SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 161
TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE
PAVIMENTOS RÍGIDOS
Eng.o
Marcos Dutra de Carvalho
CONCEITOS BÁSICOS
(AASHTO GUIDE/1993)

MANUTENÇÃO PERIÓDICA (ROTINEIRA OU NORMAL)
“ QUALQUER ATIVIDADE OU TRABALHO REALIZADO COM O
INTUITO DE PRESERVAR O PAVIMENTO EXISTENTE, DE MODO
QUE POSSA SUPORTAR AS CARGAS PREVISTAS NO PROJETO”
EX: LIMPEZA DE PISTA, RESSELAGEM DE JUNTAS OU
FISSURAS EM ÁREAS RESTRITAS, PEQUENOS REPAROS
LOCALIZADOS ETC.
PPC / 3
REABILITAÇÃO
“SÃO AS ATIVIDADES OU TRABALHOS REALIZADOS
COM O OBJETIVO DE RESTAURAR A CONDIÇÃO
ESTRUTURAL OU FUNCIONAL DO PAVIMENTO,
PROLONGANDO SIGNIFICATIVAMENTE A SUA VIDA
DE SERVIÇO”
CONDIÇÃO DO PAVIMENTO
Pavimento Reabilitado
Pavimento Original
Aumento Devido
à Reabilitação
Valor Mínimo
Aceitável
Condição Final
Idade ou Tráfego
CondiçãoEstruturalouFuncional
PPC / 5
REABILITAÇÃO
 RESTAURAÇÃO (RECUPERAÇÃO OU
REPARAÇÃO)
 REFORÇO (ADERIDO OU NÃO
ADERIDO)
 RECONSTRUÇÃO
PERÍODO DE REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS
DE CONCRETO
RESTAURAÇÃO
REFORÇO ADERIDO
REFORÇO NÃO ADERIDO
RECONSTRUÇÃO
JANELAS DE OPORTUNIDADES
IDADE OU TRÁFEGO
VALOR MÍNIMO ACEITÁVEL
CONDIÇÃOESTRUTURALOU
FUNCIONAL
RESTAURAÇÃO (REPARAÇÃO OU
RECUPERAÇÃO)
“SÃO REPAROS REALIZADOS EM ÁREAS
ISOLADAS, DE MODO A ELIMINAR
DEFEITOS QUE AFETAM A CONDIÇÃO
FUNCIONAL OU ESTRUTURAL DO
PAVIMENTO”
TIPOS DE DEFEITOS E TÉCNICAS
DE REPARAÇÃO
PPC / 8
TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS
PROVÁVEIS
PATOLOGIAS
GÊNESE E MORFOLOGIA DOS DEFEITOS
PPC / 9PPI / 9
PATOLOGIAS
PPC / 10
TIPOS, CLASSIFICAÇÃO
E CAUSAS PROVÁVEIS
DOS DEFEITOS
PPC / 11
TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS
DOS DEFEITOS
• FISSURA DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
• RENDILHADO E ESCAMAÇÃO
• FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS,
LONGITUDINAIS E DIAGONAIS)
• FISSURA DE CANTO
• PLACA DIVIDIDA
• ESBORCINAMENTO DE JUNTA
• ESBORCINAMENTO OU QUEBRA DE CANTO
PPC / 12
TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS
DOS DEFEITOS
• ESCALONAMENTO OU DEGRAU NA JUNTA
• FALHA NA SELAGEM DA JUNTA
• DESGASTE SUPERFICIAL
• QUEBRA LOCALIZADA
• PLACA BAILARINA
• ASSENTAMENTO
• BURACO
• ALÇAMENTO DE PLACA
PPC / 13
TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS
DOS DEFEITOS
• DESNÍVEL PISTA – ACOSTAMENTO
• SEPARAÇÃO PISTA – ACOSTAMENTO
• BOMBEAMENTO
• DETERIORAÇÃO DE REPAROS
PPC / 14
FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
PPC / 15
FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
PPC / 16
FISSURA TRANVERSAL NO MEIO DA PLACA
PPC / 17
FISSURA TRANVERSAL PRÓXIMA À JUNTA,
SELADA
PPC / 18
FISSURA TRANVERSAL DESLOCADA DA JUNTA
PPC / 19
FISSURA LONGITUDINAL
PPC / 20
FISSURA LONGITUDINAL, COINCIDENTE COM A BARRA DE
TRANSFERÊNCIA DESALINHADA
PPC / 21
FISSURA DIAGONAL
PPC / 22
FISSURA DE CANTO
PPC / 23
INADEQUAÇÃO DA BARRA DE TRANSFERÊNCIA
PPC / 24
PLACA DIVIDIDA
PPC / 25
PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR?
PPC / 26
PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR ?
PPC / 27
PLACA DIVIDIDA ?
PPC / 28
FALHA NA SELAGEM DAS JUNTAS
PPC / 29
ESBORCINAMENTO DE JUNTA TRANSVERSAL
PPC / 30
BURACOS
PPC / 31
ALÇAMENTO – BLOW UP
PPC / 32
ASSENTAMENTO
PPC / 33
ASSENTAMENTO
PPC / 34
ASSENTAMENTO
PPC / 35
ASSENTAMENTO – RECALQUE DIFERENCIAL
PPC / 36
BOMBEAMENTO
PPC / 37
BOMBEAMENTO
PPC / 38
DETERIORAÇÃO DE REPAROS
PPC / 39
BURACOS - MARCAS DE BICICLETA
PPC / 40
BURACOS - MARCAS DE PATAS
PPC / 41
BURACOS – MARCAS DE PATAS ?
PPC / 42
BURACOS – MARCAS DE PATAS?
TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
FISSURAS DE RETRAÇÃO
PLÁSTICA
FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
• Vassouramento com cimento, logo a pós a ocorrência
das fissuras, com o concreto na fase plástica ou semi-
endurecida.
•Aplicação de endurecedores superficiais.
• Aplicação de resinas fluídas, de baixa viscosidade
•Aplicação de nata de microcimento, de baixa viscosidade,
por injeção ou gravidade.
PPC / 46
Reparação de fissuras de retração plástica com nata
de microcimento
Colmatação
Injeção
FISSURAS LINEARES
PPC / 48
REPARO DE FISSURAS LINEARES
A selagem de fissuras poderá ser
contemplada, dentro de um plano
global de gerência do pavimento, a
partir da análise das causas prováveis
e do grau de severidade delas.
REPAROS EM TODA A ESPESSURA DA
PLACA
REPAROS QUE AFETAM TODA A
ESPESSURA DA PLACA
REPAROS DE DEFEITOS QUE ULTRAPASSAM 1/3 DA
ESPESSURA DA PLACA

