Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
O documento fornece informações básicas sobre fitoterapia para agentes comunitários de saúde, definindo termos como droga vegetal, fitoterápico e planta medicinal. Também discute nomes populares e científicos de plantas, cuidados no uso e colheita delas, e as políticas públicas de fitoterapia no Brasil.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
[1] O documento apresenta aspectos introdutórios sobre o estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, abordando a história do uso de plantas medicinais, as estratégias da OMS para implementação da medicina tradicional nos sistemas de saúde e o desenvolvimento de políticas públicas sobre práticas integrativas e fitoterápicos no Brasil.
[2] A OMS incentiva os países-membros a integrar a medicina tradicional aos sistemas nacionais de saúde por meio do desenvolvimento de polí
O documento descreve a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas até os dias atuais. Aborda também o uso de plantas medicinais no Brasil pelos povos indígenas e a biodiversidade brasileira. Por fim, discute conceitos como farmacognosia, fitoterapia e a utilização de plantas medicinais pela população.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
O documento fornece uma breve história do uso de plantas medicinais na China antiga. Descreve como o Imperador Shen-Nung realizou experimentos com plantas no seu próprio corpo no ano 3000 a.C. para catalogar suas propriedades. Ele escreveu o tratado "Pen Tsao" que documentou o conhecimento chinês sobre plantas medicinais. Posteriormente, o Imperador Huang Ti formalizou a teoria médica chinesa no "Nei Ching" no ano 2798 a.C.
O documento fornece informações básicas sobre fitoterapia para agentes comunitários de saúde, definindo termos como droga vegetal, fitoterápico e planta medicinal. Também discute nomes populares e científicos de plantas, cuidados no uso e colheita delas, e as políticas públicas de fitoterapia no Brasil.
1) O documento discute o histórico e conceitos de plantas medicinais, incluindo seu uso por civilizações antigas e legislação atual.
2) É explicado que plantas medicinais contém princípios ativos que podem ter efeitos terapêuticos, mas também tóxicos se usados incorretamente.
3) A resolução CFN no 402/2007 regulamenta a prescrição fitoterápica por nutricionistas e lista formas farmacêuticas e requisitos para prescrição.
A fitoterapia tem uma longa história de uso de plantas medicinais datando de 3000 a.C. Os egípcios, chineses, índios e gregos contribuíram significativamente para o desenvolvimento inicial da fitoterapia. Apesar de períodos de declínio, a fitoterapia moderna se beneficia de métodos avançados de extração, identificação e padronização para garantir a segurança dos fitoterápicos.
[1] O documento apresenta aspectos introdutórios sobre o estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, abordando a história do uso de plantas medicinais, as estratégias da OMS para implementação da medicina tradicional nos sistemas de saúde e o desenvolvimento de políticas públicas sobre práticas integrativas e fitoterápicos no Brasil.
[2] A OMS incentiva os países-membros a integrar a medicina tradicional aos sistemas nacionais de saúde por meio do desenvolvimento de polí
O documento aborda os principais conceitos sobre o cultivo, colheita e certificação de plantas medicinais, incluindo a importância da identificação correta da planta e dos fatores que afetam os princípios ativos. Também discute as boas práticas agrícolas para o cultivo sustentável dessas plantas e a necessidade de um trabalho integrado entre diferentes profissionais.
O documento discute a Farmácia Viva no SUS, incluindo os modelos de Farmácia Viva, plantas medicinais de interesse ao SUS, princípios ativos de plantas, formas de uso de fitoterápicos e cuidados com o uso de plantas medicinais.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento apresenta um mini-curso sobre farmacotécnica de fitoterápicos, abordando tópicos como o contexto histórico, definições, matérias-primas vegetais, desenvolvimento farmacotécnico, formas farmacêuticas e a regulamentação de fitoterápicos no Brasil.
Este documento discute a produção de medicamentos fitoterápicos, formas farmacêuticas e vias de administração. Apresenta conceitos como planta medicinal, droga vegetal e derivado vegetal. Detalha processos de obtenção de fitoterápicos e seus principais tipos de acordo com a formulação. Explora formas farmacêuticas como xaropes, cápsulas e pomadas, além de vias de administração como oral e tópica. Por fim, aborda a regulamentação destes produtos no Brasil.
Este documento fornece uma introdução à farmacologia de fitoterápicos em 3 frases:
Apresenta os principais conceitos e informações sobre fitofarmacologia de forma esquemática para subsidiar a atuação de profissionais de saúde na indicação de plantas medicinais. Discute aspectos como princípios ativos, vias de administração, ação biológica, aplicações terapêuticas e formulação de fitoterápicos.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
O documento discute o metabolismo secundário de plantas medicinais, incluindo: 1) O metabolismo secundário envolve reações químicas complexas que produzem compostos bioativos que fornecem benefícios adaptativos para as plantas; 2) Exemplos de classes de metabólitos secundários incluem flavonoides, alcalóides e terpenos; 3) A planta Catharanthus roseus produz uma grande diversidade de metabólitos secundários, incluindo mais de 90 alcaloides diferentes.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
O documento discute vários tipos de medicinas alternativas como fitoterapia, acupuntura e suas origens, bem como seus riscos em comparação com medicamentos sintéticos. Ele também cobre o reconhecimento crescente dessas práticas no sistema de saúde português e a possibilidade de comparticipação pelo Estado.
O documento aborda os principais conceitos sobre o cultivo, colheita e certificação de plantas medicinais, incluindo a importância da identificação correta da planta e dos fatores que afetam os princípios ativos. Também discute as boas práticas agrícolas para o cultivo sustentável dessas plantas e a necessidade de um trabalho integrado entre diferentes profissionais.
