O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve a história da saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. As principais informações são: (1) a saúde praticamente não existia no período colonial; (2) as primeiras escolas de medicina foram criadas em 1808 para atender a família real portuguesa; (3) no início do século XX surgiram as primeiras leis trabalhistas e de previdência social.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento descreve a história da saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. As principais informações são: (1) a saúde praticamente não existia no período colonial; (2) as primeiras escolas de medicina foram criadas em 1808 para atender a família real portuguesa; (3) no início do século XX surgiram as primeiras leis trabalhistas e de previdência social.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
Este documento fornece conceitos importantes sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo definições de região de saúde, contrato organizativo da ação pública da saúde, e redes de atenção à saúde. Ele também descreve elementos essenciais que devem estar contidos em contratos organizativos, como identificação de necessidades de saúde, oferta de ações e serviços, e indicadores e metas.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
1) O documento descreve os fundamentos e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
2) A atenção básica deve ser organizada com base nos territórios e populações, sendo a porta de entrada preferencial no sistema de saúde.
3) A política define as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde 1700 até os dias atuais, o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1986 e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também explica a estrutura, funções e níveis de atenção do SUS, como a atenção primária, secundária e terciária.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
Este documento discute a organização da atenção básica e da estratégia de saúde da família no Brasil. Em três frases:
1) A atenção primária em saúde surgiu como estratégia para fortalecer a atenção básica e reorientar o modelo de atenção à saúde para uma abordagem centrada na família e comunidade.
2) A estratégia saúde da família implementa equipes multiprofissionais responsáveis pelo acompanhamento de famílias em áreas geográficas
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
O documento discute a evolução da promoção da saúde ao longo do século XX, desde os primeiros modelos de atenção primária até conferências internacionais que ajudaram a consolidar o conceito. Destaca documentos como o relatório Lalonde de 1974 que passou a considerar fatores sociais e ambientais, não apenas biológicos, como determinantes da saúde.
A estratégia Saúde da Família tem como objetivos reorganizar o modelo de atenção à saúde e reorientar as práticas profissionais, com foco na atenção primária e integral à saúde das famílias e comunidades. Ela se baseia nos princípios de territorialização, adstrição da clientela, trabalho em equipe interdisciplinar e participação social.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS estabeleceu os princípios de universalidade, igualdade e equidade no acesso público e gratuito à saúde. A municipalização da gestão dos serviços de saúde na década de 1990 foi um marco importante para a consolidação do SUS.
Este documento fornece uma carteira básica de serviços para unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo serviços para saúde da criança, adolescente, adulto, idoso, mulher e homem. Ele também descreve os processos de trabalho, organização do serviço e responsabilidades das unidades de acordo com os princípios do SUS.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde de 1990. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e participativa.
O documento discute o conceito de saúde pública. Define saúde pública como a arte e ciência de promover, proteger e restaurar a saúde das populações através de ações organizadas e sistemáticas da sociedade. Também aborda como a saúde pública avalia problemas de saúde da população e formula respostas coletivas para enfrentá-los, estabelecendo prioridades com base na magnitude, vulnerabilidade e transcendência dos problemas.
O documento discute o conceito de saúde pública. Define saúde pública como a arte e ciência de promover, proteger e restaurar a saúde das populações através de ações organizadas e sistemáticas da sociedade. Também aborda como a saúde pública avalia os problemas de saúde das populações e formula respostas coletivas para enfrentá-los, estabelecendo prioridades com base na magnitude, vulnerabilidade e transcendência dos problemas.
O documento discute o conceito de saúde pública. Define saúde pública como a arte e ciência de promover, proteger e restaurar a saúde das populações através de esforços organizados da sociedade. Também aborda como saúde pública avalia problemas de saúde da população e formula respostas coletivas, com foco em magnitude, vulnerabilidade e transcendência dos problemas.
