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MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR
O VOLUME EXPLORÁVEL DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
Lucas Vituri Santarosa¹
Rodrigo Lilla Manzione²
Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves¹
1 - Programa de Pós Graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem), Universidade Estadual Paulista
“Julio de Mesquita Filho” – UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA, Campus de Botucatu -
lucasviturisantarosa@gmail.com; vitorfmg3@gmail.com
2 - Professor Assistente Doutor, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP,
Campus de Ourinhos, manzione@ourinhos.unesp.br
INTRODUÇÃO
• A importância vital dos recursos hídricos impõe a necessidade
crescente de elaboração e aplicação de modelos capazes de
descrever suas dinâmicas e fornecer dados fundamentais para sua
gestão.
• A utilização da geoestatística é um instrumento importante para o
monitoramento dos aquíferos, reduzindo os efeitos relacionados à
coleta de dados (KITANIDIS, 1997) (custos, tempo, barreiras naturais,
etc.) e proporcionando análises espaciais e temporais com sentido
físico.
OBJETIVOS
a) Estimar o volume de água armazenado no subsolo com a utilização
da interpolação dos níveis freáticos em diferentes datas de medição
fazendo o uso da geoestatística;
b) Avaliar o uso de áreas de preservação ambiental como estoques de
curto prazo para captação de água utilizada para abastecimento
público.
Material e métodos
0
5
10
15
20
25
30
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-2.5
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-1.5
-1
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21-nov-14
28-nov-14
05-dez-14
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19-dez-14
26-dez-14
02-jan-15
09-jan-15
16-jan-15
23-jan-15
30-jan-15
06-fev-15
13-fev-15
20-fev-15
27-fev-15
06-mar-15
13-mar-15
20-mar-15
27-mar-15
03-abr-15
10-abr-15
17-abr-15
24-abr-15
01-mai-15
Precipitação (mm) N.F. Médio (m) Linear (N.F. Médio (m))
CÁLCULO DO VOLUME RECUPERADO
𝑉𝑅 = 𝑁𝐹𝑓 − 𝑁𝐹𝑖 . P. ηe
O volume de recarga (VR) é calculado pela variação do nível freático em
metros obtido pela diferença do nível inicial e final (𝑁𝐹𝑓 − 𝑁𝐹𝑖) no
período, multiplicado pelo valor da área de cada pixel em metros
quadrados (P) e pelo valor de porosidade efetiva (ηe).
GEOESTATÍSTICA
• A análise exploratória exigida pelo método geoestatístico e a
interpolação dos dados foram realizados no pacote Geostatistical
Analyst do ArcGIS segundo Johnston et al. (2001).
RESULTADOS
Variograma para a medição do dia 21/11/2014
Variograma para a medição do dia 05/05/2015
Medição do
Nível Freático
Modelo A0(m) C0 C Lags
21/11/2014 Exp 2.771,4 0,08 1,92 10
05/05/2015 Exp 2.779,4 0,1 1,54 10
Parâmetros variográficos
A0: Alcance; C0: Efeito Pepita; C: Patamar
Medição
do Nível
Freático
RMS MS RMSS ASE r²
21/11/201
4
0,6482 -0,0218 0,9404 0,7015 0,67
05/05/201
5
0,7882 -0,0207 1,0899 0,6768 0,42
Validação Cruzada
MS: média padronizada (Mean Stadardized); RMSS: valor médio quadrático
padronizado (Root-Mean-Square Standarized); ASE desvio padrão médio
(Average Standard Error); RMS: valor médio quadrático (Root-Mean-Square);
r²: coeficiente de determinação.