O documento discute a Farmácia Viva no SUS, incluindo os modelos de Farmácia Viva, plantas medicinais de interesse ao SUS, princípios ativos de plantas, formas de uso de fitoterápicos e cuidados com o uso de plantas medicinais.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento apresenta um mini-curso sobre farmacotécnica de fitoterápicos, abordando tópicos como o contexto histórico, definições, matérias-primas vegetais, desenvolvimento farmacotécnico, formas farmacêuticas e a regulamentação de fitoterápicos no Brasil.
Este documento discute a produção de medicamentos fitoterápicos, formas farmacêuticas e vias de administração. Apresenta conceitos como planta medicinal, droga vegetal e derivado vegetal. Detalha processos de obtenção de fitoterápicos e seus principais tipos de acordo com a formulação. Explora formas farmacêuticas como xaropes, cápsulas e pomadas, além de vias de administração como oral e tópica. Por fim, aborda a regulamentação destes produtos no Brasil.
Este documento fornece uma introdução à farmacologia de fitoterápicos em 3 frases:
Apresenta os principais conceitos e informações sobre fitofarmacologia de forma esquemática para subsidiar a atuação de profissionais de saúde na indicação de plantas medicinais. Discute aspectos como princípios ativos, vias de administração, ação biológica, aplicações terapêuticas e formulação de fitoterápicos.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
O documento discute o metabolismo secundário de plantas medicinais, incluindo: 1) O metabolismo secundário envolve reações químicas complexas que produzem compostos bioativos que fornecem benefícios adaptativos para as plantas; 2) Exemplos de classes de metabólitos secundários incluem flavonoides, alcalóides e terpenos; 3) A planta Catharanthus roseus produz uma grande diversidade de metabólitos secundários, incluindo mais de 90 alcaloides diferentes.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
O documento discute vários tipos de medicinas alternativas como fitoterapia, acupuntura e suas origens, bem como seus riscos em comparação com medicamentos sintéticos. Ele também cobre o reconhecimento crescente dessas práticas no sistema de saúde português e a possibilidade de comparticipação pelo Estado.
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
O documento discute a utilização de fitoterápicos na prática clínica do nutricionista. Aborda a história da fitoterapia e seu uso na medicina tradicional, além de detalhar os procedimentos de anamnese, avaliação e prescrição de fitoterápicos pelo nutricionista de acordo com a legislação brasileira. Apresenta também casos clínicos ilustrativos do uso de fitoterápicos no tratamento nutricional.
O documento discute as diretrizes da OMS e do Ministério da Saúde para o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção básica à saúde. Apresenta referências sobre a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e como estados e municípios podem formular suas próprias políticas de acordo com as diretrizes federais. Também fornece exemplos de programas e projetos de fitoterapia implementados em diversos municípios brasileiros.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre fitoterapia e as dificuldades para implementá-la nos programas de saúde da família.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos enfermeiros não tem conhecimento formal sobre fitoterapia e isso foi apontado como um dos principais obstáculos para sua implementação.
3) Implementar programas de fitoterapia nos postos de saúde foi considerado importante pelos enfermeiros, pois grande parte da população já us
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele apresenta diretrizes gerais e específicas para modalidades como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, termalismo social e medicina antroposófica. Além disso, discute financiamento e implementação destas práticas no SUS.
1. O documento descreve os conceitos básicos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde no Brasil, incluindo objetivos da Política Nacional de PICS, tipos de práticas e breves definições.
2. São descritos conceitos de homeopatia, fitoterapia, medicina tradicional chinesa, acupuntura, medicina antroposófica e termalismo/crenoterapia.
3. As informações apresentadas servem como uma introdução geral aos principais
O documento descreve um curso de fitoterapia de 10 meses com aulas sobre o uso de plantas medicinais, incluindo objetivos, público-alvo, corpo docente e cronograma detalhado. O curso visa expandir os conhecimentos sobre plantas medicinais e fitoterápicos para profissionais da saúde.
O documento discute a importância das terapias complementares na formação do enfermeiro, adotando uma abordagem holística da saúde. A terapia complementar considera mente, corpo e espírito e fatores como nutrição e estresse, ao invés de apenas fatores biológicos. Isso permite ao enfermeiro ver o paciente de forma integral, não apenas o estado físico. As terapias complementares também promovem a saúde ao invés de apenas tratar doenças.
1. O documento discute as terapias alternativas utilizadas no SUS, com foco na atuação dos enfermeiros nestas novas práticas. 2. Especificamente, aborda a acupuntura, homeopatia e fitoterapia, descrevendo brevemente cada uma delas. 3. Argumenta que as terapias alternativas podem ser uma opção valiosa de assistência à saúde quando utilizadas corretamente.
Politica nacional de praticas integrativasDudaMendesS
O processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS iniciou-se a partir de diretrizes de conferências nacionais de saúde e recomendações da OMS. Um grupo de trabalho foi criado em 2003 para discutir e implementar ações para a elaboração da política. Subgrupos de trabalho foram formados para diferentes áreas e realizaram diagnósticos situacionais, fóruns e reuniões técnicas para consolidar a proposta da política.
O processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS iniciou-se a partir de diretrizes de conferências nacionais de saúde e recomendações da OMS. Um grupo de trabalho foi criado em 2003 para discutir e implementar ações para a elaboração da política. Subgrupos de trabalho foram formados para diferentes áreas e realizaram diagnósticos situacionais, consultas públicas e reuniões técnicas. Após a consolidação dos trabalhos, o documento foi avaliado por conselhos e pactuado na Comissão Inter
O documento descreve o processo de elaboração de monografias sobre plantas medicinais de interesse ao Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta o histórico da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus) e explica que as monografias têm como objetivo sistematizar as informações científicas disponíveis sobre essas espécies para orientar pesquisas futuras. Detalha também o processo de consulta pública para revisão das primeiras monografias produzidas.