A Carta de Ottawa da Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde define promoção da saúde e estabelece princípios para ações futuras, como empoderamento comunitário, criação de ambientes saudáveis, desenvolvimento de habilidades pessoais e reorientação dos sistemas de saúde para foco na promoção da saúde.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, incluindo seus princípios, estrutura, financiamento e desafios. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada entre os três níveis de governo. Apesar de avanços significativos, o SUS enfrenta problemas como filas, falta de recursos e atrasos nos repasses que afetam sua capacidade de atendimento.
O documento discute câncer de mama e câncer de colo uterino, incluindo causas, sintomas, métodos de detecção e prevenção. O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e pode ser detectado por meio de mamografia ou ultrassonografia. O câncer de colo uterino é causado pelo HPV e pode ser prevenido via vacinação e exames preventivos regulares.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo suas características, ciclo de vida, epidemiologia, patogênese, transmissão, prevenção e controle. O HPV pode causar verrugas benignas ou câncer, dependendo do tipo viral. A vacinação e exames preventivos como o Papanicolaou são cruciais para prevenir infecções e doenças causadas pelo HPV.
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
Os HPV são vírus de DNA pequenos que infectam o epitélio estratificado da pele e trato anogenital, com mais de 120 tipos descritos. A infecção persistente por certos tipos de HPV, principalmente 16 e 18, pode levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente de colo de útero, após décadas. A integração do genoma viral ao genoma humano é um fator importante na tumorigênese relacionada ao HPV.
O documento discute a saúde da mulher, explicando a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e reduzir a morbidade e mortalidade femininas. Também aborda a importância do planejamento familiar e doenças como câncer de colo de útero e mama, além do papel do técnico de enfermagem no pré-natal e cuidados às mulheres.
O documento discute a saúde da mulher, incluindo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e seus objetivos de promover a saúde e os direitos das mulheres brasileiras. Também aborda métodos contraceptivos como pílula, DIU e preservativo, além de câncer de colo do útero, vacina contra HPV e exames ginecológicos.
Os HPV são vírus de DNA pequenos que infectam o epitélio estratificado da pele e trato anogenital, existindo mais de 120 tipos. Alguns tipos de HPV, especialmente 16 e 18, estão associados a mais de 70% dos tumores de colo de útero, pois a integração do DNA viral no genoma humano pode induzir a transformação maligna das células após infecção persistente.
4. O QUE É SAÚDE COLETIVA?
É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar
a vida e promover a saúde física e a eficiência do
indivíduo através de esforços organizados da
comunidade visando o saneamento do meio
ambiente, combate das doenças transmissíveis
que ameaçam a coletividade.
5. QUANDO SURGIU A SAÚDE COLETIVA?
A saúde coletiva surgiu na década de 70
contestando os atuais paradigmas de saúde
existentes na América Latina buscando uma forma
de superar a crise no campo da saúde.
6.
7. NASCIMENTO DO SUS
A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem
social e na seção II referente à saúde define no
artigo 196 que: “A SAÚDE É DIREITO DE TODOS
E DEVER DO ESTADO”. Garantindo mediante
políticas sociais e econômicas que visem a
redução do risco de doença e de outros agravos e
ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.
8. FORAM DEFINIDOS COMO PRÍNCIPIOS
DOUTRINÁRIOS DO SUS
UNIVERSILIDADE – O acesso às ações e serviços
deve ser garantido a todas as pessoas,
independentemente de sexo, raça, renda,
ocupação, ou outras características, sociais ou
pessoais;
EQUIDADE – É um princípio de justiça social que
garante a igualdade da assistência à saúde, sem
preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. A
rede de serviços deve estar atenta às
necessidades reais da população a ser atendida;
INTEGRALIDADE – Significa considerar a pessoa
como um todo, devendo as ações de procurar
atender à todas as suas necessidades.
9. DESTES DERIVAM ALGUNS PRINCÍPIOS
ORGANIZATIVOS DO SUS:
HIERARQUIZAÇÃO – Entendida como um conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos
e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
referência e contra referência;
PARTICIPAÇÃO POPULAR – Ou seja a democratização
dos processos decisórios consolidado na participação
dos usuários dos serviços de saúde nos chamados
CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE;
DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA –
Consolidada com a municipalização das ações de
saúde, tornando o município gestor administrativo e
financeiro do SUS
10.
11. OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES DO SUS;
Lei 8.080, estabelecei que os recursos destinados
ao SUS seriam provenientes do Orçamento da
Seguridade Social, estabelecendo o repasse de
recursos financeiros a serem transferidos para
estados e municípios.
NOB – Norma Operacional Básica, trata da edição
de normas operacionais para o funcionamento e
operacionalização do SUS de competência do
Ministério da Saúde, tendo sido editadas até hoje a
NOB – SUS 01/91, NOB – SUS 01/93 e NOB –
SUS 01/96.
12. INSTRUMENTOS DE EMANCIPAÇÃO DO SUS
Acolhimento – Neste trabalha-se a escuta,
valorizando suas queixas e problemas (Você pode
produzir saúde em seu cliente pelo simples fato de
ouvi-lo)
Visita Domiciliar – A equipe de enfermagem analisa
as condições de tratamento entre os componentes
da família, o que cada um faz, como agem, se o
que fazem que pode causar adoecimento ou morte,
considera-se também a condição financeira.
Consulta de Enfermagem – Profissinal em contato
com o cliente
13. PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS
São resultados da conjunção entre os perfis de
reprodução social (determinantes do processo
saúde-doença) e os perfis de fortalecimento e
desgaste (resultados do processo saúde-doença)
dos grupos sociais, os quais devem ser
monitorados como atividade nuclear no controle de
saúde coletiva.
14.
15. ALGUMAS SIGLAS UTILIZÁVEIS DO SUS;
SIPAC – Sistema de informação de agentes
comunitários de saúde
SIAB – Sistema de informação de atenção básica
SIM – Sistema de informação de mortalidade
SINASC – Sistema de informação de nascidos
vivos
SIA/SUS – Sistema de informação ambulatorial do
sistema único de saúde
SISVAN – Sistema de informação da vigilância
alimentar e nutricional
16. POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
As condições de trabalho, moradia, alimentação, do meio
ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior
ou menor saúde.
A Promoção da Saúde é uma das estratégias deste setor
(SAÚDE) montada para buscar a melhoria da qualidade
de vida da população. Seu objetivo é, produzir a gestão
entre usuários, movimentos sociais,
do setor sanitário e de outros setores,
compartilhada
trabalhadores
produzindo autonomia e co-responsabilidade.
A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS),
aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta
estratégias de organização das ações de promoção da
saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde
(SUS) para garantir a integralidade do cuidado.
17. DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE
(DSS)
Os debates sobre o conceito de Determinantes Sociais da
Saúde (DSS) iniciaram-se nos anos 70/80 a partir do
entendimento de que as intervenções curativas para o
risco de adoecer eram insuficientes para a produção da
saúde e da qualidade de vida em uma sociedade. As
condições como:
classe social,
escolaridade,
segurança alimentar,
habitação,
moradia,
acesso a serviços e bens públicos,
vem desafiando a execução de práticas inter setoriais
como estratégias provocadoras de mudanças no nível de
saúde dos indivíduos e de grupos sociais.
18. SAÚDE-DOENÇA
Saúde não é somente a ausência de doença!
No processo SAÚDE-DOENÇA temos que; Olhar o
individuo através de uma visão holística; Vê-lo como um
todo, não somente como “corpo doente ou são”, mas,
“biopsicossocial”.
CORPO
PSIQUICO – MENTE
ALMA – SENTIMENTOS EMOÇÕES
ESTADO DE ESPÍRITO – SEU CREDO RELIGIOSO
Como o PACIENTE/CLIENTE está?
Trata-lo no processo saúde-doença não como sendo a
doença em si, ele tem NOME – FAMÍLIA – QUER E
PRECISA DE CURA. E O CURADOR É VOCÊ!
19.
