O documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta conceitos-chave de cada sistema, incluindo o uso de plantas medicinais, e fornece referências para estudos adicionais.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Este documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta os conceitos-chave de cada sistema e como as plantas são usadas no diagnóstico e tratamento de acordo com os princípios de cada um.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Este documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta os conceitos-chave de cada sistema e como as plantas são usadas no diagnóstico e tratamento de acordo com os princípios de cada um.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
A agricultura biodinâmica tem como objetivo produzir alimentos de forma sustentável, integrando solo, plantas, animais e homem. Os preparados biodinâmicos são usados para vitalizar o solo e as plantas. No Brasil, a agricultura biodinâmica é praticada em 2.170 hectares em 26 fazendas, produzindo diversos cultivos de forma orgânica.
O documento apresenta uma introdução à aromaterapia, abordando sua definição, história e cronologia. É dividido em quatro módulos que discutem o que é aromaterapia, os óleos essenciais, suas aplicações e um guia de óleos. A história da aromaterapia é traçada desde os egípcios, passando pelos gregos e romanos até a Idade Média.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêuticaEmpreender Saúde
Apresentação sobre marketing digital na indústria farmacêutica conferida pela Mariana Guidotti, Senior Digital Marketing Analyst da Sanofi-Aventis, no evento PharmaNewTech Meetup.
Presentation on digital marketing in the pharma industry created by Mariana Guidotti, Senior Digital Marketing Analyst at Sanofi-Aventis, at the PharmaNewTechMeetup event.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
O documento apresenta um mini-curso sobre farmacotécnica de fitoterápicos, abordando tópicos como o contexto histórico, definições, matérias-primas vegetais, desenvolvimento farmacotécnico, formas farmacêuticas e a regulamentação de fitoterápicos no Brasil.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
A aromaterapia é o uso terapêutico de substâncias aromáticas naturais chamadas óleos essenciais extraídos de plantas. Os óleos essenciais são complexos e voláteis com centenas de substâncias químicas. Eles ajudam as plantas a se adaptarem ao meio ambiente e sua produção aumenta com o estresse da planta. A aromaterapia pode ser útil durante a gravidez sob orientação profissional e requer dosagens diluídas para crianças. Exemplos de usos incluem óle
O documento fornece informações básicas sobre fitoterapia para agentes comunitários de saúde, definindo termos como droga vegetal, fitoterápico e planta medicinal. Também discute nomes populares e científicos de plantas, cuidados no uso e colheita delas, e as políticas públicas de fitoterapia no Brasil.
O documento discute os aspectos da preparação da droga vegetal, incluindo a propagação de plantas, coleta, secagem, armazenamento e embalagem. A propagação pode ocorrer por via sexuada, como sementes, ou assexuada, por exemplo estacas. A coleta deve considerar a parte da planta, época e outros fatores. A secagem elimina a água e a estabilização destrói enzimas. A droga deve ser armazenada em local seco, arejado e embalada corretamente.
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
O documento discute a longa história do uso de plantas medicinais, desde a antiguidade até os dias atuais. Ele descreve como as plantas medicinais eram usadas e estudadas por civilizações antigas como os egípcios, gregos e chineses, e como o conhecimento evoluiu ao longo dos séculos com contribuições de figuras como Hipócrates, Galeno e Paracelso. O documento também discute o declínio e ressurgimento recente do uso de plantas medicinais.
O documento aborda os principais conceitos sobre o cultivo, colheita e certificação de plantas medicinais, incluindo a importância da identificação correta da planta e dos fatores que afetam os princípios ativos. Também discute as boas práticas agrícolas para o cultivo sustentável dessas plantas e a necessidade de um trabalho integrado entre diferentes profissionais.
Este documento aborda os aspectos botânicos das plantas medicinais, incluindo a classificação, identificação e coleta de amostras botânicas. Discute procedimentos como herborização, secagem, montagem de exsicatas e incorporação em herbários para identificação correta das espécies. Também explica a nomenclatura botânica e a classificação taxonômica das plantas.
1) O documento apresenta informações sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Brasil e sobre diversas práticas integrativas como homeopatia, medicina tradicional chinesa, fitoterapia e outras.
2) A homeopatia é apresentada como um sistema médico baseado nos princípios da experimentação e semelhança e que utiliza diluições altas de substâncias.
3) A PNPIC tem como objetivos incorporar práticas integrativas no SUS, contribuir para a resolubilidade do sistema
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxLanaMonteiro8
O documento apresenta informações sobre noções básicas de farmacologia. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica, vias de administração de medicamentos, doses terapêuticas e classificação de medicamentos. Também inclui detalhes sobre seminários sobre classes farmacológicas que serão realizados por grupos de alunos.
A história da farmácia remonta à pré-história, quando o homem já usava plantas medicinais. Ao longo dos séculos, civilizações como a chinesa, mesopotâmica, egípcia, indiana, grega e romana desenvolveram o conhecimento sobre plantas medicinais e técnicas farmacêuticas. A profissão de farmacêutico foi se consolidando a partir da Idade Média, com a regulamentação da preparação e venda de medicamentos. O desenvolvimento científico dos séculos posteriores
1. O documento descreve as principais épocas históricas da farmácia, desde a Idade da Pedra até o período contemporâneo.
2. A Idade da Pedra é caracterizada pelo estudo da "paleomedicina" nas sociedades recoletoras e produtoras.
3. A medicina pré-técnica na Mesopotâmia marca a transição para as sociedades agrícolas da Idade dos Metais.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a fitoterapia, definindo-a como o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura de doenças. Apresenta alguns riscos associados ao uso de plantas medicinais, como reações alérgicas e intoxicações. Também lista várias plantas com potencial para cicatrização de feridas, como a aloe vera, camomila e crajiru.
O documento discute conceitos importantes em farmácia, incluindo a diferença entre medicamentos, remédios e drogas. Também explica os tipos de medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos, bem como medicamentos de referência, genéricos e similares.
A agricultura biodinâmica tem como objetivo produzir alimentos de forma sustentável, integrando solo, plantas, animais e homem. Os preparados biodinâmicos são usados para vitalizar o solo e as plantas. No Brasil, a agricultura biodinâmica é praticada em 2.170 hectares em 26 fazendas, produzindo diversos cultivos de forma orgânica.
O documento apresenta uma introdução à aromaterapia, abordando sua definição, história e cronologia. É dividido em quatro módulos que discutem o que é aromaterapia, os óleos essenciais, suas aplicações e um guia de óleos. A história da aromaterapia é traçada desde os egípcios, passando pelos gregos e romanos até a Idade Média.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêuticaEmpreender Saúde
Apresentação sobre marketing digital na indústria farmacêutica conferida pela Mariana Guidotti, Senior Digital Marketing Analyst da Sanofi-Aventis, no evento PharmaNewTech Meetup.
