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Fabiana P. Coelho. M.Sc.
Analista em Estudos Ambientais
Geóloga/Mestre em Geofísica
IST - Ambiental (21) 3978-6148
fpcoelho@firjan.org.br
Setembro de 2016
Cenário do mapeamento de áreas
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Os constantes avanços nos estudos de áreas contaminadas, as
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GERENCIAMENTO DO PASSIVO - LEGISLAÇÃO
GERENCIAMENTO DO PASSIVO - LEGISLAÇÃO
Leis Federais
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RES. CONAMA N.º 420, DE 28 DE DEZEMBRO
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OBJETIVO
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São Paulo e Rio de Janeiro em relação às atividades geradoras da
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comparativo entre os estados, com relação à evolução e atual situação
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METODOLOGIA
Para a avaliação do panorama atual das áreas contaminadas nos
Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, foram consultados os
cadastros publicados de áreas contaminadas dos estados de São
Paulo e Rio de Janeiro.
METODOLOGIA
3.1 Coleta de informações sobre as áreas contaminadas
cadastradas em cada estado.
Tabela 01 – Classificação das áreas contaminadas nos estados de SP e RJ.
METODOLOGIA
3.2 Comparativo da classificação das áreas segundo sua etapa do
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Tabela 02 – Classificação das áreas contaminadas nos estados de SP e RJ com dados ajustados.
RESULTADOS
Resultados a partir da analise dos dados de classificação das áreas
contaminadas entres os Estados de SP e RJ:
12%
57%
20%
11%
São Paulo
ACI – Área Contaminada sob
Intervenção
AMR – Área em Processo de
Monitoramento para
Reabilitação
AI – Área Contaminada sob
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Rio de Janeiro
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contaminadas entres os Estados de SP e RJ:
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contaminadas entres os Estados de SP e RJ:
CONCLUSÕES
A partir deste comparativo fica claro a necessidade de ampliação dos
estudos e aumento das exigências de levantamentos sobre a ocorrência
de passivos ambientais no Estado do Rio de Janeiro, visto que ele é o
segundo maior PIB do Brasil, e com isso há a instalação de indústrias e
atividades potencialmente poluidoras. O Estado de São Paulo além de
pioneiro tem sido um motivador e orientador para os demais Estados e o
fato de tornar público o mapeamento realizado através de duas edições,
até o momento, do Estado do Rio de Janeiro, reflete a necessidade de
replicabilidade para os demais estados brasileiros. Apesar de não ser
tema deste estudo, mas o Estado de Minas Gerais também já publicou o
inicio do seu mapeamento de áreas contaminadas.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Sistema Firjan pelo estímulo a produção
científica e a seus colaboradores, além do apoio do Instituto Senai de
Tecnologia Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
CETESB (Org.). Relação de áreas contaminadas e reabilitadas no estado de São Paulo. São Paulo:
Cetesb, 2014. 14 p.
INEA. Gerenciamento de Áreas Contaminadas do Estado do Rio Janeiro. Rio de Janeiro: Inea, 2014.
14 p.
CONAMA. Resolução nº420 - critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à
presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de
áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. CONAMA –
Conselho Nacional de Meio Ambiente, 2009.
CONEMA Resolução n° 44 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da identificação de eventual contaminação
ambiental no solo e na água subterrânea por agentes químicos, no processo de licenciamento ambiental.
CONEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente, 2012.
CETESB,GTZ.- Manual de Gerenciamento de áreas contaminadas. 2ª ed. 2001. 389p. Projeto de
Cooperação Técnica Brasil – Alemanha – CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento
Ambiental e GTZ, São Paulo, 2001.
Lei 13.577 - Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e
gerenciamento de áreas contaminadas. Estado de São Paulo, 2009.
OBRIGADA !
Fabiana Coelho - fpcoelho@firjan.org.br
AUTORES:
Fabiana Coelho – fpcoelho@firjan.org.br
Ubirajara Hutter- ucarvalho@firjan.org.br
Thamires Henriques Silva – thhsilva@firjan.org.br
Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental
Setor de Gestão de Áreas Contaminadas
Rua Morais e Silva, nº53 - Bloco09 – Maracanã – Rio de Janeiro/RJ

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Mapeamento de áreas contaminadas em SP e RJ

  • 1. Fabiana P. Coelho. M.Sc. Analista em Estudos Ambientais Geóloga/Mestre em Geofísica IST - Ambiental (21) 3978-6148 fpcoelho@firjan.org.br Setembro de 2016 Cenário do mapeamento de áreas contaminadas nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo
  • 2. INTRODUÇÃO Os constantes avanços nos estudos de áreas contaminadas, as legislações vigentes, ações dos órgãos públicos e as necessidades de expansão empresarial, principalmente motivado pela necessidade de reabilitar e recuperar áreas já degradas, com presença de passivos ambientais, demandaram a necessidade de conhecer qual é o cenário real dos Estados mais desenvolvidos, em relação as áreas contaminadas.