O documento discute o potencial da fitoterapia no tratamento da obesidade, apresentando: 1) A importância do sinergismo entre compostos de plantas medicinais; 2) Estratégias de associação de fitoterápicos visando potencializar efeitos com plantas de mecanismos complementares; 3) Grupos de fitoterápicos que atuam na obesidade e sugestões de associações.
Práticas integrativas e complementares com ênfase em acupuntura no sus um e...AbenaNacional
1. A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi estabelecida no Brasil em 2006 para promover a inserção dessas práticas no SUS.
2. O documento discute os desafios para a implantação da política, como a qualificação dos profissionais e a implementação de monitoramento e avaliação.
3. A acupuntura tem crescido consideravelmente no Brasil e pode ser uma ferramenta para diminuir custos na saúde e garantir os direitos dos usuários do SUS.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
O documento discute o comércio e controle de qualidade de plantas medicinais no Brasil. Apresenta o cenário atual de uso de fitoterápicos no país e os esforços regulatórios para estruturar a fitoterapia no SUS. No entanto, aponta que ainda há desafios como a falta de estudos de qualidade sobre muitas plantas e riscos na compra de produtos sem controle em feiras. Defende maior investimento em pesquisa e farmacovigilância para garantir uso seguro.
Formulário de fitoterapicos da farmacopeia brasileiravisacamacan
Este documento apresenta o Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 1a edição. Ele contém 47 monografias de plantas medicinais para infusos e decoctos, 17 de tinturas, uma de xarope, cinco de geis, cinco de pomadas, uma de sabonete, duas de cremes e quatro de bases farmacêuticas. O objetivo é padronizar as formulações de fitoterápicos manipulados nos serviços públicos de saúde no Brasil.
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
Conhecer de maneira simples e com profundidade as principais plantas medicinais empregadas nas patologias mais frequentes da sociedade actual.
Ver, de um modo geral, em que consistem estas patologias, os tratamentos herbários que podem ser aplicados e as medidas dietéticas mais frequentes na sociedade actual, além dos suplementos nutricionais coadjuvantes em cada caso.
Semelhante a Ppt etapa 1 introducao_ao_estudo_de_plantas_medicinais_v14_10042017 (20)
Este documento resume os principais aspectos da validação científica de plantas medicinais e fitoterápicos, incluindo:
1) Estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos para identificar plantas usadas na medicina popular e tradicional.
2) Estudos pré-clínicos para determinar as propriedades farmacológicas e toxicidade das plantas.
3) Estudos clínicos em 4 fases para avaliar a eficácia e segurança das plantas no tratamento de doenças.
O documento discute os aspectos da preparação da droga vegetal, incluindo a propagação de plantas, coleta, secagem, armazenamento e embalagem. A propagação pode ocorrer por via sexuada, como sementes, ou assexuada, por exemplo estacas. A coleta deve considerar a parte da planta, época e outros fatores. A secagem elimina a água e a estabilização destrói enzimas. A droga deve ser armazenada em local seco, arejado e embalada corretamente.
Este documento aborda os aspectos botânicos das plantas medicinais, incluindo a classificação, identificação e coleta de amostras botânicas. Discute procedimentos como herborização, secagem, montagem de exsicatas e incorporação em herbários para identificação correta das espécies. Também explica a nomenclatura botânica e a classificação taxonômica das plantas.
O documento discute a legislação brasileira sobre acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado. Aborda a criação do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) e compara a legislação antes e depois de sua criação, incluindo os avanços e desafios. Também descreve a biodiversidade brasileira e a necessidade de sua conservação.
Este documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta os conceitos-chave de cada sistema e como as plantas são usadas no diagnóstico e tratamento de acordo com os princípios de cada um.
1) O documento descreve três funcionalidades do SEI relacionadas a acesso externo: envio de email, disponibilização de processo e assinatura externa.
2) O envio de email permite enviar correspondência eletrônica para usuários internos e externos pelo sistema.
3) A disponibilização de processo dá permissão temporária de acesso a processos ou documentos selecionados a interessados externos.
4) A assinatura externa permite que pessoas fora do órgão atuem no sistema, podendo assinar documentos e a
Este documento fornece instruções sobre como usar as ferramentas de blocos internos, blocos de reunião e blocos de assinatura no SEI para organizar processos e permitir que outros usuários visualizem e assinem documentos. Inclui definições, passo a passo e dicas para criar e gerenciar blocos, adicionar processos e documentos, e permitir assinaturas em documentos compartilhados entre unidades.
Este documento fornece instruções sobre como realizar várias operações com documentos no sistema SEI, incluindo como inserir, editar, assinar, excluir e mover documentos. Também explica como usar recursos como texto padrão, modelos de documentos e controle de versões.
O documento descreve duas aulas de uma unidade sobre funcionalidades básicas de operação do sistema e trabalho com processos. A Aula 1 trata de iniciar o sistema e tem duração de 1 hora. A Aula 2 trata de operações com processos e tem duração de 1 hora e 30 minutos. Os recursos educacionais para ambas as aulas serão slides apresentados.
O documento apresenta o Sistema Eletrônico de Informações (SEI/MS) do Ministério da Saúde. O SEI/MS é uma plataforma que promove a eficiência administrativa por meio da gestão eletrônica de processos e documentos. O documento explica como o SEI/MS funciona no Ministério da Saúde e define alguns conceitos importantes como documentos eletrônicos, processos eletrônicos e assinatura digital.
1) O documento descreve funcionalidades do SEI relacionadas ao acesso externo, como envio de e-mail, disponibilização de processos e assinatura externa.
2) É possível permitir o acesso externo a processos inteiros ou documentos selecionados por um período determinado.
3) O SEI permite que pessoas externas ao órgão assinem documentos e acompanhem processos, após prévio cadastro como usuário externo.