Presentation on digital marketing in the pharma industry created by Mariana Guidotti, Senior Digital Marketing Analyst at Sanofi-Aventis, at the PharmaNewTechMeetup event.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
O documento apresenta um mini-curso sobre farmacotécnica de fitoterápicos, abordando tópicos como o contexto histórico, definições, matérias-primas vegetais, desenvolvimento farmacotécnico, formas farmacêuticas e a regulamentação de fitoterápicos no Brasil.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
A aromaterapia é o uso terapêutico de substâncias aromáticas naturais chamadas óleos essenciais extraídos de plantas. Os óleos essenciais são complexos e voláteis com centenas de substâncias químicas. Eles ajudam as plantas a se adaptarem ao meio ambiente e sua produção aumenta com o estresse da planta. A aromaterapia pode ser útil durante a gravidez sob orientação profissional e requer dosagens diluídas para crianças. Exemplos de usos incluem óle
O documento fornece informações básicas sobre fitoterapia para agentes comunitários de saúde, definindo termos como droga vegetal, fitoterápico e planta medicinal. Também discute nomes populares e científicos de plantas, cuidados no uso e colheita delas, e as políticas públicas de fitoterapia no Brasil.
O documento discute os aspectos da preparação da droga vegetal, incluindo a propagação de plantas, coleta, secagem, armazenamento e embalagem. A propagação pode ocorrer por via sexuada, como sementes, ou assexuada, por exemplo estacas. A coleta deve considerar a parte da planta, época e outros fatores. A secagem elimina a água e a estabilização destrói enzimas. A droga deve ser armazenada em local seco, arejado e embalada corretamente.
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
O documento discute a longa história do uso de plantas medicinais, desde a antiguidade até os dias atuais. Ele descreve como as plantas medicinais eram usadas e estudadas por civilizações antigas como os egípcios, gregos e chineses, e como o conhecimento evoluiu ao longo dos séculos com contribuições de figuras como Hipócrates, Galeno e Paracelso. O documento também discute o declínio e ressurgimento recente do uso de plantas medicinais.
O documento aborda os principais conceitos sobre o cultivo, colheita e certificação de plantas medicinais, incluindo a importância da identificação correta da planta e dos fatores que afetam os princípios ativos. Também discute as boas práticas agrícolas para o cultivo sustentável dessas plantas e a necessidade de um trabalho integrado entre diferentes profissionais.
Este documento aborda os aspectos botânicos das plantas medicinais, incluindo a classificação, identificação e coleta de amostras botânicas. Discute procedimentos como herborização, secagem, montagem de exsicatas e incorporação em herbários para identificação correta das espécies. Também explica a nomenclatura botânica e a classificação taxonômica das plantas.
1) O documento apresenta informações sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Brasil e sobre diversas práticas integrativas como homeopatia, medicina tradicional chinesa, fitoterapia e outras.
2) A homeopatia é apresentada como um sistema médico baseado nos princípios da experimentação e semelhança e que utiliza diluições altas de substâncias.
3) A PNPIC tem como objetivos incorporar práticas integrativas no SUS, contribuir para a resolubilidade do sistema
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxLanaMonteiro8
O documento apresenta informações sobre noções básicas de farmacologia. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica, vias de administração de medicamentos, doses terapêuticas e classificação de medicamentos. Também inclui detalhes sobre seminários sobre classes farmacológicas que serão realizados por grupos de alunos.
A história da farmácia remonta à pré-história, quando o homem já usava plantas medicinais. Ao longo dos séculos, civilizações como a chinesa, mesopotâmica, egípcia, indiana, grega e romana desenvolveram o conhecimento sobre plantas medicinais e técnicas farmacêuticas. A profissão de farmacêutico foi se consolidando a partir da Idade Média, com a regulamentação da preparação e venda de medicamentos. O desenvolvimento científico dos séculos posteriores
1. O documento descreve as principais épocas históricas da farmácia, desde a Idade da Pedra até o período contemporâneo.
2. A Idade da Pedra é caracterizada pelo estudo da "paleomedicina" nas sociedades recoletoras e produtoras.
3. A medicina pré-técnica na Mesopotâmia marca a transição para as sociedades agrícolas da Idade dos Metais.
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute a fitoterapia, definindo-a como o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura de doenças. Apresenta alguns riscos associados ao uso de plantas medicinais, como reações alérgicas e intoxicações. Também lista várias plantas com potencial para cicatrização de feridas, como a aloe vera, camomila e crajiru.
O documento discute conceitos importantes em farmácia, incluindo a diferença entre medicamentos, remédios e drogas. Também explica os tipos de medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos, bem como medicamentos de referência, genéricos e similares.
1. O documento descreve os conceitos básicos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde no Brasil, incluindo objetivos da Política Nacional de PICS, tipos de práticas e breves definições.
2. São descritos conceitos de homeopatia, fitoterapia, medicina tradicional chinesa, acupuntura, medicina antroposófica e termalismo/crenoterapia.
3. As informações apresentadas servem como uma introdução geral aos principais
Terapia baseada no uso das plantas tendo como instrumento atividades horticulturais e o mundo natural a fim de promover melhorias através dos sentidos do tato, mente e espírito.
O documento apresenta os conceitos e princípios básicos da homeopatia. Apresenta sua origem na Grécia Antiga com Hipócrates e seu desenvolvimento por Hahnemann no século 18. Explica que a homeopatia se baseia na lei dos semelhantes, experimentação em indivíduos sadios, doses mínimas e uso de medicamento único.
O documento apresenta uma introdução à fitoterapia, abordando sua definição, história, uso como medicina alternativa e a etnobotânica. Discorre sobre o significado de fitoterapia, sua importância histórica e como medicina alternativa, além de definir etnobotânica e resumir brevemente sua história.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta breve histórico do uso de plantas na medicina, desde a antiguidade até os dias atuais, e descreve formas de preparo e utilização de fitoterápicos reconhecidos no país.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento descreve várias medicinas alternativas, incluindo apiterapia, medicina ayurvédica, medicina tradicional chinesa, naturopatia, yoga, reflexologia, e humorterapia/risoterapia. As medicinas alternativas buscam a saúde integral do paciente sem o uso de químicos, embora não devam substituir a medicina convencional em casos graves. Exemplos de terapias incluem o uso de produtos da colmeia, massagens dos pés, e riso para aliviar o estresse.