20. PRINCIPAIS FATORES DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
1. sedentarismo;
2. tabagismo;
3. obesidade;
4. alcoolismo;
5. estresse;
6. baixo auto-estima;
7. uso incorreto de medicamentos - Hipocondríaco;
8. uso inadequado da alimentação;
9. problemas colaborativos, problemas preexistentes;
10. relações interpessoais prejudicadas;
11. renda insuficiente;
12. educação inadequada;
13. disposição ineficaz de agenda para tratamento;
14. problemas com os cuidadores dos parciais ou totalmente
dependentes.
21. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE
RISCO DO PROCESSO SAÚDE – DOENÇA
TRABALHO – Quem trabalha na casa? São
participantes do mercado formal ou informal? É trabalho
escravo? Tem direito à açimentação e salubridade?
RENDA FAMILIAR – Qual a renda familiar? O chefe da
família é o único provedor?
ALIMENTAÇÃO – A família recebe cesta básica? Há
algum membro desnutrido?
MORADIA/HABITAÇÃO – Qual o tipo de construção?
alvenaria, barro, madeira... Quantos cômodos tem? É
bem arejada? Recebe iluminação natural? É adequada
p/ leitura? Há umidade? Há rede elétrica? Onde fica o
botijão de gás? O banheiro é de uso coletivo? A higiene
é adequada?
22. SANEAMENTO BÁSICO – Como é o abastecimento de
água? Há água encanada? Utilizam água de poço ou rio?
Como ocorre a eliminação de excretas? Há esgoto? Como
se dá a coleta de lixo? Qual a periodicidade da coleta?
Onde é despejado o lixo coletado? Fica a céu aberto ou é
incinerado? Há algum projeto de reciclagem do lixo?
EDUCAÇÃO – Qual o nível de escolaridade dos membros
da família? Se a mãe trabalha, tem filhos matriculados na
creche? Na família há crianças com idade escolar? Esta
frequentando a escola com regularidade? Como é o
rendimento escolar da criança?
TRANSPORTE – Qual é o meio de transporte mais
utilizado pela família? Há riscos de acidente? A família
recebe auxílio-transporte? Há acesso para escolas,
unidade de saúde e demais serviços da comunidade?
23. ACESSO À SERVIÇOS DE SAÚDE – A família tem
acesso à unidade de saúde da região? O ACS tem
contato com essa família ou vai na casa e nunca
encontra ninguém? – Na visita domiciliar o primeiro a
dar a solução aos problemas da família é o ACS,
mediante sua visita e análise das necessidades da casa
virá a Equipe multidisciplinar. Como promotores da
saúde temos que analisar diversos quesitos, com:
Gestante?
Vítima de violência doméstica?
Período puerperal?
Imunização?
Hipertensos e Diabéticos são cadastrados nos
programas?
Saúde da mulher, homem e idoso?
Hanseníase, Tuberculose?
Saúde bucal, mental e consultas médicas?
24. SAÚDE COLETIVA – SUS – PROMOVEM A
SAÚDE EM ÂMBITOS DIFERENTES
Enfermeiro
Técnico de Enfermagem
Auxiliar de enfermagem
Parteiras
(regulamentadas por
portaria do MINISTÉRIO
DA SAÚDE)
Médico
Psicólogo
Assistente Social
HOSPITALAR
ESF - ESTRATÉGIASAÚDE
DA FAMÍLIA
Enfermeiro
Técnico de enfermagem
Auxiliar de Enfermagem
ACS
Médico,
Psicólogo,
Odontólogo,
Terapeuta Ocupacional,
Farmacêutico;
25. A responsabilidade da Promoção da Saúde em
qualquer âmbito, é principalmente da
ENFERMAGEM, pois a mesma mostra-se como
sendo a face coordenadora dos sistemas que
oferecem saúde, nas esferas
ESTADUAL OU
FEDERAL,
MUNICIPAL.
SINTA-SE FELIZ E A RESPONSABILIDADE É
TODA SUA!!!