O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil desde o início do século XX até a atualidade, com destaque para as principais leis e normas que estruturaram o sistema ao longo do tempo, como a Constituição de 1988 que estabeleceu o SUS, e a Lei 8080/1990 que definiu seus princípios de universalidade, equidade e integralidade.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária em saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
O documento descreve a evolução histórica do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil desde o início do século XX até a atualidade, com destaque para as principais leis e normas que estruturaram o sistema ao longo do tempo, como a Constituição de 1988 que estabeleceu o SUS, e a Lei 8080/1990 que definiu seus princípios de universalidade, equidade e integralidade.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária em saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
Apresentação falando sobre o Pacto pela Saúde 2006 cuja finalidade foi a rediscução e repolitização dos princípios do SUS e a garantia de acesso as ações e serviços de saúde e para a promoção da saúde.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
Este documento estabelece diretrizes operacionais para três pactos no Sistema Único de Saúde brasileiro: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. O Pacto pela Vida define prioridades como saúde do idoso, controle do câncer de colo de útero e mama, e redução da mortalidade infantil e materna. O Pacto em Defesa do SUS estabelece ações para fortalecer o SUS. O Pacto de Gestão do SUS define responsabilidades dos gest
Este documento analisa os dados de crimes violentos letais intencionais (CVLI) em Pernambuco de 2003 a 2008. Os principais pontos são:
1) As taxas de CVLI diminuíram em todas as regiões de Pernambuco no período do Programa de Prevenção à Violência (PPV) de 2007-2008.
2) Oito das doze regiões de desenvolvimento tiveram redução no número absoluto de CVLI.
3) As simulações mostram que a redução real de 7% nos CVLI poderia ter sido maior se certas
O documento descreve os principais pactos do Sistema Único de Saúde brasileiro: o Pacto pela Vida, que estabelece compromissos sanitários prioritários; o Pacto em Defesa do SUS, que expressa compromissos com a consolidação da reforma sanitária; e o Pacto de Gestão, que define responsabilidades e atribuições dos entes federados. Os pactos visam qualificar a gestão do SUS de forma solidária e regionalizada.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O poema defende a vida contra o aborto em 3 frases. Aponta que as pessoas pensam de forma torta sobre o assunto, contrária ao ensinamento de Cristo, e que a união em defesa da vida é mais nobre do que a posição aguerrida dos que defendem o aborto.
Balanço de 18 meses do Pacto pela VidaJamildo Melo
O documento descreve projetos de segurança pública implementados no estado de Pernambuco entre 2007 e 2008, como a criação de delegacias especializadas para mulheres e idosos, o aumento no efetivo policial civil, e melhorias na infraestrutura para as polícias civil e militar. O objetivo era fornecer transparência sobre as ações do Pacto pela Vida, uma política de segurança pública desenvolvida no estado.
O documento descreve o Pacto pela Saúde no Brasil, que consiste em reformas no Sistema Único de Saúde (SUS) para promover a cooperação entre os governos federal, estaduais e municipais na gestão da saúde pública. O Pacto busca redefinir as responsabilidades de cada esfera de governo e estabelecer prioridades nacionais para melhorar a saúde da população.
O documento discute a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele estabelece que a Constituição Federal e leis complementares formam a base legal do SUS e define suas competências. Além disso, trata dos princípios da descentralização, participação da comunidade e transferência de recursos entre os entes federados para a saúde.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute os diferentes modelos de atenção à saúde no Brasil ao longo da história, incluindo o modelo campanhista, médico-sanitarista, médico-assistencialista e de vigilância em saúde. Também analisa a política de saúde durante a ditadura militar e a necessidade de mudança para um modelo mais equitativo e inclusivo.
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) em três frases:
1) O PSF tem como objetivo reorganizar a atenção primária à saúde e levar os serviços de saúde mais perto das famílias, priorizando ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua.
2) O programa é estruturado em equipes multiprofissionais que realizam atendimentos nas unidades básicas de saúde e domiciliares, com foco na aten
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto inclui três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde populacional; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, para melhorar a coordenação entre os níveis federativos. O pacto foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as políticas de saúde do país.
O documento descreve a história do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) desde sua criação, os princípios que o orientam e os desafios enfrentados. Também apresenta o Pacto pela Saúde, um acordo entre governos para garantir avanços no SUS através de compromissos e metas relacionadas à saúde da população brasileira. Por fim, detalha os diversos pactos e dimensões estabelecidos pelo Pacto pela Saúde.