Este documento fornece instruções sobre o uso da homeopatia no meio rural com base nas experiências de 11 anos de agricultores da região da Vertente do Caparaó em Minas Gerais. Ele resume a história da homeopatia, seus princípios e leis, e fornece orientações sobre como agricultores podem aplicar com responsabilidade os remédios homeopáticos em plantas, animais e solo de forma a promover a saúde e a produção orgânica.
O documento discute as terapias complementares na infância, definindo-as como técnicas que visam à saúde integral da criança considerando corpo, mente e espírito. Apresenta diversas terapias como acupuntura, homeopatia, fitoterapia e discute seus benefícios, mas também os riscos quando usadas sem orientação médica. Conclui destacando a importância do conhecimento desses tratamentos complementares pelos profissionais de saúde para o melhor atendimento das crianças.
O documento discute as terapias alternativas como meios de promover a saúde e prevenir doenças através de técnicas naturais e tradicionais. Ele explica que as terapias alternativas como florais, massoterapia e aromaterapia podem estimular o organismo a se recuperar de desequilíbrios psicofísicos e auxiliar na melhoria da qualidade de vida.
O documento discute vários tipos de medicinas alternativas como fitoterapia, acupuntura e suas origens, bem como seus riscos em comparação com medicamentos sintéticos. Ele também cobre o reconhecimento crescente dessas práticas no sistema de saúde português e a possibilidade de comparticipação pelo Estado.
O documento fornece informações sobre várias terapias alternativas, incluindo Ayurveda, Medicina Tradicional Chinesa, Acupuntura, Fitoterapia, Homeopatia, Terapia dos Florais, Iridologia, Aromaterapia, Cromoterapia, Medicina Ortomolecular e Reiki. Cada terapia é brevemente descrita, destacando seus princípios, técnicas e benefícios.
[1] O documento apresenta aspectos introdutórios sobre o estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, abordando a história do uso de plantas medicinais, as estratégias da OMS para implementação da medicina tradicional nos sistemas de saúde e o desenvolvimento de políticas públicas sobre práticas integrativas e fitoterápicos no Brasil.
[2] A OMS incentiva os países-membros a integrar a medicina tradicional aos sistemas nacionais de saúde por meio do desenvolvimento de polí
O documento discute o potencial da fitoterapia no tratamento da obesidade, apresentando: 1) A importância do sinergismo entre compostos de plantas medicinais; 2) Estratégias de associação de fitoterápicos visando potencializar efeitos com plantas de mecanismos complementares; 3) Grupos de fitoterápicos que atuam na obesidade e sugestões de associações.
Fitoterapia é o estudo e uso de plantas medicinais para tratar doenças. Surgiu de forma independente em muitas culturas antigas e envolve coletar partes de plantas com propriedades medicinais, como folhas, raízes ou flores. Os benefícios dependem da quantidade usada, sendo segura em pequenas doses e tóxica em grandes doses.
( Espiritismo) # - gilson freire - homeopatia e espiritismoRoberto Mac
O documento apresenta uma introdução sobre homeopatia, descrevendo seus princípios fundamentais como o uso de substâncias que provocam sintomas semelhantes aos da doença e a diluição dos medicamentos. Também discute a abordagem da homeopatia como um tratamento do paciente como um todo, levando em conta fatores físicos, emocionais e espirituais. Por fim, explica a lei de cura homeopática, onde os sintomas podem inicialmente piorar antes da melhora, movendo-se da parte mais profunda para a mais superficial do
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi implementada em 2006 e contempla sistemas médicos como medicina tradicional chinesa, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo-crenoterapia. O objetivo é fortalecer os princípios do SUS como a humanização, integralidade e acesso a serviços antes restritos ao setor privado.
Identificação e reconhecimento de plantas medicinais, principais utilizações, produção caseira de remédios à base de plantas. Oferece recomendações sérias para a implantação do projeto Farmácia Verde
Semelhante a Ppt etapa 1 emprego_de_plantas_medicinais_nos_sistemas_medicos_v16_10042017 (20)
Este documento resume os principais aspectos da validação científica de plantas medicinais e fitoterápicos, incluindo:
1) Estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos para identificar plantas usadas na medicina popular e tradicional.
2) Estudos pré-clínicos para determinar as propriedades farmacológicas e toxicidade das plantas.
3) Estudos clínicos em 4 fases para avaliar a eficácia e segurança das plantas no tratamento de doenças.
Este documento discute a produção de medicamentos fitoterápicos, formas farmacêuticas e vias de administração. Apresenta conceitos como planta medicinal, droga vegetal e derivado vegetal. Detalha processos de obtenção de fitoterápicos e seus principais tipos de acordo com a formulação. Explora formas farmacêuticas como xaropes, cápsulas e pomadas, além de vias de administração como oral e tópica. Por fim, aborda a regulamentação destes produtos no Brasil.
O documento discute as diretrizes da OMS e do Ministério da Saúde para o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção básica à saúde. Apresenta referências sobre a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e como estados e municípios podem formular suas próprias políticas de acordo com as diretrizes federais. Também fornece exemplos de programas e projetos de fitoterapia implementados em diversos municípios brasileiros.
O documento descreve o processo de elaboração de monografias sobre plantas medicinais de interesse ao Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta o histórico da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus) e explica que as monografias têm como objetivo sistematizar as informações científicas disponíveis sobre essas espécies para orientar pesquisas futuras. Detalha também o processo de consulta pública para revisão das primeiras monografias produzidas.
O documento discute a legislação brasileira sobre acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado. Aborda a criação do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) e compara a legislação antes e depois de sua criação, incluindo os avanços e desafios. Também descreve a biodiversidade brasileira e a necessidade de sua conservação.
Este documento fornece uma introdução à farmacologia de fitoterápicos em 3 frases:
Apresenta os principais conceitos e informações sobre fitofarmacologia de forma esquemática para subsidiar a atuação de profissionais de saúde na indicação de plantas medicinais. Discute aspectos como princípios ativos, vias de administração, ação biológica, aplicações terapêuticas e formulação de fitoterápicos.
1) O documento descreve três funcionalidades do SEI relacionadas a acesso externo: envio de email, disponibilização de processo e assinatura externa.
2) O envio de email permite enviar correspondência eletrônica para usuários internos e externos pelo sistema.
3) A disponibilização de processo dá permissão temporária de acesso a processos ou documentos selecionados a interessados externos.
