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Carla Sales Polon Batista1; Gabriela Chiquito Gesualdo1;
Pamela Cristine Colla Leite1; Giancarlo Lastoria 2; Sandra
Garcia Gabas2; Guilherme Henrique Cavazzana3; Juliana
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APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA
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1Alunas de PIBIC – UFMS/FAENG
2Professores da UFMS/FAENG – Programa de Pós-Graduação em
Tecnologias Ambientais - PGTA
3Alunos de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais - PGTA
LABORATÓRIO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
E ÁREAS CONTAMINADAS
1
• O estudo da
vulnerabilidade natural de
aquíferos é um
importante instrumento
que auxilia a gestão dos
recursos hídricos de uma
região, uma vez que que
observa a facilidade dos
contaminantes transpor a
zona não-saturada do
solo.
Introdução
Figura 1: Localização da Bacia Hidrográfica do córrego Guariroba,
Campo Grande - MS (Fonte: ALVES SOBRINHO, 2010).
2
Introdução
 Sistema aquífero Bauru na APA do Guariroba:
 Rochas sedimentares: arenitos finos poucos consolidados (95 %) e
depósitos aluviais;
 Solos de textura arenosa ou areno-argilosa;
 Pastagens artificiais e silvicultura;
 Florestas comerciais de eucalipto.
COBERTURA VEGETAL
ANO
2007 2013
Eucalipto 1,8 % 6,1 %
Pastagem 82,68 % 74,34 %
Áreas com restrições
legais à ocupação
21,52 % 19,55 %
Tabela: Porcentagem da cobertura
vegetal das classes Eucalipto,
Pastagem e Áreas com restrições
legais em 2007 e 2013 (Fonte: Campo
Grande (2008) e André Almagro
(2015))
3
• Relevo: colinas
muito amplas e
planícies fluviais;
• Programas
Produtor de Água e
Água Brasil (PSA);
• Poços tubulares:
bomba injetora,
submersa e cata-
ventos.
Introdução
4
• A metodologia GOD foi
empregada para avaliação da
vulnerabilidade do aquífero
livre da região.
G: Grau de confinamento da
agua subterrânea;
O: Ocorrência dos estratos
acima da zona saturada do
aquífero em termos do grau
de consolidação e caráter
litológico;
D: Profundidade do topo do
aquífero.
Materiais e Métodos
Figura 2: Ilustração do cálculo do método GOD (Fonte: Tavares et al 2009,
adaptado de Foster et al 2006).
5
• A área de abrangência do
estudo compreende a bacia
hidrográfica do Córrego
Guariroba, localizada no
município de Campo Grande,
ocupando uma área de 360
km2;
• Foram estudados 17 poços
tubulares e 2 nascentes.
Figura 3: Imagem do Google Earth com os pontos
estudados referenciados (Fonte: Elaborado pelos autores).
Materiais e Métodos
6
Figura 6: Piezômetro instalado no poço
artesiano da Fazenda Figueira.
Figura 4: Sonda elétrica
medidora do nível freático.
Figura 5: Coleta das amostras
para caracterização da
granulometria do solo.
Materiais e Métodos
7
Delimitação da
área da APA e da
rede de
drenagem
Determinação das
áreas de
influência de cada
poço
Inserção dos
índices GOD na
tabela de
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Interpolação dos
dados em
formato raster
Ajuste do mapa
de cores e
classificação da
vulnerabilidade
Materiais e Métodos
Software QGis 2.4
8
Poço Localidade X (m) Y (m) Tipo de Aquífero (G) Litologia (O) Profundidade (D) Índice Vulnerabilidade
PO-01 Fazenda Soberana 779471 7710821 1 0,7 0,6 0,42 Média
PO-02 Fazenda Soberana 779480 7710812 1 0,7 0,6 0,42 Média
PO-03
Fazenda Juma -
Brasfer
785662 7719756 1 0,7 0,7 0,49 Média
PO-04 Fazenda Figueira 788365 7716008 1 0,7 0,6 0,42 Média
PO-05 Estância 2 Irmãos 777369 7722555 1 0,7 0,9 0,63 Alta
PO-06
Fazenda Velho
Saltinho
775046 7722354 1 0,4 0,8 0,32 Média
PO-07
Fazenda Nova
Alvorada
775007 7716916 1 0,7 0,7 0,49 Média
PO-08 Águas Guariroba 786408 7730204 1 0,4 0,8 0,32 Média
PO-09
Fazenda São
Geraldo
781686 7728791 1 0,7 0,8 0,56 Alta
PO-10
Estância Santa
Rita
779662 7726204 1 0,7 0,7 0,49 Média
PO-11
Estância Santa
Rita
779670 7726176 1 0,7 0,7 0,49 Média
PO-14 Fazenda Meia Lua 769139 7722363 1 0,7 0,8 0,56 Alta
PO-15
Fazenda Alto
Alegre
770263 7723730 1 0,7 0,9 0,63 Alta
PO-16
Fazenda Alto
Alegre
770270 7723656 1 0,7 0,9 0,63 Alta
PO-17
Fazenda Alto
Alegre
770624 7723118 1 0,7 0,8 0,56 Alta
PO-18 Fazenda Tathyana 781914 7709980 1 0,7 0,8 0,56 Alta
PO-19
Fazenda
Crescente
777586 7722753 1 0,7 0,9 0,63 Alta
Resultados e Discussões
Figura 8: Tabela gerada para o
cálculo do Índice GOD, para a
APA do Córrego Guariroba
(Fonte: Elaborado pelos
autores).