DEFEITOS TÍPICOS:
FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS, LONGITUDINAIS E
DIAGONAIS)
FISSURAS DE CANTO
QUEBRAS LOCALIZADAS
PLACAS DIVIDIDAS
ALÇAMENTO DE PLACAS
BURACOS
SEQÜÊNCIA DE REPARAÇÃO

REMOÇÃO DO CONCRETO NA ÁREA AFETADA, COM SERRA
DE DISCO E MARTELETE PNEUMÁTICO

REPARAÇÃO DA FUNDAÇÃO (SE NECESSÁRIO)

COLOCAÇÃO (INJEÇÃO) DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA OU
DE LIGAÇÃO (CONFORME O CASO)

COLOCAÇÃO DE ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA

LANÇAMENTO, ADENSAMENTO, ACABAMENTO E CURA DO
CONCRETO NOVO
PPC / 52
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
1 1 1 1 1
2
corte
≥ 1,5 m
corte
≥ 1,5 m
1 Juntas transversais
2 Juntas longitudinal
Planta baixa
PPC / 53
BT existentes
Junta transversal existente
Junta nova
Corte com disco de serra
Concreto novo
Armadura distribuída Q196
≥ 1,5 m
Selante
BT chumbadas
Junta transversal
PPC / 54
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
É recomendável a execução cortes internos na área a
ser removida, com serra de disco, de modo a facilitar a
remoção do concreto e evitar quebras nessas bordas.
As barras de transferência a ser chumbadas na parede
do reparo deverão ser as mesmas previstas no projeto
original de pavimentação, criando-se, ali, uma nova
junta transversal de construção, de topo.
Os furos para a inserção das barras deverão ser
executados por equipamentos apropriados, de modo
que garantam a profundidade, o diâmetro e o
alinhamento desejados. Antes do chumbamento das
barras, normalmente feito com resina epóxi, os furos
deverão ser limpos com jatos de ar comprimido.
PPC / 55
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
O reparo deverá ser dotado de armadura distribuída
descontínua, do tipo Telcon Q196, colocada a 5 cm da
superfície.
O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de
modo que tenha a mesma textura do pavimento existente.
A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial
será dada pela aplicação de um produto de cura químico,
líquido, formador de película plástica, numa taxa de
400 ml/m2
. A cura final será dada pela aplicação de mantas
ou sacos de estopa ou aniagem, mantidos
permanentemente umedecidos até a liberação do
pavimento ao tráfego.
PPC / 56
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
O concreto do reparo deverá ter resistência característica
à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao
tráfego.
Se a área a ser reparada for superior a dois terços da área
da placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída.
As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto
original.
PPC / 57
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 58
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 59
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 60
Fissuras transversais, diagonais ou de canto
PPC / 61
Fissuras transversais, diagonais ou de canto
PPC / 62
Fissuras transversais
PPC / 63
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 64
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 65
Fissuras transversais, diagonais ou de canto
PPC / 66
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 67
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 68
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 69
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 70
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 71
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 72
Fissuras transversais, diagonais ou de canto
PPC / 73
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 74
FISSURAS LONGITUDINAIS
1 1 1 1 1
2
1 Juntas transversais
2 Juntas longitudinal
Planta baixa
Cortes
1,7 m
PPC / 75
Junta longitudinal
1,7 m
Barras de ligação
Barras de ligação
chumbadas
Corte
Junta longitudinal
existente
Barras de transferência
PPC / 76
Armadura distribuída Q196Selante
Junta longitudinal existente Corte com serra
Barras de ligação
Barras de ligação
chumbadas
Corte
Junta longitudinal
existenteJunta longitudinal
Concreto novo
PPC / 77
FISSURAS LONGITUDINAIS
É recomendável a execução de um corte interno na área a
ser removida, de modo a facilitar a remoção do concreto e
evitar quebras nas bordas e nas placas adjacentes.
Deverão ser chumbadas barras de ligação na nova junta
longitudinal formada entre o concreto novo e o antigo, na
placa a ser reparada.
As barras de ligação deverão ser de aço CA 50 ou CA 60 e
obedecerem ao especificado no projeto original do
pavimento.
PPC / 78
FISSURAS LONGITUDINAIS
Colocação de armadura distribuída descontínua, do tipo
Telcon Q196, a 5cm da superfície.
O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado, de
modo a ter a mesma textura do pavimento original.
A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial
será dada pela aplicação de produto de cura químico,
líquido, formador de película plástica, numa taxa de 400
ml/m2
. A cura final será dada pela aplicação de mantas ou
sacos de estopa ou aniagem, mantidos permanentemente
umedecidos até a liberação do pavimento ao tráfego.
PPC / 79
FISSURAS LONGITUDINAIS
O concreto do reparo deverá ter resistência característica
à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao
tráfego.
Se a área a ser reparada for superior à metade da área da
placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída.
Nesses casos, as barras de transferência deverão ser
realinhadas e engraxadas e as barras de ligação deverão
ser simplesmente realinhadas.
As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto
original.
PPC / 80
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 81
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 82
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 83
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 84
FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS
OU DE CANTO
PPC / 85
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 86
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 87
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 88
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 89
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 90
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 91
FISSURAS LONGITUDINAIS
PPC / 92
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 93
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 94
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 95
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 96
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 97
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 98
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
PPC / 99
ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS
(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
REPAROS QUE NÃO AFETAM TODA A
ESPESSURA DA PLACA