Este documento aprova o Pacto pela Saúde de 2006, que estabelece compromissos entre os gestores do SUS para priorizar a saúde do idoso, o controle do câncer de colo de útero e de mama, e a redução da mortalidade infantil e materna. Ele também define três componentes do pacto: Pacto pela Vida, Pacto de Gestão e Pacto em Defesa do SUS.
1) O documento trata de um congresso sobre fortalecimento da atenção primária em Minas Gerais, com o objetivo de oferecer ferramentas para a formulação de estratégias de avaliação e controle das políticas públicas de saúde no estado.
2) Inclui discussões sobre a criação de colegiados regionais de conselhos municipais de saúde e o papel do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais no controle social do SUS.
3) Aborda objetivos como buscar o planejamento integrado da
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
O documento descreve os principais aspectos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS é um sistema público e universal de saúde que deve garantir atenção integral, eqüitativa e participativa para todos os cidadãos brasileiros. Caberá aos municípios implementar as ações e serviços de saúde de forma integrada com os governos estadual e federal, respeitando os princípios do SUS como a descentralização, a integralidade e a participação social.
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptssuser1b1803
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde os modelos iniciais de atenção à saúde até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988. Detalha os principais marcos como o Movimento da Reforma Sanitária na década de 1980 que levou à separação da saúde e previdência social e estabelecimento do SUS, com princípios como universalidade, equidade e integralidade. Também resume as principais leis como as 8.080/90 e 8.142/90 que estr
O documento descreve os cinco principais temas sobre o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): 1) os princípios do SUS, 2) a Lei 8.080/1990, 3) a Lei 8.142/1990, 4) o Pacto pela Saúde de 2006 e 5) o Decreto 7.508/2011. Os temas abordam os fundamentos ideológicos e organizacionais do SUS, a participação social e o financiamento do sistema.
Cartilha de Orientação para Conselheiros de SaúdeCínthia Lima
1. The document provides guidance for health councilors and explains the history and principles of Brazil's Unified Health System (SUS).
2. It outlines the composition and roles of health councils, which are bodies that ensure social control and community participation in health policy decisions.
3. Councilors must understand Brazilian health laws and the council's ability to oversee financial resources and hold managers accountable.
O documento descreve a experiência de um gestor de saúde municipal no Brasil. Ele discute estratégias de gestão implementadas em três níveis - macro, meso e micro - e em quatro dimensões - sociopolítica, institucional, técnico-sanitária e administrativa - com o objetivo de aproximar o SUS possível da visão do SUS necessário baseado em universalidade e equidade. As estratégias incluíram a expansão de serviços primários e de urgência, fortalecimento da participação popular e estabelecimento de alianças institucionais
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde de forma justa. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços públicos e complementares sob gestão descentralizada dos governos federal, estadual e municipal.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atendimento de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atenção à saúde de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços, com descentralização das responsabilidades e participação da população.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a saúde da população masculina entre 20-59 anos no estado de Pernambuco. Os principais resultados mostram que a maioria tem ensino médio completo, poucos relataram infecção urinária ou trauma na uretra, e cerca de 15% relataram doença crônica, principalmente hipertensão e diabetes. Além disso, taxas significativas relataram tabagismo e consumo de álcool.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Trabalho apresentado à disciplina de Ginecologia e Obstetrícia no 7º Módulo do curso de enfermagem
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Este documento discute transtornos de ansiedade, incluindo ansiedade positiva e negativa, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos fóbico-ansiosos como fobia social e fobia específica, estresse pós-traumático, transtorno do pânico, agorafobia, transtorno obsessivo-compulsivo, grupos de risco, tratamento e um estudo de caso sobre estresse pós-traumático.
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
O documento fornece informações históricas e demográficas sobre o município de Calçado-PE. Detalha que o nome da cidade originou-se de um boi com patas brancas chamado de Boi Calçado, e que foi elevada à categoria de paróquia em 1932. Fornece dados sobre a população, estabelecimentos de saúde, leitos, profissionais da saúde e repasses financeiros da área da saúde no município.