4) A assinatura externa permite que pessoas fora do órgão atuem no sistema, podendo assinar documentos e a
Este documento fornece instruções sobre como usar as ferramentas de blocos internos, blocos de reunião e blocos de assinatura no SEI para organizar processos e permitir que outros usuários visualizem e assinem documentos. Inclui definições, passo a passo e dicas para criar e gerenciar blocos, adicionar processos e documentos, e permitir assinaturas em documentos compartilhados entre unidades.
Este documento fornece instruções sobre como realizar várias operações com documentos no sistema SEI, incluindo como inserir, editar, assinar, excluir e mover documentos. Também explica como usar recursos como texto padrão, modelos de documentos e controle de versões.
O documento descreve duas aulas de uma unidade sobre funcionalidades básicas de operação do sistema e trabalho com processos. A Aula 1 trata de iniciar o sistema e tem duração de 1 hora. A Aula 2 trata de operações com processos e tem duração de 1 hora e 30 minutos. Os recursos educacionais para ambas as aulas serão slides apresentados.
O documento apresenta o Sistema Eletrônico de Informações (SEI/MS) do Ministério da Saúde. O SEI/MS é uma plataforma que promove a eficiência administrativa por meio da gestão eletrônica de processos e documentos. O documento explica como o SEI/MS funciona no Ministério da Saúde e define alguns conceitos importantes como documentos eletrônicos, processos eletrônicos e assinatura digital.
1) O documento descreve funcionalidades do SEI relacionadas ao acesso externo, como envio de e-mail, disponibilização de processos e assinatura externa.
2) É possível permitir o acesso externo a processos inteiros ou documentos selecionados por um período determinado.
3) O SEI permite que pessoas externas ao órgão assinem documentos e acompanhem processos, após prévio cadastro como usuário externo.
Este documento fornece instruções sobre como usar as ferramentas de blocos internos, blocos de reunião e blocos de assinatura no SEI. Blocos internos organizam processos relacionados dentro de uma unidade. Blocos de reunião permitem que outras unidades vejam minutas de processos. Blocos de assinatura permitem a assinatura conjunta de documentos por várias unidades.
O documento descreve as funcionalidades do sistema SEI para gestão de documentos, incluindo a inserção, edição, assinatura, exclusão e movimentação de documentos internos e externos em processos. É apresentado o passo a passo para realizar cada uma dessas ações no sistema.
O documento descreve duas aulas de uma unidade sobre funcionalidades básicas de operação do sistema e trabalho com processos. A Aula 1 trata de iniciar o sistema e tem duração de 1 hora. A Aula 2 trata de operações com processos e tem duração de 1 hora e 30 minutos. Os recursos educacionais para ambas as aulas serão slides apresentados.
O documento apresenta o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região. Explica que o SEI é uma plataforma que promove a eficiência administrativa por meio da gestão eletrônica de processos e documentos. Também descreve como o SEI foi implantado no Ministério da Saúde desde 2015 para digitalizar os fluxos de trabalho.
Este documento apresenta um curso sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Ministério da Saúde. O curso é dividido em 4 unidades e ensina sobre as funcionalidades e conceitos básicos do SEI, incluindo documentos eletrônicos, processos e assinaturas digitais. Ao final do curso, os alunos receberão um certificado de conclusão.
Os profissionais de saúde precisam mapear a população local para caracterizá-la demograficamente e reconhecer desafios de acessibilidade, como escadas que dificultam para idosos e pessoas com deficiência, a fim de garantir cuidados de saúde preventivos e evitar internações desnecessárias.
Exercer uma paternidade ativa e conscientesedis-suporte
Exercer uma paternidade ativa e consciente significa mais do que apenas ser pai biológico. Significa cuidar física e emocionalmente da criança através de ações como apoiar a parceira durante a gravidez, parto e pós-parto, participar dos cuidados com a saúde do bebê, dividir as tarefas domésticas e os cuidados com a criança, e sempre manter um clima de respeito com a família.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Este material trata do emprego das plantas medicinais no cuidado em
saúde com ênfase na MedicinaTradicionalChinesa, Medicina
Antroposófica, Homeopatia e Ayurveda.
ETAPA 1
APRESENTAÇÃO
3. Conceito segundo a Organização Mundial da Saúde:
A medicina tradicional tem uma longa história. É a soma total dos
conhecimentos, habilidades e práticas baseadas em teorias, crenças
e experiências indígenas de diferentes culturas, explicáveis ou não,
utilizados na manutenção da saúde, bem como na prevenção,
diagnóstico, melhoria ou tratamento de doenças físicas e mentais.
Os termos complementar / alternativa / medicinas não convencionais
são usados alternativamente à medicina tradicional em alguns países.
Fonte: OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. Genebra: OMS, 2014. Disponível em:
<http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s21201es/s21201es.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2016.
ETAPA 1
MEDICINA TRADICIONAL
4. Durante a evolução da humanidade, as mais diferentes populações
empregaram plantas medicinais no tratamento e prevenção das
doenças.
A observação do comportamento dos animais tentativas, erros
e inspiração foram maneiras pelas quais os seres humanos aprenderam
a identificar as espécies que poderiam ser usadas como medicinais e
em que situações.
Algumas civilizações sistematizaram o uso das plantas medicinais
de acordo com aspectos filosóficos e culturais e conseguiram, assim,
desenvolver suas medicinas tradicionais com eficiência.
ETAPA 1
AS PLANTAS NA FORMAÇÃO DAS
MEDICINAS TRADICIONAIS
6. O nome deriva do grego, em que Anthropos
significa homem e Sofia, sabedoria.
Surgiu na Europa no início do século XX a
partir de fundamentos desenvolvidos por Rudolf
Steiner e aplicados à medicina com a participação
da Dra. ItaWegman.
Imagem 01 Rudolf Steiner [1]
ETAPA 1
ANTROPOSOFIA
7. É uma doutrina filosófica definida como ciência espiritual, que no
ser humano leva em conta os aspectos físico, etérico, anímico e
espiritual.
Pode ser aplicada aos campos da educação (pedagogiaWaldorf),
arquitetura, arte, agricultura (agricultura biodinâmica) e terapêutica.
ETAPA 1
ANTROPOSOFIA
8. Quadrimembração
O homem na visão antroposófica
Trimembração
Corpo físico / Corpo denso: estrutura sólida.
Corpo etéreo / Corpo vital: dá a vida e está
presente em todos os organismos vivos.
Corpo astral / Corpo anímico: relacionado
ao sistema nervoso e à vida psíquica.
Espírito / Organização do Eu: relacionado
com a capacidade de andar ereto, falar e
pensar.