Este documento fornece instruções sobre como usar as ferramentas de blocos internos, blocos de reunião e blocos de assinatura no SEI. Blocos internos organizam processos relacionados dentro de uma unidade. Blocos de reunião permitem que outras unidades vejam minutas de processos. Blocos de assinatura permitem a assinatura conjunta de documentos por várias unidades.
O documento descreve as funcionalidades do sistema SEI para gestão de documentos, incluindo a inserção, edição, assinatura, exclusão e movimentação de documentos internos e externos em processos. É apresentado o passo a passo para realizar cada uma dessas ações no sistema.
O documento descreve duas aulas de uma unidade sobre funcionalidades básicas de operação do sistema e trabalho com processos. A Aula 1 trata de iniciar o sistema e tem duração de 1 hora. A Aula 2 trata de operações com processos e tem duração de 1 hora e 30 minutos. Os recursos educacionais para ambas as aulas serão slides apresentados.
O documento apresenta o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região. Explica que o SEI é uma plataforma que promove a eficiência administrativa por meio da gestão eletrônica de processos e documentos. Também descreve como o SEI foi implantado no Ministério da Saúde desde 2015 para digitalizar os fluxos de trabalho.
Este documento apresenta um curso sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Ministério da Saúde. O curso é dividido em 4 unidades e ensina sobre as funcionalidades e conceitos básicos do SEI, incluindo documentos eletrônicos, processos e assinaturas digitais. Ao final do curso, os alunos receberão um certificado de conclusão.
Os profissionais de saúde precisam mapear a população local para caracterizá-la demograficamente e reconhecer desafios de acessibilidade, como escadas que dificultam para idosos e pessoas com deficiência, a fim de garantir cuidados de saúde preventivos e evitar internações desnecessárias.
O documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta conceitos-chave de cada sistema, incluindo o uso de plantas medicinais, e fornece referências para estudos adicionais.
Exercer uma paternidade ativa e conscientesedis-suporte
Exercer uma paternidade ativa e consciente significa mais do que apenas ser pai biológico. Significa cuidar física e emocionalmente da criança através de ações como apoiar a parceira durante a gravidez, parto e pós-parto, participar dos cuidados com a saúde do bebê, dividir as tarefas domésticas e os cuidados com a criança, e sempre manter um clima de respeito com a família.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Nesta apresentação serão abordados aspectos introdutórios
importantes para a compreensão do estudo de plantas medicinais e
fitoterápicos, estudo este que será complementado em outras etapas.
Você conhecerá um breve percurso do uso de plantas medicinais na
história do ocidente; as estratégias da Organização Mundial da Saúde
(OMS) para implementação da medicina tradicional e medicina
complementar/alternativa (MT/MCA) para os Estados-membros; a
implantação das políticas públicas no Brasil sobre Práticas Integrativas
e Plantas Medicinais e Fitoterápicos; bem como os principais conceitos
e termos técnicos utilizados para a introdução ao estudo de
fitoterápicos e plantas medicinais.
ETAPA 1
APRESENTAÇÃO
3. Observe a linha do tempo a seguir que retrata uma breve história
da terapêutica ocidental e o retorno ao uso de plantas medicinais.
ETAPA 1
PARA COMEÇAR: “EU TENHO
UMA DOR DE OUVIDO..."
4. Conforme a linha do tempo, percebe-se um retorno ao uso de
plantas medicinais no tratamento de enfermidades, na história do
ocidente.
De acordo com a OMS (2011), de 70% a 90% da população nos
países em desenvolvimento depende das plantas medicinais no que
se refere à Atenção Primária à Saúde.
ETAPA 1
PARA COMEÇAR: “EU TENHO
UMA DOR DE OUVIDO..."
5. Há um reconhecimento dos saberes populares e tradicionais
relacionados ao cuidado com a saúde pela incorporação das práticas
integrativas e complementares orientada pelos princípios e diretrizes
do Sistema Único de Saúde no Brasil.
ETAPA 1
PARA COMEÇAR: “EU TENHO
UMA DOR DE OUVIDO..."
7. Os sistemas terapêuticos e medicamentos
correspondentes – segundo Hipócrates
Sistema Terapia Medicamento Matéria-prima
Homeopatia Homeoterapia Homeoterápico Vegetal, animal e mineral
Alopatia Inorgânica Quimioterapia Quimioterápico Inorgânica natural e sintética
Alopatia
Quimioterapia
Orgânica
Quimioterapia Quimioterápico Orgânica sintética e natural
Alopatia Opoterapia Opoterápicos Opoterápico
Animal e derivados deles
obtidos
Alopatia Fitoterapia Fitoterapia Fitoterápico
Vegetal, drogas e
preparados deles obtidos
ETAPA 1
8. O que é a FITOTERAPIA?
Fitoterapia é um ramo da terapêutica alopata que utiliza plantas medicinais,
drogas vegetais e preparados delas obtidos, para o tratamento de enfermidades.
ETAPA 1
AS PLANTAS MEDICINAIS
E A FITOTERAPIA
9. Observações importantes sobre a Fitoterapia:
A adoção da Fitoterapia não implica, necessariamente, no
abandono de outras práticas de cuidado. Nesse sentido, as plantas
medicinais, os produtos biológicos e os produtos sintéticos podem ser
utilizados de forma complementar.
No estágio atual da farmacoterapia, não cabe substituir, pelas
plantas medicinais, os medicamentos eficientes de que se dispõe para
o tratamento de muitas doenças.
ETAPA 1
AS PLANTAS MEDICINAIS
E A FITOTERAPIA
10. É na China e no Egito que surgem as mais antigas obras sobre
medicina e plantas medicinais.
No livro de PenT’Sao-Ching (2700 a.C.), nos Papiros (1500 a.C.),
bem como na Bíblia escrita pelos hebreus, encontram-se milhares de
citações sobre o emprego de plantas medicinais e preparações à base
de produtos do reino vegetal.
