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SAÚDECOLETIVAI
EU SOU UM
PROVEDOR
DE SAÚDE!!
O QUE É SAÚDE COLETIVA?
 É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar
a vida e promover a saúde física e a eficiência do
indivíduo através de esforços organizados da
comunidade visando o saneamento do meio
ambiente, combate das doenças transmissíveis
que ameaçam a coletividade.
QUANDO SURGIU A SAÚDE COLETIVA?
 A saúde coletiva surgiu na década de 70
contestando os atuais paradigmas de saúde
existentes na América Latina buscando uma forma
de superar a crise no campo da saúde.
NASCIMENTO DO SUS
 A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem
social e na seção II referente à saúde define no
artigo 196 que: “A SAÚDE É DIREITO DE TODOS
E DEVER DO ESTADO”. Garantindo mediante
políticas sociais e econômicas que visem a
redução do risco de doença e de outros agravos e
ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.
FORAM DEFINIDOS COMO PRÍNCIPIOS
DOUTRINÁRIOS DO SUS
 UNIVERSILIDADE – O acesso às ações e serviços
deve ser garantido a todas as pessoas,
independentemente de sexo, raça, renda,
ocupação, ou outras características, sociais ou
pessoais;
 EQUIDADE – É um princípio de justiça social que
garante a igualdade da assistência à saúde, sem
preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. A
rede de serviços deve estar atenta às
necessidades reais da população a ser atendida;
 INTEGRALIDADE – Significa considerar a pessoa
como um todo, devendo as ações de procurar
atender à todas as suas necessidades.
DESTES DERIVAM ALGUNS PRINCÍPIOS
ORGANIZATIVOS DO SUS:
 HIERARQUIZAÇÃO – Entendida como um conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos
e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
referência e contra referência;
 PARTICIPAÇÃO POPULAR – Ou seja a democratização
dos processos decisórios consolidado na participação
dos usuários dos serviços de saúde nos chamados
CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE;
 DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA –
Consolidada com a municipalização das ações de
saúde, tornando o município gestor administrativo e
financeiro do SUS
OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES DO SUS;
 Lei 8.080, estabelecei que os recursos destinados
ao SUS seriam provenientes do Orçamento da
Seguridade Social, estabelecendo o repasse de
recursos financeiros a serem transferidos para
estados e municípios.
 NOB – Norma Operacional Básica, trata da edição
de normas operacionais para o funcionamento e
operacionalização do SUS de competência do
Ministério da Saúde, tendo sido editadas até hoje a
NOB – SUS 01/91, NOB – SUS 01/93 e NOB –
SUS 01/96.
INSTRUMENTOS DE EMANCIPAÇÃO DO SUS
 Acolhimento – Neste trabalha-se a escuta,
valorizando suas queixas e problemas (Você pode
produzir saúde em seu cliente pelo simples fato de
ouvi-lo)
 Visita Domiciliar – A equipe de enfermagem analisa
as condições de tratamento entre os componentes
da família, o que cada um faz, como agem, se o
que fazem que pode causar adoecimento ou morte,
considera-se também a condição financeira.
 Consulta de Enfermagem – Profissinal em contato
com o cliente
PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS
 São resultados da conjunção entre os perfis de
reprodução social (determinantes do processo
saúde-doença) e os perfis de fortalecimento e
desgaste (resultados do processo saúde-doença)
dos grupos sociais, os quais devem ser
monitorados como atividade nuclear no controle de
saúde coletiva.
ALGUMAS SIGLAS UTILIZÁVEIS DO SUS;
 SIPAC – Sistema de informação de agentes
comunitários de saúde
 SIAB – Sistema de informação de atenção básica
 SIM – Sistema de informação de mortalidade
 SINASC – Sistema de informação de nascidos
vivos
 SIA/SUS – Sistema de informação ambulatorial do
sistema único de saúde
 SISVAN – Sistema de informação da vigilância
alimentar e nutricional
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
As condições de trabalho, moradia, alimentação, do meio
ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior
ou menor saúde.
A Promoção da Saúde é uma das estratégias deste setor
(SAÚDE) montada para buscar a melhoria da qualidade
de vida da população. Seu objetivo é, produzir a gestão
entre usuários, movimentos sociais,
do setor sanitário e de outros setores,
compartilhada
trabalhadores
produzindo autonomia e co-responsabilidade.
A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS),
aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta
estratégias de organização das ações de promoção da
saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde
(SUS) para garantir a integralidade do cuidado.
DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE
(DSS)
Os debates sobre o conceito de Determinantes Sociais da
Saúde (DSS) iniciaram-se nos anos 70/80 a partir do
entendimento de que as intervenções curativas para o
risco de adoecer eram insuficientes para a produção da
saúde e da qualidade de vida em uma sociedade. As
condições como:
 classe social,
 escolaridade,
 segurança alimentar,
 habitação,
 moradia,
 acesso a serviços e bens públicos,
vem desafiando a execução de práticas inter setoriais
como estratégias provocadoras de mudanças no nível de
saúde dos indivíduos e de grupos sociais.
SAÚDE-DOENÇA
 Saúde não é somente a ausência de doença!
 No processo SAÚDE-DOENÇA temos que; Olhar o
individuo através de uma visão holística; Vê-lo como um
todo, não somente como “corpo doente ou são”, mas,
“biopsicossocial”.
 CORPO
 PSIQUICO – MENTE
 ALMA – SENTIMENTOS EMOÇÕES
 ESTADO DE ESPÍRITO – SEU CREDO RELIGIOSO
 Como o PACIENTE/CLIENTE está?
 Trata-lo no processo saúde-doença não como sendo a
doença em si, ele tem NOME – FAMÍLIA – QUER E
PRECISA DE CURA. E O CURADOR É VOCÊ!
PRINCIPAIS FATORES DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
 1. sedentarismo;
 2. tabagismo;
 3. obesidade;
 4. alcoolismo;
 5. estresse;
 6. baixo auto-estima;
 7. uso incorreto de medicamentos - Hipocondríaco;
 8. uso inadequado da alimentação;
 9. problemas colaborativos, problemas preexistentes;
 10. relações interpessoais prejudicadas;
 11. renda insuficiente;
 12. educação inadequada;
 13. disposição ineficaz de agenda para tratamento;
 14. problemas com os cuidadores dos parciais ou totalmente
dependentes.
IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE
RISCO DO PROCESSO SAÚDE – DOENÇA
 TRABALHO – Quem trabalha na casa? São
participantes do mercado formal ou informal? É trabalho
escravo? Tem direito à açimentação e salubridade?
 RENDA FAMILIAR – Qual a renda familiar? O chefe da
família é o único provedor?
 ALIMENTAÇÃO – A família recebe cesta básica? Há
algum membro desnutrido?
 MORADIA/HABITAÇÃO – Qual o tipo de construção?
alvenaria, barro, madeira... Quantos cômodos tem? É
bem arejada? Recebe iluminação natural? É adequada
p/ leitura? Há umidade? Há rede elétrica? Onde fica o
botijão de gás? O banheiro é de uso coletivo? A higiene
é adequada?
 SANEAMENTO BÁSICO – Como é o abastecimento de
água? Há água encanada? Utilizam água de poço ou rio?
Como ocorre a eliminação de excretas? Há esgoto? Como
se dá a coleta de lixo? Qual a periodicidade da coleta?
Onde é despejado o lixo coletado? Fica a céu aberto ou é
incinerado? Há algum projeto de reciclagem do lixo?
 EDUCAÇÃO – Qual o nível de escolaridade dos membros
da família? Se a mãe trabalha, tem filhos matriculados na
creche? Na família há crianças com idade escolar? Esta
frequentando a escola com regularidade? Como é o
rendimento escolar da criança?
 TRANSPORTE – Qual é o meio de transporte mais
utilizado pela família? Há riscos de acidente? A família
recebe auxílio-transporte? Há acesso para escolas,
unidade de saúde e demais serviços da comunidade?
 ACESSO À SERVIÇOS DE SAÚDE – A família tem
acesso à unidade de saúde da região? O ACS tem
contato com essa família ou vai na casa e nunca
encontra ninguém? – Na visita domiciliar o primeiro a
dar a solução aos problemas da família é o ACS,
mediante sua visita e análise das necessidades da casa
virá a Equipe multidisciplinar. Como promotores da
saúde temos que analisar diversos quesitos, com:
 Gestante?
 Vítima de violência doméstica?
 Período puerperal?
 Imunização?
 Hipertensos e Diabéticos são cadastrados nos
programas?
 Saúde da mulher, homem e idoso?
 Hanseníase, Tuberculose?
 Saúde bucal, mental e consultas médicas?
SAÚDE COLETIVA – SUS – PROMOVEM A
SAÚDE EM ÂMBITOS DIFERENTES
 Enfermeiro
 Técnico de Enfermagem
 Auxiliar de enfermagem
 Parteiras
(regulamentadas por
portaria do MINISTÉRIO
DA SAÚDE)
 Médico
 Psicólogo
 Assistente Social
HOSPITALAR
ESF - ESTRATÉGIASAÚDE
DA FAMÍLIA
 Enfermeiro
 Técnico de enfermagem
 Auxiliar de Enfermagem
 ACS
 Médico,
 Psicólogo,
 Odontólogo,
 Terapeuta Ocupacional,
 Farmacêutico;
 A responsabilidade da Promoção da Saúde em
qualquer âmbito, é principalmente da
ENFERMAGEM, pois a mesma mostra-se como
sendo a face coordenadora dos sistemas que
oferecem saúde, nas esferas
ESTADUAL OU
FEDERAL,
MUNICIPAL.