Sistema neurosensorial:
O pensar
Sistema rítmico:
O sentir
Sistema metabólico:
O querer, o agir
ETAPA 1
9. O diagnóstico pela MedicinaAntroposófica
utiliza os preceitos da medicina acadêmica em
associação com conceitos de metodologia própria
que levam em conta a relação entre os corpos e
sistemas descritos anteriormente.
ETAPA 1
Imagem 02 Dra. Ita Wegman [2]
Antroposofia aplicada à saúde
10. A terapêutica utiliza medicamentos feitos a partir de elementos
dos reinos animal, vegetal e mineral, além de outras práticas, tais
como: artística, massagem rítmica, euritmia, quirofonética, terapia
biográfica, musicoterapia, dietética e orientações sobre estilo de vida.
A Antroposofia aplicada à saúde pode tratar ou auxiliar no
tratamento de muitas doenças e já está inserida no SUS, em
municípios como Belo Horizonte e São Paulo.
ETAPA 1
Antroposofia aplicada à saúde
Amplie seus estudos
Consulte a referência sobre Antroposofia no Curso Introdutório em Práticas Integrativas
e Complementares - AntroposofiaAplicada à Saúde (Clique aqui).
11. Os medicamentos são obtidos de vegetais, minerais ou animais,
podendo ser utilizados isolados ou em combinações mineral/animal;
vegetal/animal ou vegetal/mineral.
As plantas utilizadas no preparo dos medicamentos são cultivadas
segundo os preceitos da agricultura orgânica e/ou biodinâmica.
Os metais são submetidos a processos de sublimação e
condensação, sendo denominados de preparatum.
ETAPA 1
Medicamentos antroposóficos
12. Muitos medicamentos são preparados de forma semelhante à
homeopatia, com diluições e agitações: a chamada dinamização.
Vegetabilização dos metais é uma maneira de incorporar os metais às plantas.
Cultiva-se a planta em presença de determinados metais em um longo processo
desde a semente.
ETAPA 1
Medicamentos antroposóficos
14. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMÁCIAANTROPOSÓFICA (FARMANTROPO). Disponível em:
˂http://www.farmantropo.com.br˃. Acesso em 05 nov. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINAANTROPOSÓFICA. Disponível em:
˂http://www.abmanacional.com.br˃. Acesso em: 05 nov. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINAANTROPOSÓFICA REGIONAL RIO DE JANEIRO
(ABMARJ). Disponível em: ˂http://www.abmarj.com.br˃. Acesso em: 05 nov. 2015.
Plantas e Ervas Medicinais. Catálogo. Disponível em:
˂https://fitoenergia.files.wordpress.com/2012/03/copy-of-plantas-medicinais-i.pdf˃. Acesso em:
05 nov. 2015.
ETAPA 1
Referências sobre
Antroposofia aplicada à saúde
Para ampliar seus estudos, consulte as referências sobreAntroposofia aplicada à saúde:
15. Foi criada e desenvolvida por Samuel Hahnemann
e tem como pilares:
Experimento do medicamento no homem são
Princípio da semelhança
Medicamento único e dinamizado
Imagem 03 Samuel Hahnemann [3]
ETAPA 1
HOMEOPATIA
16. Tem como base uma das três afirmações de
Hipócrates quanto à maneira de tratar: similia
similibus curentur (semelhantes são curados pelos
semelhantes).
ETAPA 1
HOMEOPATIA
Imagem 04 Hipócrates [4]
17. Uma substância é capaz de provocar sintomas de doença no indivíduo saudável.
Lei ou Princípio da semelhança
A substância que provoca a doença pode curá-la. Por exemplo, o Arsenicum album
(arsênico) é um veneno que sabidamente causa náuseas e vômitos. Dentro desse
princípio, é usado na homeopatia para tratar esses sintomas.
Medicamento único e dinamizado
Medicamento homeopático é aquele no qual a substância foi submetida à
dinamização, isto é, passou por diluição e sucussão (agitação vigorosa), e é capaz de
curar o paciente segundo a Lei dos Semelhantes, por meio da mobilização da energia
vital.
ETAPA 1
Pilares da Homeopatia
Aplicação do medicamento em indivíduos saudáveis:
18. O processo de fabricação do medicamento depende da origem da
matéria-prima – animal, mineral ou vegetal. As espécies vegetais são
a maior fonte de medicamentos homeopáticos.
Qualquer parte da planta fresca ou seca pode ser utilizada, sendo
importante que o vegetal não esteja deteriorado, seja livre de
contaminantes microbiológicos e de impurezas.
Podem ser usados produtos extrativos ou de transformação, como
suco, resina, essência.
ETAPA 1
Medicamentos homeopáticos
19. A tintura-mãe, a partir das plantas, é produzida pela extração dos
princípios ativos em contato com solução hidroalcoólica.
Uma parte dessa tintura é reservada e diluída em escala decimal,
centesimal ou cinquenta milesimal.
A tintura não pode ser considerada um processo homeopático, pois
não sofreu dinamização.
ETAPA 1
Medicamentos homeopáticos
20. As plantas na homeopatia são usadas no contexto da diluição e
dinamização com sucussão para romper e atomizar a molécula e
alcançar a menor estrutura e, assim, atuar na energia vital, na emoção
e no sentimento mais profundo da pessoa.
Mesmo as plantas consideradas tóxicas ou venenosas, como
beladona (Atropa belladonna) e acônito (Aconitum napellus), podem
ser usadas na homeopatia sem nenhuma restrição em relação à
toxicidade.
ETAPA 1
Plantas homeopáticas
21. BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional deVigilância Sanitária. Farmacopeia Homeopática
Brasileira. 3. ed. Brasília: Anvisa, 2011. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/3a_edicao.pdf>. Acesso em: 08
jul. 2016.
HAHNEMANN, S. Exposição da Doutrina Homeopática ou, Organon da Arte de Curar. 5. ed. São
Paulo: GEHSP, 2013. Disponível em: http://www.bentomure.com.br/revistasimilia/organon.pdf.
Acesso em: 08 jul. 2016.
ETAPA 1
Referências sobre Homeopatia
Para ampliar seus estudos, consulte as referências sobre Homeopatia:
22. É um conjunto de práticas terapêuticas desenvolvidas em
consonância com a filosofia chinesa do TAO, que é a fonte da vida.
Essas práticas englobam a dietética, exercícios, massagem,
acupuntura e Fitoterapia.
Se baseiam nos princípios Yin eYang, que simbolizam os ciclos e
mutações do universo e são princípios opostos, complementares,
interdependentes e que estão em constante intertransformação.
