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Deborah Félix
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  Suzyanne
“O processo de raciocínio”
            Pensar antes de falar.

 O papel do cérebro.

Segundo o Dr° Edward De Bono,
 Ph.D em Cambridge, Oxford e
Harvard em Medicina e Psicologia,
“o cérebro é o responsável pela
Organização da experiência em
Padrões”.
•O papel do raciocínio.
•   O papel da informação.
Informação é a base
de qualquer
comunicação
organizacional. Sem
informação não há
assunto que
sobreviva.
•“A necessidade de Raciocinar.

Afinal, sobre o
que temos que
raciocinar?
“Integração do processo de raciocínio ao
       Processo de Comunicação”

 O ato de comunicar se realiza pela integração de dois
  processos: O processo de raciocínio e o Processo de
  comunicação.
 Raciocínio e comunicação, no entanto, funcionam de
  forma distinta quanto às formas verbal e escrita de se
  comunicar.
•Comprometimento com a comunicação.

 Sem total comprometimento com a comunicação, seja
  para a emissão seja para a recepção, a comunicação
  corre o risco de se transformar apenas em ruído.
 Exemplos de ruídos na comunicação escrita e verbal.
•Comunicar verbalmente ou por escrito?
“O papel do leitor”
 O leitor é responsável pela copreensão e entendimento
 da mensagem enviada emissor.
•Características do leitor.
 O leitor está interessado nos documentos que recebe.
 O leitor tem sempre pouco tempo disponível.
 O leitor exige respeito e consideração com a posição
    hierárquica que ocupa.
   O leitor não suporta que menosprezem sua inteligência.
   O leitor não suporta ler sobre o que já sabe, sobre o que já
    conhece.
   O leitor espera, sempre, que considerem sua área de
    atuação (seu campo de atividade) e sua atuação na área (os
    limites da sua atividade).
   O leitor tem espírito crítico e irá perceber facilmente as
    falhas de uma comunicação malfeita e de um comunicador
    mal preparado.
•Como o Comunicador deve se comportar?

  Nunca demonstrar superioridade sobre o leitor.
  Nunca menosprezar a inteligência do leitor.
  Oferecer ao leitor toda a informação.
  Considerar o ponto de vista do leitor sobre o assunto.
  Orientar a comunicação na direção dos problemas e
   necessidades do leitor.
  Descrever para o leitor o benefício da ação que se
   pretende.
  Compromissar o leitor com a ação.
  Colocar-se no lugar do leitor.
“Planejamento da Comunicação escrita”

*Os quatro elementos básicos do texto profissional.
 O problema ou a situação.
 O leitor.
 A intenção.
 A finalidade.
* A tomada de decisão.
“Componentes da comunicação escrita”
 Estrutura do texto decide a tonalidade e o tratamento,
    apoia a redação e,finalmente,orienta o trabalho de revisão
   O processo de raciocínio, à parte de ser o responsável pela
    decisão de comunicar, executa três papeis fundamentais.
   Escolher as informações e as ideias que conduzirão o
    assunto a comunicar.
   Estruturar as informações e ideias escolhidas em uma
    sequência lógica e racional, coerente com o resultado que
    deseja alcançar.
   Adequar a linguagem, o tratamento e a tonalidade da
    comunicação a um leitor especifico, o destinatário da
    mensagem.
 Podemos perceber a importância da comunicação
    escrita, por exemplo, na redação
    empresarial/comercial. Por meio dela, é possível uma
    empresa:
   SOLICITAR: requisitar, requerer, pedir, rogar, rogar
    com insistência, com urgência
   INFORMAR: avisar, instruir, confirmar, dar parecer
    sobre o assunto
   DOCUMENTAR: juntar documentos a, provar
    determinado fato com documentos
   Todavia, para que isso aconteça, é necessário (como já
    mencionado) concisão, clareza, coerência, coesão,
    correção e elegância. Segundo Fernandes e Dourado ,
    essas qualidades tornam a comunicação escrita eficaz,
    que está apoiada num tripé, ilustrado pela figura
    abaixo:
•Tornar o pensamento comum é ser claro.
•Persuadir é atrair, motivar o leitor a crer ou a aceitar
determinada informação, respondendo-nos favoravelmente.
•Produzir respostas é fazer com que o leitor nos responda.
 Interferências que podem prejudicar a produção de
  texto.
 Física: dificuldade visual, má grafia, cansaço etc.
 Cultural: palavras ou frases ambíguas e/ou
  complicadas, diferenças de nível social etc.
 Psicológicas: agressividade, aspereza, antipatia (falta
  de expressões persuasivas).

