. . .
  • 19. . .
  • 20. . .
  • 21. . .
  • 22. .
  • 23. . Um aspecto importante encontrado na topografia do Município de Natal são as diversas lagoas intermitentes, sujeitas ao quadro climatológico. Inúmeras vezes, essas lagoas secam completamente no período compreendido entre agosto e dezembro. Retornam a condição de corpo hídrico superficial quando existe a recarga direta do aqüífero pelas precipitações pluviométricas, favorecendo a subida do nível d’água subterrâneo.
  • 24. . .
  • 25. . .
  • 26. . .
  • 27. .
  • 28. CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADES AQUIFERAS A) Aquifero Dunas-Potengi Está limitado na sua parte inferior pela fácies areno-conglomerática da Formação Barreiras e localmente com a fácies areno-argilosa, e a porção argilosa da Formação Potengi
  • 29. . .
  • 30. . .
  • 31. . .
  • 32. . B) Aquifero Barreiras A sua recarga se processa diretamente através das precipitações pluviométricas, nas áreas de afloramento, e indiretamente, mas de forma contínua, pelas reservas do aquífero Dunas- Potengi, através de drenança vertical, conferindo, a este último, um importante papel na potencialidade hídrica do aquífero Barreiras.
  • 33. 3.2 - Mapa Topográfico e Carta de Declividade A carta de declividade foi elaborada a partir do mapa topográfico no SPRING, sendo efetuado um fatiamento do MNT declividade, apresentando faixas em termos percentuais, de 0 a 3, de 3 a 8, de 8 a 20 e maior que 20.
  • 34.
  • 35. .
  • 36. .
  • 37. .
  • 38. 4. Disponibilidade e Potenciabilidade das Águas O aqüífero Dunas-Potengi, por sua própria natureza litológica e posição estratigráfica, é tipicamente livre, com alta taxa de infiltração e boas condições de armazenamento e circulação de água. Durante ou após a estação chuvosa, as dunas mostram-se saturadas em água, com exposição da superfície piezométrica da unidade aqüífera Dunas-Potengi através de lagoas.
  • 39. 5. Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Movimentos de Massa e Inundações Avaliaram-se os seguintes atributos: tipo de material inconsolidado, características do substrato geológico, características geomorfológicas, profundidade do nível d´água do aquífero Dunas- Potengi, existência de habitações precárias, presença de esgotos domésticos, estrutura de drenagem de águas pluviais e Carta de Declividade, onde se constata que boa parte da área de Natal apresenta Risco a Inundações médio e alto.
  • 40. .
  • 41. Os materiais residuais da Formação Potengi, com declividades > que 8%, onde esses são encontrados com elevado grau de coesão e consolidação e alta porcentagem de finos, são classificados como “Médio Risco a Movimentos de Massa”. Sendo a área “Alto Risco a Movimentos de Massa”, correspondente as dunas móveis ocupadas por Habitações Precárias, que distribui-se numa faixa paralela ao litoral na Região de Mãe Luiza, apresentando declividades em termos percentuais variando de 3 a 8% e maior que 20%.
  • 42. .
  • 43. Recentemente na tarde de sexta-feira 13 de junho de 2014, a Cidade de Natal-RN, foi palco de um deslizamento de solo no extremo Norte dessa área de “Alto Risco Potencial”, a estimativa é de que tenham escorregado em direção ao mar cerca de 5.000 m3 ou 10.000 toneladas de uma corrida de lama e detritos, nessa área geotecnicamente instável. No dia 14 de junho um novo deslizamento foi registrado, dezenas de casas foram atingidas e desabaram, a água deslocou mais de 30.000 m3 de material, onde o enorme volume de chuvas escoado pela encosta, não foi suportado pela subdimensionada estrutura de drenagem de águas pluviais do local. Isso provocou a desagregação dos sedimentos arenosos relativos as dunas descaracterizadas do local e seu carreamento em grandes volumes para jusante, resultando na perda de sustentação e ruptura dessas estruturas sobrepostas. Dezenas de casas foram atingidas e desabaram, foi destruído o calçamento da Rua Guanabara, principal acesso do bairro, com o tombamento de um pesado muro de contenção que dava suporte a essa rua
  • 44. Tendo por balizador a Lei nº 12.608/2012, as cartas geotécnicas de aptidão urbana têm por finalidade conferir ao gestor público e à sociedade um instrumento de suporte a ser incorporado na revisão dos planos diretores municipais, no planejamento da expansão urbana e quando da aprovação dos novos parcelamentos de solos. Sugere-se a infiltração das águas pluviais nos próprios lotes, fazendo com que a água não seja jogada nas ruas. Esta infiltração deve ser feita no próprio terreno de forma natural e a parte sobrante através de galerias, das tubulações da rede de drenagem ou poços absorventes. Também se pode utilizar reservatórios de detenção, associados a superfícies de infiltração em lotes, possibilitando a redução de vazões de pico a valores compatíveis com os encontrados antes da urbanização. 4. Conclusões
  • 45. Pesquisador Responsável: Geól. Dr. Melquisedec Medeiros Moreira ResearchGate: https://www.researchgate.net/profile/Melquisedec_Moreira e-mail: melquisedec@crn.inpe.br Tel.: ++55 84 3204-9148 .