ETAPA 1
MEDICINA TRADICIONAL
CHINESA (MTC)
Amplie seus estudos
Consulte as referências sobre MedicinaTradicional Chinesa no Curso Introdutório em
Práticas Integrativas e Complementares: MedicinaTradicionalChinesa (Acesse aqui) e
no Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Práticas Corporais e
Mentais da MedicinaTradicionalChinesa (Acesse aqui).
25. Chi ou Qi: É a energia vital.
Essência: É a energia herdada e que é estocada nos rins.Ajuda a
formar as medulas e o cérebro.
Sangue: É a substância que nutre e umedece os tecidos.
Líquidos orgânicos: É a substância que banha os órgãos e tecidos.
Se exterioriza sob a forma de saliva, suor e lágrima.
Shen: É a mente ou espírito e se relaciona com o coração.
ETAPA 1
Constituintes fisiológicos
básicos do corpo
26. Qi ou EnergiaVital ou Sopro é constituído por diversas energias
recebidas pelo indivíduo.
ETAPA 1
Qi ou Energia Vital ou Sopro
27. Os elementos presentes na natureza (madeira, fogo, terra, metal
e água) se inter-relacionam permanentemente e agem influenciando a
fisiologia dos seres humanos.A MedicinaTradicionalChinesa, por meio
daTeoria dos 5 Elementos, analisa essas relações a partir do surgimento
dos desequilíbrios que serão geradores das doenças. Os elementos
também se relacionam aos sabores.
ETAPA 1
Os 5 elementos na MTC
29. ETAPA 1
Os 5 elementos, ciclo de geração
e ciclo de dominância
30. O ciclo de geração forma uma sequência em que cada elemento dá
origem ou gera o seguinte, assim como é gerado da mesma forma.
O madeira (fígado) dá origem (gera) ao fogo (coração), que dá
origem à terra (baço), que dá origem ao metal (pulmão), que dá origem
a água (rim) que origina o madeira (fígado) fechando o ciclo.
Simbolicamente, dizemos que a madeira ao ser queimada gera o
fogo, a cinza da madeira se transforma em terra, o metal é gerado
dentro da terra, a água brota das profundezas da terra, onde estão os
metais, e rega a madeira, nutrindo e promovendo seu crescimento.
ETAPA 1
Entendendo o ciclo de geração
31. No ciclo de dominância, cada elemento controla o outro, ao passo
em que é controlado também, formando uma relação de controle e
restrição mútua entre as fases.
A madeira (fígado) domina a terra (baço), que domina a água (rim),
que domina o fogo (coração), que domina o metal (pulmão), que
domina a madeira (fígado) fechando o ciclo.
Podemos imaginar a madeira penetrando a terra, a terra contendo
a água como nas margens de um rio, a água apagando o fogo, o fogo
derretendo o metal e o metal cortando a madeira.
ETAPA 1
Entendendo o ciclo de geração
32. Cada órgão contém uma parteYin e uma parteYang.O predomínio
ou deficiência de uma dessas energias em um dos órgãos geradores irá
determinar alteração energética no órgão gerado e assim
sucessivamente. O mesmo acontece no ciclo de dominância.
As plantas usadas de acordo com suas propriedades organolépticas
podem colaborar no equilíbrio energético dos órgãos a elas
relacionadas, como exemplificado no slide 27 “Os 5 elementos, ciclo
de geração e ciclo de dominância”.
ETAPA 1
OYin, oYang e as plantas
no equilíbrio dos órgãos
33. O Yin e o Yang em equilíbrio correspondem à saúde. Os exemplos
de desequilíbrios, com excesso ou deficiência, estão relacionados às
possibilidades de desenvolvimento de doenças.
ETAPA 1
MTC e o universo em equilíbrio
34. Os diagnósticos pela MTC são realizados dentro dos conceitos
filosóficos dos ciclos de geração e dominância observados naTeoria
dos 5 elementos. A deficiência e excesso doYin e doYang e as
alterações dos constituintes fisiológicos presentes no organismo dão
origem às síndromes dos órgãos e vísceras que passam a apresentar
desequilíbrios (calor, frio, estagnação, secura, acúmulo de umidade e
fleuma).
Trazendo isso para a prática médica, observa-se que cada um dos
desequilíbrios descritos acima fornece sinais e sintomas que permitem
pensar em um diagnóstico pela MTC.
ETAPA 1
As plantas medicinais na MTC
35. Os tratamentos com as plantas medicinais seguem essa lógica do
(des)equilíbrio dos elementos, visto que são estruturados dentro
destes mesmos princípios, como, por exemplo, plantas tônicas doYin
ou doYang, antiestagnantes, que eliminam o calor, que aquecem, que
drenam umidade e assim por diante.
Os medicamentos podem ser prescritos por meio de Fórmulas
Magistrais, que são formulações prontas e testadas há séculos pelos
prescritores orientais, ou formulações manipuladas e individualizadas
para cada paciente.
ETAPA 1
As plantas medicinais na MTC
36. De uma forma geral, a energia (Qi), o sangue, os líquidos corporais,
os órgãos e vísceras podem apresentar tipos de condições: excesso
(acúmulo), deficiência ou estagnação, gerando as doenças.
Os tratamentos com as plantas medicinais pela MTC são
estruturados a partir de sintomas e sinais clínicos associados à análise
do pulso e da língua, exames esses fundamentais para o diagnóstico
sindrômico correto.
ETAPA 1
Diagnóstico e tratamento
37. Diagnóstico pela MTC Princípio de tratamento
Deficiência de sangue Tonificar o sangue – Angelica sinensis
Deficiência do Qi Tonificar o Qi – Panax ginseng
Estagnação do Qi do fígado Circular a energia do fígado – Citrus aurantium
Acúmulo de umidade no fígado Drenar a umidade – Poria cocos
Deficiência doYin do rim Tonificar oYin do rim – Cornus officinalis
ETAPA 1
Diagnóstico e tratamento
38. O conhecimento aprofundado das espécies medicinais permite ao
profissional habilitado associar várias plantas em formulações
manipuladas individuais.
No slide a seguir, há alguns exemplos de plantas usadas segundo
suas funções tradicionais.
ETAPA 1
Diagnóstico e tratamento
39. Funções tradicionais das plantas Plantas indicadas
Plantas que eliminam o vento e umidade
Ação anti-reumática
Angelica pubescens - raiz
Erythrina variegata - casca do caule
Plantas que drenam a umidade
Eliminam o edema, promovem diurese
Plantago major - semente
Zea mays - estigma
Plantas que drenam por via baixa
Ação Laxativa
Aloe vera - resina
Cassia angustifolia - folha
Plantas que aquecem o interior e expulsam o frio
Ajudam nos resfriados comuns
Cinnamomum cassia - casca do caule
Zingiber officinale - rizoma
Plantas tônicas do Qi
Melhoram a energia
Panax ginseng - raiz
Glycyrrhiza uralensis - raiz
Plantas que nutrem o coração e acalmam a mente
Ação calmante
Valeriana officinalis - raiz
Ziziphus jujuba var. spinosa - semente
ETAPA 1
Diagnóstico e tratamento
40. São antigas fórmulas tradicionais chinesas com composição e
dosagem pré-estabelecidas desenvolvidas por herbalistas, que, por
sua eficácia para o tratamento das desarmonias, são usadas até os
dias de hoje.