Contudo, é possível evitar essas interferências
  conhecendo as seis peças da estrutura da
  comunicação:
1.Remetente, emissor ou locutor: quem envia a mensagem.
2.Destinatário, receptor : quem recebe a mensagem e deve
produzir uma resposta para o remetente.
3.Código: Língua Portuguesa. Usam-se palavras claras,
objetivas para obter respostas rápidas e uniformes.
4.Repertório: valores, conhecimentos culturais, geográficos
e afetivos presentes em cada indivíduo.
5.Mensagem: conteúdo enviado de forma atraente ao
destinatário a fim de estimulá-lo a produzir uma resposta.
6.Veículo: é o modo pelo qual o remetente irá “conduzir” a
mensagem, através de relatórios, CI, fax, bilhete etc.
“Domínio do assunto”
*Dominar o assunto é ter sob controle integral as informações
e as ideias do texto.



 De onde surgem as informações?




 Filtro do conteúdo.

 Escolher o que deve ou não ir para o texto. Ou, ainda, o que é
  necessário e o que não é necessário comunicar para obter o
                      resultado desejado.
• Avaliação crítica e posicionamento.
O emissor deve avaliar e decidir quais serão as informações e
            as ideias necessárias à comunicação.


• O posicionamento dos conjuntos de informações e
  ideias.

O comunicador deve qualificar objetivamente a importância
  relativa das informações e ideias decidindo o que é
  “FUNDAMENTAL”, o que é “IMPORTANTE” e o que é
  “COMPLEMENTAR”.
 O FUNDAMENTAL- Essencial- abre o assunto, dizendo
  por que o documento foi escrito e o que o comunicador
  deseja.
 O IMPORTANTE-indispensável- dá continuidade ao
  assunto, descrevendo razões e os argumentos do
  comunicador necessários para alcançar o objetivo que
  pretende.
 O COMPLEMENTAR -necessário- oferece as razões
  finais para que a decisão do leitor se ajuste ao que o
  comunicador queria.
Processo de raciocínio e processo de comunicação

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Processo de raciocínio e processo de comunicação