ETAPA 1
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS
11. Hipócrates (460-361 a.C.) catalogou e empregou centenas de
drogas de origem vegetal.Teofrasto (225 a.C.) e Dioscórides (20 d.C.),
que por mais de 1.500 anos influenciaram a Farmácia, foram autores
de vários e valiosos volumes sobre vegetais usados na cura de
enfermidades.
ETAPA 1
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS
12. No Brasil, nos séculos da colonização, a utilização de plantas
medicinais para o tratamento dos agravos da saúde era de domínio
dos indígenas, reais detentores desse conhecimento tradicional.
Os medicamentos de origem sintética eram importados,
principalmente da Europa.
Muito tempo foi necessário para que as plantas medicinais usadas
no Brasil fossem conhecidas no mundo.
ETAPA 1
HISTÓRIA DA FITOTERAPIA
E USO DE PLANTAS MEDICINAIS
13. Em 1979, em atendimento às orientações da Declaração da
Conferência de Alma-Ata, Rússia, a Organização Mundial da Saúde
(OMS) criou o Programa de MedicinaTradicional, segundo o qual o uso
integrado da medicina tradicional e de plantas medicinais passaria a
ser objeto de implantação de políticas públicas, visando à introdução
dessas práticas na atenção primária à saúde.
Para a OMS, a introdução da Fitoterapia no sistema de saúde
amplia e melhora a assistência, tendo em vista o amplo uso de plantas
medicinais pela população mundial.
ETAPA 1
Perspectivas da OMS para o emprego
de plantas medicinais e fitoterápicos
14. Dois documentos publicados pela OMS expressam o seu compromisso em
incentivar os Estados-membros na formulação e implementação de políticas
públicas e no desenvolvimento de estudos científicos para o uso racional e
integrado da medicina tradicional, complementar e alternativa (MT/MCA)
nos sistemas nacionais de atenção à saúde, incluindo a Fitoterapia:
Estrategia de laOMS sobre medicina tradicional 2002-2005 (OMS, 2012).
Estrategia de laOMS sobre medicina tradicional 2014-2023 (OMS,2014).
ETAPA 1
Perspectivas da OMS para o emprego
de plantas medicinais e fitoterápicos
15. A OMS esclarece os seguintes termos utilizados em seus documentos:
MEDICINATRADICIONAL (MT): a MT tem uma longa história. É a
soma de todos os conhecimentos, habilidades e práticas baseadas em
teorias, crenças e experiências indígenas de diferentes culturas,
podendo esta ser aplicada ou não, usada para manutenção da saúde,
bem como na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças físicas
e mentais.
Fonte: OMS, 2014, p. 15.
ETAPA 1
Perspectivas da OMS para o emprego
de plantas medicinais e fitoterápicos
16. MEDICINACOMPLEMENTAR ou ALTERNATIVA (MCA): o termo
refere-se a um amplo conhecimento de práticas de cuidados com a
saúde que não fazem parte dos sistemas médicos convencionais dos
países e não são totalmente incorporadas ao sistema de saúde
dominante. Essas práticas são utilizadas invariavelmente, em alguns
países, como medicina tradicional.
MEDICINATRADICIONAL E COMPLEMENTAR (MT/MCA): surge
dos termos MedicinaTradicional e Medicina Complementar, de acordo
com as práticas, produtos e praticantes.
ETAPA 1
Fonte: OMS, 2014, p. 15.
Perspectivas da OMS para o emprego
de plantas medicinais e fitoterápicos
17. Critérios básicos estabelecidos:
Político: sempre que possível, integrar a MT/MCA aos sistemas
nacionais de saúde, através do desenvolvimento e implementação de
políticas e programas sobre medicina tradicional nacionais.
Segurança, eficácia e qualidade: promover a segurança, eficácia
e qualidade da MT/MCA por meio da expansão da base
de conhecimentos e conselhos de regulamentação e garantia de
qualidade.
Uso racional: promover o uso racional da MT/MCA entre os
profissionais e usuários.
ETAPA 1
Estratégias para a implementação da
MT/MCA nos países membros da OMS
18. Critérios básicos estabelecidos:
Acesso: promover a cobertura de saúde universal por meio da
integração da MT/MCA à prestação de serviços aos autocuidados de
saúde, aproveitando o seu potencial para ajudar a melhorar os serviços
e os resultados de saúde, assim como assegurar que os usuários
possam tomar decisões e escolhas informadas em relação ao cuidado
de sua própria saúde.
ETAPA 1
Estratégias para a implementação da
MT/MCA nos países membros da OMS
19. Dois pontos fundamentais se destacam dentro das estratégias de
implantação da MT/MCA em âmbito mundial que são de suma
importância para o nosso estudo:
A integração da MT/MCA aos sistemas de saúde em âmbito
nacional com o desenvolvimento e implantação de políticas e
programas nacionais de MT/MCA.
A organização de programas de formação básica em MT/MCA
permitindo aquisição de conhecimentos e titulação para o exercício
da prática dessas terapêuticas, incluindo a Fitoterapia.
ETAPA 1
Estratégias para a implementação da
MT/MCA nos países membros da OMS
20. No Brasil, foram criadas resoluções e realizadas Conferências Nacionais
de Saúde, a partir da recomendação da Declaração de Alma-Ata,
Rússia/OMS 1978, na qual se recomendava a introdução de práticas
tradicionais e Fitoterapia no sistema de saúde. Dentre elas, citamos:
8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 - impulsionada pela
Reforma Sanitária, deliberou em seu relatório final pela introdução de
práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de
saúde.