O documento discute administração de conflitos e tomada de decisão em enfermagem. Apresenta definições de conflito e suas possíveis causas, níveis de conflito, tipos e áreas de conflito. Também aborda consequências de conflitos, estratégias para gerenciamento de conflitos na enfermagem e elementos-chave para negociação. Por fim, discute o processo decisório, diretrizes curriculares e pensamento crítico-reflexivo na tomada de decisão.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento descreve o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) no Brasil, que tem como objetivo coletar dados epidemiológicos sobre nascimentos em todo o território nacional para subsidiar políticas de saúde da mulher e da criança. O SINASC se baseia em informações da Declaração de Nascido Vivo preenchida nos hospitais e coleta dados sobre mães, gestações, partos e recém-nascidos.
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
Observamos os riscos ocupacionais, os aspectos psicossociais, culturais e comportamentais que interferem na saúde dos trabalhadores na instituição federal de ensino de Pernambuco - campus Belo Jardim.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
O documento discute as principais DSTs que acometem as mulheres, incluindo AIDS, HPV, clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e hepatites virais. Detalha os sintomas, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Também aborda a abordagem a portadoras de DST e a prevenção de AIDS/DST em casos de violência sexual.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
O documento discute o hipotireoidismo, definindo-o como uma condição clínica resultante de quantidade insuficiente de hormônios da tireóide. Detalha os sintomas como cansaço e lentidão, e o diagnóstico feito por exames de TSH, T4 e anticorpos. O tratamento é feito com levotiroxina de forma contínua e a enfermagem deve orientar pacientes e famílias.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
1. DISCENTES:
ELAINE DA CONCEIÇÃO FERREIRA
FERNANDA DE MELO MARINHO
FERNANDO MILTON DOS SANTOS
LARYSSA RODRIGUES FREITAS
MARIA JUCIENE DA SILVA
JAC IANE BEZERRA DOS SANTOS
MARNO MIZAEL GALVÃO
WALTER JEFFERSON
2. DISCENTES:
ELAINE DA CONCEIÇÃO FERREIRA
FERNANDA DE MELO MARINHO
FERNANDO MILTON DOS SANTOS
LARYSSA RODRIGUES FREITAS
MARIA JUCIENE DA SILVA
JAC IANE BEZERRA DOS SANTOS
MARNO MIZAEL GALVÃO
WALTER JEFFERSON
4. É um conjunto de reformas institucionais
entre as três esferas de gestão do sistema de
saúde:
União;
Estados;
Municípios.
5. Objetivo:
Promover inovações nos processos e instrumentos
de gestão no âmbito da saúde;
Implementação:
Se dá por meio de adesão de municípios, estados
e união ao termo do compromisso de gestão
(TCG).
6. TCG
Substitui os processos anteriores de habilitação e
estabelece metas e compromissos para cada ente
da federação.
7. Com a reforma sanitária iniciada há poucas décadas
houve avanços na efetivação do direito humano à
saúde;
80% dos brasileiros se beneficiam exclusivamente do
SUS na atenção à saúde e 100% da população se
beneficiam das ações coletivas .
Vigilância Sanitária e Epidemiológica.
8. SUS
Um dos melhores sistemas
de saúde do mundo
X
Sua implementação ainda
deixa muito a desejar e
encontra grandes
problemas
9. Por exemplo:
Melhorar a cobertura e a
qualidade da atenção básica -
especialmente através da
Saúde da Família;
Ampliar e melhorar a
organização da referência
entre os serviços e a
assistência farmacêutica.
10. Pacto pela saúde
Contribuir na qualificação de um conjunto de
questões que são entraves na implementação e
funcionamento do SUS e que impedem a
radicalização da reforma sanitária brasileira;
É uma possibilidade real de avançarmos no
processo da reforma sanitária.
11. Conjunto de instrumentos:
Repolitização do debate do SUS;
▪ Politizar: Tornar, uma pessoa ou uma classe, consciente de
seus deveres e direitos políticos como cidadãos.
Qualificação do controle social;
▪ Permitir seu acompanhamento através de metas e
responsabilidades;
▪ Os sujeitos sociais têm o indiscutível papel de transformar
essa possibilidade em realidade.
12. Surgimento do Pacto pela Saúde
Um esforço das três esferas de governo
(municípios, estados e União) para, juntamente
com o Conselho Nacional de Saúde, rediscutir a
organização e o funcionamento do SUS.
13. Surgimento do Pacto Pela Saúde
País do futebol, do carnaval, da diversidade cultural,
etc.;
E por que não dizer que o Brasil tem que ser
reconhecido pelo seu Sistema Único de Saúde ?
▪ O SUS é uma política pública da qual nós, brasileiros,
podemos e devemos nos orgulhar. Temos uma das melhores
propostas de sistema de saúde pública do mundo.