REMOÇÃO DE NO MÁXIMO 1/3 DA ESPESSURA
DA PLACA

DEFEITOS TÍPICOS:
- ESBORCINAMENTO DE JUNTAS OU CANTOS
- DESGASTE SUPERFICIAL E ESCAMAÇÃO
- BURACOS POUCO PROFUNDOS
PPC / 101
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E
QUEBRAS DE CANTO
1 1 1 1 1
2
1 Juntas transversais
2 Juntas longitudinal
Planta baixa
≥10 cm
≥ 20 cm ≥ 20 cm
≥10 cm
Cortes
PPC / 102
Junta transversal ≥10 cm
≥
20
cm
≥ 5 cm
Reparo
≥ 5 cm
Pintura de ligaçãoIsopor ou similar
PPC / 103
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E
QUEBRAS DE CANTO
A área danificada deverá ser delimitada e removida com o
emprego de serra de disco e ferramentas manuais, de
modo que o reparo tenha as seguintes dimensões
mínimas:
· comprimento = 20 cm;
· largura = 10 cm;
· profundidade = 5 cm.
O corte inicial com serra deverá ter 5 cm de profundidade,
sendo o restante removido com martelete leve e
ferramentas manuais. Cortes internos poderão ser
realizados para facilitar a remoção do concreto.
PPC / 104
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E
QUEBRAS DE CANTO
Depois de removido o concreto, tanto o fundo quanto as
paredes do reparo deverão ser rigorosamente limpos com
jatos de areia ou ar, de modo a remover as partes soltas
ou fracamente aderidas do concreto.
Após limpeza e a secagem da região do reparo, aplicar a
pintura de ligação (ponte de aderência), geralmente à
base de resina epóxi, utilizando um pincel. O produto
deve ser aplicado no fundo e nas laterais do reparo,
exceto na parede formada pela placa ou placas
adjacentes, onde serão refeitas as juntas existentes.
PPC / 105
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E
QUEBRAS DE CANTO
A junta existente será refeita pela colocação de um
material compressível (isopor ou similar), em toda a
profundidade da junta, mais 2,5 cm na profundidade e 5
cm no comprimento, para cada lado do reparo.
Logo após a aplicação da pintura de ligação e antes que
ela seque, o reparo deverá ser preenchido com
microconcreto de alta resistência mecânica,
industrializado.
O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de
modo que tenha a mesma textura do pavimento existente.
PPC / 106
ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E
QUEBRAS DE CANTO
A cura deverá ser a mais rigorosa possível.
As juntas formadas pelas paredes do reparo e pela placa
ou placas adjacentes deverão ser resseladas, conforme
previsto no projeto original
PPC / 107
Reparo de esborcinamento
PPC / 108
Reparo de esborcinamento
PPC / 109
Reparo de esborcinamento
PPC / 110
Reparo de esborcinamento
PPC / 111
Reparo esborcinamento
PPC / 112
Reparo de esborcinamento
PPC / 113
Reparo executado, em bom estado
 RESTAURAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA
(DOWEL BAR RETROFIT)
GRAMPEAMENTO OU COSTURA DE FISSURAS (CROSS-STITCHING)
 MICROFRESAGEM OU MICRONIVELAMENTO (DIAMOND GRINDING)
OUTRAS TÉCNICAS
DOWEL BAR RETROFIT

RESTAURAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA NAS JUNTAS
- CORTE COM SERRA DE DISCO;
- COLOCAÇÃO DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA;
- ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE
GARANTIA DA EFICIÊNCIA DAS JUNTAS TRANSVERSAIS
DOWEL BAR RETROFIT
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA POSICIONADAS
NOS “RESERVATÓRIOS”
FONTE: JOINT AND CRACK SEALING AND REPAIR FOR CONCRETE
PAVEMENTS (ACPA)
PPC / 118
Retrofit
PPC / 119
Retrofit
PPC / 120
Retrofit
PPC / 121
Retrofit
PPC / 122
Retrofit
PPC / 123
Retrofit
PPC / 124
“CROSS STITCHING”
OU
COSTURA EM CRUZ
PPC / 125
“CROSS STITCHING”
PPC / 126
“CROSS STITCHING”
PPC / 127
“CROSS STITCHING”
MICROFRESAGEM ou MICRONIVELAMENTO
(DIAMOND GRINDING)
REMOÇÃO SUPERFICIAL DO CONCRETO EXISTENTE (4 mm a 10 mm).
190 DISCOS DIAMANTADOS ACOPLADOS A UM EIXO ROTOR.
REPARAÇÃO DOS DEFEITOS DE SUPERFÍCIE:
“DEGRAUS” NAS JUNTAS;
EMPENAMENTO DE PLACAS
DESGASTE SUPERFICIAL
SUPERFÍCIE POLIDA (BAIXA ADERÊNCIA E HIDROPLANAGEM)
AUMENTA SIGNIFICATIVAMENTE O CONFORTO DE ROLAMENTO
PPC / 129
MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
PPC / 130
MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
PPC / 131
MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
PPC / 132
MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
PPC / 133
MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
PPC / 134
WHITETOPPING
PPC / 135
WHITETOPPING
• Novo revestimento de pavimentos
asfálticos com concreto de cimento
portland
• Whitetopping = “Cobertura Branca”
• Trata-se portanto de execução de placas
de CCP sobre o pavimento asfáltico
antigo
PPC / 136
WHITETOPPING
PPC / 137
BR-163/364/MT
WHITETOPING DA SERRA DE SÃO
VICENTE
PPC / 138
2º Segmento
(Whitetopping)
1º Segmento (Obra
nova)
3º Segmento
(Whitetopping
)
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 139
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 140
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 141
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 142
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 143
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 144
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 145
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 146
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 147
ERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 148
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º
SEGMENTO
PPC / 149
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 150
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
PPC / 151
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 152
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – VISTA GERAL
PPC / 153
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO
SERRA DE SÃO VICENTE
PPC / 157
OBRA: BR 364/163 – Serra
de Nobres MT
Túnel de plástico para
concretagem de pista
OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT
Túnel de plástico para concretagem de pista
PPC / 159
PPC / 160
OBRA: BR 364/163 –
Serra de Nobres MT
Túnel de plástico para
concretagem de pista
PPC / 161
Pavimento
de Concreto
Feito para durar
DURABILIDADE COMPROVADA E GARANTIDA A PARTIR DE UM BOM
PROJETO E DOS CUIDADOS NECESSÁRIOS COM A
QUALIDADE DA EXECUÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoFelipe Lima da Costa
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAguidify
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos wendellnml
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Amália Ribeiro
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
NBR 6122/1996
NBR 6122/1996NBR 6122/1996
NBR 6122/1996UNIFIA
 
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitCatalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitAnderson da Cunha
 
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...Jacyara Costa
 
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
 
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagemÁlbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagemJiselmo Vieira
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
 
Unidade 3 Projeto de terraplenagem
Unidade 3   Projeto de terraplenagemUnidade 3   Projeto de terraplenagem
Unidade 3 Projeto de terraplenagemAlexandre Esmeraldo
 

Mais procurados (20)

Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005
 
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
 
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICAPilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Pilares - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Aula revestimentos
Aula   revestimentos Aula   revestimentos
Aula revestimentos
 
Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010
 
Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)Glauco exercicios resolvidos (1)
Glauco exercicios resolvidos (1)
 
Cimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de ConstruçãoCimento Portland - Materiais de Construção
Cimento Portland - Materiais de Construção
 
Lajes
LajesLajes
Lajes
 
NBR 6122/1996
NBR 6122/1996NBR 6122/1996
NBR 6122/1996
 
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilitCatalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
Catalogo tecnico-telha-ondulada-brasilit
 
Aula 03 sistemas estruturais 1 alexandre
Aula 03 sistemas estruturais 1  alexandreAula 03 sistemas estruturais 1  alexandre
Aula 03 sistemas estruturais 1 alexandre
 
Catalogo Gerdau
Catalogo GerdauCatalogo Gerdau
Catalogo Gerdau
 
Modelo memorial descritivo obra
Modelo memorial descritivo obraModelo memorial descritivo obra
Modelo memorial descritivo obra
 
4.pilares de concreto armado
4.pilares de concreto armado4.pilares de concreto armado
4.pilares de concreto armado
 
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...
3 dimensionamento de-base-de-pilares-metalicos-em-secoes-retangulares-e-circu...
 
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
 
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagemÁlbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
 
Unidade 3 Projeto de terraplenagem
Unidade 3   Projeto de terraplenagemUnidade 3   Projeto de terraplenagem
Unidade 3 Projeto de terraplenagem
 

Destaque

Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeGabriella Ribeiro
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
 
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? Gabriella Ribeiro
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Gabriella Ribeiro
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaGabriella Ribeiro
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioGabriella Ribeiro
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaGabriella Ribeiro
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASGabriella Ribeiro
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE Gabriella Ribeiro
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana Gabriella Ribeiro
 
Introducción a la ópera (2) . CLASE DE MARCELINO DEL 22-2-2016
Introducción a la ópera (2) . CLASE  DE MARCELINO DEL 22-2-2016Introducción a la ópera (2) . CLASE  DE MARCELINO DEL 22-2-2016
Introducción a la ópera (2) . CLASE DE MARCELINO DEL 22-2-2016FRANCISCO PAVON RABASCO
 
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract Manufacturing
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract ManufacturingMedicap Laboratories - Nutraceutical Contract Manufacturing
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract ManufacturingRahul Rajpura
 
Sistemas de rastreamento - Helveta
Sistemas de rastreamento - HelvetaSistemas de rastreamento - Helveta
Sistemas de rastreamento - HelvetaRonaldo Weigand Jr
 

Destaque (20)

Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a SociedadeCaracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade
 
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeExperiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na Sociedade
 
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE? REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
REALIZING THE TRANSPORT WE WANT – WHAT WILL IT TAKE?
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...
 
Projetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de MassaProjetos de Transporte de Massa
Projetos de Transporte de Massa
 
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade UrbanaBanco Mundial e Mobilidade Urbana
Banco Mundial e Mobilidade Urbana
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORASCICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
CICLOMOBILIDADE: A EXPERIÊNCIA HOLANDESA; IDEIAS SUSTENTÁVEIS E INOVADORAS
 
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
A VISÃO DA UNIVERSIDADE SOBRE A MOBILIDADE
 
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
O Papel do Transporte Privado na Mobilidade Urbana
 
Apresentação juntas
Apresentação juntasApresentação juntas
Apresentação juntas
 
Introducción a la ópera (2) . CLASE DE MARCELINO DEL 22-2-2016
Introducción a la ópera (2) . CLASE  DE MARCELINO DEL 22-2-2016Introducción a la ópera (2) . CLASE  DE MARCELINO DEL 22-2-2016
Introducción a la ópera (2) . CLASE DE MARCELINO DEL 22-2-2016
 
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract Manufacturing
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract ManufacturingMedicap Laboratories - Nutraceutical Contract Manufacturing
Medicap Laboratories - Nutraceutical Contract Manufacturing
 
Beethoven+
Beethoven+Beethoven+
Beethoven+
 
Sistemas de rastreamento - Helveta
Sistemas de rastreamento - HelvetaSistemas de rastreamento - Helveta
Sistemas de rastreamento - Helveta
 
Empresa y calidad
Empresa y calidadEmpresa y calidad
Empresa y calidad
 
Geografia 1 tema 3
Geografia 1 tema 3Geografia 1 tema 3
Geografia 1 tema 3
 
PROCESOS TECNOLOGICOS
PROCESOS TECNOLOGICOSPROCESOS TECNOLOGICOS
PROCESOS TECNOLOGICOS
 

Mais de Gabriella Ribeiro

ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...Gabriella Ribeiro
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...Gabriella Ribeiro
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...Gabriella Ribeiro
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPGabriella Ribeiro
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Gabriella Ribeiro
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...Gabriella Ribeiro
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...Gabriella Ribeiro
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...Gabriella Ribeiro
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...Gabriella Ribeiro
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...Gabriella Ribeiro
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Gabriella Ribeiro
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 

Mais de Gabriella Ribeiro (18)

ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA E OS CRITÉRIOS PARA O CONSENTIMENTO DE OUTORGA QU...
 
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
“DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GER...
 
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
ANÁLISE DOS PONTOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE ARA...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SPESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
ESTIMATIVA DA RECARGA PARA O SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUNÍCIPIO DE ASSIS/SP
 
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
Mapeamento da recarga de águas subterrâneas no Sistema Aquífero Bauru (SAB) e...
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
DUPLA DOMINIALIDADE DAS ÁGUAS NO BRASIL: ENTRAVES LEGAIS PARA O ADEQUADO GERE...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
A RELAÇÃO ENTRE A HIDROGEOLOGIA E OS LINEAMENTOS ESTRUTURAIS DO PLANALTO SERR...
 
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
ESTUDO DE ÁREA CONTAMINADA POR HIDROCARBONETOS POR APLICAÇÃO DO MÉTODO POLARI...
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 