ETAPA 1
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
21. Comissão Interministerial de Planejamento (CIPLAN) - 1988 -
resoluções nº 4, 5, 6, 7 e 8/ 1988, que fixaram normas e diretrizes para
o atendimento em homeopatia, acupuntura, termalismo, técnicas
alternativas de saúde mental e Fitoterapia no sistema de saúde.
10ª Conferência Nacional de Saúde - 1996 - aprovou, em seu
relatório final, a incorporação ao Sistema Único de Saúde de práticas
como a Fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as
terapias complementares e práticas populares.
ETAPA 1
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
22. Em junho de 2003, foi organizado um grupo de trabalho formado
por representantes de vários segmentos ligados às práticas
complementares, entre as quais a Fitoterapia, para organização do
documento da Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares.
O documento foi elaborado por CâmarasTécnicas dos Conselhos
Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde e pactuado
na Comissão IntergestoresTripartite, no dia 17 de fevereiro de 2005.
ETAPA 1
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
23. Em fevereiro de 2006, o documento final da política foi aprovado
por unanimidade pelo Conselho Nacional de Saúde e consolidou-se a
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
(PNPIC), publicada na forma das Portarias Ministeriais nº. 971, de 03
de maio de 2006, e nº. 1.600, de 17 de julho de 2006.
ETAPA 1
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
24. A PNPIC, aprovada em 2006, veio atender à
demanda da OMS e da população brasileira, assim
como à necessidade de normatização e
harmonização dessas práticas na rede pública de
saúde.
Essa política traz diretrizes e ações para a
inserção de serviços e produtos relacionados à
MedicinaTradicionalChinesa/Acupuntura,
Homeopatia e Plantas Medicinais e Fitoterapia,
assim como para observatório de saúde do
Termalismo Social e da MedicinaAntroposófica
(BRASIL, 2012, p.37).
ETAPA 1
Imagem 02 Capa
Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares
25. Em 17 de fevereiro de 2005, foi constituído, por Decreto
Presidencial, o Grupo deTrabalho Interministerial, para elaboração
da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF).
A implantação de políticas, programas e projetos em plantas
medicinais demandaram ações intersetoriais, por parte do governo
brasileiro, com representantes de nove Ministérios, dentre eles Saúde;
DesenvolvimentoAgrário; Ciência eTecnologia; MeioAmbiente;
Agricultura, Pecuária e Abastecimento; além de representantes da
Agência Nacional deVigilância Sanitária e da Fundação Oswaldo Cruz.
ETAPA 1
Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos
26. A PNPMF foi aprovada pelo Decreto Presidencial
nº 5.813, de 22 de junho de 2006, com diretrizes e
ações para a cadeia produtiva de plantas medicinais
e fitoterápicos.
A política traz como objetivo garantir à
população brasileira o acesso seguro e uso racional
de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo
o uso sustentável da biodiversidade, o
desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria
nacional (BRASIL, 2006).
ETAPA 1
Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos no Brasil
Imagem 03 Capa
27. A PNPMF contempla diretrizes e decisões de caráter geral, as
quais orientam legislação, programas, atividades e projetos para o
desenvolvimento econômico e social do país.
Em conformidade com essas diretrizes, o Programa Nacional de
Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) traz ações, gestores,
órgãos envolvidos, prazos e origem dos recursos, com a abrangência
de toda a cadeia produtiva.
ETAPA 1
Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos
28. O Programa foi aprovado pela Portaria
Interministerial nº 2960, de 09 de dezembro de
2008.
Foi instituído também o Comitê Nacional de
Plantas Medicinais e Fitoterápicos, formado por
representantes de órgãos governamentais e não
governamentais (BRASIL, 2008).
ETAPA 1
Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos
Imagem 04 Capa
29. “O Programa Nacional é o principal instrumento para orientação
dos gestores federais na implantação das diretrizes da política
nacional, assim como subsidia o trabalho do Comitê Nacional no
monitoramento e avaliação das ações. Cabe ressaltar que, enquanto a
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos é documento de
Estado, o Programa Nacional é instrumento de governo para a
implantação das ações, com definição de prazos e responsabilidades,
necessitando, portanto, de revisão e atualização a cada gestão do
governo federal” (BRASIL, 2012, p. 47).
ETAPA 1
Programa Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos no Brasil
30. Estados brasileiros que possuem política e/ou programa em plantas
medicinais e Fitoterapia:
ETAPA 1
Implantação de políticas
e programas no Brasil
31. Uso de plantas medicinais e da Fitoterapia nos sistemas públicos de
saúde:
Vantagens:
- Complexidade
dos princípios ativos
- Controle de qualidade
nas etapas de produção
- O efeito terapêutico costuma ser mais
demorado em relação aos ativos
sintéticos
Desafios:
- Anemia
- Hipertensão
- Palpitação
- Alterações menstruais
- Cólicas menstruais
- Infertilidade
ETAPA 1
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O USO
DE PLANTAS MEDICINAIS NO SUS
32. Imagem 05 Spilanthes acmella (SW)
Cass. (jambu) [2]
Planta medicinal: segundo a OMS é toda e
qualquer planta que, quando aplicada sob
determinada forma e por alguma via ao homem, é
capaz de provocar um efeito farmacológico. Pode
ser aplicada diretamente na terapêutica ou
processada para obtenção de um fitoterápico
(WHO, 1978).
ETAPA 1
PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS CONCEITOS BÁSICOS
33. Fitoterápicos ou medicamentos fitoterápicos:
são considerados medicamentos fitoterápicos
aqueles obtidos com emprego exclusivo de
matérias primas ativas vegetais. Não se considera
medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua
composição substâncias ativas isoladas, sintéticas
ou naturais, nem as associações dessas com
extratos vegetais (ANVISA RDC 26, 2014).
ETAPA 1
PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Imagem 06 Comprimidos de
Spilanthes acmella [3]
34. Fitoterápico: produto final apresenta uma Forma farmacêutica
e uma Fórmula farmacêutica.