 SINTA-SE FELIZ E A RESPONSABILIDADE É
TODA SUA!!!
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  • 2.
  • 4. O QUE É SAÚDE COLETIVA?  É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a vida e promover a saúde física e a eficiência do indivíduo através de esforços organizados da comunidade visando o saneamento do meio ambiente, combate das doenças transmissíveis que ameaçam a coletividade.
  • 5. QUANDO SURGIU A SAÚDE COLETIVA?  A saúde coletiva surgiu na década de 70 contestando os atuais paradigmas de saúde existentes na América Latina buscando uma forma de superar a crise no campo da saúde.
  • 6.
  • 7. NASCIMENTO DO SUS  A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem social e na seção II referente à saúde define no artigo 196 que: “A SAÚDE É DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO”. Garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
  • 8. FORAM DEFINIDOS COMO PRÍNCIPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS  UNIVERSILIDADE – O acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características, sociais ou pessoais;  EQUIDADE – É um princípio de justiça social que garante a igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. A rede de serviços deve estar atenta às necessidades reais da população a ser atendida;  INTEGRALIDADE – Significa considerar a pessoa como um todo, devendo as ações de procurar atender à todas as suas necessidades.
  • 9. DESTES DERIVAM ALGUNS PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DO SUS:  HIERARQUIZAÇÃO – Entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; referência e contra referência;  PARTICIPAÇÃO POPULAR – Ou seja a democratização dos processos decisórios consolidado na participação dos usuários dos serviços de saúde nos chamados CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE;  DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA – Consolidada com a municipalização das ações de saúde, tornando o município gestor administrativo e financeiro do SUS
  • 10.
  • 11. OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES DO SUS;  Lei 8.080, estabelecei que os recursos destinados ao SUS seriam provenientes do Orçamento da Seguridade Social, estabelecendo o repasse de recursos financeiros a serem transferidos para estados e municípios.  NOB – Norma Operacional Básica, trata da edição de normas operacionais para o funcionamento e operacionalização do SUS de competência do Ministério da Saúde, tendo sido editadas até hoje a NOB – SUS 01/91, NOB – SUS 01/93 e NOB – SUS 01/96.
  • 12. INSTRUMENTOS DE EMANCIPAÇÃO DO SUS  Acolhimento – Neste trabalha-se a escuta, valorizando suas queixas e problemas (Você pode produzir saúde em seu cliente pelo simples fato de ouvi-lo)  Visita Domiciliar – A equipe de enfermagem analisa as condições de tratamento entre os componentes da família, o que cada um faz, como agem, se o que fazem que pode causar adoecimento ou morte, considera-se também a condição financeira.  Consulta de Enfermagem – Profissinal em contato com o cliente
  • 13. PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS  São resultados da conjunção entre os perfis de reprodução social (determinantes do processo saúde-doença) e os perfis de fortalecimento e desgaste (resultados do processo saúde-doença) dos grupos sociais, os quais devem ser monitorados como atividade nuclear no controle de saúde coletiva.
  • 14.
  • 15. ALGUMAS SIGLAS UTILIZÁVEIS DO SUS;  SIPAC – Sistema de informação de agentes comunitários de saúde  SIAB – Sistema de informação de atenção básica  SIM – Sistema de informação de mortalidade  SINASC – Sistema de informação de nascidos vivos  SIA/SUS – Sistema de informação ambulatorial do sistema único de saúde  SISVAN – Sistema de informação da vigilância alimentar e nutricional
  • 16. POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE As condições de trabalho, moradia, alimentação, do meio ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior ou menor saúde. A Promoção da Saúde é uma das estratégias deste setor (SAÚDE) montada para buscar a melhoria da qualidade de vida da população. Seu objetivo é, produzir a gestão entre usuários, movimentos sociais, do setor sanitário e de outros setores, compartilhada trabalhadores produzindo autonomia e co-responsabilidade. A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta estratégias de organização das ações de promoção da saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade do cuidado.
  • 17. DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE (DSS) Os debates sobre o conceito de Determinantes Sociais da Saúde (DSS) iniciaram-se nos anos 70/80 a partir do entendimento de que as intervenções curativas para o risco de adoecer eram insuficientes para a produção da saúde e da qualidade de vida em uma sociedade. As condições como:  classe social,  escolaridade,  segurança alimentar,  habitação,  moradia,  acesso a serviços e bens públicos, vem desafiando a execução de práticas inter setoriais como estratégias provocadoras de mudanças no nível de saúde dos indivíduos e de grupos sociais.