Técnicas de reparação de pavimentos rígidos

  • 1. TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS Eng.o Marcos Dutra de Carvalho
  • 2. CONCEITOS BÁSICOS (AASHTO GUIDE/1993)  MANUTENÇÃO PERIÓDICA (ROTINEIRA OU NORMAL) “ QUALQUER ATIVIDADE OU TRABALHO REALIZADO COM O INTUITO DE PRESERVAR O PAVIMENTO EXISTENTE, DE MODO QUE POSSA SUPORTAR AS CARGAS PREVISTAS NO PROJETO” EX: LIMPEZA DE PISTA, RESSELAGEM DE JUNTAS OU FISSURAS EM ÁREAS RESTRITAS, PEQUENOS REPAROS LOCALIZADOS ETC.
  • 3. PPC / 3 REABILITAÇÃO “SÃO AS ATIVIDADES OU TRABALHOS REALIZADOS COM O OBJETIVO DE RESTAURAR A CONDIÇÃO ESTRUTURAL OU FUNCIONAL DO PAVIMENTO, PROLONGANDO SIGNIFICATIVAMENTE A SUA VIDA DE SERVIÇO”
  • 4. CONDIÇÃO DO PAVIMENTO Pavimento Reabilitado Pavimento Original Aumento Devido à Reabilitação Valor Mínimo Aceitável Condição Final Idade ou Tráfego CondiçãoEstruturalouFuncional
  • 5. PPC / 5 REABILITAÇÃO  RESTAURAÇÃO (RECUPERAÇÃO OU REPARAÇÃO)  REFORÇO (ADERIDO OU NÃO ADERIDO)  RECONSTRUÇÃO
  • 6. PERÍODO DE REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS DE CONCRETO RESTAURAÇÃO REFORÇO ADERIDO REFORÇO NÃO ADERIDO RECONSTRUÇÃO JANELAS DE OPORTUNIDADES IDADE OU TRÁFEGO VALOR MÍNIMO ACEITÁVEL CONDIÇÃOESTRUTURALOU FUNCIONAL
  • 7. RESTAURAÇÃO (REPARAÇÃO OU RECUPERAÇÃO) “SÃO REPAROS REALIZADOS EM ÁREAS ISOLADAS, DE MODO A ELIMINAR DEFEITOS QUE AFETAM A CONDIÇÃO FUNCIONAL OU ESTRUTURAL DO PAVIMENTO” TIPOS DE DEFEITOS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO
  • 8. PPC / 8 TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS PATOLOGIAS GÊNESE E MORFOLOGIA DOS DEFEITOS
  • 9. PPC / 9PPI / 9 PATOLOGIAS
  • 10. PPC / 10 TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS
  • 11. PPC / 11 TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS • FISSURA DE RETRAÇÃO PLÁSTICA • RENDILHADO E ESCAMAÇÃO • FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS, LONGITUDINAIS E DIAGONAIS) • FISSURA DE CANTO • PLACA DIVIDIDA • ESBORCINAMENTO DE JUNTA • ESBORCINAMENTO OU QUEBRA DE CANTO
  • 12. PPC / 12 TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS • ESCALONAMENTO OU DEGRAU NA JUNTA • FALHA NA SELAGEM DA JUNTA • DESGASTE SUPERFICIAL • QUEBRA LOCALIZADA • PLACA BAILARINA • ASSENTAMENTO • BURACO • ALÇAMENTO DE PLACA
  • 13. PPC / 13 TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS • DESNÍVEL PISTA – ACOSTAMENTO • SEPARAÇÃO PISTA – ACOSTAMENTO • BOMBEAMENTO • DETERIORAÇÃO DE REPAROS
  • 14. PPC / 14 FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
  • 15. PPC / 15 FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA
  • 16. PPC / 16 FISSURA TRANVERSAL NO MEIO DA PLACA
  • 17. PPC / 17 FISSURA TRANVERSAL PRÓXIMA À JUNTA, SELADA
  • 18. PPC / 18 FISSURA TRANVERSAL DESLOCADA DA JUNTA
  • 19. PPC / 19 FISSURA LONGITUDINAL
  • 20. PPC / 20 FISSURA LONGITUDINAL, COINCIDENTE COM A BARRA DE TRANSFERÊNCIA DESALINHADA
  • 21. PPC / 21 FISSURA DIAGONAL
  • 22. PPC / 22 FISSURA DE CANTO
  • 23. PPC / 23 INADEQUAÇÃO DA BARRA DE TRANSFERÊNCIA
  • 24. PPC / 24 PLACA DIVIDIDA
  • 25. PPC / 25 PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR?
  • 26. PPC / 26 PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR ?
  • 27. PPC / 27 PLACA DIVIDIDA ?
  • 28. PPC / 28 FALHA NA SELAGEM DAS JUNTAS
  • 29. PPC / 29 ESBORCINAMENTO DE JUNTA TRANSVERSAL
  • 31. PPC / 31 ALÇAMENTO – BLOW UP
  • 35. PPC / 35 ASSENTAMENTO – RECALQUE DIFERENCIAL
  • 39. PPC / 39 BURACOS - MARCAS DE BICICLETA
  • 40. PPC / 40 BURACOS - MARCAS DE PATAS
  • 41. PPC / 41 BURACOS – MARCAS DE PATAS ?
  • 42. PPC / 42 BURACOS – MARCAS DE PATAS?
  • 45. FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA • Vassouramento com cimento, logo a pós a ocorrência das fissuras, com o concreto na fase plástica ou semi- endurecida. •Aplicação de endurecedores superficiais. • Aplicação de resinas fluídas, de baixa viscosidade •Aplicação de nata de microcimento, de baixa viscosidade, por injeção ou gravidade.
  • 46. PPC / 46 Reparação de fissuras de retração plástica com nata de microcimento Colmatação Injeção
  • 48. PPC / 48 REPARO DE FISSURAS LINEARES A selagem de fissuras poderá ser contemplada, dentro de um plano global de gerência do pavimento, a partir da análise das causas prováveis e do grau de severidade delas.
  • 49. REPAROS EM TODA A ESPESSURA DA PLACA
  • 50. REPAROS QUE AFETAM TODA A ESPESSURA DA PLACA REPAROS DE DEFEITOS QUE ULTRAPASSAM 1/3 DA ESPESSURA DA PLACA  DEFEITOS TÍPICOS: FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS, LONGITUDINAIS E DIAGONAIS) FISSURAS DE CANTO QUEBRAS LOCALIZADAS PLACAS DIVIDIDAS ALÇAMENTO DE PLACAS BURACOS
  • 51. SEQÜÊNCIA DE REPARAÇÃO  REMOÇÃO DO CONCRETO NA ÁREA AFETADA, COM SERRA DE DISCO E MARTELETE PNEUMÁTICO  REPARAÇÃO DA FUNDAÇÃO (SE NECESSÁRIO)  COLOCAÇÃO (INJEÇÃO) DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA OU DE LIGAÇÃO (CONFORME O CASO)  COLOCAÇÃO DE ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA  LANÇAMENTO, ADENSAMENTO, ACABAMENTO E CURA DO CONCRETO NOVO
  • 52. PPC / 52 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO 1 1 1 1 1 2 corte ≥ 1,5 m corte ≥ 1,5 m 1 Juntas transversais 2 Juntas longitudinal Planta baixa
  • 53. PPC / 53 BT existentes Junta transversal existente Junta nova Corte com disco de serra Concreto novo Armadura distribuída Q196 ≥ 1,5 m Selante BT chumbadas Junta transversal
  • 54. PPC / 54 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO É recomendável a execução cortes internos na área a ser removida, com serra de disco, de modo a facilitar a remoção do concreto e evitar quebras nessas bordas. As barras de transferência a ser chumbadas na parede do reparo deverão ser as mesmas previstas no projeto original de pavimentação, criando-se, ali, uma nova junta transversal de construção, de topo. Os furos para a inserção das barras deverão ser executados por equipamentos apropriados, de modo que garantam a profundidade, o diâmetro e o alinhamento desejados. Antes do chumbamento das barras, normalmente feito com resina epóxi, os furos deverão ser limpos com jatos de ar comprimido.