Matéria-prima vegetal: é a planta medicinal, a droga vegetal ou
o derivado vegetal.
Droga vegetal: é a planta medicinal ou suas partes que
contenham as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após
processos de coleta/colheita, estabilização (quando aplicável) e
secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou
pulverizada (ANVISA RDC 26, 2014).
ETAPA 1
PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS CONCEITOS BÁSICOS
35. Preparado fitoterápico intermediário: é o produto vegetal
(triturado, pulverizado, rasurado, extrato, tintura, óleo fixo ou volátil,
cera, suco, etc.) obtido de plantas frescas e de drogas vegetais (através
de operações - extração, purificação, fracionamento e concentração) e
utilizado na preparação do produto fitoterápico (CARVALHO, 2004).
Fármaco: denominação empregada a uma substância química,
droga, insumo farmacêutico ou matéria prima utilizada para modificar
ou explorar sistemas fisiológicos dos estados patológicos em benefício
da pessoa à qual se administra (BRASIL, 2011).
ETAPA 1
PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS CONCEITOS BÁSICOS
36. Fitofármaco = Princípio ativo natural (P.A.N.): princípios ativos,
as substâncias ou grupo delas, quimicamente caracterizadas, cuja
ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente,
pelos efeitos terapêuticos do produto fitoterápico (CARVALHO, 2004).
ETAPA 1
PLANTAS MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS CONCEITOS BÁSICOS
38. O território brasileiro possui a flora mais rica do mundo, com 15%
a 20% de toda a biodiversidade do planeta, o que o coloca em
primeiro lugar entre os 17 países considerados mega diversos por
conterem 70% da biodiversidade mundial.
O país possui grande incidência de endemismo, com vasta
quantidade de espécies endêmicas, sobretudo na região amazônica
(entre 25.000 a 30.000), cerrado (cerca de 6.000 plantas) e mata
atlântica (cerca de 8.000).
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
39. Biodiversidade: de acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica de
1992, a biodiversidade é “a variabilidade de organismos vivos de todas as
origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e
outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte”.
Endemismo: comum à Botânica, Biologia e Zoologia, o conceito de endemismo
se refere basicamente a grupos taxonômicos que se desenvolveram numa
região restrita. O endemismo pode ser causado por quaisquer barreiras físicas,
climáticas e biológicas que delimitem com eficácia a distribuição de uma
espécie ou provoquem a sua separação do grupo original. Uma espécie é
endêmica, portanto, quando é restrita a uma determinada área geográfica.
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
41. Vários estudos farmacológicos foram realizados evidenciando o
potencial terapêutico das plantas presentes no território nacional,
embora as angiospermas sejam as mais estudadas em virtude da sua
rica composição química, marcada pela presença dos metabólitos
secundários.
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
42. Angiosperma: são plantas que produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto
e representam o grupo mais variado em número de espécies entre os
componentes do reino Plantae ou Metaphyta.
Metabólito secundário: o metabolismo primário das plantas representa um
conjunto de processos que desempenha funções essenciais ao crescimento,
desenvolvimento e reprodução das plantas (fotossíntese, respiração e transporte
de solutos). Alguns dos metabólitos primários são as proteínas, lipídeos e
carboidratos. Enquanto isso, os metabólitos secundários (alcaloides, taninos,
flavonoides, óleos essenciais, entre outros) são compostos orgânicos envolvidos,
sobretudo na defesa e fecundação das plantas, estando restritos a certos grupos
de plantas e não de forma universal como os metabólitos primários.
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
43. As espécies vegetais estão
distribuídas em seis principais biomas:
floresta amazônica, caatinga, mata
atlântica, cerrado, pantanal-
matogrossense e pampa.
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
44. Nesses diversos biomas, encontram-se 242
etnias indígenas e 2.600 comunidades de
quilombolas certificadas, onde residem
afrodescendentes, além de populações resultantes
da miscigenação entre indígenas, negros e europeus
(comunidades de caboclos, caiçaras, jangadeiros,
sertanejos). Imagem 07 Indígenas Waiãpi - Estado
do Amapá [4]
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
45. As múltiplas possibilidades resultantes desse dueto bioma versus
grupo humano conferem a riqueza e a complexidade do conhecimento
sobre a flora brasileira e justificam projetos de pesquisa em
Etnobotânica e Etnofarmacologia.
ETAPA 1
POTENCIAL DO BRASIL NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
MEDICAMENTOS
47. BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional deVigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos
Farmacopeia Brasileira. 1. ed. Brasília: Anvisa, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional deVigilância Sanitária. RDC n. 26 de 13 de maio de
2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos
tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 mai. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia naAtenção
Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento deAtenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Normas e ManuaisTécnicos / Cadernos de Atenção
Básica; n. 31).
ETAPA 1
REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIACONSULTADA
48. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência,Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência,Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de
Assistência Farmacêutica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B.Textos Básicos de Saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência,Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência,Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).
BRUNING, M. C. R.; MOSEGUI, G. B. G.;VIANNA, C. M. M. A utilização da fitoterapia e de plantas
medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a
visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 10, p. 2675-2685,
Out. 2012.
ETAPA 1
REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIACONSULTADA
49. CARVALHO, J. C.T. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e
aplicações terapêuticas. São Paulo:Tecmedd, 2004.
FUNDAÇÃOCULTURAL PALMARES (MINISTÉRIO DA CULTURA) . Disponível em:
<http://www.palmares.gov.br/>. Acesso em: 2 out. 2015.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA-Povos indígenas no Brasil). Disponível em:
<http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quantos-sao/introducao>.Acesso em: 2 out. 2015.
MATTA,G. C.; PONTES,A. L. de M. (Orgs.). Políticas de Saúde: organização e operacionalização do
Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz, 2007. Disponível em:
<http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l25.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2016.