14. Surgimento do Pacto Pela Saúde
Interesses neoliberais
▪ Buscam transformar nosso direito à
saúde em mercadoria geradora de
lucro.
Planos privados de saúde.
15. Surgimento do Pacto Pela Saúde
O SUS ainda é uma proposta muito recente
▪ Considerando o longo período em que vivemos sem
qualquer política pública de saúde universal e de
qualidade no Brasil.
16. Para demonstrar a grandeza da conquista de
cidadania que o SUS representa, resgatamos
seus princípios e diretrizes.
Universalidade;
Integralidade;
Equidade.
17. O atendimento é universal, independente da
condição econômica, de estar com carteira
assinada, da etnia, etc.;
18. É integral:
Ações de promoção,
proteção e recuperação
da saúde;
Cuidados individuais e
coletivos;
Garantia das respostas
das mais simples às
mais complexas.
19. É equitativo (justo), pois oferece programas
e ações de acordo com as necessidades
específicas.
20. Nem tudo está perfeito...
Nem todos os cidadãos conseguem receber o
devido atendimento imediatamente e com
qualidade.
21. POR ANO:
2,8 bilhões de procedimentos;
28 mil Equipes de Saúde da Família (que
atendem cerca de 100 milhões de pessoas);
1 3,2 milhões de cirurgias;
1 bilhão de procedimentos especializados;
Serviço de assistência móvel de urgência
(SAMU) para mais da metade da população;
11,3 milhões de internações realizadas;
619 milhões de consultas médicas.
22. A reforma sanitária brasileira – que está
intimamente ligada à proposta do SUS, ainda
enfrenta enormes limitações.
Muitas regras estão ultrapassadas e são até
contraditórias;
Os conselheiros de saúde , atuam em meio a uma
grande burocracia e convivem com um sistema de
normas inaplicável à sua realidade, dificultando assim
a implantação do SUS;
23. Dificuldade para que o SUS funcione integrado
como um sistema;
Falta de participação da comunidade no exercício
da fiscalização do SUS;
Faltam instrumentos que responsabilizem os
gestores de forma clara, a partir de metas e
indicadores para as ações e os serviços da saúde.
24. Tudo isso mostra a necessidade de
mudanças...
25. Conferências de Saúde
Debates :
▪ Conselho Nacional de Secretários
Estaduais de Saúde (CONASS) e
Conselho Nacional de Secretarias
Municipais de Saúde
(CONASEMS).
Resultados:
▪ Análise do SUS no contexto pós-
NOBs (Normas Operacionais
Básicas).
27. O Pacto pela Saúde busca preservar os
princípios do SUS previstos na Constituição e
nas Leis Orgânicas da Saúde (Lei 8.080, de 19
de setembro de 1990, e 8.142, de 11 de
dezembro de 1990).
28. O Pacto prevê estratégias que afirmam os
princípios desta lei. É a partir deles que se
construiu uma pactuação que contempla três
dimensões:
Pacto pela vida;
Pacto de gestão;
Pacto em defesa do SUS.
▪ as mesmas não podem ser tratadas separadamente, pois elas se
correlacionam.
29. Pacto pelaVida
Estabelece um conjunto de prioridades a serem
assumidas pelos gestores das três esferas;
As prioridades estão expressas em objetivos,
metas e indicadores, que são definidas
nacionalmente, mas que permitem que os
gestores indiquem situações a partir da realidade
local;
30. Pacto pelaVida
Busca enfrentar os principais problemas de saúde
que assolam o país, os estados, as regiões e os
municípios.
▪ Por isso, o objetivo do Pacto é eleger prioridades
nacionais e incentivar que estados e municípios elejam
as suas a partir da realidade local e regional.
31. Pacto pelaVida
Olha para o contexto da saúde (lugar onde as
pessoas moram e suas condições de vida);
Define prioridades que incidem progressivamente
para a melhoria da situação de saúde dos
brasileiros;
Estabelece recursos orçamentários;
32. Pacto pelaVida
O alcance das metas e objetivos do Pacto pela
Vida está relacionado à implementação do Pacto
pela Saúde.