Mapa do nível freático no
dia 21/11/2014
Mapa do nível freático
no dia 05/5/2015
Precipitação
(mm)
890
Área (m²) 25.485.000
Volume
precipitado (m³)
22.681.604
Volume
recuperado (m³)
1.491.271
Relação entre o
volume
precipitado e o
recuperado
7%
Recarga em (mm) 58
Valores do volume de precipitação
armazenados no aquífero no período úmido
entre novembro de 2014 e maio de 2015
Municípios
Águas de
Santa
Barbara
Manduri Cerqueira Cesar Total
Consumo médio per capita
(litros/dia)
201 277 222 -
População (habitantes) 5.600 8900 17.530 32.030
Consumo mensal (m³) 33.768 73.959 116.750 224.477
Volume captado (m³) – 40% 477.206
Meses supridos pelos volumes de água
subterrânea captados
1,7
Estimativa do uso do volume água estocado no
aquífero para abastecimento dos municípios
próximos a EEcSB.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O estudo apresentou uma aplicação bem sucedida do uso da
geoestatística para o planejamento e gestão dos recursos hídricos
subterrâneos.
• O uso de uma variável secundária na interpolação do nível freático
permite superar os limites na coleta de dados para o monitoramento
das águas subterrâneas, que demandam grandes investimentos.
• O estudo demostrou que o monitoramento das águas subterrâneas
possibilita o conhecimento do comportamento do aquífero, que,
espacializado, permite a estimativa do volume de água disponível
capaz de ser utilizado em períodos de escassez.
AGRADECIMENTOS
• Agradecemos ao grupo de estudos LABH2O e os envolvidos na coleta
de dados em campo e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
de São Paulo (FAPESP), pelo suporte financeiro (processo
2014/04524-7) e pela bolsa de mestrado (processo 2015/05171-3)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• AHMAD, S. H.; SEDGHAMIZ, A. Application and Evaluation of Kriging and Cokriging Methods on Groundwater Depth Mapping. Environmental monitoring and
assessment, v. 138, n. 1-3, p. 357–68, 2008.
• ANDERSON, M. P.; WOESSNER, W. W. Applied groundwater modeling: simulation of flow and advective transport. San Diego: Academic Press, 1992.
• DESBARATS, A. J. et al. On the kriging of water table elevations using collateral information from a digital elevation model. Journal of Hydrology, v. 255, n. 1–4, p.
25–38, 2 jan. 2002.
• HONDA, E. A.; NIZOLI, E. C. Caracterização das águas da Estação Ecológica de Águas De Santa Bárbara. Relatório Técnico, Instituto Florestal, 2005. 41 p.
• JOHNSTON, K. et al. Using ArcGIS geostatistical analyst. [s.l.] Esri Redlands, 2001. v. 380
• KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge ; New York: Cambridge University Press, 1997.
• KREŠIĆ, N.; MIKSZEWSKI, A. Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. Boca Raton, FL: CRC Press, 2013.
• MANZIONE, R. L.; KNOTTERS, M.; HEUVELINK, G. B. Incorporation of ancillary information derived from satellite images applied on environmental variables
evaluation. Anais do XIII Simpósio de Sensoriamento Remoto, p. 3437 – 3444, abr. 2007.
• MCBRATNEY, A. .; MENDONÇA SANTOS, M. .; MINASNY, B. On digital soil mapping. Geoderma, v. 117, n. 1-2, p. 3–52, nov. 2003.
• MELO, A. C. G.; DURIGAN, G. Plano de manejo da Estação Ecológica de Santa Bárbara. São Paulo: Instituto Florestal, 2011. 222p.
• OLIVEIRA, J. B.; CAMARGO, M, N.; ROSSI, M.; CALDERANO FILHO, B. Mapa Pedológico do Estado de São Paulo, 1:500.000. Campinas: FAPESP; 1999.
• OLIVEIRA, J.B.; Solos do estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico. Bol. Ci., n. 45, Campinas/SP: IAC. 1999. 63p.
• PETERSON, T. J. et al. Novel indicator geostatistics for water table mapping that incorporate elevation, land use, stream network and physical constraints to
provide probabilistic estimation of heads and fluxes19th International Congress on Modelling and Simulation, Perth, Australia. Anais...2011Disponível em:
<http://www.mssanz.org.au.previewdns.com/modsim2011/I9/peterson.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015
• ROSS, J.L.S. e MOROZ, I.C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, n.10, 1996: 41-56
• SOARES, A. Geoestatística para as ciências da terra e do ambiente. 2a. ed. Lisboa: IST Press, 2006.
• YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos e aplicações. [s.l.] Oficina de Textos, 2015.

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MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA ÁGUA SUBTERRÂNEA

  • 1. MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA ÁGUA SUBTERRÂNEA Lucas Vituri Santarosa¹ Rodrigo Lilla Manzione² Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves¹ 1 - Programa de Pós Graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem), Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA, Campus de Botucatu - lucasviturisantarosa@gmail.com; vitorfmg3@gmail.com 2 - Professor Assistente Doutor, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Ourinhos, manzione@ourinhos.unesp.br
  • 2. INTRODUÇÃO • A importância vital dos recursos hídricos impõe a necessidade crescente de elaboração e aplicação de modelos capazes de descrever suas dinâmicas e fornecer dados fundamentais para sua gestão. • A utilização da geoestatística é um instrumento importante para o monitoramento dos aquíferos, reduzindo os efeitos relacionados à coleta de dados (KITANIDIS, 1997) (custos, tempo, barreiras naturais, etc.) e proporcionando análises espaciais e temporais com sentido físico.
  • 3. OBJETIVOS a) Estimar o volume de água armazenado no subsolo com a utilização da interpolação dos níveis freáticos em diferentes datas de medição fazendo o uso da geoestatística; b) Avaliar o uso de áreas de preservação ambiental como estoques de curto prazo para captação de água utilizada para abastecimento público.
  • 5.
  • 6.
  • 8. CÁLCULO DO VOLUME RECUPERADO 𝑉𝑅 = 𝑁𝐹𝑓 − 𝑁𝐹𝑖 . P. ηe O volume de recarga (VR) é calculado pela variação do nível freático em metros obtido pela diferença do nível inicial e final (𝑁𝐹𝑓 − 𝑁𝐹𝑖) no período, multiplicado pelo valor da área de cada pixel em metros quadrados (P) e pelo valor de porosidade efetiva (ηe).
  • 9. GEOESTATÍSTICA • A análise exploratória exigida pelo método geoestatístico e a interpolação dos dados foram realizados no pacote Geostatistical Analyst do ArcGIS segundo Johnston et al. (2001).
  • 11. Variograma para a medição do dia 21/11/2014 Variograma para a medição do dia 05/05/2015 Medição do Nível Freático Modelo A0(m) C0 C Lags 21/11/2014 Exp 2.771,4 0,08 1,92 10 05/05/2015 Exp 2.779,4 0,1 1,54 10 Parâmetros variográficos A0: Alcance; C0: Efeito Pepita; C: Patamar Medição do Nível Freático RMS MS RMSS ASE r² 21/11/201 4 0,6482 -0,0218 0,9404 0,7015 0,67 05/05/201 5 0,7882 -0,0207 1,0899 0,6768 0,42 Validação Cruzada MS: média padronizada (Mean Stadardized); RMSS: valor médio quadrático padronizado (Root-Mean-Square Standarized); ASE desvio padrão médio (Average Standard Error); RMS: valor médio quadrático (Root-Mean-Square); r²: coeficiente de determinação.
  • 12. Mapa do nível freático no dia 21/11/2014 Mapa do nível freático no dia 05/5/2015
  • 13. Precipitação (mm) 890 Área (m²) 25.485.000 Volume precipitado (m³) 22.681.604 Volume recuperado (m³) 1.491.271 Relação entre o volume precipitado e o recuperado 7% Recarga em (mm) 58 Valores do volume de precipitação armazenados no aquífero no período úmido entre novembro de 2014 e maio de 2015
  • 14. Municípios Águas de Santa Barbara Manduri Cerqueira Cesar Total Consumo médio per capita (litros/dia) 201 277 222 - População (habitantes) 5.600 8900 17.530 32.030 Consumo mensal (m³) 33.768 73.959 116.750 224.477 Volume captado (m³) – 40% 477.206 Meses supridos pelos volumes de água subterrânea captados 1,7 Estimativa do uso do volume água estocado no aquífero para abastecimento dos municípios próximos a EEcSB.