ETAPA 1
Fórmulas magistrais
41. LiuWei Di HuangWan: nutre oYin, tonifica oYin do rim e do fígado.
ETAPA 1
Exemplo de fórmula magistral
(com seu nome tradicional)
ALGUMAS INDICAÇÕES: Arterioesclerose, hipertensão , infecção urinária
crônica, disfunção cognitiva, ejaculação precoce, enurese noturna, fraqueza nas
pernas, lombalgia.
COMPOSIÇÃO: Rehmannia Preparata, Fructus Corni, Rhizoma Dioscoreae,
Sclerotium Poriae Cocos, Cortex Moutan Radicis, Rhizoma Alismatis.
42. SiWuTang: harmoniza oYin (nutrição) eWei (defesa), nutre e
tonifica o sangue.
ETAPA 1
Exemplo de fórmula magistral
(com seu nome tradicional)
COMPOSIÇÃO: Rehmannia Preparata, Angelica sinensis, Paeonia alba, Ligustici
wallichi.
ALGUMAS INDICAÇÕES: Anemia, hipertensão, palpitação, alterações
menstruais, cólicas menstruais, infertilidade.
43. Gui PiTang: tonifica o Qi do baço e o sangue do coração.
ETAPA 1
Exemplo de fórmula magistral
(com seu nome tradicional)
COMPOSIÇÃO: Panax ginseng, Angelica sinensis Glycyrrhiza uralensis, Poria cocos,
Polygala tenuifolia, Ziziphus spinosa, Saussurea lappa, Atractylodes macrocephala,
Euphoria longan
ALGUMAS INDICAÇÕES: Anemia, trombocitopenia, ansiedade, medo,
taquicardia, insônia
44. As propriedades organolépticas das plantas são aquelas que
podem ser percebidas pelos órgãos sensoriais do ser humano, isto é,
o odor, o sabor, a textura, o brilho e a cor.
Na MTC, as plantas, de acordo com suas propriedades
organolépticas, possuem afinidade por meridianos específicos e são
utilizadas para tratar os desequilíbrios predominantes em cada órgão.
Outras medicinas tradicionais também valorizam esse tipo de
conhecimento.
ETAPA 1
Propriedades organolépticas
46. Para ampliar seus estudos, consulte as referências sobre MTC:
AUTEROCHE, B.; NAVAILH, P. O diagnóstico na Medicina Chinesa. Tradução Zilda Barbosa
Antony. 1. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1992.
BOTSARIS,A. S. Fitoterapia chinesa e plantas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1995.
ENQIN, Z. (Ed.). A practical english-chinese library of traditional chinese medicine (I). Shanghai:
Shanghai College ofTraditional Chinese Medicine, 1988.
ENQIN, Z. (Ed.). A practical english-chinese library of traditional chinese medicine (II). Shanghai:
Shanghai College ofTraditional Chinese Medicine, 1990.
MACIOCIA, G. The foundations of Chinese medicine. 1. ed. UK: Churchill Livingstone, 1989.
ETAPA 1
Referênciassobre MCT
47. SAAD, G. et al. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
YAMAMURA,Y. Tratado de medicina chinesa. 1. ed. São Paulo: Roca,1993.
ETAPA 1
Referênciassobre MCT
Para ampliar seus estudos, consulte as referências sobre MTC:
48. Ayur = vida | Veda = conhecimento.
Ayurveda é um corpo de conhecimentos muito antigo desenvolvido
na Índia, onde é utilizado até os dias de hoje e de onde se espalhou
para muitos lugares do ocidente.
Procura harmonizar o indivíduo utilizando yoga, massagens,
dietética e Fitoterapia. Busca a saúde física e mental, a vitalidade e a
longevidade. Métodos de limpeza do intestino com ervas e/ou jejum
são frequentemente utilizados para eliminar as toxinas do organismo.
ETAPA 1
AYURVEDA
49. A Ayurveda diz que tudo no universo é formado
por cinco elementos (terra, água, fogo, ar, éter)
e que existem três forças primordiais:
Prana:O sopro da vida
Agni:O espírito da luz
Soma: Manifestação da harmonia e do amor
ETAPA 1
Forças primordiais da Ayurveda
Imagem 05 Forças primordiais [5]
50. Os elementos se unem dois a dois ativados pelo fogo digestivo, o Adni,
para formar os três doshas, que podem ser vistos como humores
biológicos:
ETAPA 1
Doshas: humores biológicos
51. As pessoas com predominânciaVata costumam ser criativas,
agitadas e dispersas. Quando em desequilíbrio, tendem à ansiedade.
Para harmonizar os desequilíbrios emVata usamos plantas
amornantes e calmantes como: camomila, angélica chinesa, jasmim e
cevada. Hortelã, gengibre, cravo, canela, alho, erva doce, cardamomo,
noz moscada e mostarda também são indicadas.
Os alimentos devem ser bem cozidos e se recomendam óleos como
azeite e guee (manteiga clarificada).
ETAPA 1
Vata
52. As pessoas com predomínio Pitta costumam ser determinadas
e focadas.Quando em desequilíbrio, podem ficar bravas e até
agressivas.
Para harmonizar os desequilíbrios Pitta, usamos plantas
frescas como a bardana, o aspargo e o coentro. E damos ênfase a
vegetais crus, maçã e mel. Camomila, dente de leão, hortelã, erva
doce, neem, carqueja e capim limão são utilizados.
ETAPA 1
Pitta
53. As pessoas com predominância Kapha costumam ser afetuosas,
pacientes e estáveis. Quando em desequilíbrio, tendem à teimosia.
Para harmonizar desequilíbrios Kapha usamos plantas picantes,
como pimentas, canela, cúrcuma e noz de cola.
Deve-se priorizar alimentos crus, leves e secos com sabores
picantes, amargos e adstringentes, e evitar bebidas geladas e
comidas oleosas.