  • 55. PPC / 55 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO O reparo deverá ser dotado de armadura distribuída descontínua, do tipo Telcon Q196, colocada a 5 cm da superfície. O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de modo que tenha a mesma textura do pavimento existente. A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial será dada pela aplicação de um produto de cura químico, líquido, formador de película plástica, numa taxa de 400 ml/m2 . A cura final será dada pela aplicação de mantas ou sacos de estopa ou aniagem, mantidos permanentemente umedecidos até a liberação do pavimento ao tráfego.
  • 56. PPC / 56 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO O concreto do reparo deverá ter resistência característica à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao tráfego. Se a área a ser reparada for superior a dois terços da área da placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída. As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto original.
  • 57. PPC / 57 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 58. PPC / 58 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 59. PPC / 59 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 60. PPC / 60 Fissuras transversais, diagonais ou de canto
  • 61. PPC / 61 Fissuras transversais, diagonais ou de canto
  • 62. PPC / 62 Fissuras transversais
  • 63. PPC / 63 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 64. PPC / 64 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 65. PPC / 65 Fissuras transversais, diagonais ou de canto
  • 66. PPC / 66 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 67. PPC / 67 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 68. PPC / 68 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 69. PPC / 69 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 70. PPC / 70 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 71. PPC / 71 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 72. PPC / 72 Fissuras transversais, diagonais ou de canto
  • 73. PPC / 73 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 74. PPC / 74 FISSURAS LONGITUDINAIS 1 1 1 1 1 2 1 Juntas transversais 2 Juntas longitudinal Planta baixa Cortes 1,7 m
  • 75. PPC / 75 Junta longitudinal 1,7 m Barras de ligação Barras de ligação chumbadas Corte Junta longitudinal existente Barras de transferência
  • 76. PPC / 76 Armadura distribuída Q196Selante Junta longitudinal existente Corte com serra Barras de ligação Barras de ligação chumbadas Corte Junta longitudinal existenteJunta longitudinal Concreto novo
  • 77. PPC / 77 FISSURAS LONGITUDINAIS É recomendável a execução de um corte interno na área a ser removida, de modo a facilitar a remoção do concreto e evitar quebras nas bordas e nas placas adjacentes. Deverão ser chumbadas barras de ligação na nova junta longitudinal formada entre o concreto novo e o antigo, na placa a ser reparada. As barras de ligação deverão ser de aço CA 50 ou CA 60 e obedecerem ao especificado no projeto original do pavimento.
  • 78. PPC / 78 FISSURAS LONGITUDINAIS Colocação de armadura distribuída descontínua, do tipo Telcon Q196, a 5cm da superfície. O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado, de modo a ter a mesma textura do pavimento original. A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial será dada pela aplicação de produto de cura químico, líquido, formador de película plástica, numa taxa de 400 ml/m2 . A cura final será dada pela aplicação de mantas ou sacos de estopa ou aniagem, mantidos permanentemente umedecidos até a liberação do pavimento ao tráfego.
  • 79. PPC / 79 FISSURAS LONGITUDINAIS O concreto do reparo deverá ter resistência característica à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao tráfego. Se a área a ser reparada for superior à metade da área da placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída. Nesses casos, as barras de transferência deverão ser realinhadas e engraxadas e as barras de ligação deverão ser simplesmente realinhadas. As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto original.
  • 80. PPC / 80 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 81. PPC / 81 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 82. PPC / 82 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 83. PPC / 83 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 84. PPC / 84 FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO
  • 85. PPC / 85 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 86. PPC / 86 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 87. PPC / 87 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 88. PPC / 88 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 89. PPC / 89 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 90. PPC / 90 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 91. PPC / 91 FISSURAS LONGITUDINAIS
  • 92. PPC / 92 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 93. PPC / 93 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 94. PPC / 94 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 95. PPC / 95 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 96. PPC / 96 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 97. PPC / 97 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 98. PPC / 98 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 99. PPC / 99 ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS (EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)
  • 100. REPAROS QUE NÃO AFETAM TODA A ESPESSURA DA PLACA  REMOÇÃO DE NO MÁXIMO 1/3 DA ESPESSURA DA PLACA  DEFEITOS TÍPICOS: - ESBORCINAMENTO DE JUNTAS OU CANTOS - DESGASTE SUPERFICIAL E ESCAMAÇÃO - BURACOS POUCO PROFUNDOS
  • 101. PPC / 101 ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E QUEBRAS DE CANTO 1 1 1 1 1 2 1 Juntas transversais 2 Juntas longitudinal Planta baixa ≥10 cm ≥ 20 cm ≥ 20 cm ≥10 cm Cortes
  • 102. PPC / 102 Junta transversal ≥10 cm ≥ 20 cm ≥ 5 cm Reparo ≥ 5 cm Pintura de ligaçãoIsopor ou similar
  • 103. PPC / 103 ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E QUEBRAS DE CANTO A área danificada deverá ser delimitada e removida com o emprego de serra de disco e ferramentas manuais, de modo que o reparo tenha as seguintes dimensões mínimas: · comprimento = 20 cm; · largura = 10 cm; · profundidade = 5 cm. O corte inicial com serra deverá ter 5 cm de profundidade, sendo o restante removido com martelete leve e ferramentas manuais. Cortes internos poderão ser realizados para facilitar a remoção do concreto.