• Aquífero livre = 1
• Areias aluviais = 0,7
• Solos residuais = 0,4
9
Resultados e Discussões
Figura 8: Mapa de Vulnerabilidade natural à contaminação do Aquífero Livre
Bauru - APA do Guariroba. (Fonte: Elaborado pelos autores)
10
• A metodologia GOD demonstra
potencial na análise da
vulnerabilidade à contaminação
de aquíferos;
• Foram verificadas duas classes:
áreas de média e alta
vulnerabilidade em toda a APA
do Guariroba;
Conclusão
Atividades
antrópicas
devem ser
MONITORADAS
QUALIDADE da
água
subterrânea
INTEGRIDADE
dos poços
tubulares
PRESERVAÇÃO
da cobertura
vegetal
11
• CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal de Campo Grande. Águas Guariroba
S.A. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do
Córrego Guariroba – APA do Guariroba. Volume I. Campo Grande, 2008. 165 p.
• CUTRIM, A.O.; CAMPOS, J.E. Avaliação da vulnerabilidade e perigo à
contaminação do Aquífero Furnas na cidade de Rondonópolis (MT) com
aplicação dos métodos GOD e POSH. Rev. Geociências, v.29, n.3, p.401-411,
2010.
• FOSTER, S.; HIRATA, R. Groundwater pollution risk assessment: a methodology
using available data. WHO-PAHO/HPE-CEPIS Technical Manual, Lima, Peru.
81p. 1988.
• RIBEIRO, D. M.; ROCHA, W. F.; GARCIA, A. J. V. Vulnerabilidade natural à
contaminação dos aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, Sergipe. Águas
Subterrâneas, 2011, 25.1: 91-102.
Referências Bibliográficas
12
Carla Sales Polon Batista
Engenheira Ambiental - UFMS
carlapolon@gmail.com
OBRIGADA!
13

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APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE EM BACIA HIDROGRÁFICA

  • 1. Carla Sales Polon Batista1; Gabriela Chiquito Gesualdo1; Pamela Cristine Colla Leite1; Giancarlo Lastoria 2; Sandra Garcia Gabas2; Guilherme Henrique Cavazzana3; Juliana de Mendonça Casadei3; Tamiris de Souza Azoia3 APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE EM BACIA HIDROGRÁFICA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL 1Alunas de PIBIC – UFMS/FAENG 2Professores da UFMS/FAENG – Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais - PGTA 3Alunos de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais - PGTA LABORATÓRIO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E ÁREAS CONTAMINADAS 1
  • 2. • O estudo da vulnerabilidade natural de aquíferos é um importante instrumento que auxilia a gestão dos recursos hídricos de uma região, uma vez que que observa a facilidade dos contaminantes transpor a zona não-saturada do solo. Introdução Figura 1: Localização da Bacia Hidrográfica do córrego Guariroba, Campo Grande - MS (Fonte: ALVES SOBRINHO, 2010). 2
  • 3. Introdução  Sistema aquífero Bauru na APA do Guariroba:  Rochas sedimentares: arenitos finos poucos consolidados (95 %) e depósitos aluviais;  Solos de textura arenosa ou areno-argilosa;  Pastagens artificiais e silvicultura;  Florestas comerciais de eucalipto. COBERTURA VEGETAL ANO 2007 2013 Eucalipto 1,8 % 6,1 % Pastagem 82,68 % 74,34 % Áreas com restrições legais à ocupação 21,52 % 19,55 % Tabela: Porcentagem da cobertura vegetal das classes Eucalipto, Pastagem e Áreas com restrições legais em 2007 e 2013 (Fonte: Campo Grande (2008) e André Almagro (2015)) 3
  • 4. • Relevo: colinas muito amplas e planícies fluviais; • Programas Produtor de Água e Água Brasil (PSA); • Poços tubulares: bomba injetora, submersa e cata- ventos. Introdução 4
