GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM ÊNFASE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

1. GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE
TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA
ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM ÊNFASE A REGIÃO
METROPOLITANA DE SÃO PAULO
José Paulo G. M. Netto; César Bianchi Neto;
Fernando W. B. Franco Filho; Cristiane S. B. Ramos;
Nicholas Panteliou Lima; Bruno F. Brunelli.

6. Estudos Solicitados pelo DAEE – SP
Estudo da Possível Origem da Ocorrência de
Excesso de Fluoreto em Água Subterrânea
 ORIGEM ANTRÓPICA ????
 SÓ NOS SEDIMENTOS DA FM. SÃO PAULO ???
 PRESENTE NO EMBASAMENTO CRISTALINO ???

7. ROTEIRO BÁSICO
Levantamento de Áreas Contaminadas;
Levantamento do Cadastro de Poços;
Análise dos perfis Construtivos e Geológicos dos poços
correlatos;
Realizar uma série análises de água nos poços, em
diferentes regimes de operação.
Levantamento in loco de possíveis fontes de contaminação;
Cruzamento de dados das áreas contaminadas (raios de 250,
500, 750, 1.000 e 1.500 m) x Perfis Geológicos e Construtivos
correlatos X perfil do próprio poço X análises de Água =
CONCLUSÃO

8. PRIMEIROS PROCESSOS DE REMOÇÃO UTILIZADOS
(2003) – Adsorção Combinada

9. PROCESSOS ATUAIS
RESINAS DE TROCA IÔNICA

10. OPERAÇÃO

12. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
INTERFERENTES

13. CAPACIDADE DE ANÁLISE INSTANTÂNEA

14. PROCESSOS DE REGENERAÇÃO

15. RESULTADOS DAS CAMPANHAS

16. CONCLUSÕES
Aos longos dos últimos 13 anos observamos
+ casos de poços faixa de 1,0 mg/l, e também
+ casos onde o valor ultrapassa 1,5 mg/l.
Em vários casos estudados não se demonstrou a origem
antrópica do problema.
Dimensionar corretamente um sistema requer
conhecimento Geológico e Hidrogeológico, uma série de
análises, e entendimento das relações com outros
contaminantes.
Deve-se primeiro entender a origem do problema e
variações, e somente depois se propor soluções.

17. CONCLUSÕES
 É possível se resolver com grande segurança o
problema, mas requer larga experiência na operação e
acompanhamento.
 Deve-se atentar aos limites de saturação de cada
sistema, dimensionando corretamente as campanhas e
regenerações.
 O correto dimensionamento e acompanhamento
permitem campanhas e regenerações ideais, e resultam
na redução do fluoreto com menor custo..

18. ASSISTAM
PROBLEMAS DE QUALIDADE
TRATAMENTO DE ÁGUA DE
POÇOS
21.09 – 16:30 HS PALCO 4

19. MUITO OBRIGADO
A TODOS !
Geol. José Paulo G. M. Netto
jp@maxiagua.com
(11) 5096 588