  • 104. PPC / 104 ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E QUEBRAS DE CANTO Depois de removido o concreto, tanto o fundo quanto as paredes do reparo deverão ser rigorosamente limpos com jatos de areia ou ar, de modo a remover as partes soltas ou fracamente aderidas do concreto. Após limpeza e a secagem da região do reparo, aplicar a pintura de ligação (ponte de aderência), geralmente à base de resina epóxi, utilizando um pincel. O produto deve ser aplicado no fundo e nas laterais do reparo, exceto na parede formada pela placa ou placas adjacentes, onde serão refeitas as juntas existentes.
  • 105. PPC / 105 ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E QUEBRAS DE CANTO A junta existente será refeita pela colocação de um material compressível (isopor ou similar), em toda a profundidade da junta, mais 2,5 cm na profundidade e 5 cm no comprimento, para cada lado do reparo. Logo após a aplicação da pintura de ligação e antes que ela seque, o reparo deverá ser preenchido com microconcreto de alta resistência mecânica, industrializado. O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de modo que tenha a mesma textura do pavimento existente.
  • 106. PPC / 106 ESBORCINAMENTO DE JUNTAS E QUEBRAS DE CANTO A cura deverá ser a mais rigorosa possível. As juntas formadas pelas paredes do reparo e pela placa ou placas adjacentes deverão ser resseladas, conforme previsto no projeto original
  • 107. PPC / 107 Reparo de esborcinamento
  • 108. PPC / 108 Reparo de esborcinamento
  • 109. PPC / 109 Reparo de esborcinamento
  • 110. PPC / 110 Reparo de esborcinamento
  • 111. PPC / 111 Reparo esborcinamento
  • 112. PPC / 112 Reparo de esborcinamento
  • 113. PPC / 113 Reparo executado, em bom estado
  • 114.  RESTAURAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA (DOWEL BAR RETROFIT) GRAMPEAMENTO OU COSTURA DE FISSURAS (CROSS-STITCHING)  MICROFRESAGEM OU MICRONIVELAMENTO (DIAMOND GRINDING) OUTRAS TÉCNICAS
  • 115. DOWEL BAR RETROFIT  RESTAURAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA NAS JUNTAS - CORTE COM SERRA DE DISCO; - COLOCAÇÃO DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA; - ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE GARANTIA DA EFICIÊNCIA DAS JUNTAS TRANSVERSAIS
  • 117. BARRAS DE TRANSFERÊNCIA POSICIONADAS NOS “RESERVATÓRIOS” FONTE: JOINT AND CRACK SEALING AND REPAIR FOR CONCRETE PAVEMENTS (ACPA)
  • 124. PPC / 124 “CROSS STITCHING” OU COSTURA EM CRUZ
  • 125. PPC / 125 “CROSS STITCHING”
  • 126. PPC / 126 “CROSS STITCHING”
  • 127. PPC / 127 “CROSS STITCHING”
  • 128. MICROFRESAGEM ou MICRONIVELAMENTO (DIAMOND GRINDING) REMOÇÃO SUPERFICIAL DO CONCRETO EXISTENTE (4 mm a 10 mm). 190 DISCOS DIAMANTADOS ACOPLADOS A UM EIXO ROTOR. REPARAÇÃO DOS DEFEITOS DE SUPERFÍCIE: “DEGRAUS” NAS JUNTAS; EMPENAMENTO DE PLACAS DESGASTE SUPERFICIAL SUPERFÍCIE POLIDA (BAIXA ADERÊNCIA E HIDROPLANAGEM) AUMENTA SIGNIFICATIVAMENTE O CONFORTO DE ROLAMENTO
  • 129. PPC / 129 MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
  • 130. PPC / 130 MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
  • 131. PPC / 131 MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
  • 132. PPC / 132 MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
  • 133. PPC / 133 MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)
  • 135. PPC / 135 WHITETOPPING • Novo revestimento de pavimentos asfálticos com concreto de cimento portland • Whitetopping = “Cobertura Branca” • Trata-se portanto de execução de placas de CCP sobre o pavimento asfáltico antigo
  • 137. PPC / 137 BR-163/364/MT WHITETOPING DA SERRA DE SÃO VICENTE
  • 138. PPC / 138 2º Segmento (Whitetopping) 1º Segmento (Obra nova) 3º Segmento (Whitetopping ) SERRA DE SÃO VICENTE
  • 139. PPC / 139 SERRA DE SÃO VICENTE
  • 140. PPC / 140 SERRA DE SÃO VICENTE
  • 141. PPC / 141 SERRA DE SÃO VICENTE
  • 142. PPC / 142 SERRA DE SÃO VICENTE
  • 143. PPC / 143 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 144. PPC / 144 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 145. PPC / 145 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 146. PPC / 146 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 147. PPC / 147 ERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 148. PPC / 148 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 149. PPC / 149 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 150. PPC / 150 SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
  • 151. PPC / 151 SERRA DE SÃO VICENTE
  • 152. PPC / 152 SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – VISTA GERAL
  • 153. PPC / 153 SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO
  • 154. SERRA DE SÃO VICENTE
  • 155.
  • 156.
  • 157. PPC / 157 OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT Túnel de plástico para concretagem de pista
  • 158. OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT Túnel de plástico para concretagem de pista
  • 160. PPC / 160 OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT Túnel de plástico para concretagem de pista
  • 161. PPC / 161 Pavimento de Concreto Feito para durar DURABILIDADE COMPROVADA E GARANTIDA A PARTIR DE UM BOM PROJETO E DOS CUIDADOS NECESSÁRIOS COM A QUALIDADE DA EXECUÇÃO

Notas do Editor

  1. Dois tipos de reparos foram utilizados- selagem simples(pequenas fissuras) e “doble V”. Causas: atraso de corte da junta longitudinal, em outros casos movimentação do aterro
  2. Área afetada pelas fissuras maior que dois terços da placa Causas: mau posicionamento das barras de transferência e atraso no corte de juntas
  3. Fissuras normalmente próximas das juntas de retração Causas: posicionamento das barras de transferência
  4. Fissuras normalmente próximas das juntas de retração Causas: posicionamento das barras de transferência
  5. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  6. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  7. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  8. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  9. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  10. Aplicação de epoxi nas paredes – aderência com micro concreto
  11. Recomendado para fissuras transversais no terço médio da placa
  12. Recomendado para fissuras transversais no terço médio da placa
  13. Recomendado para fissuras transversais no terço médio da placa
  14. Furo inclinado 35º, 2 vergalhão ½” contrapostos espaçados 50 cm inseridos com resina epoxídica