ETAPA 1
REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIACONSULTADA
50. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-
2005. Genebra: OMS, 2002. Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/67314/1/WHO_EDM_TRM_2002.1_spa.pdf>. Acesso em: 08
jul. 2016.
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-
2023. Genebra: OMS, 2014. Disponível em:
<http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s21201es/s21201es.pdf>.Acesso em: 08 jul. 2016.
WORLD HEALTHORGANIZATION. Meetings on selection and characterization of medicinal plants
(vegetable drugs). Document, nº DPM/79.1, 1978.
WORLD HEALTHORGANIZATION. The world medicines situation 2011 - traditional medicines:
global situation, issues and challenges. Geneva: WHO, 2011.
ETAPA 1
REFERÊNCIAS E
BIBLIOGRAFIACONSULTADA
51. ETAPA 1
Estes slides integram os recursos didáticos elaborados para o Curso de Qualificação em Plantas
Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica, concebido, desenvolvido e ofertado pela parceria entre
o Ministério da Saúde, a FundaçãoOswaldo Cruz e a Universidade Federal do Pará.
O curso completo pode ser acessado em: www.avasus.ufrn.br
CRÉDITOS DO CURSO
52. ETAPA 1
Concepção e Desenvolvimento
Departamento de Atenção Básica - Ministério da Saúde
Vice-Presidência de Ambiente,Atenção e Promoção da Saúde - FundaçãoOswaldo Cruz
Assessoria de Educação a Distância - Universidade Federal do Pará
CRÉDITOS DO CURSO
53. ETAPA 1
Coordenação Geral
Daniel Mieli Amado - DAB/MS
Joseane Carvalho Costa -VPAAPS/Fiocruz
José Miguel MartinsVeloso - AEDi/UFPA
Coordenação Administrativa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Coordenação de Conteúdo
Silvana Cappelleti Nagai
Coordenação Pedagógica
AndreaCristina Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
Coordenação Pedagógica em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Concepção e Avaliação de Recursos Multimídia em EaD
FernandaChocron Miranda
Suzana Cunha Lopes
Concepção e ComunicaçãoVisual
Rose Pepe
Roberto Eliasquevici
CRÉDITOS DO CURSO
54. ETAPA 1
Consultoria e Produção de Conteúdo
Daniel Miele Amado
José CarlosTavaresCarvalho
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Revisão de Conteúdo
AndreaCristina Lovato Ribeiro
Daniel Miele Amado
Joseane Carvalho Costa
Lairton Bueno Martins
Paulo Roberto Sousa Rocha
Silvana Cappelleti Nagai
Consultoria e Revisão em EaD
Maria Ataide Malcher
Marianne Kogut Eliasquevici
Sônia Nazaré Fernandes Resque
Suzana Cunha Lopes
Direção de Arte
Acquerello Design
Ilustração e Grafismos
Andreza Jackson de Vasconcelos
Douglas Cavendish
Weverton Raiol Gomes de Souza
Diagramação e Editoração Eletrônica
Andreza Jackson de Vasconcelos
Weverton Raiol Gomes de Souza
William Teixeira Gonçalves
CRÉDITOS DESTE RECURSO DIDÁTICO
55. ETAPA 1
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria deAtenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Edifício Premium, SAF Sul, Quadra 2
Lotes 5/6, Bloco II, Subsolo
CEP: 70070-600 – Brasília/DF
Fone: (61) 3315-9034/3315-9030
Site: http://dab.saude.gov.br
E-mail: pics@saude.gov.br
Este conteúdo está disponível em:
www.bvsms.saude.gov.br
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Vice-Presidência de Ambiente,
Atenção e Promoção da Saúde
Av. Brasil 4365, Castelo Mourisco,
sala 18, Manguinhos
CEP: 21040-900 – Rio de Janeiro/RJ
Fone: (21) 3885-1838
Site: http://portal.fiocruz.br/pt-
br/vpaaps
E-mail: vpaaps@fiocruz.br
Este conteúdo está disponível em:
www.retisfito.org.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Assessoria de Educação a Distância
Av.Augusto Corrêa, 01
CEP: 66075-110 – Belém/PA
Fone: (91) 3201-8699/3201-8700
Site: www.aedi.ufpa.br
E-mail:
labmultimidia.aedi@gmail.com
Este conteúdo está disponível em:
www.multimidia.ufpa.br
Distribuição digital
CRÉDITOS DO CURSO
56. ETAPA 1
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação Geral de Áreas Técnicas
Secretaria de Gestão deTrabalho e da Educação na Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
CRÉDITOS DO CURSO
57. ETAPA 1
FUNDAÇÃOOSWALDO CRUZ
Presidência
Paulo Ernani GadelhaVieira
Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da
Saúde
Valcler Rangel Fernandes
Assessoria de Promoção da Saúde
Annibal Coelho de Amorim
Coordenação Geral
Joseane Carvalho Costa
CRÉDITOS DO CURSO
58. ETAPA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Reitoria
Emmanuel ZaguryTourinho
Vice-Reitoria
Gilmar Pereira da Silva
Pró-Reitoria de Extensão
Nelson José de Souza Júnior
Assessoria de Educação a Distância
José Miguel MartinsVeloso
CoordenaçãoAdministrativa
Ivanete Guedes Pampolha
Coordenação Pedagógica
Marianne Kogut Eliasquevici
Coordenação de Meios e Ambientes deAprendizagem
Dionne Cavalcante Monteiro
Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia
Maria Ataide Malcher
Editora
Presidência
José Miguel MartinsVeloso
Diretoria
Cristina Lúcia DiasVaz
Conselho Editorial
Ana LygiaAlmeidaCunha
Dionne Cavalcante Monteiro
Maria Ataide Malcher
CRÉDITOS DO CURSO
59. ETAPA 1
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