ETAPA 1
Kapha
54. Elementos Sabores Ações
Terra e água Doce Nutre os tecidos e aumenta a forças
Terra e fogo Ácido Estimula a digestão
Fogo e ar Picante Melhora a digestão e absorção
Ar e éter Amargo Estimula os outros sabores
Água e fogo Salgado Mantem o equilíbrio hidroeletrolítico
Ar e terra Adstringente Ajuda na absorção
ETAPA 1
Os elementos na formação
dos sabores e suas ações
55. Sabores Alimentos
Doce açúcar, mel, arroz, leite
Ácido limão, iogurte, vinagre
Salgado sal, algas
Picante pimenta vermelha, pimenta do reino, gengibre
Amargo folhas verdes, cúrcuma, alface
Adstringente feijões, lentilha, romã
ETAPA 1
Os sabores na Ayurveda e os alimentos
para o equilíbrio dos doshas
56. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AYURVEDA. Disponível em: ˂http://www.ayurveda.org.br˃. Acesso
em: 12 nov. 2015.
CHOPRA, D.; DAVID, S. O guia Deepak Chopra de ervas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
ODY, P. Las plantas medicinales. Barcelona: Ediciones B, 2001.
ETAPA 1
Referências sobre Ayurveda
Para ampliar seus estudos, consulte as referências sobre Ayurveda :
57. Foi apresentada uma síntese do uso das plantas medicinais de
algumas medicinas tradicionais.
Todas estão presentes na Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares, com exceção da Ayurveda, que, no entanto, não
pode deixar de ser apresentada em razão da forte influência como
sólida medicina tradicional.
Todo esse conhecimento nos permite ver o indivíduo de modo
holístico, não permitindo que haja dissociação corpo-mente e, assim,
enfatizando a inter-relação entre a origem da doença e a forma como
ela se manifesta.
ETAPA 1
PARA FINALIZAR
58. Os resultados dos tratamentos realizados dependem de fatores como:
O conhecimento acerca das práticas integrativas e
complementares escolhida.
A correta abordagem do profissional em relação ao indivíduo.
A escolha final das plantas medicinais para cada caso.
A decisão de que num determinado caso não se aplica o uso de
plantas medicinais nas práticas apresentadas.
ETAPA 1
PARA FINALIZAR
60. ETAPA 1
Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para o Curso de Qualificação em Plantas
Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre
o Ministério da Saúde, a FundaçãoOswaldo Cruz e a Universidade Federal do Pará.
O curso completo pode ser acessado em: www.avasus.ufrn.br
CRÉDITOS DO CURSO
61. ETAPA 1
Concepção e Desenvolvimento
Departamento de Atenção Básica - Ministério da Saúde
Vice-Presidência de Ambiente,Atenção e Promoção da Saúde - FundaçãoOswaldo Cruz
Assessoria de Educação a Distância - Universidade Federal do Pará
CRÉDITOS DO CURSO
62. ETAPA 1
Coordenação Geral
Daniel Mieli Amado - DAB/MS
Joseane Carvalho Costa -VPAAPS/Fiocruz
José Miguel MartinsVeloso - AEDi/UFPA
Coordenação Administrativa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Coordenação de Conteúdo
Silvana Cappelleti Nagai
Coordenação Pedagógica
AndreaCristina Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
Coordenação Pedagógica em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD
FernandaChocron Miranda
Suzana Cunha Lopes
Concepção e ComunicaçãoVisual
Rose Pepe
Roberto Eliasquevici
CRÉDITOS DO CURSO
63. ETAPA 1
Consultoria e Produção de Conteúdo
Antonio Carlos de Carvalho Seixlack
Daniel Miele Amado
Glaucia de Azevedo Saad
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Revisão de Conteúdo
AndreaCristina Lovato Ribeiro
Daniel Miele Amado
Joseane Carvalho Costa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Consultoria e Revisão em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Suzana Cunha Lopes
Direção de Arte
Acquerello Design
Ilustração e Grafismos
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
Diagramação e Editoração Eletrônica
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
William Teixeira Gonçalves
CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO
64. ETAPA 1
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria deAtenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra 2
Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo
CEP: 70070-600 – Brasília/DF
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030
Site: http://dab.saude.gov.br
E-mail: pics@saude.gov.br
Este conteúdo está disponível em:
www.bvsms.saude.gov.br
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Vice-Presidência de Ambiente,
Atenção e Promoção da Saúde
Av. Brasil 4365, Castelo Mourisco,
sala 18, Manguinhos
CEP: 21040-900 – Rio de Janeiro/RJ
Fone: (21) 3885-1838
Site: http://portal.fiocruz.br/pt-
br/vpaaps
E-mail: vpaaps@fiocruz.br
Este conteúdo está disponível em:
www.retisfito.org.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Assessoria de Educação a Distância
Av.Augusto Corrêa, 01
CEP: 66075-110 – Belém/PA
Fone: (91) 3201-8699/3201-8700
Site: www.aedi.ufpa.br
E-mail:
labmultimidia.aedi@gmail.com
Este conteúdo está disponível em:
www.multimidia.ufpa.br
Distribuição digital
CRÉDITOS DO CURSO
65. ETAPA 1
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação Geral de Áreas Técnicas
Secretaria de Gestão deTrabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
CRÉDITOS DO CURSO
66. ETAPA 1
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Presidência
Paulo Ernani GadelhaVieira
Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da
Saúde
Valcler Rangel Fernandes
Assessoria de Promoção da Saúde
Annibal Coelho de Amorim
Coordenação Geral
Joseane Carvalho Costa
CRÉDITOS DO CURSO
67. ETAPA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Reitoria
Emmanuel ZaguryTourinho
Vice-Reitoria
Gilmar Pereira da Silva
Pró-Reitoria de Extensão
Nelson José de Souza Júnior
Assessoria de Educação a Distância
José Miguel MartinsVeloso
CoordenaçãoAdministrativa
Ivanete Guedes Pampolha
Coordenação Pedagógica
Marianne Kogut Eliasquevici
Coordenação de Meios e Ambientes deAprendizagem
Dionne Cavalcante Monteiro
Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia
Maria Ataide Malcher
Editora
Presidência
José Miguel MartinsVeloso
Diretoria
Cristina Lúcia DiasVaz
Conselho Editorial
Ana LygiaAlmeidaCunha
Dionne Cavalcante Monteiro
Maria Ataide Malcher
CRÉDITOS DO CURSO
68. ETAPA 1
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –
Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida
a reprodução parcial ou total desta obra em qualquer suporte ou formato, desde que
citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde [www.bvsms.saude.gov.br]. Todo o
material do curso também está disponível na RetisFito [www.retisfito.org.br] e no
repositório institucional UFPA Multimídia [www.multimidia.ufpa.br].