  • 5. • A metodologia GOD foi empregada para avaliação da vulnerabilidade do aquífero livre da região. G: Grau de confinamento da agua subterrânea; O: Ocorrência dos estratos acima da zona saturada do aquífero em termos do grau de consolidação e caráter litológico; D: Profundidade do topo do aquífero. Materiais e Métodos Figura 2: Ilustração do cálculo do método GOD (Fonte: Tavares et al 2009, adaptado de Foster et al 2006). 5
  • 6. • A área de abrangência do estudo compreende a bacia hidrográfica do Córrego Guariroba, localizada no município de Campo Grande, ocupando uma área de 360 km2; • Foram estudados 17 poços tubulares e 2 nascentes. Figura 3: Imagem do Google Earth com os pontos estudados referenciados (Fonte: Elaborado pelos autores). Materiais e Métodos 6
  • 7. Figura 6: Piezômetro instalado no poço artesiano da Fazenda Figueira. Figura 4: Sonda elétrica medidora do nível freático. Figura 5: Coleta das amostras para caracterização da granulometria do solo. Materiais e Métodos 7
  • 8. Delimitação da área da APA e da rede de drenagem Determinação das áreas de influência de cada poço Inserção dos índices GOD na tabela de atributos Interpolação dos dados em formato raster Ajuste do mapa de cores e classificação da vulnerabilidade Materiais e Métodos Software QGis 2.4 8
  • 9. Poço Localidade X (m) Y (m) Tipo de Aquífero (G) Litologia (O) Profundidade (D) Índice Vulnerabilidade PO-01 Fazenda Soberana 779471 7710821 1 0,7 0,6 0,42 Média PO-02 Fazenda Soberana 779480 7710812 1 0,7 0,6 0,42 Média PO-03 Fazenda Juma - Brasfer 785662 7719756 1 0,7 0,7 0,49 Média PO-04 Fazenda Figueira 788365 7716008 1 0,7 0,6 0,42 Média PO-05 Estância 2 Irmãos 777369 7722555 1 0,7 0,9 0,63 Alta PO-06 Fazenda Velho Saltinho 775046 7722354 1 0,4 0,8 0,32 Média PO-07 Fazenda Nova Alvorada 775007 7716916 1 0,7 0,7 0,49 Média PO-08 Águas Guariroba 786408 7730204 1 0,4 0,8 0,32 Média PO-09 Fazenda São Geraldo 781686 7728791 1 0,7 0,8 0,56 Alta PO-10 Estância Santa Rita 779662 7726204 1 0,7 0,7 0,49 Média PO-11 Estância Santa Rita 779670 7726176 1 0,7 0,7 0,49 Média PO-14 Fazenda Meia Lua 769139 7722363 1 0,7 0,8 0,56 Alta PO-15 Fazenda Alto Alegre 770263 7723730 1 0,7 0,9 0,63 Alta PO-16 Fazenda Alto Alegre 770270 7723656 1 0,7 0,9 0,63 Alta PO-17 Fazenda Alto Alegre 770624 7723118 1 0,7 0,8 0,56 Alta PO-18 Fazenda Tathyana 781914 7709980 1 0,7 0,8 0,56 Alta PO-19 Fazenda Crescente 777586 7722753 1 0,7 0,9 0,63 Alta Resultados e Discussões Figura 8: Tabela gerada para o cálculo do Índice GOD, para a APA do Córrego Guariroba (Fonte: Elaborado pelos autores). • Aquífero livre = 1 • Areias aluviais = 0,7 • Solos residuais = 0,4 9
  • 10. Resultados e Discussões Figura 8: Mapa de Vulnerabilidade natural à contaminação do Aquífero Livre Bauru - APA do Guariroba. (Fonte: Elaborado pelos autores) 10
  • 11. • A metodologia GOD demonstra potencial na análise da vulnerabilidade à contaminação de aquíferos; • Foram verificadas duas classes: áreas de média e alta vulnerabilidade em toda a APA do Guariroba; Conclusão Atividades antrópicas devem ser MONITORADAS QUALIDADE da água subterrânea INTEGRIDADE dos poços tubulares PRESERVAÇÃO da cobertura vegetal 11