  • 1. Cássia Camila Deborah Félix João Victor José Nunes Hélder Soares Suzyanne
  • 2. “O processo de raciocínio” Pensar antes de falar.  O papel do cérebro. Segundo o Dr° Edward De Bono, Ph.D em Cambridge, Oxford e Harvard em Medicina e Psicologia, “o cérebro é o responsável pela Organização da experiência em Padrões”.
  • 3. •O papel do raciocínio.
  • 4. O papel da informação. Informação é a base de qualquer comunicação organizacional. Sem informação não há assunto que sobreviva.
  • 5. •“A necessidade de Raciocinar. Afinal, sobre o que temos que raciocinar?
  • 6. “Integração do processo de raciocínio ao Processo de Comunicação”  O ato de comunicar se realiza pela integração de dois processos: O processo de raciocínio e o Processo de comunicação.  Raciocínio e comunicação, no entanto, funcionam de forma distinta quanto às formas verbal e escrita de se comunicar.
  • 7. •Comprometimento com a comunicação.  Sem total comprometimento com a comunicação, seja para a emissão seja para a recepção, a comunicação corre o risco de se transformar apenas em ruído.  Exemplos de ruídos na comunicação escrita e verbal.
  • 9. “O papel do leitor”  O leitor é responsável pela copreensão e entendimento da mensagem enviada emissor.
  • 10. •Características do leitor.  O leitor está interessado nos documentos que recebe.  O leitor tem sempre pouco tempo disponível.  O leitor exige respeito e consideração com a posição hierárquica que ocupa.  O leitor não suporta que menosprezem sua inteligência.  O leitor não suporta ler sobre o que já sabe, sobre o que já conhece.  O leitor espera, sempre, que considerem sua área de atuação (seu campo de atividade) e sua atuação na área (os limites da sua atividade).  O leitor tem espírito crítico e irá perceber facilmente as falhas de uma comunicação malfeita e de um comunicador mal preparado.
  • 11. •Como o Comunicador deve se comportar?  Nunca demonstrar superioridade sobre o leitor.  Nunca menosprezar a inteligência do leitor.  Oferecer ao leitor toda a informação.  Considerar o ponto de vista do leitor sobre o assunto.  Orientar a comunicação na direção dos problemas e necessidades do leitor.  Descrever para o leitor o benefício da ação que se pretende.  Compromissar o leitor com a ação.  Colocar-se no lugar do leitor.
  • 12. “Planejamento da Comunicação escrita” *Os quatro elementos básicos do texto profissional.  O problema ou a situação.  O leitor.  A intenção.  A finalidade. * A tomada de decisão.
  • 13. “Componentes da comunicação escrita”  Estrutura do texto decide a tonalidade e o tratamento, apoia a redação e,finalmente,orienta o trabalho de revisão  O processo de raciocínio, à parte de ser o responsável pela decisão de comunicar, executa três papeis fundamentais.  Escolher as informações e as ideias que conduzirão o assunto a comunicar.  Estruturar as informações e ideias escolhidas em uma sequência lógica e racional, coerente com o resultado que deseja alcançar.  Adequar a linguagem, o tratamento e a tonalidade da comunicação a um leitor especifico, o destinatário da mensagem.
  • 14.  Podemos perceber a importância da comunicação escrita, por exemplo, na redação empresarial/comercial. Por meio dela, é possível uma empresa:  SOLICITAR: requisitar, requerer, pedir, rogar, rogar com insistência, com urgência  INFORMAR: avisar, instruir, confirmar, dar parecer sobre o assunto  DOCUMENTAR: juntar documentos a, provar determinado fato com documentos  Todavia, para que isso aconteça, é necessário (como já mencionado) concisão, clareza, coerência, coesão, correção e elegância. Segundo Fernandes e Dourado , essas qualidades tornam a comunicação escrita eficaz, que está apoiada num tripé, ilustrado pela figura abaixo:
  • 15. •Tornar o pensamento comum é ser claro. •Persuadir é atrair, motivar o leitor a crer ou a aceitar determinada informação, respondendo-nos favoravelmente. •Produzir respostas é fazer com que o leitor nos responda.
  • 16.  Interferências que podem prejudicar a produção de texto.  Física: dificuldade visual, má grafia, cansaço etc.  Cultural: palavras ou frases ambíguas e/ou complicadas, diferenças de nível social etc.  Psicológicas: agressividade, aspereza, antipatia (falta de expressões persuasivas). Contudo, é possível evitar essas interferências conhecendo as seis peças da estrutura da comunicação:
  • 17. 1.Remetente, emissor ou locutor: quem envia a mensagem. 2.Destinatário, receptor : quem recebe a mensagem e deve produzir uma resposta para o remetente. 3.Código: Língua Portuguesa. Usam-se palavras claras, objetivas para obter respostas rápidas e uniformes. 4.Repertório: valores, conhecimentos culturais, geográficos e afetivos presentes em cada indivíduo. 5.Mensagem: conteúdo enviado de forma atraente ao destinatário a fim de estimulá-lo a produzir uma resposta. 6.Veículo: é o modo pelo qual o remetente irá “conduzir” a mensagem, através de relatórios, CI, fax, bilhete etc.
  • 18. “Domínio do assunto” *Dominar o assunto é ter sob controle integral as informações e as ideias do texto.  De onde surgem as informações?  Filtro do conteúdo. Escolher o que deve ou não ir para o texto. Ou, ainda, o que é necessário e o que não é necessário comunicar para obter o resultado desejado.
  • 19. • Avaliação crítica e posicionamento. O emissor deve avaliar e decidir quais serão as informações e as ideias necessárias à comunicação. • O posicionamento dos conjuntos de informações e ideias. O comunicador deve qualificar objetivamente a importância relativa das informações e ideias decidindo o que é “FUNDAMENTAL”, o que é “IMPORTANTE” e o que é “COMPLEMENTAR”.
  • 20.  O FUNDAMENTAL- Essencial- abre o assunto, dizendo por que o documento foi escrito e o que o comunicador deseja.  O IMPORTANTE-indispensável- dá continuidade ao assunto, descrevendo razões e os argumentos do comunicador necessários para alcançar o objetivo que pretende.  O COMPLEMENTAR -necessário- oferece as razões finais para que a decisão do leitor se ajuste ao que o comunicador queria.