  • 18. SAÚDE-DOENÇA  Saúde não é somente a ausência de doença!  No processo SAÚDE-DOENÇA temos que; Olhar o individuo através de uma visão holística; Vê-lo como um todo, não somente como “corpo doente ou são”, mas, “biopsicossocial”.  CORPO  PSIQUICO – MENTE  ALMA – SENTIMENTOS EMOÇÕES  ESTADO DE ESPÍRITO – SEU CREDO RELIGIOSO  Como o PACIENTE/CLIENTE está?  Trata-lo no processo saúde-doença não como sendo a doença em si, ele tem NOME – FAMÍLIA – QUER E PRECISA DE CURA. E O CURADOR É VOCÊ!
  • 19.
  • 20. PRINCIPAIS FATORES DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA  1. sedentarismo;  2. tabagismo;  3. obesidade;  4. alcoolismo;  5. estresse;  6. baixo auto-estima;  7. uso incorreto de medicamentos - Hipocondríaco;  8. uso inadequado da alimentação;  9. problemas colaborativos, problemas preexistentes;  10. relações interpessoais prejudicadas;  11. renda insuficiente;  12. educação inadequada;  13. disposição ineficaz de agenda para tratamento;  14. problemas com os cuidadores dos parciais ou totalmente dependentes.
  • 21. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE RISCO DO PROCESSO SAÚDE – DOENÇA  TRABALHO – Quem trabalha na casa? São participantes do mercado formal ou informal? É trabalho escravo? Tem direito à açimentação e salubridade?  RENDA FAMILIAR – Qual a renda familiar? O chefe da família é o único provedor?  ALIMENTAÇÃO – A família recebe cesta básica? Há algum membro desnutrido?  MORADIA/HABITAÇÃO – Qual o tipo de construção? alvenaria, barro, madeira... Quantos cômodos tem? É bem arejada? Recebe iluminação natural? É adequada p/ leitura? Há umidade? Há rede elétrica? Onde fica o botijão de gás? O banheiro é de uso coletivo? A higiene é adequada?
  • 22.  SANEAMENTO BÁSICO – Como é o abastecimento de água? Há água encanada? Utilizam água de poço ou rio? Como ocorre a eliminação de excretas? Há esgoto? Como se dá a coleta de lixo? Qual a periodicidade da coleta? Onde é despejado o lixo coletado? Fica a céu aberto ou é incinerado? Há algum projeto de reciclagem do lixo?  EDUCAÇÃO – Qual o nível de escolaridade dos membros da família? Se a mãe trabalha, tem filhos matriculados na creche? Na família há crianças com idade escolar? Esta frequentando a escola com regularidade? Como é o rendimento escolar da criança?  TRANSPORTE – Qual é o meio de transporte mais utilizado pela família? Há riscos de acidente? A família recebe auxílio-transporte? Há acesso para escolas, unidade de saúde e demais serviços da comunidade?
  • 23.  ACESSO À SERVIÇOS DE SAÚDE – A família tem acesso à unidade de saúde da região? O ACS tem contato com essa família ou vai na casa e nunca encontra ninguém? – Na visita domiciliar o primeiro a dar a solução aos problemas da família é o ACS, mediante sua visita e análise das necessidades da casa virá a Equipe multidisciplinar. Como promotores da saúde temos que analisar diversos quesitos, com:  Gestante?  Vítima de violência doméstica?  Período puerperal?  Imunização?  Hipertensos e Diabéticos são cadastrados nos programas?  Saúde da mulher, homem e idoso?  Hanseníase, Tuberculose?  Saúde bucal, mental e consultas médicas?
  • 24. SAÚDE COLETIVA – SUS – PROMOVEM A SAÚDE EM ÂMBITOS DIFERENTES  Enfermeiro  Técnico de Enfermagem  Auxiliar de enfermagem  Parteiras (regulamentadas por portaria do MINISTÉRIO DA SAÚDE)  Médico  Psicólogo  Assistente Social HOSPITALAR ESF - ESTRATÉGIASAÚDE DA FAMÍLIA  Enfermeiro  Técnico de enfermagem  Auxiliar de Enfermagem  ACS  Médico,  Psicólogo,  Odontólogo,  Terapeuta Ocupacional,  Farmacêutico;
  • 25.  A responsabilidade da Promoção da Saúde em qualquer âmbito, é principalmente da ENFERMAGEM, pois a mesma mostra-se como sendo a face coordenadora dos sistemas que oferecem saúde, nas esferas ESTADUAL OU FEDERAL, MUNICIPAL.  SINTA-SE FELIZ E A RESPONSABILIDADE É TODA SUA!!!