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O estudo apresentou uma aplicação bem sucedida do uso da geoestatística para o planejamento e gestão dos recursos hídricos subterrâneos. • O uso de uma variável secundária na interpolação do nível freático permite superar os limites na coleta de dados para o monitoramento das águas subterrâneas, que demandam grandes investimentos. • O estudo demostrou que o monitoramento das águas subterrâneas possibilita o conhecimento do comportamento do aquífero, que, espacializado, permite a estimativa do volume de água disponível capaz de ser utilizado em períodos de escassez.
  • 16. AGRADECIMENTOS • Agradecemos ao grupo de estudos LABH2O e os envolvidos na coleta de dados em campo e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo suporte financeiro (processo 2014/04524-7) e pela bolsa de mestrado (processo 2015/05171-3)
  • 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • AHMAD, S. H.; SEDGHAMIZ, A. Application and Evaluation of Kriging and Cokriging Methods on Groundwater Depth Mapping. Environmental monitoring and assessment, v. 138, n. 1-3, p. 357–68, 2008. • ANDERSON, M. P.; WOESSNER, W. W. Applied groundwater modeling: simulation of flow and advective transport. San Diego: Academic Press, 1992. • DESBARATS, A. J. et al. On the kriging of water table elevations using collateral information from a digital elevation model. Journal of Hydrology, v. 255, n. 1–4, p. 25–38, 2 jan. 2002. • HONDA, E. A.; NIZOLI, E. C. Caracterização das águas da Estação Ecológica de Águas De Santa Bárbara. Relatório Técnico, Instituto Florestal, 2005. 41 p. • JOHNSTON, K. et al. Using ArcGIS geostatistical analyst. [s.l.] Esri Redlands, 2001. v. 380 • KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge ; New York: Cambridge University Press, 1997. • KREŠIĆ, N.; MIKSZEWSKI, A. Hydrogeological conceptual site models: data analysis and visualization. Boca Raton, FL: CRC Press, 2013. • MANZIONE, R. L.; KNOTTERS, M.; HEUVELINK, G. B. Incorporation of ancillary information derived from satellite images applied on environmental variables evaluation. Anais do XIII Simpósio de Sensoriamento Remoto, p. 3437 – 3444, abr. 2007. • MCBRATNEY, A. .; MENDONÇA SANTOS, M. .; MINASNY, B. On digital soil mapping. Geoderma, v. 117, n. 1-2, p. 3–52, nov. 2003. • MELO, A. C. G.; DURIGAN, G. Plano de manejo da Estação Ecológica de Santa Bárbara. São Paulo: Instituto Florestal, 2011. 222p. • OLIVEIRA, J. B.; CAMARGO, M, N.; ROSSI, M.; CALDERANO FILHO, B. Mapa Pedológico do Estado de São Paulo, 1:500.000. Campinas: FAPESP; 1999. • OLIVEIRA, J.B.; Solos do estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico. Bol. Ci., n. 45, Campinas/SP: IAC. 1999. 63p. • PETERSON, T. J. et al. Novel indicator geostatistics for water table mapping that incorporate elevation, land use, stream network and physical constraints to provide probabilistic estimation of heads and fluxes19th International Congress on Modelling and Simulation, Perth, Australia. Anais...2011Disponível em: <http://www.mssanz.org.au.previewdns.com/modsim2011/I9/peterson.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015 • ROSS, J.L.S. e MOROZ, I.C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, n.10, 1996: 41-56 • SOARES, A. Geoestatística para as ciências da terra e do ambiente. 2a. ed. Lisboa: IST Press, 2006. • YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos e aplicações. [s.l.] Oficina de Textos, 2015.