  • 3. GERENCIAMENTO DO PASSIVO - LEGISLAÇÃO
  • 4. GERENCIAMENTO DO PASSIVO - LEGISLAÇÃO Leis Federais São Paulo Rio de Janeiro RES. CONAMA N.º 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 – Diretrizes para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas. LEI Nº 13.577, DE 8 DE JULHO DE 2009 – Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá outras providências correlatas. DECRETO Nº 59.263, DE 5 DE JUNHO DE 2013 – Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá providências correlatas CONEMA Nº 44, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Res. CONEMA N° 44/2012 – Obrigatoriedade da identificação de eventual contaminação do solo e água subterrânea.
  • 5. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo analisar o cenário atual dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro em relação às atividades geradoras da contaminação, à classificação das áreas contaminadas e a evolução do número destas áreas contaminadas registradas de modo a possibilitar um comparativo entre os estados, com relação à evolução e atual situação das mesmas.
  • 6. METODOLOGIA Para a avaliação do panorama atual das áreas contaminadas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, foram consultados os cadastros publicados de áreas contaminadas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
  • 7. METODOLOGIA 3.1 Coleta de informações sobre as áreas contaminadas cadastradas em cada estado. Tabela 01 – Classificação das áreas contaminadas nos estados de SP e RJ.
  • 8. METODOLOGIA 3.2 Comparativo da classificação das áreas segundo sua etapa do gerenciamento de áreas contaminadas Tabela 02 – Classificação das áreas contaminadas nos estados de SP e RJ com dados ajustados.
  • 9. RESULTADOS Resultados a partir da analise dos dados de classificação das áreas contaminadas entres os Estados de SP e RJ: 12% 57% 20% 11% São Paulo ACI – Área Contaminada sob Intervenção AMR – Área em Processo de Monitoramento para Reabilitação AI – Área Contaminada sob Investigação AR – Área Reabilitada para o Uso Declarado 36% 13% 48% 3% Rio de Janeiro ACI – Área Contaminada sob Intervenção AMR – Área em Processo de Monitoramento para Reabilitação AI – Área Contaminada sob Investigação AR – Área Reabilitada para o Uso Declarado
  • 10. RESULTADOS Resultados a partir da analise dos dados de classificação das áreas contaminadas entres os Estados de SP e RJ:
  • 11. RESULTADOS Resultados a partir da analise dos dados de classificação das áreas contaminadas entres os Estados de SP e RJ:
  • 12. CONCLUSÕES A partir deste comparativo fica claro a necessidade de ampliação dos estudos e aumento das exigências de levantamentos sobre a ocorrência de passivos ambientais no Estado do Rio de Janeiro, visto que ele é o segundo maior PIB do Brasil, e com isso há a instalação de indústrias e atividades potencialmente poluidoras. O Estado de São Paulo além de pioneiro tem sido um motivador e orientador para os demais Estados e o fato de tornar público o mapeamento realizado através de duas edições, até o momento, do Estado do Rio de Janeiro, reflete a necessidade de replicabilidade para os demais estados brasileiros. Apesar de não ser tema deste estudo, mas o Estado de Minas Gerais também já publicou o inicio do seu mapeamento de áreas contaminadas.
  • 13. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Sistema Firjan pelo estímulo a produção científica e a seus colaboradores, além do apoio do Instituto Senai de Tecnologia Ambiental.
  • 14. BIBLIOGRAFIA CETESB (Org.). Relação de áreas contaminadas e reabilitadas no estado de São Paulo. São Paulo: Cetesb, 2014. 14 p. INEA. Gerenciamento de Áreas Contaminadas do Estado do Rio Janeiro. Rio de Janeiro: Inea, 2014. 14 p. CONAMA. Resolução nº420 - critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, 2009. CONEMA Resolução n° 44 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da identificação de eventual contaminação ambiental no solo e na água subterrânea por agentes químicos, no processo de licenciamento ambiental. CONEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente, 2012. CETESB,GTZ.- Manual de Gerenciamento de áreas contaminadas. 2ª ed. 2001. 389p. Projeto de Cooperação Técnica Brasil – Alemanha – CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental e GTZ, São Paulo, 2001. Lei 13.577 - Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas. Estado de São Paulo, 2009.
  • 15. OBRIGADA ! Fabiana Coelho - fpcoelho@firjan.org.br AUTORES: Fabiana Coelho – fpcoelho@firjan.org.br Ubirajara Hutter- ucarvalho@firjan.org.br Thamires Henriques Silva – thhsilva@firjan.org.br Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental Setor de Gestão de Áreas Contaminadas Rua Morais e Silva, nº53 - Bloco09 – Maracanã – Rio de Janeiro/RJ