  • 12. • CAMPO GRANDE. Prefeitura Municipal de Campo Grande. Águas Guariroba S.A. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Guariroba – APA do Guariroba. Volume I. Campo Grande, 2008. 165 p. • CUTRIM, A.O.; CAMPOS, J.E. Avaliação da vulnerabilidade e perigo à contaminação do Aquífero Furnas na cidade de Rondonópolis (MT) com aplicação dos métodos GOD e POSH. Rev. Geociências, v.29, n.3, p.401-411, 2010. • FOSTER, S.; HIRATA, R. Groundwater pollution risk assessment: a methodology using available data. WHO-PAHO/HPE-CEPIS Technical Manual, Lima, Peru. 81p. 1988. • RIBEIRO, D. M.; ROCHA, W. F.; GARCIA, A. J. V. Vulnerabilidade natural à contaminação dos aquíferos da sub-bacia do rio Siriri, Sergipe. Águas Subterrâneas, 2011, 25.1: 91-102. Referências Bibliográficas 12
  • 13. Carla Sales Polon Batista Engenheira Ambiental - UFMS carlapolon@gmail.com OBRIGADA! 13

Notas do Editor

  1. Bom dia! Meu nome é Carla e sou a aluna de PIBIC do prof dr Giancarlo. Nos fazemos parte do grupo de pesquisa do Lasac – laboratório de aguas subterrâneas e áreas contaminadas e elaboramos o projeto de título aplicação do método GOD para a avaliação de vulnerabilidade de aquífero livre em bacia hidrográfica. Esse projeto foi fomentado pelo Cnpq com o apoio da UFMS.
  2. Falar que existem diversos métodos de estudo de vulnerabilidade. No caso optou-se pelo GOD por ser uma metodologia que tem uma aplicação nacional e internacional comprovada e pela facilidade de aplicação que são apenas três parâmetros que precisam ser avaliados.. E nos tínhamos condições de determinar esses parâmetros na bacia estudada. Falar o que é APA.. ( e falar da caracterização do aquífero)
  3. Fotos do areião
  4. Os tipos de relevo encontrados_ colinas muito amplas e planícies fluviais Falar do programa produto de água e água brasil (PSA) Poços tubulares com explotação de água subterrânea utilizando bombas injetoras, bombas submersas e inclusive cata-vento
  5. Falar sobre a metodologia GOD
  6. O aquífero estudado faz parte do sistema aquífero Bauru, compostos por rochas sedimentares, (como é constituído o aquífero) Figura perdida: colocar georreferenciada. (melhorar a visualização).. Foi feito o georreferenciamento com gps diferencial.. Primeira etapa: identificação dos poços (campanhas)
  7. Falar as etapas: instalação dos piezômetros; medição mensal do nível freático; coleta das amostras de solo para caracterização da granulometria Frisar que a sonda elétrica mede a parte não saturada... Varia de região pra região.. De acordo com a topografia.. E no mesmo ponto varia de acordo com as cheias (quantidade de chuva) Aproveitou-se também pra fazer a condutividade hidráulica do solo quando foi feito o furo.. Que faz parte de uma outra metodologia de analise de vulnerabilidade Ekv estudada pela mestranda Juliana. Poços tubulares com bombas submersas ou injetoras
  8. Interpretar a tabela.. Falar dos valores da litologia e da profundidade Lembrando que a vulnerabilidade deste aquífero foi analisada no período úmido da região, ou seja, com menores profundidades freáticas
  9. Esse mapa foi feito durante o período chuvoso da região... Que é a condição de maior risco para o aquífero.. Elevação do nível freatico Vulnerabilidade alta: devido, em especial, à grande concentração de areia na composição do solo e à altura da superfície freática em relação ao nível do solo (poços rasos); Vulnerabilidade média: devido principalmente à inacessibilidade hidráulica dos pontos (poços fundos) e solos com textura arenosa a argilosa.
  10. Escrever se atingiu o obtivo ou não