33. Pacto em Defesa do SUS
Discutir o sistema a partir dos seus princípios
fundamentais;
Repolitizar o debate em torno do SUS, para
reafirmar seu significado e sua importância para a
cidadania brasileira, retomando seus princípios
declarados na Constituição Federal;
34. Pacto em Defesa do SUS
Expressar os compromissos entre os gestores do
SUS com a consolidação da Reforma Sanitária
Brasileira;
Desenvolver e articular ações no seu âmbito de
competência e em conjunto com os demais
gestores que visem qualificar e assegurar o
Sistema Único de Saúde como política pública.
35. Pacto de Gestão
Diz respeito à:
▪ Regionalização;
▪ Financiamento;
▪ Planejamento;
▪ Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde
(PPI);
▪ Regulação da Atenção à Saúde e da Assistência;
▪ Participação e Controle Social;
▪ Gestão doTrabalho;
▪ Educação na Saúde.
36. Pacto de Gestão
Foco: radicalizar os princípios da regionalização,
hoje um dos maiores desafios do SUS.
O sistema ainda convive, em muitos casos, com
uma lógica velha, centralizada, e que não permite
o pleno e qualificado acesso dos cidadãos às ações
e aos serviços de saúde.
37. Pacto de Gestão
O “empurra-empurra”
▪ Ocorre o descumprimento de pactuações entre os
gestores, que aumentam cada vez mais as tensões entre
si para ver de quem é a responsabilidade na saúde. E o
cidadão fica no meio, sem saber ao certo a quem deve
recorrer para garantir o seu direito.
38. Pacto de Gestão
A participação da comunidade tem importância
estrutural na gestão do SUS.
39. O Pacto se constitui a partir de uma unidade
de princípios que buscam, por exemplo:
Respeitar as diferenças locais e regionais;
Reforçar a organização das regiões sanitárias
(regionalização);
Qualificar o acesso ao direito humano à saúde;
Redefinir instrumentos de regulação,
programação e avaliação;
40. O Pacto é composto por diversos temas.
Vamos priorizar aqueles que mais se
relacionam com as demandas e lutas dos
sujeitos sociais populares pelo direito
humano à saúde. São eles:
Atenção Básica;
Regionalização;
Financiamento.
41. Atenção Básica
Deve ser a porta de entrada do
cidadão ao Sistema;
Importância estratégica para a
organização geral do SUS, visto que
os profissionais trabalham em
contato direto com as realidades
locais e conhecem suas
especificidades.
▪ Essas informações são fundamentais para a
organização do SUS (Sistema de Informação
daAtenção Básica - SIAB,).
42. Atenção Básica
Com a proposta do Pacto pela Saúde, a
organização da Atenção Básica tem como foco
principal o fortalecimento da Estratégia Saúde da
Família, que é importante para a ampliação e a
promoção da integralidade.
43. Regionalização
É o eixo estruturante da implantação do Pacto
pela Saúde.
Elemento fundamental para obtenção da
integralidade do sistema e para melhorar a
integração entre as bases municipais de serviços
de saúde.
44. Regionalização
Atribui aos municípios um papel central no
planejamento e na execução das ações e serviços de
saúde;
Contribui para que cada espaço regional possa
diagnosticar e responder às suas necessidades.
▪ A implementação da regionalização estimulou a articulação entre os
pequenos municípios para organizarem os serviços de média e alta
complexidade, garantindo assim maior acessibilidade.
45. Regionalização
O cidadão ainda encontra dificuldade de acesso. Isso
acontece por vários fatores:
▪ A maioria dos municípios não têm estrutura própria para
atender toda a sua demanda;
▪ Muitas vezes, os gestores públicos, ao invés de pactuar os
serviços entre si, organizando e fortalecendo a estrutura
pública para este fim, acabam comprando os serviços da
iniciativa privada;
46. Regionalização
O cidadão ainda encontra dificuldade de acesso.
Isso acontece por vários fatores:
▪ Os serviços de média e alta complexidade geram um
grande lucro. Por isso, há situações em que os
profissionais articulados com clínicas e laboratórios,
estimulam o uso destes serviços, mesmo sem
necessidade, aumentando cada vez mais o lucro do
setor privado.
47. Financiamento
O SUS só funciona se tiver dinheiro e se for
administrado de forma transparente e com
responsabilidade.
48. A série Pactos pela Saúde é iniciativa do
Ministério da Saúde em parceria com o CONASS
e CONASEMS que objetiva difundir políticas,
instrumentos e orientações para apoiar a gestão
na implantação de inovações no âmbito da
saúde pública;
É um instrumento de cooperação com a gestão
de saúde e que assume responsabilidades com a
saúde da população, em busca da equidade
social.